Estudo comparativo de queixas otoneurológicas vectoeletronistagmografia computadorizada em indivíduos com e sem hipertensão arterial sistêmica
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- Iasmin Santana de Oliveira
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1 36 Katia Aparecida Vieira 1 Yara Aparecida Bohlsen 2 Carmen Silvia Marsiglia Natal 3 Cristiane de Castro Percebo Rinaldi 4 1 Fonoaudióloga com especialização em Audiologia Clínica pelo Instituto de Estudos Avançados da Audição (IEAA-SP). 2 Fonoaudióloga e Professora Assistente- Doutor da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e do Instituto de Estudos Avançados da Audição (IEAA-SP). 3 Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Fonoaudióloga do Hospital e Maternidade Celso Pierro de Campinas. 4 Médica Especialista em Otorrinolaringologia pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Diretora da Clínica Permédica Assistência Médica Ltda. Autor para correspondência: Katia Aparecida Vieira Rua Rodrigues Alves, 34 Arujá-SP, CEP: katiafga@terra.com.br Estudo comparativo de queixas otoneurológicas e vectoeletronistagmografia computadorizada em indivíduos com e sem hipertensão arterial sistêmica Comparative study of otoneurological complaints and computerized vectoelectronystagmography in subjects with and without systemic arterial hypertension Resumo Introdução: a Hipertensão Arterial Sistêmica é um dos problemas circulatórios que podem alterar funcionalmente os sistemas auditivos e/ou vestibular, causando comprometimento periférico e/ou central. Objetivo: comparar os sinais e sintomas otoneurológicos que podem ocorrer em adultos, com e sem queixa de hipertensão arterial, submetidos à Vectoeletronistagmografia Computadorizada. Material e Método: foi realizado um estudo retrospectivo comparativo, de 278 pacientes com queixa de tontura, na faixa etária entre 20 e 59 anos, com e sem hipertensão arterial sistêmica, submetidos à avaliação funcional da audição e do sistema vestibular, por meio de Vectoeletronistagmografia computadorizada, entre Agosto/2006 e Setembro/2008, em clínica médica privada. A amostra foi submetida a um estudo estatístico dos resultados sendo utilizado o programa Statistical Package for Social Science, na versão Resultado: os sintomas otoneurológicos mais evidenciados nos pacientes com hipertensão arterial sistêmica foram cinetose (67,0%), vertigem (63,0%), zumbido (71,0%) e perda auditiva (28,0%). O exame vestibular esteve alterado em 44 pacientes (16,0%) na prova calórica, sendo a alteração vestibular periférica a de maior prevalência. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significante entre os grupos nas variáveis estudadas. Conclusão: o estudo comparativo de queixas otoneurológicas e os achados da vectoeletronistagmografia computadorizada entre pacientes com e sem hipertensão arterial sistêmica não mostrou diferenças estatisticamente significante na amostra estudada. Os sinais e sintomas encontrados em toda a avaliação da função vestibular demonstram a importância dos profissionais da
2 Vieira et al, 2010 Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, 2010;2(2): saúde estarem atentos às queixas otoneurológicas dessa doença insidiosa, que pode se manifestar com freqüência na população ainda jovem. Palavras-chave: Zumbido. Vertigem. Tontura. Hipertensão arterial. Teste da função vestibular. Introdução A Otoneurologia é uma ciência que estuda a audição e o equilíbrio corporal 1. O equilíbrio corporal apresenta-se de maneira inconsciente pela atuação de mecanismos sensoriais e reflexos. Os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo são responsáveis por estes mecanismos, sendo que a ação desta função sensório-motora promove a estabilização do campo visual e postura corporal. Quando um desses sistemas apresenta disfunção, surgem os sinais e sintomas de alteração do equilíbrio corporal ². A tontura é um sintoma clínico, sendo muitas vezes acompanhada de sintomas neurovegetativos (SNV), como náuseas, vômitos, sudorese, palidez e taquicardia e, pode manifestar-se como rotatória, denominada de vertigem e, quando não rotatória caracteriza-se como sensações de instabilidade, flutuação, oscilações, etc 1. O exame vestibular tem como objetivo avaliar a função vestibular e suas correlações com outros órgãos e sistemas, dentre eles, sistema óculo-motor, cerebelo e tronco encefálico. Suas diversas provas possibilitam investigar a existência ou não de alteração vestibular, identificar o(s) lado(s) que está(ão) acometido(s), além de verificar se essa alteração é periférica ou central 3. Os testes vestibulares podem ser realizados por meio da eletronistagmografia ou da vectoeletronistagmografia analógica ou digital, além de outras técnicas mais avançadas, como videonistagmografia infravermelha, teste de auto-rotação cefálica, porém em função do alto custo, estas técnicas avançadas ainda não fazem parte da rotina clínica, na maioria dos consultórios. A vectoeletronistagmografia (VENG) avalia a função vestibular por meio da análise dos registros dos movimentos oculares com três ou mais canais de registro, permitindo registrar os movimentos oculares horizontais, verticais e oblíquos, sensibilizando a avaliação. Um dos parâmetros mais importantes do exame é a medida da velocidade angular da componente lenta (VACL) do nistagmo 2. A hipertensão arterial é uma doença crônica altamente prevalente, de elevado custo econômico-social, principalmente em decorrência das suas complicações, e com grande impacto na morbomortabilidade brasileira e do mundo 4. A prevalência mundial estimada é da ordem de um bilhão de indivíduos hipertensos, sendo que aproximadamente 7,1 milhões de óbitos por ano podem ser atribuídos à hipertensão arterial 5. No Brasil, os estudos que analisam a prevalência da hipertensão arterial são poucos e não representativos. Porém, estudos isolados em regiões diferentes do País apontam para uma prevalência estimada da hipertensão arterial na
3 38 ordem de 22,0% a 44,0 % da população brasileira. A probabilidade de um indivíduo apresentar hipertensão arterial ao longo de sua vida é de aproximadamente 75,0%. Estes dados evidenciam a importância dos profissionais de saúde de conhecer esta entidade clínica, objetivando, assim, sistematizar o saber sobre os aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos da hipertensão arterial 6. Em um estudo com 154 indivíduos do sexo masculino e feminino, entre 45 e 64 anos, pode-se verificar que existe associação estatisticamente significante entre hipertensão arterial e queixa de vertigem. 7 Tiensoli et al (2007) 8 citaram que Alguns estudos mostram que alterações auditivas e vestibulares podem ser efeitos secundários da hipertensão arterial sistêmica, hipotensão arterial, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio, arritmias e anemia. Pode ser observada a presença de vertigem, zumbido, diminuição da audição, entre outros sintomas, em decorrência do comprometimento periférico e/ou central dos sistemas auditivo e/ou vestibular. Nas vestibulopatias de origem vascular, pode-se observar sintomas otoneurológicos leves, moderados ou severos, mesmo em pacientes compensados do ponto de vista cardiovascular. A crise labiríntica pode ainda preceder os sintomas de comprometimento cardíaco 9. A hipertensão arterial está muitas vezes, associada à queixa de vertigem, náuseas, hipoacusia e zumbido. Num estudo sobre a ocorrência dos sinais e sintomas auditivos e vestibulares à vectoeletronistagmografia analógica em 50 pacientes, entre 45 e 63 anos, com hipertensão arterial diagnosticada, verificaram que 40% dos indivíduos apresentaram nistagmo espontâneo de olhos fechados com VACL maior que 10 /s e 56,0% de anormalidades vestibulares periféricas. Concluíram que ocorrência de sintomas auditivos e vestibulares nestes pacientes sugere que a avaliação otoneurológica seja indispensável nessa entidade nosológica, não apenas como complemento diagnóstico, mas também pelas possíveis implicações terapêuticas 9. A hipertensão arterial é uma das causas mais freqüentes de tonturas, porém com o controle da pressão, os sintomas desaparecem 10. Nem sempre quem tem hipertensão arterial elevada apresenta sintomatologia, entretanto, sintomas como taquicardia, tontura, nistagmo, vertigem e vômito podem 9, 11,12 surgir principalmente nas crises hipertensas. O objetivo deste estudo foi comparar os sinais e sintomas otoneurológicos que podem ocorrer em adultos com tontura, com e sem queixa de hipertensão arterial, submetidos à vectoeletronistagmografia computadorizada. Material e Método Esta pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética do Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC) sob número 078/08. Trata-se de um estudo retrospectivo por meio de levantamento dos prontuários de pacientes encaminhados por médicos otorrinolaringologistas e neurologistas para avaliação audiológica e vestibular básica, atendidos na Clínica Permédica Assistência Médica Ltda., no período entre Agosto de 2006 à Setembro de 2008, os quais foram selecionados com base no objetivo proposto.
4 39 Foram selecionados prontuários de 278 pacientes, sendo 187 pacientes do sexo feminino e 91 do sexo masculino, na faixa etária de 21 a 59 anos. Todos eles tinham queixa de tontura e outros sintomas como, zumbido, cinetose e diminuição da audição. Os critérios de exclusão foram a idade mínima de 18 anos e máxima de 60 anos; perda auditiva condutiva ou mista, alterações neurológicas, cardíacas e acidentes vasculares, bem como referência comprovada de alterações hormonais e metabólicas. Com a finalidade de comparar dados, foram selecionados os prontuários de pacientes com e sem hipertensão arterial sistêmica. Para a análise dos prontuários, foi elaborado um banco de dados contendo as seguintes informações: nome, idade, sexo, queixa de tontura (rotatória ou não), zumbido, cinetose e sintomas neurovegetativos assim como, os resultados das avaliações auditivas e vestibulares. Esses pacientes haviam sido submetidos à avaliação otorrinolaringológica e inventário dirigido (com informações sobre sinais e sintomas auditivos e vestibulares, história pregressa e atual). A avaliação audiológica básica continha as seguintes informações: audiometria tonal liminar nas frequências de 250 Hz a 8000 Hz, limiar de reconhecimento de fala, índice percentual de reconhecimento de fala e as medidas de imitância acústica com timpanometria e pesquisa dos reflexos acústicos contralaterais. A vestibulometria com vectoeletronistagmografia computadorizada continha os resultados das seguintes provas: calibração dos movimentos oculares no plano horizontal e no plano vertical; pesquisa do nistagmo espontâneo de olhos abertos e olhos fechados; pesquisa do nistagmo semi-espontâneo, com olhos abertos; pesquisa do rastreio pendular; pesquisa do nistagmo optocinético; pesquisa do nistagmo pré-calórico e pesquisa do nistagmo póscalórico realizado com água as temperaturas de 44 C e 30 C, durante 40 segundos 1. Como pré-requisito para a realização da vectoeletronistagmografia, os indivíduos haviam sido orientados a abster-se de medicamentos não essenciais e bebidas alcoólicas nas 72 horas que antecediam o exame e por 48 horas, de chá, café, chocolate, refrigerante e cigarro. No dia do exame, foram instruídos a realizar uma refeição leve até três horas antes da avaliação e retirar as lentes de contato, uma hora antes do exame. Os equipamentos utilizados nesse estudo foram: audiômetro da marca Interacoustics, modelo AD-28, Fone TDH 39, imitanciômetro marca Interacoustics, modelo AZ-7, cabina acústica marca Redusom, sistema computadorizado de vectoeletronistagmografia, versão 5.11 marca Contronic com três canais de registro, modelo SCV, estimulador otoneurológico microprocessado marca Contronic modelo E-96 a água, barra de LEDs para sistema computadorizado de eletronistagmografia marca Contronic. Os sintomas e os resultados dos exames foram analisados para identificar possíveis disfunções auditivas e/ou vestibulares.
5 40 Para análise estatística dos resultados, foi utilizado o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences), em sua versão A comparação entre os grupos com e sem hipertensão arterial para as variáveis zumbido, tontura e cinetose foram realizadas através da aplicação do Teste de Mann-Whitney, com o intuito de verificar as possíveis diferenças entre os dois grupos formados. Adotou-se o nível de significância de 5% (0,050), para a aplicação dos testes estatísticos, ou seja, quando o valor da significância calculada (p) for menor do que 5% (0,050), observa-se uma diferença estatisticamente significante, e quando o valor da significância calculada (p) for igual ou maior do que 5% (0,050) observa-se uma diferença estatisticamente não significante. Resultados Comparação entre os grupos (Hipertensão Arterial Sistêmica) e, para as queixas de zumbido, tontura e cinetose e presença de perda auditiva : Tabela 1- Prevalência do sintoma zumbido em 278 pacientes dos grupos e. Zumbido Unidade SIM NÃO Indivíduos 79,78 20,22 100,00 % Indivíduos 73,54 26,46 100,00 % Indivíduos 75,54 24,46 100,0 % p = 0,260 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica
6 41 Tabela 2- Prevalência de perda auditiva sensório-neural em 278 pacientes dos grupos e. Perda Auditiva Unidade SIM NÃO indivíduos 31,46 68,54 100,0 % indivíduos 25,93 74,07 100,0 % indivíduos 27,70 72,30 100,00 % p = 0,337 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica Tabela 3- Prevalência dos sintomas de tontura rotatória e não rotatória em 278 pacientes dos grupos e. Tontura Unidade R NR indivíduos 70,79 29,21 100,00 % indivíduos 67,20 32,80 100,00 % indivíduos 68,35 31,65 100,00 % p = 0,549 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica; R: rotatória; NR: não rotatória
7 42 Tabela 4- Prevalência do sintoma cinetose em 278 pacientes dos grupos e. Cinetose Unidade SIM NÃO Indivíduos 75,28 24,72 100,00 % Indivíduos 75,66 24,34 100,00 % Indivíduos 75,54 24,46 100,00 % p = 0,945 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica Comparação entre os grupos e, para as provas da vectoeletronistagmografia (VENG). Tabela 5- Prevalência do tipo de calibração dos movimentos oculares, na vectoeletronistagmografia computadorizada, em 278 pacientes dos grupos e. calibração Unidade regular irregular indivíduos 100,00 0,00 100,00 % indivíduos 100,00 0,00 100,00 % indivíduos 100,00 0,00 100,00 % p > 0,999 : hipertensão arterial sistêmica Não foi encontrado nistagmo espontâneo de olhos abertos na vectoeletronistagmografia computadorizada nos 278 pacientes avaliados.
8 43 Tabela 6- Prevalência da presença ou ausência do nistagmo espontâneo de olhos fechados, na vectoeletronistagmografia computadorizada, dos grupos e. NEOF Unidade Presente Ausente indivíduos 5,62 94,38 100,00 % indivíduos 2,12 97,88 100,00 % indivíduos 3,24 96,76 100,00 % p = 0,125 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica, P: presente, A: ausente O nistagmo semi-espontâneo (ou direcional) não foi observado na pesquisa do olhar para direita, para a esquerda, para cima e para baixo, na vectoeletronistagmografia computadorizada, nos 278 pacientes avaliados. Tabela 7- Prevalência do tipo de rastreio pendular, na vectoeletronistagmografia computadorizada, em 278 pacientes dos grupos e. Tipo de Rastreio Pendular Unidade I II III Indivíduos 5,62 93,26 1,12 100,00 % Indivíduos 7,94 91,53 0,53 100,00 % Indivíduos 7,19 92,09 0,72 100,00 % p = 0,412 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica Cabe destacar que o rastreio pendular horizontal do tipo IV não foi observado em nenhum dos pacientes analisados.
9 44 Tabela 8- Prevalência da presença ou ausência do nistagmo pré-calórico, na vectoeletronistagmografia computadorizada, dos grupos e. Pré- Calórico Unidade Presente Ausente indivíduos 0,00 100,00 100,00 % indivíduos 2,12 97,88 100,00 % indivíduos 1,44 98,56 100,00 % p = 0,168 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica Tabela 9- Prevalência de preponderância direcional (PDN) ou predomínio labiríntico (PL) do nistagmo pós-calórico em 270 pacientes, na vectoeletronistagmografia computadorizada, dos grupos e. FÓRMULA JONGKEES Unidade PDN PL indivíduos 56,82 43,18 100,00 % indivíduos 47,80 52,20 100,00 % Indivíduos 50,74 49,26 100,00 % p = 0,166 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica; PDN: preponderância direcional do nistagmo; PL: predomínio labiríntico Não foi possível realizar o cálculo da fórmula de Jongkees em 8 pacientes, pois foi necessário interromper as estimulações calóricas devido aos sintomas neuro-vegetativos intensos apresentados pelos mesmos.
10 45 Tabela 10- Prevalência de simetria ou assimetria do nistagmo pós-calórico em 269 pacientes, na vectoeletronistagmografia computadorizada, dos grupos e. N. Pós-Calórico Simetria Assimetria Unidade indivíduos 95,45 4,55 100,00 % indivíduos 93,37 6,63 100,00 % indivíduos 94,05 5,95 100,00 % p = 0,498 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica; N: nistagmo Tabela 11- Prevalência dos valores absolutos à pesquisa do nistagmo póscalórico na vectoeletronistagmografia computadorizada, dos grupos e. HIPO NORMO HIPER ARREFL Unidade indivíduos 1,14 92,05 6,82 0,00 100,00 % indivíduos 0,54 87,03 11,35 1,08 100,00 % indivíduos 0,73 88,64 9,89 0,73 100,00 % p = 0,134 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica; HIPO: hiporreflexia; NORMO: normorreflexia; HIPER: hiperrefelxia; ARREFL: arreflexia; VACL: velocidade angular da componente lenta
11 46 Tabela 12- Prevalência de disfunção vestibular periférica deficitária (DVPD) ou disfunção vestibular periférica irritativa (DVPI) do nistagmo pós-calórico, na vectoeletronistagmografia computadorizada, dos grupos e. Disfunção Vestibular Unidade DVPD DVPI indivíduos 27,27 72,73 100,00 % indivíduos 24,24 75,76 100,00 % indivíduos 25,00 75,00 100,00 % p = 0,842 Legenda: : hipertensão arterial sistêmica; DVPD: disfunção vestibular periférica deficitária; DVPI: disfunção vestibular periférica irritativa Discussão Foram analisados e comparados os prontuários de 278 pacientes, com e sem hipertensão arterial, quanto às queixas otoneurológicas e os resultados da vectoeletronistagmografia computadorizada. Com relação à queixa de zumbido, 79,78% dos 89 indivíduos do grupo com apresentaram o sintoma, enquanto no grupo sem, 73,54% relataram o sintoma. De acordo com o teste aplicado de diferenças de proporções, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Brohem et al. 9 encontraram a prevalência de 38,0% do sintoma de zumbido em pacientes com hipertensão arterial. Colafemina, Grellet 12, apontam um número maior de indivíduos hipertensos com queixa de zumbido, correspondendo a 52,0% da amostra. Resultados relevantes também foram observados por Zeigelboim et al. 13, apontando a incidência de zumbido em 47,0% dos pacientes com hipertensão arterial sistêmica. Schwertz et al. 14 observaram essa queixa em 60% dos pacientes avaliados. Nesses estudos, observa-se que a prevalência do zumbido é relativamente menor do que no presente estudo, o que poderia ser justificado pelo número da amostra estudada. Dos 89 indivíduos com, 31,46% apresentaram perda auditiva do tipo sensorioneural. No grupo sem, 25,93% apresentaram o mesmo tipo de perda auditiva e não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Na literatura pesquisada, Brohem et al. 9 encontraram prevalência de queixa de perda auditiva em 20,0% dos pacientes hipertensos, enquanto Colafemina, Grellet 12 apontam prevalência na ordem de 26,0%. Esses dados são semelhantes a presente pesquisa e a literatura aponta para a ocorrência
12 47 de perda auditiva em pacientes com, principalmente quando a doença persiste por muitos anos 8,9,14. A Tabela 3 mostra que a prevalência da queixa de tontura rotatória relatada pelos indivíduos do grupo com foi de 70,79% e do grupo sem foi de 67,20%. A tontura do tipo não rotatória foi referida por 29,21% dos indivíduos do grupo com, enquanto que 32,80% do grupo sem, também, apresentaram o sintoma. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos quanto à queixa de tontura rotatória e não rotatória. Resultados semelhantes foram encontrados em estudo realizado por Brohem et al. 9 que mostra a presença da tontura rotatória em 80% dos pacientes hipertensos. Zeigelboim et al. 13 encontraram 35,7% de queixa de tontura rotatória e uma prevalência menor (17,6%) do sintoma de tontura não rotatória em pacientes com, do que no presente estudo. Embora a cinetose seja um sintoma mais frequente na infância, verificou-se neste estudo uma prevalência de 75,28% da queixa de cinetose no grupo de indivíduos com e 75,66% no grupo sem. Não foi encontrado na literatura consultada menção da relação desse sintoma em indivíduos com, no entanto, existem estudos que mostram que a cinetose pode estar presente em pacientes vestibulopatas 15. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem, quanto à análise comparativa das variáveis: zumbido, perda de audição, tontura rotatória, tontura não rotatória e cinetose, que calculadas, resultaram em um (p) maior que 5%. Na análise dos resultados da VENG computadorizada, dos 278 pacientes avaliados, 100,00% dos dois grupos apresentaram calibração dos movimentos oculares do tipo regular. Quanto à presença do nistagmo espontâneo e semi-espontâneo, com olhos abertos, estes estiveram ausentes nos dois grupos estudados. Esses achados corroboram com os encontrados na literatura compilada 9,10, Quanto ao nistagmo espontâneo de olhos fechados, 5,62% dos pacientes do grupo com apresentou nistagmo dentro dos padrões de referência de normalidade, o mesmo acontecendo com 2,12% dos pacientes do grupo sem. A presença desse tipo de nistagmo também foi encontrada na literatura consultada. Um estudo realizado com VENG analógica observou esse tipo de nistagmo com VACL de 10º/s em pacientes com 9. A análise do registro do rastreio pendular horizontal mostrou presença do tipo I e II na maioria dos indivíduos dos dois grupos comparados. O tipo III esteve presente em apenas 1 (1,12%) paciente do grupo com e 1 (0,53%) do grupo sem. Outras pesquisas não descrevem a presença de rastreio do tipo III 9, O nistagmo optocinético esteve presente nos 278 (100,0%) pacientes avaliados, em ambas as direções da estimulação visual da barra luminosa. Quanto aos valores da VACL, não houve diferença estatisticamente significante na direção dos nistagmo para a direita e para a esquerda nos dois grupos, com 100,00% dos casos apresentando simetria no cálculo da preponderância direcional do nistagmo. Estudos anteriores em pacientes com vão ao encontro dos achados do presente estudo 9,12-14.
13 48 A pesquisa do nistagmo pré-calórico no grupo com foi ausente. No grupo sem, 4 (2,12%) pacientes apresentaram nistagmo horizontal com VACL até 3º/s. Na análise do nistagmo pós-calórico, considerando as quatro estimulações com água, o grupo com apresentou preponderância direcional do nistagmo (PDN) para 56,82% dos indivíduos e predomínio labiríntico (PL) para 43,18%. Nos indivíduos pertencentes ao grupo sem, 47,80% apresentaram PD e 52,20% PL. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos para PL e PDN. Na literatura consultada não há descrição desses achados para comparação com o presente estudo. A assimetria dos achados de PD e PL do nistagmo pós-calórico foram observadas em quatro (4,55%) indivíduos do grupo com e 12 (6,63%) do grupo sem. Achados semelhantes foram encontrados em pacientes com, por Zeigelboim et al. 13 (5,8%), Brohem et al. 9 (36,00%) e Colafemina, Grellet 12 (32,00%). Considerando a análise dos valores médios da VACL do nistagmo pós calórico, o grupo com apresentou hiporreflexia em apenas um (1,14%) paciente, hiperreflexia em seis (6,82%) e normorreflexia em 81 (92,05%) pacientes. O grupo sem evidenciou hiporreflexia em um (0,54%) paciente, arreflexia em dois (1,08%), hiperreflexia em 21 (11,35%) e normorreflexia em 161 (87,03%) pacientes. Na VENG computadorizada, os achados alterados mais relevantes foram observados na pesquisa do nistagmo pós-calórico, apesar de não haver diferença estatisticamente significante entre os grupos. Zeigelboim et al. 13 encontraram na análise da prova calórica, em pacientes com, normorreflexia em 65,0% dos casos, valores estes abaixo dos encontrados neste estudo, hiporreflexia em 17,5% dos casos e hiperreflexia em 11,7% dos casos. Estes dois últimos valores foram superiores aos encontrados neste estudo. Brohem et al. 9 encontraram normorreflexia em 80,00% dos casos de hipertensos, hiporreflexia em 12,0% dos casos, arreflexia em 2,00% dos casos e hiperreflexia em 6,0% dos casos. Estes achados são semelhantes com o presente estudo. Na literatura pesquisada, estudos mostram que na VENG, analógica ou computadorizada, os achados anormais ocorreram principalmente na prova calórica, estando de acordo com essa pesquisa 9,10, Na pesquisa do nistagmo pós-calórico, as alterações vestibulares verificadas em 11 indivíduos do grupo com foram do tipo periférica deficitária em três (27,27%) casos e do tipo periférica irritativa em oito (72,73%) casos. No grupo sem, a alteração do tipo periférica deficitária foi observada em oito (24,24%) casos e a do tipo periférica irritativa em 25 (75,76%) casos. Na comparação entre os grupos, com e sem, estes achados são estatisticamente semelhantes. Num estudo com 10 pacientes hipertensos encontraram maior índice de alteração vestibular periférica do tipo deficitária, discordando 14 dos achados desse e de outros estudos 9,12,13. É consenso que as alterações evidenciadas no exame vestibular ocorrem com mais frequência no sistema vestibular periférico, bem como o observado no presente estudo 9,10,12-14.
14 49 Considerando a estreita relação entre indivíduos com tontura, com e sem, quanto às queixas vestibulares e auditivas, esse estudo, por meio da análise dos dados da VENG computadorizada e dos sintomas apresentados, possibilitou verificar a não ocorrência de diferenças estatisticamente significativa entre os dois grupos estudados. Conclusão Os sintomas vestibulares mais evidenciados nos pacientes com hipertensão arterial sistêmica são: cinetose 75,3% e tontura rotatória 70,8%. O sintoma auditivo mais prevalente é o zumbido 79,8%. A perda auditiva sensorioneural está presente em 27,7% dos indivíduos dessa amostra. A vectoeletronistagmografia computadorizada está alterada na prova calórica em 11 (12,4%) pacientes com hipertensão arterial sistêmica, sendo essas disfunções vestibulares do tipo periféricas. A análise comparativa das queixas otoneurológicas e dos achados da vectoeletronistagmografia computadorizada, nos pacientes adultos com tontura, com e sem hipertensão arterial sistêmica, permite concluir que apesar de não terem sido encontradas diferenças estatisticamente significante entre os grupos, a hipertensão arterial sistêmica quando persistente e associada a outros fatores pode acentuar os sinais e sintomas labirínticos. Abstract Introduction: the Systemic Arterial Hypertension is one of the circulatory problems that can functionally modify the auditory and/or vestibular systems, causing peripheral and/or central damage. Objective: to compare the otoneurological signs and symptoms which may occur in adults, with and without arterial hypertension, submitted to computerized vectoelectronystagmography. Method: a retrospective comparative study was carried out with 278 patients with dizziness complaint, aged between 20 and 59 years old, with and without Systemic Arterial Hypertension, submitted to the functional evaluation of their hearing and vestibular system through computerized vectoelectronystagmography, between August, 2006 and September, 2008 at a private medical clinic. The sample was submitted to a statistical study of the results using the Statistical Package for Social Science program, version Results: the most frequent otoneurological complaints, among the patients with Systemic Arterial Hypertension, were motion sickness (67.0%), vertigo (63.00%), tinnitus (71.00%) and hearing loss (28.00%). The caloric test was abnormal in 44 patients (16.0%), and the peripheral vestibular disorder was the most prevalent. Statistically significant differences among the studied variables were not found in the groups. Conclusion: the comparative study between the otoneurological complaints and the results of vectoelectronystagmography of patients with and without Systemic Arterial Hypertension did not reveal statistically significant differences in the studied sample. The signs and symptoms found throughout the vestibular function test revealed the importance of the
15 50 attention of health professionals to the otoneurological complaints of this discrete and quiet illness that may be frequent in young people. Key-Words: Tinnitus. Vertigo. Dizziness. Hypertension. Vestibular function testing. Referências [1] Caovilla HH, Ganança MM, Munhoz MSL, Silva MLG, Settanni FAP, Frazza MM. In: Equilibriometria Clínica. Série Otoneurológica. São Paulo: Atheneu, 1999;(1) p.1-3. [2] Bohlsen YA, Torres MLB. In: Gama MR (org). Resolvendo casos em Audiologia. São Paulo: Plexus, 2001;(5) p [3] Ganança MM, Caovilla HH. A vertigem e sintomas associados. In: Ganança MM, Vieira RM, Caovilla HH. Princípios de otoneurologia. São Paulo Atheneu: p.3-6. [4] Corrêa TD, Namura JJ, Silva CAP, Castro MG, Meneghini A, Ferreira C. Hipertensão Arterial Sistêmica: Atualidades sobre sua epidemiologia, diagnóstico e tratamento. Arq Méd ABC. 2005;31(2): [5] Chobanian AV, Bakris GL, Black HR. Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection Evaluation, and treatment of High Blood Pressure Hypertension. 2003; 42(6): [6 ] Mion Jr D, Gomes MA, Fernando N, Amadeo C, Kohlmann Jr. O, Praxedes JN et al. IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 2004; 82 (supl 4):1-14. [7]Marchiori LLM, Rego Filho EA. Queixa de vertigem e hipertensão arterial- Vertigo complaint and blood hypertension. Rev Cefac. 2007; 9 (1): [8] Tiensoli LO, Couto ER, Mitre EI. Fatores associados à vertigem ou tontura em indivíduos com exame vestibular normal. Rev Cefac. 2004; 1: [9] Brohem VMA, Caovilla HH, Ganança MM. Dos sintomas e achados audiológicos e vestibulares em indivíduos com hipertensão arterial. Acta AWHO. 1996;15 (1) :4-10. [10] Ganança MM, Caovilla HH, Munhoz MSL, Silva MLG, Settanni FAP. Vestibulopatias de origem cardiovascular. In: Silva MLG, Munhoz MSL, Ganança MM, Caovilla HH. Quadros clínicos otoneurológicos mais comuns. São Paulo: Atheneu: p [11] Medicina geriátrica:vertigem 200 dúvidas a respeito: parte I Disponível em URL:http// 200duvidas. acessado em 19 de maio de [12] Colafemina JF, Grellet M. A função do labirinto anterior e posterior no paciente com hipertensão arterial. Rev Bras Otorrinolaringol. 1985; 51(1):
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