ECO Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental II. Instrutor: Prof. Jorge Madeira Nogueira.
|
|
- Gilberto di Castro Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-graduação em Economia Mestrado em Gestão Econômica do Meio Ambiente ECO Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental II Instrutor: Prof. Jorge Madeira Nogueira Horário: Sábado, 14 às 18 hs. jmn0702@unb.br Local: Sala de Aula dos Mestrados Profissionais I. Objetivos da Disciplina A disciplina Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental II (IEGA II) é uma continuidade da disciplina IEGA I. Vocês tiveram oportunidade de ler a literatura teórica sobre os instrumentos de gestão ambiental, nacionais e internacionais, em IEGA I. Agora, vocês terão contato com análises sobre as aplicações práticas de alguns dos instrumentos analisados conceitualmente. Mais especificamente, IEGA II apresentará a aplicação prática dos conceitos essenciais para avaliação da viabilidade econômica de políticas, programas e projetos de meio ambiente. Em particular, ênfase será dada à análise custo-beneficio (ACB), a alguns métodos de valoração ambiental e a técnicas alternativas de avaliação de projetos e programas ambientais. 1 A parte inicial do curso abordará as razões que justificam o uso de métodos de avaliação (ex ante ou assessment e ex post ou evaluation) de políticas, programas e projetos públicos. Essas razões podem ser resumidas sob o rótulo de se tentar minimizar as falhas de governo. Uma crescente literatura, em especial relacionada à Teoria da Escolha Pública, analisa as causas de frequentes falhas da intervenção pública e os possíveis antídotos para essas falhas. Alguns creem que o melhor antídoto para governo que falha é menos governo e mais livre mercado. Outros propõem, em perspectiva distinta, que governos precisam ser melhor aparelhados em suas escolhas e ações. São necessárias reformas quase-mercado. Essa é a perspectiva de IEGA II. Em um segundo momento da disciplina, os principais aspectos que diferenciam a avaliação econômica (social) da avaliação privada (financeira) de projetos, programas ou políticas. Nesse momento, salientamos a importância de aspectos como externalidades, excedentes do produtor e consumidor na análise de projetos, programas e políticas públicos. Em um terceiro estágio da disciplina, discutiremos aspectos operacionais de estimar benefícios ambientais, mais ou menos intangíveis, por meio de métodos de valoração econômica do meio ambiente. Ainda nessa terceira etapa será desenvolvida uma ACB de programas ambientais implantadas pelo governo federal, com a turma sendo dividida em grupos. Ao final desses três estágios iniciais de IEGA II todos terão percebido os aspectos robustos e frágeis do uso de ACB como instrumento auxiliar de escolhas de linhas de ação pública. Será que existem instrumentos alternativos ou complementares à ACB para esse tipo de empreitada? Existem. Na verdade existem diversos outros instrumentos. Nós iremos, então, analisar as
2 IEGA II abordagens análise custo-efetividade (ACE), análise risco-risco (ARR), análise saúde-saúde (ASS) e análise multicritérios, com algumas dessas alternativas ou complementaridades à ACB. Durante todo o desenvolvimento da disciplina o instrutor irá ilustrar os procedimentos de uma ACB utilizando uma aplicação efetiva coordenada por ele para um programa proposto pela Federação de Agricultura do Estado do Paraná (FAEP). O Relatório Final dessa aplicação é intitulado Análise Custo Benefício (ACB) de Estratégia de Erradicação da Febre Aftosa no Estado do Paraná. Área Livre sem Vacinação. Vocês não terão que ler sobre febre aftosa, pois ela é apenas o objeto da ACB e a ilustração de como fazer uma ACB de um programa ou de uma política pública. Você terá, isso sim, de elaborar uma ACB sobre um programa (preferencialmente) ou uma política ambiental brasileira, contando com ajuda de alguns poucos (poucas) companheiros (companheiras) de turma. A disciplina está fundamentada principalmente na literatura de origem australiana e norteamericana, com algumas contribuições de autores brasileiros e europeus. Entre os brasileiros, destaco Jorge Vianna Monteiro e algumas dissertações do Mestrado em Gestão Econômica do Meio Ambiente. Entre os autores estrangeiros B. Ghosh, J. Wallis e B. Dollery. Utilizaremos, também, artigos publicados em periódicos, com destaque no Journal of Environmental Economics and Management - JEEM, e as publicações da Resources for the Future - RFF Está literatura segue, com rigor, os fundamentos da economia neoclássica, que terá caráter predominante nas análises realizadas neste curso. O curso utilizará aulas expositivas e a análise de estudos de caso. O aluno deverá estar preparado para debater o material bibliográfico recomendado para cada semana. Ao final do curso, o aluno deverá estar apto a simular a análise de um problema real, à luz da teoria econômica, e propor a contextualização teórica para a análise da questão. II. Programa 1. Apresentação da Disciplina 1.1. Objetivo da disciplina 1.2. As falhas de governo e as falhas de mercado 1.3. A viabilidade social e a viabilidade privada 1.4. Escolhas e etapas de projetos, de programas e de políticas ambientais BORSANI, Hugo. Relações entre política e economia: Teoria da Escolha Pública. Capítulo 6 de BIDERMAN, Ciro e ARVATE, Paulo. Economia do Setor Público no Brasil. (Rio de Janeiro: Elsevier, 2004), pp MONTEIRO, Jorge Vianna. Como funciona o governo. Escolhas públicas na democracia representativa. (Rio de Janeiro: Editora FGV, p.). WALTER, Ronald Faria. Redução da Ineficiência-X por Meio de Projetos de Melhores de Melhores Práticas: o desafio do desenvolvimento sustentável. (Brasília: Mestrado em Gestão Econômica do Meio Ambiente, Departamento de Economia, 2004)
3 IEGA II GHOSH, B. N. Government Failure. Capítulo 5, From Market failure to Government Failure: A Handbook of Public Sector Economics. Wisdom House, Inglaterra, India e Estados Unidos, 2001, pp WALLIS, Joe e DOLLERY, Brian. Government Failure and Government Intervention Capítulo 3, Market Failure, Government Failure, Leadership and Public Policy. New York: Palgrave, 1999, pp Krutilla, John V Conservation Reconsidered, American Economic Review. Vol. 57(4), pp Stavins, Robert N Environmental Protection: the changing nature of national governance., Capítulo 3 de Robert N. Stavins. Environmental Economics and Public Policy. Edward Elgar, Reino Unido e Estados Unidos, pp Contador, Cláudio Projetos Sociais: Avaliação e Prática. Editora Atlas. São Paulo SP. Capítulo 1. Brennan, Timothy Discounting the Future, Economics and Ethics. Resources Summer Resources For the Future. Washington, D.C., 6p. 2. Projetos e Programas: ACB, vantagens e desvantagens 2.1. Teoria do bem estar social 2.2. Medidas de bem estar social 2.3. Procedimentos de uma ACB 2.4. Limites de uma ACB FREEMAN III, A.M. Environmental Policy Since Earth Day I: What Have We Gained? Journal of Economic Perspectives, Volume 16, Number 1, Winter 2002, pp DORFMAN, Robert An Introductionto Benefit-Cost Analysis., Capítulo 18 de Robert Dorfman e Nancy Dorfman (Editores). Economics of the Environment. Selected Readings. W.W. Norton, Nova York e Londres, pp CONTADOR, Cláudio Projetos Sociais: Avaliação e Prática. Editora Atlas. São Paulo SP. Capítulos 4, 9 e 10. Pereira, R A Análise Custo-Efetividade na Gestão Econômica do Meio Ambiente. Dissertação de Mestrado. CEEMA - Departamento de Economia da Universidade de Brasília - UnB. Capítulos 3 e 4.
4 IEGA II Braden, J.B. and Kolstad, C.D Measuring the Demand for Environmental Quality. Elsevier Science Publishers, Amsterdam, Netherlands. Freeman III, A. M The Measurement of Environmental and Resource Values: Theory and Methods. Resources For the Future. Washington, D.C. Capitulos 1 e 3. Johansson, Per-Olov Cost Benefit Analysis of Environmental Change. Cambridge University Press, Nova York. Mishan, E. J Cost-Benefit Analysis. New and Expanded Edition. Praeger Publishers, Nova York e Londres, Parte V, Capítulos 41 a Medidas de Benefícios e de Danos Ambientais 3.1. Método de Valoração Contingente (MVC): aplicações 3.2. Método de Custo de Viagem (MCV): aplicações 3.3. Método Preço Hedônico (MPH): aplicações 3.4. Método Dose-Resposta (MDR): aplicações 3.5. Método Custo de Reposição (MCR): aplicações 3.6. Uma Avaliação da Confiabilidade das Estimativas Diversas dissertações de mestrado no sítio HANLEY, N. and SPASH, Clive L Cost-Benefit Analysis and the Environment. Edward Elgar Publishing Limited, Hampshire, England, Capítulos 7 e 8, pp GROVE-WHITE, Robin The Environmental Valuation Controversy: Observations on its Recent History and Significance. Capítulo 1 de John Foster (Ed). Valuing Nature? Ethics, economics and the environment, Routledge, Londres e Nova York, pp KEAT, Russell Values and Preferences in Neo-Classical Environmental Economics. Capítulo 2 de John Foster (Ed). Valuing Nature? Ethics, economics and the environment, Routledge, Londres e Nova York, pp Mendonça, A. e J. E. Tilton A Contingent Valuation Study of the Environmental Costs of Mining in the Brazilian Amazon. Journal of Minerals and Energy, Vol. 15 (4), Mitchell, R. and Carson, R Using Surveys to Value Public Goods: The Contingent Valuation Method. Resources For The Future, Washington D.C. (Capitulos 1 e 13). Kahneman, D. and Knetsch, J. 1992a. Valuing public goods: The purchase of moral satisfaction. Journal of Environmental Economics and Management, 22,
5 IEGA II Smith, V. Kerry Lighting Rods, Dart Boards, and Contingent Valuation. Discussion Paper QE Resources For the Future. Washington D.C. Batalhone, Sérgio A. e Nogueira, J Métodos de Preços Hedônicos: Usos e Abusos. (Brasília: Departamento de Economia UnB. Brasília, CEEMA). Mendonça, A Use of the Contingent Valuation Method do Assess Environmental Costs of Mining at Serra dos Carajás: Brazilian Amazon Region. Tese de Doutorado. Colorado School of Mines. Golden-CO, USA. 4. Críticas e Alternativas à ACB 4.1. Análise Custo-efetividade 4.2. Análise Risco-risco 4.3. Análise Saúde-saúde 4.4. Análise multi-critérios. ARROW, Kenneth J. e 10 outros autores Is there a Role for Benefit-Cost Analysis in Environmental, Health and Safety Regulation? Capítulo 13 de Robert N. Stavins. (Ed). Economics of the Environment. Selected Readings.WW. Norton, Nova York e Londres, pp VISCUSI, W. Kip. Regulating the Regulators Capítulo 14 de Robert N. Stavins. (Ed). Economics of the Environment. Selected Readings.WW. Norton, Nova York e Londres, pp KELMAN, Steven. Cost-Benefit Analysis: An Ethical Critique (with replies) Capítulo 15 de Robert N. Stavins. (Ed). Economics of the Environment. Selected Readings.WW. Norton, Nova York e Londres, pp VILAS BOAS, Cintia de Lima. O Modelo Multicritérios de Apoio à Decisão Aplicado ao Uso Múltiplo de Reservatórios: Estudo da Barragem do Ribeirão Leite. (Brasília: Mestrado em Gestão Econômica do Meio Ambiente, Departamento de Economia, 2004) VISCUSI, W. Kip Risk-Risk Analysis. Journal of Risk and Uncertainty. 8. Pp Lutter, R & Morrall III PORTNEY, Paul R. e STAVINS, Robert N. Regulatory Review of Environmental Policy: The Potential Role of Health-Health Analysis. Capítulo 6 de Robert N. Stavins. Environmental Economics and Public Policy. Edward Elgar, Reino Unido e Estados Unidos, pp LUTTER, Randall e MORRALL III, John. Health-Health Analysis: A New Way to Evaluate Health and Safety Regulation. Journal of Risk and Uncertainty. 8,
6 IEGA II STIRLING, Andrew. Mutlti-criteria Mapping. Mitigating the problems of environmental valuation. Capítulo 12 de John Foster (Ed). Valuing Nature? Ethics, economics and the environment, Routledge, Londres e Nova York, 1997, pp Gewirt, A. Two Types of Cost Benefit Analysis. In: Scherer, D Upstream / Downstream: Issues In Environmental Ethics. Temple University Press. Philadelphia. Booth, Douglas E Ethics and the limits of environmental economics. Ecological Economics 9(1994), Kopp, R. J. and Smith, V. K Valuing Natural Assets: The Economics of Natural Resources Damage Assessment. Resources for The Future, Washington D. C. Stewart, Richard Liability for Natural Resource Injury: Beyond Tort. In: Analyzing Superfund: Economics, Science and Law. Edited by Revesz, R and Stewart R. RFF. Washington D.C. Smith, V. Kerry Natural Resource Damage Assessment and the Mineral Sector: Valuation in the Courts. In: Environmental Economics and the Mining Industry. Ed. Wade Martin. Kluwer Academic Publishers, Boston, USA. National Oceanic and Atmospheric Administration Proposed Rules, Oil Polution Act: Natural Resource Damage Assessments. Federal Register, Vol 59, No. 4, Jan 7. Washington, D.C.: United States Government Printing Office, pp Carson, R. T. and Mitchell, R.C Contingent Valuation in the Legal Arena. In: Kopp, R.J. and Smith, Kerry, editors. Valuing Natural Assests: The Economics of Natural Resource Damage Assessment. Resources For the Future. Washington, D.C. III. Avaliação A menção final terá como base a média ponderada de um trabalho e duas provas. A média das provas terá peso 0,40 e a nota do trabalho terá peso 0,60. A menção final também levará em consideração a efetiva contribuição às discussões em sala de aula. O trabalho será uma simulação de uma análise custo-benefício, conforme detalhamento a seguir. Análise Custo-Benefício: Instruções para um Exercício de Simulação A Turma será dividida em grupos de quatro componentes cada. Todos os grupos simularão uma análise custo-benefício (ACB) para um programa de uma política ambiental brasileira, podendo ser um programa da Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA), Lei 6938 de 31 de agosto de Há, portanto, mais de um quarto de século a PNMA serve de guarda-chuva para as políticas, programas e projetos de meio ambiente deste país. È surpreendente que ninguém tenha repetido aqui a pergunta de A. M. Freeman III sobre a política ambiental norte-americana: What Have We Gained?
7 IEGA II É importante destacar que simular significa deixar claros os objetivos do programa, sua dimensão, características, grupos afetados, etc. A partir da definição do programa, o grupo desenvolverá os procedimentos necessários para a execução de uma ACB. Devem ser considerados todos os custos e os benefícios econômicos (sociais e ambientais) envolvidos, além dos financeiros. Nessa etapa, o material de leitura de Análise Econômica, IEGA I e Análise Econômica em Gestão do Meio Ambiente será valioso para cada um dos componentes do grupo. Finalmente, algumas advertências sobre a apresentação de informações empíricas. Quando é solicitada uma simulação de ACB se está tentando evitar que algum grupo apresente a inexistência de informações empíricas como justificativa para a não realização do estudo. Todo e qualquer professor já conhece a tradicional: olha, nós tentamos encontrar os dados de todas as maneiras, mas foi impossível; por isso.... Em uma simulação pode-se mostrar as informações empíricas que deveriam ser obtidas para que o estudo pudesse ser realizado. Quanto mais detalhado e apurado for essa identificação, mais bem avaliado será o estudo. Não obstante, isso não significa que estudos que apresentem mais informações empíricas serão desprezados pelo instrutor. Muito pelo contrário, o grupo que demonstrar domínio dos conceitos, dos procedimentos e dos dados será forte candidato à menção máxima e forçará a relativização da avaliação de todos os demais grupos. Além disso, tal grupo poderá testar seus conhecimentos de Métodos Estatísticos e se preparar mais adequadamente para o desenvolvimento da dissertação de mestrado. IV. Cronograma Indicativo ATIVIDADE N O DE AULAS N O DE DATAS HORAS/AULA Unidade 1 e Organização dos Grupos Novembro Unidade Novembro Unidade Dezembro Primeira Prova Dezembro Unidade Janeiro Prova Final Janeiro
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação.
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação. Departamento de Economia Programa de Pós-graduação em Economia Curso de Mestrado em Gestão Econômica
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1º 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Microeconomia III 0760.223 1.2 Unidade:
Leia maisDados de Identificação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO NÃO FINALIZADO Dados de Identificação Componente Curricular:
Leia maisNOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS
NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do
Leia maisAndrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC.
MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO PROFISSIONAL EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Andrea Brígida de Souza Análise
Leia maisEMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: MACROECONOMIA III PROFESSORA: LÍZIA DE FIGUEIRÊDO SEMESTRE:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades Graduação em Gestão Ambiental Prof. Dra. Sylmara Gonçalves Dias
Disciplina: Princípios de Administração COD.: ACH-113 Área: Administração e meio ambiente Semestre do curso: 1º de 2013 Carga horária semanal: 2 horas PLANO DE DISCIPLINA Nome do professor: Profa. Dra.
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisAnálise Econômica para a Gestão Ambiental
Departamento de Economia UnB Curso de Mestrado em Gestão Econômica do Meio-Ambiente CEEMA Análise Econômica para a Gestão Ambiental Professores: Charles C. Mueller e Bernardo P. M. Mueller I. Objetivos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisModelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa
Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Belém, 2013 RELATÓRIO DE PARCIAL DO PRODUTO 02 PARA PROJETO GEF
Leia maisAno 5º Ano. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Professor(es) Ms. Demétrius Amaral Beltrão Ms Julio Cesar da Silva Tavares
Página 1 de 5 A EMENTA Licitações e Contratos Administrativos. Tipos de atividade administrativa: Serviços Públicos e Limitação da autonomia privada (Poder de polícia). Ordenamento urbano e estatuto da
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisSICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura
EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisFUNDAÇÃO COMUNITÁRIA EDUCACIONAL E CULTURAL DE JOÃO MONLEVADE. Instituto de Ensino Superior de João Monlevade OBJETIVOS
FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA EDUCACIONAL E CULTURAL DE JOÃO MONLEVADE Instituto de Ensino Superior de João Monlevade CURSO: Administração DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I CATEGORIA: Formação Profissional PROFESSOR:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Av. João Naves de Ávila, 2121 = Campus Santa Mônica = Sala 1G156 = CEP:38.408-100 = Uberlândia/MG
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisPLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professores: Rosemari Santos de Oliveira rosemarixw@yahoo.com.br Período/Fase: 1ª Semestre:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE HOTELARIA E TURISMO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE HOTELARIA E TURISMO CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 56,de
Leia maisOs requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisCARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.
Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Recursos Naturais e Política de Cidades. Programa
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Recursos Naturais e Política de Cidades Programa 1. Introdução. Delimitação do Objecto de Estudo. Quadro Conceptual e Metodológico. Externalidades e Bens Públicos. Anatomia
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisProcessamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores
1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisLT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES
24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO
Leia mais2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental
2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Página 1 de 10 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO nº 01/2016-PROGRAD DATA: 4 de janeiro de 2016 SÚMULA: Determina a normatização do processo de matrícula on-line no ano letivo de 2016, para acadêmicos
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO TOCANTINS. EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011
EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011 EDITAL PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO PESQUISA: TRANSPORTE ESCOLAR - PESQUISA NACIONAL CUSTO ALUNO PERÍODO: 2011/2012 A Fundação de Apoio
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º sem. Danieli Rodrigues Ximenes Pavão EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Gestão em Negócios Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FORMA/GRAU:( )integrado ()subsequente ( ) concomitante ( x ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal
Leia maiselearning Rua Maestro Cardim, 1.170 - CEP: 01323-001 - São Paulo/SP. Fone: (11) 2184-2026
Apresentação do Curso O Brasil adota as regras é/cas da Federação Internacional de Contadores (Interna+onal Federa+on of Accountants - IFAC), as quais sofreram alterações em 2014. Conhecer essas regras,
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Porto Alegre, Março/2010 Regulamentação das Atividades Complementares A disciplina de Atividades Complementares
Leia maisTreinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisKit para os Participantes
5 o CFA Institute Research Challenge Organizado pela CFA SOCIETY OF BRAZIL 2012 Kit para os Participantes Brazil Local Champions 2011 Team and Faculty Advisor Insper Global Final and APAC Regional Champions
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisProva de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016
Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016 Instruções aos candidatos: (1) Preencher somente o número de inscrição em todas as folhas. (2) Usar caneta preta ou azul. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2
DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisI SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL. Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil
I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 17 a 20 / Outubro / 2000 Rio de Janeiro Grupo Universidades Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil Marcelo Carvalho dos Santos
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXTENSÃO E. E. INDIA VANUÍRE Código: 9136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisEDITAL Nº 01/ 2014 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CARDIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) INSTITUTO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE - IATS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisPlano de Ensino 1º semestre de 2016. Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU
Plano de Ensino 1º semestre de 2016 ÁREA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Unidade Curricular: AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU Carga horária: 133h Carga
Leia maisPROJETO ATUALIDADE EM FOCO
Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha PRODUÇÃO TEXTUAL Nº3 ENTREGA: 17/ 03/ 2016 2º Ano do Ensino Médio Nome do aluno: Professor (a): DISCIPLINA:
Leia maisLUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA
DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA Mail: fisiol@ufrgs.br Page: www.ufrgs.br/fisiologia (051) 33-08-33-20 - Fax: (051) 33-08-31-66
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisTipologia dos Escritórios de Projeto
Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisAULA 19 Análise de Variância
1 AULA 19 Análise de Variância Ernesto F. L. Amaral 18 de outubro de 2012 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Capítulo
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS FACULDADES UNIFICADAS DIREÇÃO ACADÊMICA PLANO DE CURSO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS FACULDADES UNIFICADAS DIREÇÃO ACADÊMICA PLANO DE CURSO 1. Identificação Disciplina: Diagnose e Consultoria Empresarial Curso: Administração Período: 8º Centro: Ciências
Leia maisVantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas
Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisAlterações na classificação da despesa para aquisição de materiais, software e serviços em BELÉM/PA
Alterações na classificação da despesa para aquisição de materiais, software e serviços em BELÉM/PA Com exemplos práticos e entendimentos da STN Secretaria do Tesouro Nacional 8 Horas/Aula Realização:
Leia maisGerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 1- Apresentação do Curso. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br
Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 1- Apresentação do Curso Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Apresentações Motivação Escopo do curso Como será o curso? APRESENTAÇÕES Apresentações
Leia maisGiselda M. F. N. Hironaka (Profa. Titular da Faculdade de Direito da USP, Mestre, Doutora e Livre-Docente pela USP) Coordenação Adjunta:
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2016-1 DE MESTRANDOS E DOUTORANDOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, RECOMENDADO PELA CAPES - CONCEITO 04 Área de concentração: Função Social do Direito Mestrado Função
Leia mais