Avaliação Colaborativa: um Estudo com a Ferramenta Moodle Workshop
|
|
- Lara Ribas Martini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação Colaborativa: um Estudo com a Ferramenta Moodle Workshop Wallace Ugulino, Aline de Miranda Marques, Mariano Pimentel, Sean W. Siqueira Departamento de Informática Aplicada Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Av. Pasteur, 458 Urca Rio de Janeiro RJ Brasil {wallace.ugulino, aline.marques}@uniriotec.br, pimentel@unirio.br, sean@uniriotec.br Abstract. To promote the learner engagement, some works have been developed in order to make the learning environment collaborative, in which the learners are active agents pursuiting knowledge. In this environment, assessment plays an important role and is a good opportunity to collaborative knowledge building. This paper presents an exploratory case study in which problems in applying the collaborative assessment technique with the Moodle Workshop system were identified. The main contribution of this work is to present a set of functionalities needed to improve the use of the collaborative assessment technique in Moodle. Resumo. Uma das maneiras de promover maior engajamento dos aprendizes nas atividades educacionais é tornar o ambiente educacional colaborativo e fazer do aprendiz um agente ativo na busca do conhecimento. No ambiente de aprendizagem colaborativa, a avaliação tem papel importante e é uma oportunidade de construção do conhecimento pela colaboração. Neste artigo é apresentado um estudo de caso exploratório em que foram identificados problemas na aplicação da técnica de avaliação colaborativa com a ferramenta Moodle Workshop. A principal contribuição deste trabalho é a proposta de um conjunto de funcionalidades para melhorar o uso da técnica de avaliação colaborativa através do aplicativo Moodle. 1. Introdução Em ambientes de educação colaborativa, onde o aluno tem papel ativo na aquisição de conhecimento e o professor atua como um mediador, a avaliação é uma oportunidade de estender a colaboração e possibilitar a construção do conhecimento através da interação [Shen et al. 2008]. Entretanto, apoiar e implantar a avaliação colaborativa não é trivial e tem sido alvo de estudos [Escovedo et al. 2006] [Ellis and Hafner 2005] [Trahasch 2004]. Em contrapartida, ensino e avaliação tradicionais favorecem estratégias de aprendizagem caracterizadas basicamente por um estudo focado apenas em obter aprovação em provas e exames [Shen et al. 2008] [Sitthiworachart and Joy 2003]. Neste artigo é apresentado um estudo exploratório, realizado numa turma de pósgraduação, em que a técnica de avaliação colaborativa foi adotada. A maior parte dos respondentes, 71,4%, disse que a qualidade da contribuição das avaliações recebidas para o trabalho foi alta ou muito alta. Quase todos os participantes, 95,2%, disseram que
2 avaliar os colegas contribuiu positivamente para o aprendizado na disciplina. Apesar dos indícios positivos, foram encontrados problemas ao realizar o processo de avaliação colaborativa com uma ferramenta especificamente projetada para esse fim: o Moodle Workshop. Na presente pesquisa, foi realizada uma revisão da literatura sobre aprendizagem colaborativa, conforme apresentado na Seção 2 e uma comparação das ferramentas disponíveis para suporte à avaliação colaborativa, apresentada na Seção 3. Foi realizado um estudo de caso exploratório com a ferramenta Moodle Workshop, especificamente projetada para educação online. O estudo e os problemas encontrados são descritos na Seção 4. A partir dos estudos, foram propostas algumas funcionalidades para serem implementadas na ferramenta Moodle Workshop, descritas na seção 5. Conclusão e trabalhos futuros são discutidos na Seção Aprendizagem Colaborativa A Aprendizagem Colaborativa é caracterizada pela promoção da interação entre aprendizes e professores e por possibilitar a construção do conhecimento [Stahl 2006]. Através das interações, cada aprendiz tem a liberdade de expor suas idéias, compartilhar entendimentos e questionamentos, sendo um participante ativo e responsável pela sua própria aprendizagem e pela aprendizagem do grupo. Assim, valoriza-se a participação do aprendiz e suas competências em resolver problemas [Fuks et al. 2006]. No ambiente colaborativo, o professor passa a atuar como um mediador, deixando o papel de autoridade que predomina no processo de ensino tradicional. Na Figura 1, são apresentados esquematicamente alguns processos de ensino-aprendizagem. Figura 1: Processos Educacionais (ilustração produzida nesta pesquisa)
3 No ambiente de ensino tradicional o processo é centrado no professor, o qual prepara o conteúdo da sua disciplina e apresenta para o aluno. Neste, o aluno assume uma postura passiva frente aos conteúdos que lhes são apresentados, se comportando como um recipiente de informações. Diferentemente, nos processos de aprendizagem colaborativa, pressupõe-se que a colaboração é positiva para a aprendizagem. Espera-se que os alunos construam conhecimento através das interações, da comunicação. São processos construídos sob o paradigma do sócio-interacionismo de Vygotsky (1934). Na aprendizagem colaborativa baseada em discussão, são usadas técnicas de comunicação para promover a discussão entre os aprendizes. Um exemplo é o processo usado no curso TIAE [Fuks et al. 2006], onde as discussões acontecem em dois momentos: um seminário educacional, apoiado por uma ferramenta do tipo fórum, ao longo da semana, e um debate educacional no fim da semana, apoiado por uma ferramenta de bate-papo específica, onde se discutem tópicos selecionados do seminário. Na aprendizagem colaborativa baseada em projeto, o processo se inicia com a definição dos projetos a serem elaborados pelos grupos. No decorrer do processo, os aprendizes desenvolvem os projetos e os apresentam para a turma, favorecidos por um ambiente onde as discussões promovem contribuições para o projeto. O processo de aprendizagem colaborativa baseada em projeto é usado no estudo apresentado neste artigo. O objetivo com a escolha da aprendizagem colaborativa baseada em projetos é fomentar a construção de conhecimento pela resolução de um problema, promover o comportamento investigativo dos aprendizes, ao mesmo tempo em que se usa a colaboração, que se pressupõe ser positiva para a aprendizagem [Vygotsky 1934]. 3. Avaliação nos Processos de Aprendizagem A avaliação é um instrumento valioso do processo ensino-aprendizagem, pois é uma tentativa de identificar se os objetivos educacionais propostos foram alcançados. Através da avaliação, o professor tenta obter indícios sobre a participação do aprendiz no desenvolvimento das tarefas e o aprendiz pode refletir sobre algumas de suas dificuldades. Nesse sentido, é importante que a avaliação deixe de ser um instrumento exclusivo do professor. É importante possibilitar que o aprendiz reflita sobre suas atividades e suas dificuldades. Para a auto-reflexão do aprendiz, pode-se usar, por exemplo, a auto-avaliação. Para casos em que a avaliação é realizada por mais de um avaliador, a avaliação é classificada como colaborativa. Quanto ao momento em que ocorre, a avaliação pode ser classificada como: Somativa, Formativa e Diagnóstica [Lopes 2007]. A avaliação diagnóstica é usada no início do processo, para analisar o perfil do aprendiz, habilidades e limitações, com o objetivo de adequar o processo de ensino às suas necessidades [Lopes 2007]. A avaliação formativa é usada durante o desenvolvimento das atividades para que o professor possa tomar conhecimento do efeito de seu trabalho pedagógico e para que o aprendiz possa tomar consciência de suas dificuldades, reconhecer e corrigir seus erros durante o processo de aprendizagem [Otsuka 2006]. A avaliação somativa é usada pontualmente, em um momento específico de um curso, por exemplo: ao final de um conteúdo didático. Serve para verificar de forma concentrada os resultados obtidos no
4 processo de ensino-aprendizagem [Lopes 2007]. A aplicação de qualquer uma destas modalidades de avaliação deve estar adequada ao plano pedagógico adotado. A avaliação deve contribuir para o desenvolvimento do senso crítico e para capacitar os aprendizes a refletir sobre os conteúdos através de análises e sínteses de atividades. É uma oportunidade de construção coletiva de conhecimento. Desenvolvimento de senso crítico, análise e reflexão são objetivos alcançáveis através da avaliação colaborativa. Na presente pesquisa, investiga-se o uso da avaliação colaborativa com os seguintes possíveis papéis de avaliador: avaliador externo (especialista), avaliador interno (professor), avaliação por pares (comissão interna de aprendizes), avaliação por comissão externa (comissão de avaliadores externos) e autoavaliação. Os aprendizes avaliam o próprio trabalho, os trabalhos dos seus colegas, assim como, são avaliados pelos mesmos, pelo professor e/ou por avaliadores externos. Dividir a responsabilidade de avaliação, entre os diversos papéis, possibilita olhares diferentes para o mesmo trabalho, o que aumenta as possibilidades de identificação de pontos de melhoria e de pontos positivos no trabalho realizado. Algumas ferramentas disponíveis nos sistemas de gestão de aprendizagem que dão suporte à avaliação colaborativa foram investigadas, como esquematizado na Tabela 1: Tabela 1. Quadro comparativo de ferramentas para avaliação colaborativa Tipo Tradicional Avaliadores Critérios Escala de Valor Pesos Avaliador Justifica -tiva Relatório Somativa Formativa Diagnóstica Colaborativa Auto-Avaliação Pares Professor Avaliador Externo Único Múltiplos Quantitativa Qualitativa Critério Auto-Avaliação Pares Professor Avaliador Externo Comentário Único Comentário / critério por Tarefa por Aluno Sumarizado Moodle AulaNet TelEduc SMA* Issue Net O Moodle possui um módulo denominado Workshop (Laboratório de Avaliação, na versão em português) que possibilita a realização do processo de avaliação por pares, avaliação feita pelo professor, auto-avaliação e a avaliação do professor para as avaliações realizadas pelos pares. O cálculo da nota final dos trabalhos é automático. Além de permitir diversos papéis de avaliadores, possibilita também: definir múltiplos critérios para a avaliação de uma determinada tarefa e atribuir pesos a cada critério, assim como, possibilita o registro de comentários para cada critério. Ao final do processo de avaliação, o aluno pode visualizar suas notas em cada tarefa ou agrupadas em um relatório final das avaliações. O professor tem acesso a um relatório com as notas de todos os alunos. O Workshop do Moodle é disponibilizado em todas as sub-versões inferiores à versão 2.0, embora venha desabilitado por padrão. Moodle Workshop foi a ferramenta escolhida para os estudos exploratórios desta pesquisa. A opção por contribuir com o desenvolvimento do Moodle é em função de sua popularidade e do fato de ser um software livre e de código aberto, com comunidade atuante.
5 Num Sistema Multi-Agentes (SMA) para avaliação, aplicado no TelEduc, foram previstos requisitos para incorporação da avaliação colaborativa. Entretanto, na versão apresentada em [Otsuka 2006], não foi desenvolvida a funcionalidade, o foco foi para a avaliação formativa. O IssueNet [Escovedo 2007] é um framework para avaliação colaborativa, testado no AulaNet. A versão disponível do AulaNet não incorpora os recursos do framework IssueNet. 4. Estudo de Caso Exploratório: Avaliação Colaborativa em um Workshop na Disciplina Foi realizado um estudo exploratório [Yin 2005] numa turma de pós-graduação em informática, na disciplina de metodologia de pesquisa científica. A turma possuía 27 alunos, que submeteram seus trabalhos para avaliação pelos colegas e pelo professor, além de também realizarem a auto-avaliação. Cada aluno avaliou o trabalho de outros 2 alunos, selecionados aleatoriamente, e foi orientado a avaliar seu próprio trabalho. Todos usaram o mesmo formulário de avaliação. O professor avaliou todos os trabalhos e também avaliou a avaliação feita por cada participante. O objetivo com o processo foi simular o que acontece em conferências de trabalhos científicos. Como instrumentos de coleta de dados, foram utilizados: registros do sistema (logs), entrevistas semi-estruturadas, que foram roteirizadas e analisadas segundo o MEDS [Nicolaci-da-Costa 2007], e um questionário com perguntas fechadas (16) e abertas (3). Os três instrumentos foram usados com o objetivo de se fazer um cruzamento e verificar indícios de problemas na ferramenta ou na dinâmica realizada. Todos os nomes de alunos e professor são fictícios para proteger a identidade dos participantes. Alguns alunos responderam ao questionário de forma anônima (foi opcional). Dos 27 alunos, 21 responderam voluntariamente o questionário e 12 foram entrevistados. Entre os respondentes do questionário, 15 foram homens e 6 mulheres. Mais da metade (52,38%) possuía mais de 30 anos na época do estudo. Onze alunos, 52,38% dos respondentes, declararam já ter participado de algum curso com avaliação colaborativa. Sobre o resultado da avaliação, 38,09% dos respondentes disseram achar o resultado injusto ou regular, enquanto 61,9% declararam que a avaliação recebida foi justa ou muito justa. A maior parte dos respondentes, 71,4%, disse que qualidade da contribuição das avaliações recebidas para o trabalho foi alta ou muito alta. Avaliar os trabalhos dos colegas contribuiu positivamente para o aprendizado na disciplina, segundo 95,24% dos alunos respondentes. Apesar dos números positivos, foram encontrados problemas relevantes, como: ausência de comentários nas avaliações recebidas, dificuldade de percepção do processo em curso e usabilidade inadequada da ferramenta. Para cada um dos problemas apresentados, foram encontrados indícios tanto nas respostas dos questionários, como nas entrevistas e na análise dos logs. Os problemas são descritos a seguir: 1. Dificuldade de percepção do processo em curso: a dinâmica realizada foi semelhante a um workshop ou conferência de trabalhos científicos. Durante todo o curso, os alunos escreveram seus artigos. A dinâmica foi explicada em sala de aula e implementada na ferramenta Moodle Workshop. Após a dinâmica, verificou-se nos logs que 9 alunos não fizeram a auto-avaliação, e alguns alunos
6 comentaram nas entrevistas a dificuldade de compreender o processo, bem como relataram nos questionários que se sentiram confusos em relação ao processo. (...) Eu não sei se estava escrito, lá: Por favor, faça sua auto avaliação, mas, se estivesse escrito, eu teria me auto avaliado. Se eu tivesse visto lá escrito, eu teria feito. Ou estava em algum lugar que eu não vi, ou não estava (...) (trecho da transcrição da entrevista de Alberto) (...)Eu tive uma dúvida, e fiquei pensando... Será que eu tenho que me auto avaliar, aí eu fiquei..., não, eu não entendi realmente esta parte da auto avaliação (...) (trecho da transcrição da entrevista de Edgar) (...)eu já sabia que tinha que avaliar alguma coisa, por que não estava disponível? então você fica Ué, quando é que vai aparecer? Já apareceu? (trecho da transcrição da entrevista de Armando Bastos) (...)parece que faltou assim, um detalhamento do que... a ausência do conceito, entendeu? E eu assumi alguma coisa no final, acho que aqui é pra avaliar isso entendeu? (...) (trecho da transcrição da entrevista de Isadora) Texto 1. Dificuldade de percepção do processo em curso Os indícios encontrados na análise das entrevistas transcritas são também encontrados na análise dos questionários, conforme é ilustrado na Figura 2. Mais de um quarto dos respondentes consideraram que o processo foi confuso. Figura 2. Classificação do processo de avaliação colaborativa pelos alunos 2. Ausência de comentário na avaliação recebida: alguns participantes reclamaram da ausência de comentário na avaliação recebida. Nas 12 entrevistas realizadas, o tema foi reclamado de maneira recorrente por 9 entrevistados. Nos dados dos questionários, 91,67% dos alunos que perceberam a ausência de comentários declararam que o grau de satisfação com a ausência de comentários era: regular, baixo ou muito baixo. Trata-se também de um problema já documentado na literatura: 1.)Escovedo et al. (2006), em estudos sobre avaliação colaborativa, relataram a importância de cada avaliação ser composta de um breve comentário e uma nota; 2.) Otsuka (2006), em estudos sobre avaliação formativa também pontuou a importância de a avaliação ser um instrumento formador para o aprendiz. Trechos da entrevista transcrita e trechos extraídos dos logs, que corroboram a importância do comentário do avaliador, são apresentados no Texto 2. (...)aí que tá, a pessoa deu uma nota, mas o que ela achou de bom ou ruim não... o que eu pequei ali? Não sei, ficou faltando. (...) Não deu um feedback, nenhum dos avaliadores deu feedback (...) (Trecho da entrevista transcrita de Armando Bastos). Eu sinto falta porque quero saber porque tá bom, porque tá ruim, porque ta médio... Eu acho importantíssimo que eu tenha feedback! Eu acho que tem que ser obrigatório... o cara colocou
7 muito ruim por quê? O cara colocou muito bom, ta eu gostei, mas por quê? (Trecho da entrevista transcrita de Homero) Senti falta apenas de saber o porquê das notas que recebi das minhas avaliações... Se não foi dada a nota máxima, então é necessário saber qual parte da minha avaliação não é válida ou está incompleta ou inadequada. (Resposta de pergunta aberta do questionário de Amanda) Texto 2. Ausência de comentário na avaliação recebida: trechos de entrevistas e questionário Os dados da entrevista são coerentes com os dados obtidos das respostas fechadas dos questionários. Na Figura 3, é apresentado um gráfico das respostas dadas pelos alunos quando questionados sobre a satisfação em relação à ausência de comentários nas avaliações recebidas. Figura 3. Grau de satisfação em relação aos comentários recebidos Com relação à ausência de comentário para a avaliação recebida, está planejado um novo estudo com o módulo Moodle Workshop. No novo estudo, para tentar resolver o problema, será ativada a configuração Assessments must be agreed. Através desta configuração, o avaliado pode discutir a avaliação de maneira anônima com o avaliador (também anônimo). Se não for alcançado um acordo, então a avaliação é desconsiderada da lista de avaliações do trabalho. 3. Usabilidade inadequada da ferramenta: a usabilidade da ferramenta foi citada como um fator negativo por 7 dos 12 entrevistados (58,33%). Entre os respondentes do questionário, 28,57% disseram que tiveram algumas dificuldades no uso da ferramenta. Um evento marcante foi de um aluno, pseudônimo Homero, que cometeu um erro na avaliação e não pôde consertá-lo. Homero disse que a usabilidade da ferramenta era ruim. O avaliado percebeu que um de seus avaliadores não soube usar a ferramenta ao receber diretamente do professor a avaliação corrigida pelo avaliador que não conseguiu usar a ferramenta. A seguir, trechos da entrevista: (...)Foi que eu analisei um artigo e quando eu vi tinha colocado uma resposta pro artigo errado. (...)tive que mandar por pra professora uma avaliação diferente (...) Atrapalhou, me deixou frustrado e preocupado... (trecho da transcrição da entrevista de Homero) (...)Depois, eu recebi por a questão adequada que ele me mandou. (...) foi quando eu recebi o da [professora] dizendo que a pessoa que teve alguma confusão, que teve algum problema, e, aí, que estava me passando a avaliação dela [pessoa] (...) (trecho da transcrição da entrevista de Danilo) Texto 3. Problemas de usabilidade afetaram a colaboração É necessário um estudo mais específico de usabilidade (análise por heurísticas,
8 análise da tarefa, comunicabilidade ou outra técnica específica para análise de interfaces) para determinar quais são os problemas de usabilidade da ferramenta Moodle Workshop. 5. Nova Funcionalidade Proposta: Assistente do Processo de Avaliação Dos três problemas encontrados, 1.) dificuldade de percepção do processo em curso, 2.) ausência de comentários nas avaliações e 3.) má usabilidade do software, no presente trabalho são propostas mudanças para tentar resolver especificamente o problema dificuldade de percepção do processo em curso. Para a ausência de comentários, um novo estudo será realizado com o módulo Moodle Workshop ativando uma configuração para possibilitar a negociação entre avaliado e avaliador. Para o problema de usabilidade, novos estudos estão em andamento com técnicas mais apropriadas para avaliação de usabilidade. Com relação ao problema dificuldade de percepção do processo em curso, é proposto um Assistente para o Processo de Avaliação. No Assistente do Processo de Avaliação, conforme exemplificado na Figura 4, são ilustradas as etapas do processo de avaliação e destacada a etapa atual para o aprendiz, assim como, as ações que precisam ser feitas na etapa. O objetivo é dar uma visão geral do processo, tarefas que precisam ser realizadas e resultados que podem ser obtidos em cada etapa. Figura 4. Assistente do Processo de Avaliação No assistente foram incluídos também os prazos para cada etapa, visto que, das transcrições das entrevistas, alguns aprendizes comentaram não saber quando deveriam fazer o que no processo. A composição da nota final também foi um item questionado pelos aprendizes durante as entrevistas. Para esclarecimentos adicionais do processo, é proposto no assisten te uma área para observações do professor. Na ilustração da Figura 4, a área de observações da etapa 4 foi usada para esclarecer a composição da nota final. 6. Conclusão e Trabalhos Futuros O estudo realizado deu indícios da relevância do uso da técnica de avaliação colaborativa para processos educacionais colaborativos. A maior parte dos respondentes,
9 71,4%, disse que a qualidade da contribuição das avaliações recebidas para o trabalho foi alta ou muito alta. Quase todos os participantes, 95,24%, disseram que avaliar os colegas contribuiu positivamente para o seu aprendizado na disciplina. O estudo também possibilitou a identificação de problemas relevantes que ocorrem ao aplicar a avaliação colaborativa com a ferramenta Moodle Workshop, notadamente a dificuldade de percepção do processo em curso, a ausência de comentário na avaliação recebida, e a usabilidade inadequada da ferramenta (que afetou a colaboração dos aprendizes). Para tentar diminuir o problema de dificuldade de percepção do processo em curso, foi proposto um Assistente para o Processo de Avaliação. Para tentar diminuir o problema de ausência de comentário na avaliação recebida, planeja-se um novo estudo com diferentes configurações do módulo Moodle Workshop. Para o problema da má usabilidade, estão sendo conduzidos estudos específicos com técnicas próprias para a avaliação da usabilidade de softwares. Outras ferramentas de avaliação colaborativa ou que apóiem a avaliação colaborativa estão sendo investigadas. O objetivo é ter um conjunto de dados sobre os sistemas para apoiar a avaliação colaborativa e, com isso, poder definir outras funcionalidades a serem implementadas e incorporadas no módulo Moodle Workshop. Além das funcionalidades destacadas, percebeu-se a necessidade de poder definir com maior liberdade os pesos atribuídos às avaliações por diferentes papéis. Foi uma dificuldade relatada pelo professor da disciplina. O Moodle possibilita definir um peso para a avaliação dos professores e outro peso para a avaliação dos alunos. Não se distingue a auto-avaliação (aluno) de avaliação por pares (aluno). Toda avaliação feita por aluno tem o mesmo peso. Outro papel que não é contemplado é o do Avaliador Externo. Também não é possível definir uma comissão de avaliação, seja interna (grupo de alunos) ou externa (banca avaliadora). Como trabalhos futuros, serão realizados estudos de caso múltiplos [Yin, 2005] para avaliar a influência das novas funcionalidades na ocorrência dos problemas identificados. Vários casos serão estudados com o mesmo roteiro de entrevistas e questionários, para investigar possíveis similaridades e singularidades da influência das funcionalidades na ocorrência dos problemas observados. Agradecimentos Os autores agradecem à professora Flávia Maria Santoro (UNIRIO) pelo apoio e acompanhamento na realização do estudo com sua turma de pós-graduação. Referências Ellis, T. J., Hafner, W. (2005) Peer Evaluations of Collaborative Learning Experiences Conveyed Through an Asynchronous Learning Network. In: Proceedings of the 38th Hawaii International Conference on System Sciences (CD-ROM), 03.Jan.2005, Computer Society Press, pags.7. Escovedo, T. (2007) IssueNet: Um Framewok para Avaliação Colaborativa de Tarefas. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, R.J, Dissertação de Mestrado. Escovedo, T., Pimentel, M., Fuks, H. & Lucena, C.J.P. (2006) Avaliei, Avaliei... Ensinei? Investigações Sobre Avaliação Nas Conferências de um Curso Online. XII WIE - Workshop de Informática na Escola, Anais eletrônico do XXVI Congresso da SBC. ISBN Campo Grande, MS, 14 a 20 de julho de p
10 Fuks, H., Pimentel, M., Gerosa, M.A., Fernandes, M.C.P. & Lucena, C.J.P. (2006) Novas Estratégias de Avaliação Online: aplicações e implicações em um curso totalmente a distância através do ambiente AulaNet. Avaliação da Aprendizagem em Educação Online, orgs. Marco Silva e Edméa Santos, ISBN São Paulo: Loyola, p Gerosa, M. A. (2006) Desenvolvimento de Groupware Componentizado com Base no Modelo 3C de Colaboração. Tese de Doutorado, Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), 16 de março de Lopes, M.S.S. (2007) Avaliação da Aprendizagem em Atividades Colaborativas em EAD Viabilizada por um Fórum Categorizado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, R.J, Dissertação de Mestrado. Nicolaci-da-Costa, A. M. (2007). O Campo da Pesquisa Qualitativa e o Método da Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS). In: Psicologia: Reflexão e Crítica. vol.20 no.1. ISSN: RS, Porto Alegre: Otsuka, J. L. (2006) Modelo de Suporte à Avaliação Formativa baseado em Sistemas Multiagentes para ambientes de EaD. Campinas, S.P, Tese de doutorado. Otsuka, J. L., Rocha, H. Vieira da. (2005). Um modelo de suporte à avaliação formativa para ambientes de educação a distância: dos conceitos à solução tecnológica. In: Novas Tecnologias na Educação, vol.3. n o.2. ISSN Porto Alegre, Novembro de Santoro, F. M., Borges, M. R. S, Santos, N. (2000) An Infrastructure to Support the Development of Collaborative Project-Based Learning Environments. In: Proceedings of the Sixth International International Workshop on Groupware, CRIWG p Portugal, Madeira: Oct Shen J., Hiltz, S. R., Bieber, M. (2008). Learning Strategies in Online Collaborative Examinations. In: IEEE Transactions on Professional Communication. ISSN: vol. 51. Issue 1. USA, Auburn: IEEE Professional Communication Society: Mar p Sitthiworachart, J., Joy, M. (2003). Web-based Peer Assessment in Learning Computer Programming. In: Proceedings of the 3rd IEEE International Conference on Advanced Learning Technologies (ICALT). 9.Jul.2003, pags.5. Stahl, G., Koschmann, T., Suthers, D. (2006). CSCL: An Historical Perspective. Based on a chapter in: R. K. Sawyer (Ed.). (2006). Cambridge Handbook of the Learning Sciences. Cambridge, UK: Cambridge University Press. TelEduc (2008). Disponível em: http// Acesso em: 02 de dezembro de Trahasch, S. (2004). From peer assessment towards collaborative learning. In: Proceedings of the 34th Frontiers in Education, FIE vol.2. pags.5. Ugulino, W., Nunes, R. R., Oliveira, C. L., Pimentel, M., Santoro, F.M. (2008) Dos processos de colaboração para as ferramentas: a abordagem de desenvolvimento do projeto CommunicaTEC. Proceedings of XIV Brazilian Symposium on Multimedia and the Web: II Workshop of Business Process Management. Vila Velha, ES: Vygotsky, Lev. (1934) Thinking and Speaking. In: Thought and Language, Ed. Trad. Eugenia Hanfmann and Gertrude Vakar. The M.I.T. Press, Yin, Robert K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. trad. Daniel Grassi. 3.ed. ISBN: Porto Alegre: Bookman, p.
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisMetodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente
Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisIdentidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisVIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisBREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO
466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho
Leia maisPERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE
28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisEspecialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual
Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisMétricas de Software Importância e Aplicação
Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisCursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais
2º semestre 2012 São Paulo Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais 1 Introdução à avaliação:
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisTÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo
TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia mais1 Introdução. 1.1 Problema
1 Introdução 1.1 Problema O setor de Hotelaria no Brasil vem experimentando ao longo dos últimos anos momentos bastante peculiares. O Rio de Janeiro ocupa uma posição de prestígio no cenário turístico
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:
Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por
Leia mais1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método
1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web
Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML
Leia maisPROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016
PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é
Leia maisA ARTE DA EAD NA BAHIA
1 A ARTE DA EAD NA BAHIA (11/2006) Jaqueline Souza de Oliveira Valladares Faculdade Dois de Julho Salvador Bahia Brasil jaquelinevalladares@yahoo.com.br GT2 EAD e mediação pedagógica Resumo: O presente
Leia maisO USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA
O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br
Leia maisJosé Geraldo Loureiro Rodrigues
Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança
Leia maisTABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
Leia maisLeitura e interpretação de publicações científicas
Leitura e interpretação de publicações científicas Sessão de informações sobre vacinas Gabriela Calazans Educadora comunitária da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV e Professora da Faculdade de Ciências
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maisMini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães
Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos...
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia maisCURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisTipos de investigação educacional diferenciados por:
Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva
Leia maisConcepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1
Concepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1 Equipe de Consultores do Pradime Celso Vallin Edna Tmarozzi, Maria Elisabette B.B. Prado Solange Lima D Agua Vitória Kachar No contexto virtual evidencia-se
Leia maisA ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA
A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Elisa Tomoe Moriya Schlünzen
Leia maisFOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA
FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA Prof. Dr. Daniel Flores- Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr.
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes
Leia maisNegociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisPólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão
Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão Introdução Em 13 de fevereiro de 2004 o Ministério da Saúde emite a Portaria Nº 198/GM/MS instituindo a Política Nacional de Educação
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisGuia do Aluno. Guia do Aluno. Educação Sebrae SEBRAE. Educação Sebrae. Educação Sebrae SEBRAE. aprender sempre é um bom negócio
1 Sumário Apresentação... 3 1.1 Como Acessar o Curso... 4 1.2 Estrutura e Metodologia... 5 1.3 Diferentes Personagens e seus Papéis... 5 1.4 Orientações Importantes sobre o Estudo... 6 1.5 Ambiente Virtual
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisRELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:
1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisTestes em Laboratório - Análise
Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia maisKit para os Participantes
5 o CFA Institute Research Challenge Organizado pela CFA SOCIETY OF BRAZIL 2012 Kit para os Participantes Brazil Local Champions 2011 Team and Faculty Advisor Insper Global Final and APAC Regional Champions
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal
Leia maisCOMPUTAÇÃO UBIQUA E INTERNET DAS COISAS, PROPOSTA DE ELETIVA NA FORMAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
COMPUTAÇÃO UBIQUA E INTERNET DAS COISAS, PROPOSTA DE ELETIVA NA FORMAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Vinicio Silva de Oliveira¹, Jefferson Biajone², Flavia Cristina Cavalini³
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia mais