Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa
|
|
- Levi Teixeira Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Belém, 2013
2 RELATÓRIO DE PARCIAL DO PRODUTO 02 PARA PROJETO GEF AMAZONAS SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório apresenta o Modelo Operacional de Governança de Risco para a Avaliação de Impacto de Mudança Climática, Capacidade de Adaptação e Medida de Respostas para a Bacia do Rio Purus, e o Modelo Computacional de Avaliação de Risco que subsidiará o Modelo Operacional na Definição de Estratégias de Resposta. O modelo operacional traça as etapas que devem ser seguidas e define os atores envolvidos no processo, dentro do conceito de crossscale interplay. O modelo computacional, a partir das interfaces com o Modelo Climático e o Modelo Hidrológico estima os possíveis danos socioeconômicos, e baseados na capacidade de adaptação local, avalia o risco que as populações da Bacia do Rio Purus estão sujeitas. A partir da avaliação do risco, medidas de estratégias de resposta poderão ser realizadas para minimizar os impactos esperados com a mudança climática. 1. Introdução O metodologia utilizada na construção do modelo operacional e no modelo computacional seguem os conceito de governança de risco definidos previamente no framework conceitual de governança de risco apresentando no primeiro relatório parcial, que por sua vez está baseado nas premissas do International Risk Governance Council (IRGC, 2006). A estrutura de organização do modelo operacional está baseada no método utilizados por Knight et al. (2006) e Cowling et al. (2008), que descrevem uma conceptualização simplificada de como funcionar um processo previamente planejado. No caso específico desses autores, este tipo de modelo operacional foi utilizado na implementação de ações de conservação, e mostrou-se muito eficiente por focar na implementação de ações e não apenas para a geração de informação, e que muitas vezes falham em endereçar adequadamente questões práticas de implementação como coloca Knight et al. (2006). Originalmente, o modelo proposto por estes autores foi direcionado para ações de conservação do meio ambiente, e foi readequado para o projeto para servir como um guia para a avaliação do risco e implementação de ações de estratégias de adaptação, como descreve a seção 2. Na seção 3 é apresentado o modelo computacional que atenderá as fazer iniciais no modelo operacional.
3 2. Modelo Operacional O modelo operacional, como apresentado pela Fig. 1, define uma sequência de ações de governança de risco que vão desde a identificação do desastre até o monitoramento e controle de estratégias de resposta. Apesar da Atividade III.2.1 prever a definição de estratégias de respostas, o modelo de governança apresentado abrange todas as ações necessárias para a Governança de Risco. Fig. 1 Modelo Operacional de Governança de Risco: Avaliação de Impacto de Mudança Climática, Capacidade de Adaptação e Medida de Respostas. As estas devem ser seguidas sequencialmente, sendo fundamental o retorno entre as definição de estratégias de respostas e sua validação, e na etapa de monitoramento e controle o processo retorna a nova identificação de desastre, o que demonstra o caráter cíclico deste processo. As etapas estão divididas em grupos de Avaliação, Planejamento e Gestão do Risco, como descrito na parte superior do modelo (Fig. 1). Outras três perspectivas do modelo são a Escala Espacial, a Participação dos Stakeholders, e a Capacidade de Adaptação. As etapas de Identificação de Desastres, Análise de Vulnerabilidade e Análise de Risco serão realizadas pelo modelo computacional apresentado na seção 3.
4 3. Modelo Operacional O modelo computacional, conforme apresentado pela Fig. 2, faz uma interface com o Modelo Climatológico para obter os dados de precipitação, e o Modelo de Balanço Hídrico para obter os dados de inundações ou seca. A partir destas informações é estimado o Risco através da avaliação da probabilidade da ocorrências de dados sociais e econômicos. Fig. 2. Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus
5 Através dos dados de infraestrutura administrativa, interação da instituições locais com outras esferas administrativas, e como a gestão do risco das localidades está implementadas, determina a capacidade institucional presente nos municípios, atrelado aos dados de desenvolvimento humano e flexibilidade de migração, será definida a capacidade de adaptação da população. Atrelando estes dados aos desastres em potencial, é realizada a avaliação do risco, e dada sequência ao modelo operacional para a definição de estratégias de respostas. 4. Conclusão O modelo operacional define os processos de governança de risco de forma abrangente e depende fundamentalmente do modelo computacional para auxiliar na definição das estratégias de respostas. Bibliografia IRGC: International Risk Governance Council (2006). White Paper no. 1. Risk Governance: towards an integrative approach. (IRGC: Geneva 2005, reprinted 2006) Knight, A. T., Cowling, R. M., Campbell, B. M. (2006) An Operational Model for Implementing Conservation Action, Conservation Biology Volume 20, No. 2, DOI: /j x Cowling, R. M., Egoh, B., Knight, A. T., O Farrell, P. J., Reyers, B., Rouget, M., Roux, D. J., Welz, A., Wilhelm-Rechman, A. (2007) An operational model for mainstreaming ecosystem services for implementation. Edited by Gretchen C. Daily, Stanford University, Stanford, CA. PNAS _ July 15, 2008 _ vol. 105 _ no. 28 _
INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE
Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN
Leia maisINTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE
Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN
Leia maisRIA DE AVEIRO UM TERRITÓRIO EM PERIGO contributos para uma gestão integrada do risco
RIA DE AVEIRO UM TERRITÓRIO EM PERIGO contributos para uma gestão integrada do risco FÁTIMA LOPES ALVES CELESTE ALVES COELHO EDUARDO OLIVEIRA BRUNO SILVEIRA LISA PINTO DE SOUSA contacto: malves@ua.pt Departamento
Leia maisConselho de Administração / Diretoria / Comitê de Risco Comitê de Risco Operacional e Controles Internos...
Sumário: 01. OBJETIVO:... 3 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 3 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 3 03.01. Estrutura Organizacional... 3 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela execução
Leia maisINTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE
Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: ADM Professor: Acácio Sacerdote
Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: ADM Professor: Acácio Sacerdote O que é um PLANO DE NEGÓCIOS? O QUE É UM PLANO DE NEGÓCIOS? É o resultado de uma metodologia de planejamento que permite
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos ÁREAS DE CONHECIMENTO [01] Nós já sabemos que o Guia PMBOK é dividido em 10 áreas do conhecimento relacionadas
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 06. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 01 O que é governança Corporativa? Questão 01 - Resposta O que é governança Corporativa? É o conjunto de processos, costumes, políticas, leis,
Leia maisPLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSA- DOCUMENTAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO. Claudia S. Rodrigues de Carvalho, Arquiteta, DSc
CMI Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto CMI Centro de Memória e Informação Título do Projeto Plano de Conservação Preventiva do Museu Casa de Rui Barbosa: Documentação para Preservação Sistema
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisAnálise PERT em Projetos
Análise PERT em Projetos Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP ricardo.vargas@macrosolutions.com.br Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP Ricardo Vargas é especialista em gerenciamento de projetos, portfólio
Leia maisRisco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2016
Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 3 3. GOVERNANÇA PARA A GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL... 4 3.1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 4 3.2 DIRETORIA
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisA Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos
Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas Gerenciamento dos Riscos do Projeto A Gerência de Riscos Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL
BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Estratégia e plano de ação 2016 SECURITY CLASSIFICATION
DIREITOS HUMANOS Estratégia e plano de ação 2016 1 NOSSA ABORDAGEM PARA GARANTIR A LICENÇA SOCIAL PARA OPERAR Políticas e Governança Estabelecer sistemas de gestão de desempenho sociais que administram
Leia maisCONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS O Santander possui ferramentas para gerenciar diversos riscos, mas, mesmo com essa estrutura, não é possível prever tudo que pode afetar os negócios
Leia maisDefinição: O escopo de um projeto descreve todos os seus produtos, os serviços necessários para realizá-los e resultados finais esperados. Descreve também o que é preciso fazer para que alcance seus objetivos
Leia mais#pública. Risco Operacional
#pública Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo 3 2. Estrutura Organizacional 3 3. Governança para a Gestão do Risco Operacional 4 3.1 Conselho de Administração 4 3.2 Diretoria
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisTomada de Decisões frente às Mudanças Climáticas: projeto Mediation da União Européia
Tomada de Decisões frente às Mudanças Climáticas: projeto Mediation da União Européia Dra. Silvana Audrá Cutolo Dra. Roberta Maia Dra Sonia M. V. Coutinho Abril 2016 Parceria entre Comissão Européia e
Leia maisCarlos Antonio Rocca
O Papel do Conselho na Gestão de Riscos Carlos Antonio Rocca RP&R Financial Services (RISKOFFICE) Fone: (11) 3087-0000 1 Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Papel do Conselho
Leia maisSimone Andréa Pozza Carmenlucia Santos Giordano Penteado. Monitoramento e Caracterização Ambiental
Simone Andréa Pozza Carmenlucia Santos Giordano Penteado Monitoramento e Caracterização Ambiental 2015 ........... SUMÁRIO Apresentação.... 11 UNIDADE 1: Introdução ao monitoramento ambiental 1.1 Primeiras
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO "Uma longa viagem começa com um único passo. Lao-Tsé Os mapas são um meio de comunicação, cujo objetivo é fornecer ao usuário informações sobre os fenômenos geográficos. Quando se
Leia maisApresentações do evento GGP 2013
Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br Gestão das águas e geotecnologias: a experiência do Consórcio Intermunicipal Lagos São
Leia maisVolney Zanardi Júnior Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (IBAMA)
Brasil, 09 de Julho de 2014. Aos Excelentíssimos Senhores Izabella Mônica Vieira Teixeira Ministra de Estado do Meio Ambiente Volney Zanardi Júnior Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
Leia maisIPPF - International Professional Practices Framework
IPPF - International Professional Practices Framework 1 IPPF - International Professional Practices Framework Estrutura (Framework) As ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS consistem em Princípios Fundamentais, Definição
Leia maisGestão Eficiente do Portfólio de Projetos. Eduardo Montes, PMP
Gestão Eficiente do Portfólio de Projetos Eduardo Montes, PMP Agenda Sobre a Escritório de Projetos Minha trajetória Fatores de sucesso Por que os projetos falham? Gestão do Portfólio e o Escritório de
Leia maisBOLETIM Nº 05/2016 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS. Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos nemet.rh@unitins.br (63) 3218-2930 BOLETIM Nº 05/2016 Nesse boletim executivo será apresentado o monitoramento mensal
Leia maisGuia PMBOK Gerenciamento de Riscos. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Risco em projeto é...... um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito
Leia maisRISCOS E PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Samia Nascimento Sulaiman Dra. Silvana Cutolo Dra. Sara Gurfinkel M.
RISCOS E PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Samia Nascimento Sulaiman Dra. Silvana Cutolo Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy RISCOS e PROCESSOS DECISÓRIOS O grande desafio está em dar TRANSPARÊNCIA
Leia maisSeminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012
Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CI 221 DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 5B DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO Nesta aula serão apresentados e discutidos os conceitos de planejamento de um projeto de software e elaboração
Leia maisTécnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley
Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Página 1 de 12 1 ASPECTOS GERAIS DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1.1 - Princípios da Relevância e da Proporcionalidade Para o estabelecimento
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisRede sobre estratégias para redução do consumo de sal para prevenção e controle de doenças cardiovasculares nas Américas e Caribe NOTA CONCEITUAL
Rede sobre estratégias para redução do consumo de sal para prevenção e controle de doenças cardiovasculares nas Américas e Caribe NOTA CONCEITUAL 1. Contextualização A Década de Ação das Nações Unidas
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO MODELO DOS PROCESSOS DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO CURSO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA MODELO DOS PROCESSOS DE SOFTWARE ALUNO SAMUEL BRAGA LOPES SUMÁRIO - AGENDA INTRODUÇÃO MODELO CASCATA
Leia maisRevisão das políticas e procedimentos de aquisição do Banco Mundial. Setembro 2015
Revisão das políticas e procedimentos de aquisição do Banco Mundial Setembro 2015 Antecedentes Antecedentes- Aquisicoes no Banco Mundial Setores chave FY14 por montante dos contractos. Transporte 37% Agua,
Leia maisO Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.
O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.
Leia maisMemória do XXVII Encontro do FF-SP
Presentes: (Lista de presença no ANEXO I). Memória do XXVII Encontro do FF-SP Local: Escritório sede da Klabin, São Paulo SP Dia 19 de outubro de 2016 Nome Instituição ONGs 1 Mauricio Talebi Pró-muriqui
Leia maisSERVIÇOS PROFISSIONAIS
TOP PRACTICES - FOMM Practices, Methods and Procedures for Mission Critical Data Center Avaliar os ambientes e as equipes e ajudar a criar métodos, processos e procedimentos para operar e manter a infraestrutura
Leia maisEstimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica
Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos
Leia mais#pública. Cartilha de Risco Operacional
#pública Cartilha de Risco Operacional Uso Externo - Outubro/2015 SUMÁRIO 1. Apresentação... 3 2. O que é Risco Operacional... 4 2.1 Conceitos... 4 2.1.1 Risco Operacional... 4 2.1.2 Fatores de Riscos...
Leia maisESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Jeane Aparecida Rosa de Morais
Leia maisImplementando Adaptação: Lições-chaves do Great Lakes Adaptation Assessment for Cities
Implementando Adaptação: Lições-chaves do Great Lakes Adaptation Assessment for Cities Integrated Assessments Works across and intra scales Builds coalitions and alliances Unexpected outcomes GLISA Connects
Leia maisEnquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica
Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica ZONAS INUNDÁVEIS E RISCOS DE INUNDAÇÃO PLANOS DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 5 fevereiro 2015, auditório
Leia maisRisk University Executive
Risk University Executive Conteúdo programático 0 Gestão de Riscos 32hs Abordagem: Modelado para criar o fundamento para a inserção da gestão Conceituação avançada de riscos Contextualização da gestão
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisCSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisAdministradores não executivos Regime de responsabilidade
Administradores não executivos Regime de responsabilidade Pedro Rebelo de Sousa 17 de Novembro de 2011 1. Corporate Governance Corporate governance is the system by which companies are directed and controlled.
Leia maisModelagem de Sistemas
Lista de Exercícios AV2 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Quais os elementos básicos de um Diagrama de Casos de Uso? Descreva-os Questão 1 Resposta Quais os elementos básicos
Leia maisAnálise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)
Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS BD convencional Repositório de fatos do mundo real que possuem atributos
Leia maisSix Sigma. Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1
Six Sigma Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1 Agenda 1. Introdução 2. Elementos Chave 3. Organização 4. Metodologia 1. Define 2. Measure 3. Analyze 4. Improve 5. Control 5. Ferramentas
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisVAR, value at risk, como ferramenta de mensuração de risco de mercado.
VAR, value at risk, como ferramenta de mensuração de risco de mercado. Mardey Teixeira, Prof. Dr. Moises Cunha. Resumo - Este trabalho tem como objetivo verificar se o risco de mercado para uma determinada
Leia maisContrato de Serviço (SLA)
Data: 28/05/2014 Contrato de Serviço (SLA) Para [Faculdade de Tecnologia SENAC] Por [Corpo Discente] Gerador do documento Gerente de negociação Fábio Henrique / Lucas Bacellar / Wendel Borges Lucas Bacellar
Leia maisAula de aplicação de categorias e critérios da IUCN para avaliação do estado de conservação da fauna
Aula de aplicação de categorias e critérios da IUCN para avaliação do estado de conservação da fauna Categorias da IUCN Categorias de Espécies ameaçadas CR Criticamente em Perigo: espécie que, de acordo
Leia maisColeta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas
1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se
Leia maisEvandro Deliberal Aula 01
Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal http://www.deljoe.com.br/professor Aula 01 Agenda Definição de projeto. Gerenciamento de Projetos Ciclo de Vida de um
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Introdução ao gerenciamento de projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Introdução ao gerenciamento de projeto O que é um Projeto? Um projeto é um complexo e não rotineiro esforço único limitado por tempo, orçamento, recursos
Leia maisMini curso: modelos de causalidade lógica e Marco Lógico
III Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Mini curso: modelos de causalidade lógica e Marco Lógico Aula 05 Oficina de Marco Lógico Victor Maia Senna Delgado
Leia maisInstrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2
Instrumento Organizacional Tipo: Política Institucional Fase: Vigente Título: Número e Versão: GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:
Leia maisPolítica de Controles Internos e Gestão de Riscos
Política de Controles Internos e Gestão de Riscos SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 3 2- ABRANGÊNCIA... 3 3- TERMOS E DEFINIÇÕES... 4 4- OBJETIVO... 6 5- DIRETRIZES PARA O CONTROLE INTERNO E GESTÃO DE RISCOS...
Leia maisGestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa
Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Liane Angoti Controladoria-Geral do Distrito Federal Sumário Cenário COSO evolução e abordagens Modelo 3 Linhas de Defesa Experiência da CGDF Reflexão
Leia mais10.3 Métodos estatísticos
10.3 Métodos estatísticos O estudo de VAZÕES MÁXIMAS pode ser realizado através de DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Métodos: - Distribuição de Gumbel - Distribuição Exponencial de dois
Leia maisPLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS
Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL Especialização em Gestão Social de Políticas Públicas PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br
Leia maisGlauco Kimura de Freitas Agosto de 2009
PROPOSTA DE ARCABOUÇO METODOLÓGICO DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009 ROTEIRO 1. Conceituação A. O que é adaptação? Vulnerabilidade Resiliência Categorias de adaptação
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos 1T2011 ING Bank N.V. São Paulo Relatório de Gerenciamento de Riscos Page 1 of 11 Estrutura de gerenciamento de riscos A estrutura organizacional das áreas responsáveis
Leia maisMANUTENÇÃO DINÂMICA DE MODELOS EM COMPUTAÇÃO SENSÍVEL AO CONTEXTO. PALAVRAS-CHAVE: CEP, Esper, Computação Sensível ao Contexto, SBE.
MANUTENÇÃO DINÂMICA DE MODELOS EM COMPUTAÇÃO SENSÍVEL AO CONTEXTO Rodrigo Hernandez SOARES 1 ; Ricardo Couto Antunes da ROCHA 2 PALAVRAS-CHAVE: CEP, Esper, Computação Sensível ao Contexto, SBE. 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisDesastres naturais, vulnerabilidade socioambiental e mudanças no padrão demográfico. brasileiro
Desastres naturais, vulnerabilidade socioambiental e mudanças no padrão demográfico brasileiro Resumo O impacto dos desastres naturais, sobretudo nas áreas urbanas, vem ganhando maior visibilidade em várias
Leia maisREDD Offset Working Group. Workshop de Monitoramento e Avaliação 28 de Setembro de 2011
REDD Offset Working Group Workshop de Monitoramento e Avaliação 28 de Setembro de 2011 1 Forum de Governadores da Amazonia 2008 Inserir o tema florestas na agenda de mudanças climaticas do Brasil Carta
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisDILLON S.A. DTVM RISCO DE LIQUIDEZ 1. INTRODUÇÃO 2 2. DEFINIÇÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ 2 3. ESTRUTURA DE RISCO DE LIQUIDEZ 2
DILLON S.A. DTVM Relatório de acesso público Revisão : Fev/2017 RISCO DE LIQUIDEZ 1. INTRODUÇÃO 2 2. DEFINIÇÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ 2 3. ESTRUTURA DE RISCO DE LIQUIDEZ 2 4. POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS PARA
Leia maisRelatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1
Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1 Objetivos dos Relatórios Financeiros Desem -penho Fluxos de Caixa Posição Financeira e Patrimonial Usuário Externo Propriedade X Gestão Projeção do Futuro Fluxos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU PLANO DE TRABALHO EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA Desenvolvimento e aplicação de um modelo gravitacional simplificado para análise de texturas coloridas. Uberlândia 30/04/2014
Leia maisSegurança da Informação ISO/IEC ISO/IEC 27002
Segurança da Informação ISO/IEC 27001 ISO/IEC 27002 ISO/IEC 27001 Prover um modelo para estabelecer, implantar, operar, monitorar, rever, manter e melhorar um Sistema de Gestão da Segurança da Informação.
Leia maisIsadora Vida de Mefano e Vida (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES FIOCRUZ)
Isadora Vida de Mefano e Vida (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES FIOCRUZ) CARACTERÍSTICAS DOS DESASTRES NATURAIS RISCO E DESASTRE DETERMINANTES SOCIAIS
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos. Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda
Política de Gestão de Riscos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda 1 ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 Introdução A presente Política de Risco tem por objetivo descrever a estrutura e metodologia
Leia maisPráticas de Acompanhamento do Projeto utilizando a ferramenta Atlassian Jira no contexto do Nível F do MPS.BR
Artigos selecionados sobre ferramentas Práticas de Acompanhamento do Projeto utilizando a ferramenta Atlassian Jira no contexto do Nível F do MPS.BR Adriana R. da S. L. Santana 1, Amanda da C. Monteiro
Leia maisComparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo físico simplificado para estimação hidrológica
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Informações Bibliografia VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998 Ementa 1. Gerencia de projetos 1.1 Histórico
Leia maisInterligação de pessoas, habilidades técnicas e fazeres e preservação da memória institucional
Interligação de pessoas, habilidades técnicas e fazeres e preservação da memória institucional Nilson Theobald Barbosa, Fabricia Carla Ferreira Sobral, Linair Maria Campos, Roberto José Rodrigues Assessoria
Leia maisTS04. Teste de Software PLANOS DE TESTE. COTI Informática Escola de Nerds
TS04 Teste de Software PLANOS DE TESTE COTI Informática Escola de Nerds 1. PLANOS DE TESTE. Tipos de Testes de Software Teste Funcional Uma especificação funcional é uma descrição do comportamento esperado
Leia maisTema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção
Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo
Leia maisRELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO
RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO Incidência de descargas atmosféricas associadas à interrupção de suprimento de energia elétrica ocorrida no dia 10/11/2009 na região do sistema
Leia maisA Disciplina de Gerenciamento de Riscos do MOF
A Disciplina de Gerenciamento de Riscos do MOF Última revisão feita em 02 de Outubro de 2007. Objetivo Neste artigo iremos aprender uma parte muito importante na documentação do MOF que é a Disciplina
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário
Leia maisRISCOS TECNOLÓGICOS. A Ciência na Prevenção e Mitigação dos Riscos em Portugal: Considerações Éticas
RISCOS TECNOLÓGICOS A Ciência na Prevenção e Mitigação dos Riscos em Portugal: Considerações Éticas Natália Oliva-Teles Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 23.05.2013 Porquê pensar em problemas
Leia maisAdaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto
Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando
Leia maisInsight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL
Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização
Leia mais