Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa

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1 Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Belém, 2013

2 RELATÓRIO DE PARCIAL DO PRODUTO 02 PARA PROJETO GEF AMAZONAS SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório apresenta o Modelo Operacional de Governança de Risco para a Avaliação de Impacto de Mudança Climática, Capacidade de Adaptação e Medida de Respostas para a Bacia do Rio Purus, e o Modelo Computacional de Avaliação de Risco que subsidiará o Modelo Operacional na Definição de Estratégias de Resposta. O modelo operacional traça as etapas que devem ser seguidas e define os atores envolvidos no processo, dentro do conceito de crossscale interplay. O modelo computacional, a partir das interfaces com o Modelo Climático e o Modelo Hidrológico estima os possíveis danos socioeconômicos, e baseados na capacidade de adaptação local, avalia o risco que as populações da Bacia do Rio Purus estão sujeitas. A partir da avaliação do risco, medidas de estratégias de resposta poderão ser realizadas para minimizar os impactos esperados com a mudança climática. 1. Introdução O metodologia utilizada na construção do modelo operacional e no modelo computacional seguem os conceito de governança de risco definidos previamente no framework conceitual de governança de risco apresentando no primeiro relatório parcial, que por sua vez está baseado nas premissas do International Risk Governance Council (IRGC, 2006). A estrutura de organização do modelo operacional está baseada no método utilizados por Knight et al. (2006) e Cowling et al. (2008), que descrevem uma conceptualização simplificada de como funcionar um processo previamente planejado. No caso específico desses autores, este tipo de modelo operacional foi utilizado na implementação de ações de conservação, e mostrou-se muito eficiente por focar na implementação de ações e não apenas para a geração de informação, e que muitas vezes falham em endereçar adequadamente questões práticas de implementação como coloca Knight et al. (2006). Originalmente, o modelo proposto por estes autores foi direcionado para ações de conservação do meio ambiente, e foi readequado para o projeto para servir como um guia para a avaliação do risco e implementação de ações de estratégias de adaptação, como descreve a seção 2. Na seção 3 é apresentado o modelo computacional que atenderá as fazer iniciais no modelo operacional.

3 2. Modelo Operacional O modelo operacional, como apresentado pela Fig. 1, define uma sequência de ações de governança de risco que vão desde a identificação do desastre até o monitoramento e controle de estratégias de resposta. Apesar da Atividade III.2.1 prever a definição de estratégias de respostas, o modelo de governança apresentado abrange todas as ações necessárias para a Governança de Risco. Fig. 1 Modelo Operacional de Governança de Risco: Avaliação de Impacto de Mudança Climática, Capacidade de Adaptação e Medida de Respostas. As estas devem ser seguidas sequencialmente, sendo fundamental o retorno entre as definição de estratégias de respostas e sua validação, e na etapa de monitoramento e controle o processo retorna a nova identificação de desastre, o que demonstra o caráter cíclico deste processo. As etapas estão divididas em grupos de Avaliação, Planejamento e Gestão do Risco, como descrito na parte superior do modelo (Fig. 1). Outras três perspectivas do modelo são a Escala Espacial, a Participação dos Stakeholders, e a Capacidade de Adaptação. As etapas de Identificação de Desastres, Análise de Vulnerabilidade e Análise de Risco serão realizadas pelo modelo computacional apresentado na seção 3.

4 3. Modelo Operacional O modelo computacional, conforme apresentado pela Fig. 2, faz uma interface com o Modelo Climatológico para obter os dados de precipitação, e o Modelo de Balanço Hídrico para obter os dados de inundações ou seca. A partir destas informações é estimado o Risco através da avaliação da probabilidade da ocorrências de dados sociais e econômicos. Fig. 2. Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus

5 Através dos dados de infraestrutura administrativa, interação da instituições locais com outras esferas administrativas, e como a gestão do risco das localidades está implementadas, determina a capacidade institucional presente nos municípios, atrelado aos dados de desenvolvimento humano e flexibilidade de migração, será definida a capacidade de adaptação da população. Atrelando estes dados aos desastres em potencial, é realizada a avaliação do risco, e dada sequência ao modelo operacional para a definição de estratégias de respostas. 4. Conclusão O modelo operacional define os processos de governança de risco de forma abrangente e depende fundamentalmente do modelo computacional para auxiliar na definição das estratégias de respostas. Bibliografia IRGC: International Risk Governance Council (2006). White Paper no. 1. Risk Governance: towards an integrative approach. (IRGC: Geneva 2005, reprinted 2006) Knight, A. T., Cowling, R. M., Campbell, B. M. (2006) An Operational Model for Implementing Conservation Action, Conservation Biology Volume 20, No. 2, DOI: /j x Cowling, R. M., Egoh, B., Knight, A. T., O Farrell, P. J., Reyers, B., Rouget, M., Roux, D. J., Welz, A., Wilhelm-Rechman, A. (2007) An operational model for mainstreaming ecosystem services for implementation. Edited by Gretchen C. Daily, Stanford University, Stanford, CA. PNAS _ July 15, 2008 _ vol. 105 _ no. 28 _

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