Descritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Descritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento."

Transcrição

1 INSTRUMENTO PRÁTICO PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES CONFORME FUGULIN E BRADEN SIMULTANEAMENTE Faria HS¹, Barboza J², Pantano NP², Chagas LF² Hospital de Câncer de Barretos Fundação Pio XII naiti_elle@hotmail.com 1. Enfermeiro Gerente de Enfermagem do Hospital de Câncer de Barretos 2. Enfermeira Residente em Oncologia pelo Hospital de Câncer de Barretos. Descritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento. Introdução: As organizações de saúde, dentre elas as hospitalares, têm investido na busca de novas estratégias de gestão que possibilitem conciliar a redução dos custos, a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos e a satisfação dos clientes. Assim, é necessário que a gerência do serviço de enfermagem avalie continuamente a carga de trabalho de sua equipe, utilizando conhecimentos e instrumentos que lhe permitam realizar um melhor planejamento, alocação, distribuição e controle do quadro de enfermagem (1,2). Os sistemas de classificação de pacientes podem ser definidos como métodos que determinam, monitoram e validam as necessidades de cuidado individualizado do paciente 3. Justificativa: Ciente da alta carga de trabalho do profissional enfermeiro a gerência de enfermagem do Hospital do Câncer de Barretos desenvolveu uma ferramenta para agilizar o trabalho dos mesmos e permitir maior tempo para realização de outras atividades diárias. A ferramenta criada unifica duas escalas de classificação de pacientes muito utilizadas pelos serviços de enfermagem, a Fugulin que classifica os pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem sendo extremamente útil no dimensionamento de pessoal, e a Braden que determina o risco do paciente desenvolver úlcera por pressão. Objetivo: Relatar a experiência de elaboração de uma ferramenta de trabalho

2 que permite a classificação de pacientes conforme Fugulin e Braden simultaneamente. Metodologia: Após busca na literatura nacional e analise dos artigos foi desenvolvida no Microsoft Excel uma ferramenta prática que simplifica e unifica os instrumentos Fugulin e Braden utilizados na classificação de pacientes. Fugulin Resultados: Conforme tabela abaixo. Classificação de pacientes conforme Fugulin e Braden Braden Estado Mental/Percepção Sensorial 1 Orientado no tempo/espaço (Nenhuma Limitação) 4 2 Períodos de desorientação no tempo/espaço (Levemente Limitado) 3 3 Períodos de inconsciência (Muito Limitado) 2 4 Inconsciente (Totalmente Limitado) 1 Oxigenação 1 Não depende de oxigênio 2 Uso intermitente de máscara ou cateter de oxigênio 3 Uso continuo de máscara ou cateter de oxigênio 4 Uso de Ventilação Mecânica ou BIPAP Sinais Vitais 1 Controle de Rotina 2 Controle de 6/6hs 3 Controle de 4/4hs 4 Controle de intervalos< ou = 2hs Deambulação / Atividade 1 Anda Frequentemente/Deambula 4 2 Anda Ocasionalmente c/auxilio 3 3 Locomoção através de cadeira de rodas 2 4 Restrito ao Leito/ Acamado 1 Motilidade/ Mobilidade 1 Movimenta todos os seguimentos corporais (Sem limitações) 4 2 Limitação de Movimentos (Levemente Limitado) 3 3 Movimentação c/auxilio (Bastante Limitado) 2 4 Incapaz de se movimentar (Totalmente Imóvel) 1 Alimentação 1 Auto Suficiente

3 2 Por boca, c/auxilio ( Se acompanhante = 1 ) 3 Através de SNG/SNE 4 Através de NPP/NPC Nutrição Muito Pobre 1 Provavelmente Inadequado 2 Adequado 3 Excelente 4 Cuidado Corporal /Fricção e Cisalhamento 1 Auto suficiente (Nenhum Problema) 3 2 Auxilio no Banho de Chuveiro+ Hig. Oral (Problema em potencial) 2 3 Banho de Chuveiro + Hig. Oral P/Enfermagem (Problema em potencial) 2 4 Banho no Leito e Higiene P/Enfermagem (Problema) 1 Integridade da Pele 1 Pele Integra 2 Alteração da cor da Pele (Epiderme, Derme ou ambas) 3 Incisão cirúrgica (Músculo e tecido subcutâneo ) 4 Destruição da derme, epiderme, músculo c/comprometimento Curativo 1 Sem curativo ou paciente auto suficiente para troca 2 Curativo 1x dia 3 Curativo 2x dia 4 Curativo 3 ou + x dia Tempo p/curativo 1 Sem curativo ou paciente auto suficiente para troca no banho 2 Entre 5 e 15 min 3 Entre 15 e 30 min 4 Superior a 30 min Umidade Completamente molhada 1 Muito molhada 2 Ocasionalmente molhada 3 Raramente molhada 4 Eliminações 1 Auto suficiente 2 Uso de vaso sanitário com auxilio 3 Uso de comadre ou eliminações no leito 4 Uso de comadre ou eliminações no leito + SVD para Controle De Diurese Terapêutica 1 Medicações I.M ou V.O. 2 Medicações E.V. Intermitente 3 Medicações E.V. Intermitente + Terapêutica p/sng/sne 4 Uso de Droga Vasoativas p/controle da Pressão Arterial

4 CM 12 a 17 CI 18 a 22 AD 23 a 28 SI 29 a 34 I > 34 Total Valores de Referência AR = ou < 11 MR 12 a 14 BR 15 a 16 Conclusão: Nota-se assim a importância da função gerencial como elemento integrante do trabalho do enfermeiro a fim de oferecer uma assistência segura que leve em consideração as reais necessidades da clientela. Nessa realidade o enfermeiro é o elemento da equipe de saúde que gerencia o cuidado prestado ao cliente em busca de resultados que tem de ser alcançados através de pessoas numa interação humana constante 5. É essencial que o enfermeiro encontre ferramentas que facilitem seu trabalho, fundamentem a assistência prestada e permitam também um cuidado seguro e de qualidade a todos. Desta forma a adaptação das classificações Braden e Fugulin foi importante no cotidiano hospitalar do enfermeiro pois agiliza a sistematização da assistência. Bibliografia: 1. Rogenski KE, Fugulin FMT. Índice de segurança técnica da equipe de enfermagem da pediatria de um hospital de ensino. Rev. Esc. Enferm USP. 2007; 41(4): Fugulin FMT. Dimensionamento de pessoal de enfermagem: avaliação do quadro de pessoal das unidades de internação de um hospital de ensino [tese doutorado]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; Vigna CP, Perroca MG. Utilização de sistema de classificação de pacientes e métodos de dimensionamento de pessoal de enfermagem. Arq Ciências e Saúde. 2007, Jan/Mar; 14(1): 8-12.

5 4. Araújo CRD, Lucena STM, Santos IBC, Soares MJGO. A enfermagem e a utilização da escala de Braden em úlcera por pressão. Rev. Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro. 2010, Jul/Set, 18(3): Gaidzinski RR, Peres HHC, Fernandes MFP. Liderança: aprendizado contínuo no gerenciamento em enfermagem. Rev Bras Enfermagem, Brasília (DF). 2004, Jul/Ago; 57(4): OBSERVAÇÃO: Conforme contato com organização do evento, a tabela não entrará na contagem de palavras.

Dimensionamento de pessoal de enfermagem. Fernanda Maria Togeiro Fugulin

Dimensionamento de pessoal de enfermagem. Fernanda Maria Togeiro Fugulin Dimensionamento de pessoal de enfermagem Fernanda Maria Togeiro Fugulin Instituições Hospitalares Serviço de enfermagem eficácia custo qualidade Avaliação dos Recursos Humanos Introduzir novos modelos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO

SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO GRAZIELA PONTES RIBEIRO CAHÚ Dimensionamento de pessoal de enfermagem Belém - 2012 Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem Enfermagem Capitalismo Divisão Hierárquica

Leia mais

NOTIFICAÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO: transformando problemas potenciais em boas práticas

NOTIFICAÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO: transformando problemas potenciais em boas práticas NOTIFICAÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO: transformando problemas potenciais em boas práticas Ila Bahiense Juliana Corsini Marcia Viana Sara Mascarenhas Vanessa Dayube Vanessa Castilho Katiane Pedreira Cleide

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1. CONCEITO O Sistema de Classificação de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo de dimensionamento de pessoal de Enfermagem em Hospital Psiquiátrico Assunto: Dimensionamento

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DO QUADRO DE PESSOAL

DIMENSIONAMENTO DO QUADRO DE PESSOAL DIMENSIONAMENTO DO QUADRO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM PARA AS UNIDADES DE SAÚDE Por: Antonio de Magalhães Marinho UFRJ/UERJ/ABAH CONTEXTO ATUAL DA ENFERMAGEM A meta da Enfermagem O vôo da Águia O caminho

Leia mais

Revista Latino-Americana de Enfermagem ISSN: 0104-1169 rlae@eerp.usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Revista Latino-Americana de Enfermagem ISSN: 0104-1169 rlae@eerp.usp.br Universidade de São Paulo Brasil Revista Latino-Americana de Enfermagem ISSN: 0104-1169 rlae@eerp.usp.br Universidade de São Paulo Brasil Togeiro Fugulin, Fernanda Maria; Rapone Gaidzinski, Raquel; Kurcgant, Paulina Sistema de classificação

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL. Cleide Mazuela Canavezi cleidem@webcorensp.org.br

DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL. Cleide Mazuela Canavezi cleidem@webcorensp.org.br DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Dimensionar: - calcular - mensurar Lei nº 5.905 de 12/07/73 PERSONALIDADE PROFISSIONAL Atividade Gerencial do Enfermeiro, privativa ¹ - prover e manter pessoal de enfermagem

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Considerando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos;

Considerando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos; Resolução COFEN Nº 189/96 Normatiza em âmbito Nacional a obrigatoriedade de haver Enfermeiro em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de Enfermagem durante todo o período de funcionamento

Leia mais

ANEXO I SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE PERROCA

ANEXO I SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE PERROCA ANEXO I SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE PERROCA 1 -Estado Mental e Nível de Consciência (habilidade em manter a percepção e as atividades cognitivas) 1 -Acordado; interpretação precisa de ambiente

Leia mais

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Instituições de Saúde Instituições hospitalares

Leia mais

FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA

FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...

Leia mais

Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO

Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013 Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO FINALIDADE: Promover a Prevenção da ocorrência de UPP e outras lesões da pele. JUSTIFICATIVAS: A- Longa permanência

Leia mais

A importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro

A importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro A importância do treinamento para a equipe de enfermagem Enfª Mariângela B Ribeiro Pontos importantes Porquê treinar? Padronização dos processos Segurança na realização dos procedimentos Redução de custos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Plano de Ensino. Objetivos

Plano de Ensino. Objetivos Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Código: Série: 3º Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 160h Obs: Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):Informatização na Implantação(*)

Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):Informatização na Implantação(*) Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):Informatização na Implantação(*) Cristiane Vaucher(**) Enfermeira. Membro do Comitê de Implantação da SAE no INCA IV Jornada de Enfermagem em Oncologia

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RISCOS. ASSISTENCIAIS - Neocenter

GERENCIAMENTO DOS RISCOS. ASSISTENCIAIS - Neocenter GERENCIAMENTO DOS RISCOS ASSISTENCIAIS - Neocenter Gerenciamento de riscos n Objetivos Ter uma base mais sólida e segura para tomada de decisão; Identificar melhor as oportunidades e ameaças; Tirar proveito

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas REDESENHO DO PROCESSO DE ASSISTÊNCIA NA ENFERMARIA DE PEDIATRIA POR MEIO DE SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES

Universidade Estadual de Campinas REDESENHO DO PROCESSO DE ASSISTÊNCIA NA ENFERMARIA DE PEDIATRIA POR MEIO DE SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES Universidade Estadual de Campinas REDESENHO DO PROCESSO DE ASSISTÊNCIA NA ENFERMARIA DE PEDIATRIA POR MEIO DE EQUIPE Da esquerda para a direita, em pé: Vera (Patrocinadora), Profa. Dra. Elizete (Patrocinadora),

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Professor: Petrúcia Maria de Matos E-mail: petruciamatos@hotmail.com Código: Carga Horária:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Leia mais

Cinthia P. Vigna 1 ; Marcia G. Perroca 2. Resumo

Cinthia P. Vigna 1 ; Marcia G. Perroca 2. Resumo ARTIGO ORIGINAL Utilização de sistema de classificação de pacientes e métodos de dimensionamento de pessoal de enfermagem The use of patient classification system and methods for nursing staff dimensioning

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERALDE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II

UNIVERSIDADE FEDERALDE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II (admii/sem2/2013) UNIVERSIDADE FEDERALDE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II Dimensionamento de Pessoal em Enfermagem Bernadete

Leia mais

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo

Leia mais

MONTES CLAAROS DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM

MONTES CLAAROS DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM PLENÁRIA DESCENTRALIZADA COREN-MG MONTES CLAAROS DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO COFEN 293/2004 Setembro/2009 ENFº JORGE DE FREITAS SOUZA COORDENADOR DA UNIDADE DE FISCALIZAÇÃO DO COREN-MG

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005

Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 Atividades Administrativas 1. Consultoria I 2. Assessoria I 3. Auditoria I 4. Planejamento I 5. Supervisão I Livre negociação entre as partes a partir de 72,31

Leia mais

Juliana S. Amaral Rocha Enfermeira de Práticas Assistenciais Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Junho/ 2015

Juliana S. Amaral Rocha Enfermeira de Práticas Assistenciais Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Junho/ 2015 Juliana S. Amaral Rocha Enfermeira de Práticas Assistenciais Hospital Alemão Oswaldo Cruz Junho/ 2015 MODELO ASSISTENCIAL - DEFINIÇÃO Forma como atribuições de tarefas, responsabilidade e autoridade são

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 Dispõe sobre a retificação do edital de abertura de inscrições para o provimento de cargo público do Quadro Permanente de Pessoal do

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Analisar produção científica brasileira sobre custos em CME, avaliado metodologia, escopo e resultados.

Analisar produção científica brasileira sobre custos em CME, avaliado metodologia, escopo e resultados. ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE CUSTOS EM CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO (CME) Eliane Molina Psaltikidis Enfermeira, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde do Adulto da Escola

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou

Leia mais

PARECER COREN-SP 028/2014 CT PRCI n 100.954 Ticket n 280.428, 282.601, 283.300, 283.647, 284.499, 287.181, 290.827, 299.421

PARECER COREN-SP 028/2014 CT PRCI n 100.954 Ticket n 280.428, 282.601, 283.300, 283.647, 284.499, 287.181, 290.827, 299.421 PARECER COREN-SP 028/2014 CT PRCI n 100.954 Ticket n 280.428, 282.601, 283.300, 283.647, 284.499, 287.181, 290.827, 299.421 Ementa: Realização de treinamentos, palestras, cursos e aulas por profissionais

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

Unidades de Negócios

Unidades de Negócios Grupo Clivale Como surgiu? História Tudo começou com a iniciativa de Raphael Serravalle ao perceber a carência de um serviço médico especializado na cidade do Salvador, calçada, induziu dois de seus filhos:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS INTRODUÇÃO A queda do pacientes são motivos de preocupação para os profissionais de saúde e administração hospitalar, por esse motivo

Leia mais

Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Junho 2012

Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Junho 2012 DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima Junho 2012 Conceituando Dimensionar Significa calcular ou preestabelecer as dimensões ou proporções de algo.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde.

Leia mais

Nursing Activities Score

Nursing Activities Score Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte

Leia mais

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Código: ENF - 226 Pré-requisito: ENF

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE

Leia mais

INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I

INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I A Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE É uma atividade privativa do enfermeiro, utilizam método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA 21cir FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecimento: Portaria nº 604, de 31 de maio de 1995 E-mail: denf@unir.br Campus Porto Velho/RO. BR 364,

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

"Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade?" Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES

Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade? Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES "Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade?" Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES AGENDA Programação do Evento - Histórico do Centro Integrado de Atenção a

Leia mais

Temas Simultâneos: Acolhimento da Demanda. A Experiência do Centro de Saúde da Vila Ipê. Haydée Lima Julho/ Agosto 2012

Temas Simultâneos: Acolhimento da Demanda. A Experiência do Centro de Saúde da Vila Ipê. Haydée Lima Julho/ Agosto 2012 6º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Temas Simultâneos: Acolhimento da Demanda Espontânea na Atenção Básica em Saúde: A Experiência do Centro de Saúde da Vila Ipê Haydée Lima Julho/ Agosto 2012

Leia mais

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE Como estruturar o Escritório da Qualidade Gestão da Qualidade A gestão da qualidade consiste em uma estratégia de administração orientada

Leia mais

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira

Leia mais

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência

Leia mais

ANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO

ANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO PORTARIA CONJUNTA SAD/HEMOPE Nº 63, 2/7/29 ANEXO I a) QUADRO, e Lotação: Diretoria de Hemoterapia ESPECIALIDA NECESSIDAS ESPECIAIS Tec. Laboratório Diarista 4, 3 4 Tec. Laboratório Plantonista 52, 3 4

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014

PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 Ementa: Prescrição de coberturas para tratamento de feridas por Enfermeiro 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre prescrição de coberturas/correlatos

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Flávia Gomes Silva (1); Ádylla Maria Alves de Carvalho (2); Cleanne Rayssa Paulino Vasconcelos (3); Dandara Medeiros

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa

Leia mais

Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL

Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL 1. Consultoria I 2. Assessoria I Livre ADMINISTRATIVAS 3. Auditoria I manifestação 4. Planejamento

Leia mais

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES INFORMAÇÕES GERAIS Terão direito a um (01) acompanhante, pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP Curso ENFERMAGEM Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II Ano letivo 2011 Série: 4ª Carga Horária:Teoria 54 h/aula Prática: 216

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EM 2009 Objetivos: REUNIÕES TÉCNICAS DE TRABALHO PactuaçãodoPlanodeTrabalhoedoPlanodeAções Desenvolvimento

Leia mais

Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer

Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer 31 de Agosto de 2010 Centro de Combate ao Câncer QUEM SOMOS Centro de Combate ao Câncer NOSSAS DIRETRIZES Nossa Visão - O que buscamos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

Foco Critérios de diagnóstico Dependente, não participa Necessita de ajuda de pessoa Necessita de equipamento Completamente independente

Foco Critérios de diagnóstico Dependente, não participa Necessita de ajuda de pessoa Necessita de equipamento Completamente independente Índice ANDAR... 2 ANDAR COM AUXILIAR DE MARCHA... 5 AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA URINÁRIA... 8 AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA INTESTINAL... 11 AUTOCUIDADO: ARRANJAR-SE... 13 AUTOCUIDADO: BEBER... 15 AUTOCUIDADO:

Leia mais

MCL. Monitoramento de Cuidados no Leito

MCL. Monitoramento de Cuidados no Leito MCL Monitoramento de Cuidados no Leito MCL O MCL é uma solução inovadora, sem similar no mercado, que proporciona aos hospitais a otimização dos seus processos de monitoramento dos pacientes, gerencia

Leia mais

Auxiliar de Enfermagem

Auxiliar de Enfermagem Auxiliar de Enfermagem 01.01.01.001-0 - Atividade Educativa / Orientação em Grupo na Atenção Básica - Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL ACERCA DA UTILIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM Franciele Foschiera * Cláudia Silveira Viera** RESUMO

PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL ACERCA DA UTILIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM Franciele Foschiera * Cláudia Silveira Viera** RESUMO PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL ACERCA DA UTILIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM Franciele Foschiera * Cláudia Silveira Viera** RESUMO Objetivou-se neste estudo discutir a utilização do processo de

Leia mais

VI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP

VI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP VI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP Andréa Tamancoldi Couto Enfermeira chefe de seção Centro Cirúrgico

Leia mais

CUSTO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE INFUSÃO CONTÍNUA: SUBSÍDIOS PARA A TOMADA DE DECISÃO

CUSTO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE INFUSÃO CONTÍNUA: SUBSÍDIOS PARA A TOMADA DE DECISÃO CUSTO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE INFUSÃO CONTÍNUA: SUBSÍDIOS PARA A TOMADA DE DECISÃO Inês Catarina Barth de Godoi 1 Kelly Cristina Inoue 2 Laura Misue Matsuda 3 RESUMO: Introdução: Em Unidade de Terapia

Leia mais

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES: PROPOSTA DE COMPLEMENTAÇÃO DO INSTRUMENTO DE FUGULIN ET AL.

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES: PROPOSTA DE COMPLEMENTAÇÃO DO INSTRUMENTO DE FUGULIN ET AL. Rev Latino-am Enfermagem 2007 setembro-outubro; 15(5) Artigo Original SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES: PROPOSTA DE COMPLEMENTAÇÃO DO INSTRUMENTO DE FUGULIN ET AL. Fernanda dos Santos 1 Noemi Marisa

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center

Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center I Simpósio de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center Regina Attiê Farmacêutica Coordenadora de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center

Leia mais