CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
|
|
- Maria de Belem Anjos Lameira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
2 CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS O Santander possui ferramentas para gerenciar diversos riscos, mas, mesmo com essa estrutura, não é possível prever tudo que pode afetar os negócios do Banco. Quando um evento não previsto se concretiza, entram em ação medidas para mitigar seus impactos e garantir que as operações não parem. As manifestações, por exemplo, podem ser consideradas como a concretização de um risco operacional e podem, inclusive, interromper as operações do Banco. Nessas e em outras situações de emergência, como alagamentos e incêndios, por exemplo, o Santander tem uma estrutura específica para garantir que os processos críticos, aqueles considerados como os mais importantes, continuem sendo executados. É a chamada GESTÃO DE CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS (GCN). A GCN TEM COMO PRIORIDADE: Minimizar danos operacionais. Manter a confiança de clientes e o compromisso com os principais stakeholders. Reduzir as perdas do negócio. Preservar a imagem do Banco. Agilizar a retomada das operações. Estabelecer procedimentos de recuperação de forma eficaz e eficiente em caso de contingência. Proteger pessoas. Você sabe o que é feito para proteger os sistemas e servidores do Banco? 1
3 PLANO DE RECUPERAÇÃO DE DESASTRE Para assegurar a continuidade dos negócios, também é importante proteger os sistemas e servidores. Para que os dados dos clientes e das milhares de operações não se percam, no caso de alagamentos ou incêndios, por exemplo, o Plano de Recuperação de Desastre permite que um sistema de servidores secundário seja ativado. Assim, é possível recuperar os sistemas e componentes de infraestrutura. PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS (PCN) Como parte da estrutura de GCN, o Banco possui planos de ação que são executados quando um risco se concretiza. São os chamados Planos de Continuidade de Negócios (PCNs), que contêm informações sobre o que deve ser feito em situações de emergência, ou seja, eventos que impliquem risco de paralisação do negócio. O que é feito para proteger os sistemas e os servidores do Banco? O PCN REÚNE AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: O contato de todos os funcionários da área. O local alternativo para trabalho, no caso de impedimento de acesso a qualquer um dos Centros Administrativos de São Paulo. As atividades críticas da área e os procedimentos de emergência. O ponto de encontro, em caso de emergência. 2
4 QUE TIPO DE EMERGÊNCIA ACIONA O PCN? Desastres naturais (alagamentos, terremotos, furacão). Desastres físicos e/ou manifestações em geral. Blecaute, pandemias (dengue, gripe H1N1). No caso de impedimento de acesso a qualquer um dos Centros Administrativos, o Santander mantém locais disponíveis para situações de contingência. CADA ÁREA DE NEGÓCIO POSSUI UM PLANO E UM COORDENADOR DE CONTINUIDADE DO NEGÓCIO (CCN). Para saber quem é o CCN da sua área, entre em contato com: continuidade.de.negocios@santander.com.br (cada área de negócio possui um Plano e um Coordenador de Continuidade do Negócio CCN) ou pelos telefones: , ou MAS O QUE VOCÊ DEVE FAZER EM UMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA? Comunique ao seu gestor ou coordenador de PCN responsável pela sua área. Vá para o ponto de encontro definido no seu plano. Só vá para o local alternativo se tiver sido instruído. 3
5 Nesses momentos, é provável que alguns profissionais da imprensa o procurem. Não responda a perguntas da mídia. Há um porta-voz oficial responsável por essa atividade. O SANTANDER É UM BANCO QUE SE PREOCUPA COM O GERENCIAMENTO DE RISCOS E A PERENIDADE DOS NEGÓCIOS. Tal postura está alinhada com a cultura Risk Pro, de que um Banco deve ter a resiliência* necessária para assegurar sua sustentabilidade em diferentes cenários, inclusive em situações de emergência. Por esse e por outros motivos, o Santander Brasil foi eleito o Banco mais sólido da América do Sul. *Resiliência é a soma dos seguintes conceitos: Prudência: evitar riscos desconhecidos ou que ultrapassem o limite estabelecido. Flexibilidade: a gestão de riscos deve se adaptar rapidamente a novos cenários e imprevistos. 4
Gerenciamento de Crises e Continuidade do Negócio
Gerenciamento de Crises e Continuidade do Negócio Palestrante Washington Grimas Arquiteto de Soluções de TI ITIL COBIT PMI TOGAF DOCENTE Objetivos Conceitos e Definições Fatores Críticos de Sucesso Normatizações
Leia maisPlano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.
Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados
Leia maisPlano Continuidade de Negócios Vinci Partners
Plano Continuidade de Negócios Vinci Partners Janeiro de 2015 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Responsabilidades... 3 3. Procedimentos... 3 Anexo I - Plano de Contingência de TI... 6 2 1. Objetivo O objetivo
Leia maisWESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2017 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS GARDE ASSET MANAGEMENT GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/ MF 18.511.433/0001-77 E DA GARDE PREVIDÊNCIA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/ MF 30.701.673/0001-30
Leia maisO objetivo era maquiar suas contas a fim de que o país preenchesse os requisitos para ingressar na Zona do Euro, a moeda única europeia.
RISCO OPERACIONAL RISCO OPERACIONAL Em 2009, a situação da Grécia se complicou. Autoridades revisaram os relatórios financeiros e revelaram uma falsificação generalizada dos dados sobre o deficit e a dívida
Leia maisWESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2018 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim
Leia mais[ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Revisado por: Márcio Placedino Data: 05/01/2018
Olá. [ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Versão 01 Aprovado Emissão: por: Reunião -31/10/2017 de Diretoria 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. MAPA DE RISCOS... 4 3. PRAZO DE
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios ZENITH ASSET MANAGEMENT LTDA.
Plano de Continuidade de Negócios ZENITH ASSET MANAGEMENT LTDA. Versão: 11/Fevereiro/2019 PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS 1.1. Objetivo O Presente Plano de Contingências e Continuidade do Negócio ( Plano
Leia maisPLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS Siguler Guff Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. 1.0 July / 2016 1. OBJETIVO Este Plano de Continuidade de Negócios ( PCN ) da Siguler Guff Gestora
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisCatálogo dos cursos de Continuidade de Negócios
Catálogo dos cursos de Continuidade de Negócios 1 Índice BCM 101 Introdução à Gestão da Continuidade de Negócios... 3 Imersão na Gestão da Continuidade de Negócios IGCN... 4 Resposta a Emergências e Gestão
Leia maisGestão de risco na cadeia de suprimentos. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção
Gestão de risco na cadeia de suprimentos MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Mestre em Engenharia de Produção Enquanto no passado os gestores das redes de suprimento estavam predominantemente
Leia maisGerenciamento de Projetos
MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento
Leia maisMSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção
Gestão de risco na cadeia de suprimentos MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Enquanto no passado os gestores das redes de suprimento estavam predominantemente
Leia maisPlano Marinha para Ajuda a População Civil em Áreas e Casos de Emergência ou Desastres Naturais Ministerio da Marinha Armada de México
Plano Marinha para Ajuda a População Civil em Áreas e Casos de Emergência ou Desastres Naturais Ministerio da Marinha Armada de México Setembro de 2018 1 CONTEÚDO I. Introdução II. Base Legal III. Descrição
Leia maisGerenciar crises com confiança
www.pwc.com.br Gerenciar crises com confiança Preparar. Responder. Recuperar Atualmente, as organizações enfrentam crises com mais frequência. O modo como elas se preparam para essas circunstâncias e respondem
Leia maisASIA ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
ASIA ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ( Plano ) tem como objetivo definir os procedimentos que
Leia maisFOLHETO ACESSO MAIS SEGURO PARA SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS
FOLHETO ACESSO MAIS SEGURO PARA SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS M. Cruppe/CICV O ACESSO MAIS SEGURO PARA SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS (AMS) Uma metodologia para prevenir, reduzir, mitigar e responder às consequências
Leia maisSUMÁRIO. Compartilhe este e-book 03. Introdução 04. O que é Disaster Recovery? 05. Quais riscos sua infraestrutura de TI está correndo? 06.
SUMÁRIO 03. 04. 05. 06. 08. 09. Introdução O que é Disaster Recovery? Quais riscos sua infraestrutura de TI está correndo? Quais são os níveis de segurança do Disaster Recovery? Como elaborar e executar
Leia maisManual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15
Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...
Leia maisMais agilidade, segurança e consistência marcam os negócios da Ingram Micro com o Arcserve UDP
Mais agilidade, segurança e consistência marcam os negócios da Ingram Micro com o Arcserve UDP PERFIL DO CLIENTE Empresa: Ingram Micro Indústria: Tecnologia Empregados: 500 funcionários EMPRESA Realizando
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisEm complemento ao PGE devem ser tidos em consideração:
1. DISPOSIÇÕES GERAIS O (PGE) da AgdA - Águas Públicas do Alentejo, SA pretende responder de forma clara, objetiva e simplificada à organização, gestão e resposta a emergências, que possam influenciar
Leia maisBOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 25, DE 2012
BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 25, DE 2012 Desastres Naturais e Desenvolvimento Sustentável Carlos Henrique R. Tomé Silva O rascunho zero da Rio+20, intitulado o futuro que queremos traduz o entendimento de
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018
1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras
Leia maisARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS São Paulo, 30 de maio de 2016 1. Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) estabelece procedimentos de controle e gerenciamento
Leia maisOrganização e Políticas de Segurança da Informação
Organização e Políticas de Segurança da Informação Prof. Mauricio Pitangueira INF 025 AUDITORIA E SEGURANÇA DE SISTEMAS antoniomauricio@ifba.edu.br A Organização da Segurança Modelo de Gestão Coporativa
Leia maisAnálise e Investigação de Acidentes Ambientais. Profº Eduardo Videla
Análise e Investigação de Acidentes Ambientais Profº Eduardo Videla Acidente Evento inesperado e indesejável que causa danos pessoais, materiais e ambientais. Inspeções Ambientais Ocorreram nos Estados
Leia maisPLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. Garín Investimentos LTDA
PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS Garín Investimentos LTDA São Paulo Fevereiro de 2019 Introdução 1. O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios da Garín Investimentos LTDA.
Leia maisPLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS (PCN)
PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS (PCN) Sumário O Plano de Continuidade de Negócios (PCN) da Inva Capital é o desenvolvimento preventivo de um conjunto de estratégias e planos de ação de maneira a garantir
Leia maisSegurança e Controle em Sistemas de Informação. Profa. Ellen Francine ICMC-USP
Segurança e Controle em Sistemas de Informação Profa. Ellen Francine ICMC-USP 11/09: nem tudo está sob controle Com o ataque contra o World Trade Center e Pentágono, todo transporte aéreo e terrestre foi
Leia maisDEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS
DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS O conceito primário de defesa civil, confunde-se com o estabelecimento da sociedade como conhecemos, pois está ligado à autoproteção exercida pela mesma contra qualquer ameaça.
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisPlano de Contingência
Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução
RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os
Leia maisCONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO. Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO
1/12 ELABORADO CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO
Leia maisPLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS MAIO / 2016 SUMÁRIO 1.1. Introdução... 3 1.2. Diretrizes na Prevenção e Tratamento das Contingências... 3 1.3. Recuperação do Negócio e das Atividades... 3 1.4. Disposições
Leia maisPolítica de Gestão do Risco na EP-SA
Política de Gestão do Risco na EP-SA SERVIÇOS STAKEHOLDERS SUSTENTABILIDADE SGC - DGRC Para a EP-Estradas de Portugal, S.A., a Gestão do Risco, é uma responsabilidade da Gestão de Topo e de todos os seus
Leia maisITIL v3 Transição de Serviço Parte 1
ITIL v3 Transição de Serviço Parte 1 A Transição de Serviço é composto por um conjunto de processos e atividades para a transição de serviços no ambiente de produção. Aqui, deve-se encarar como um projeto
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS
Leia maisTYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS AGOSTO 2016 1 O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ( Plano ) tem como objetivo definir os procedimentos
Leia mais50º CONSELHO DIRETOR 62ª SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50º CONSELHO DIRETOR 62ª SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 27 de setembro a 1º de outubro de 2010 CD50/DIV/1 ORIGINAL: ESPANHOL
Leia maisGOVERNANÇA O QUE É? Outubro / 2018
GOVERNANÇA O QUE É? Outubro / 2018 Pensando em você, a Secretaria de Governança criou esta cartilha para ajudá-lo(a) a entender melhor a governança e seu processo de implantação, que está acontecendo na
Leia maisPortaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
Portaria nº 966 de 26 de março de 2018. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal de são Paulo - Unifesp O Vice-Reitor da, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando
Leia maisSeminário Sobre Desastres Naturais. Reduzindo riscos e construindo cidades resilientes
Campanha Mundial Construindo Cidades Resilientes Seminário Sobre Desastres Naturais Reduzindo riscos e construindo cidades resilientes Redução do risco de desastres é para evitar novos desastres e reduzir
Leia maisPolítica Controles Internos
Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável
Leia maisMinimize o impacto de uma interrupção através de uma solução de DRaaS
Minimize o impacto de uma interrupção através de uma solução de DRaaS Daniel de Andrade Gerente de Oferta de Orquestração de DR IBM Business Resiliency Services O que é IBM DRaaS? Uma solução IBM de Disaster
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos. Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda.
Política de Gestão de Riscos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1 ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 Introdução A presente Política de Risco tem por objetivo descrever a estrutura e metodologia
Leia maisChecklist. Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais?
Checklist Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais? O cenário da comunicação mudou. Com o advento das redes sociais e a maior proximidade entre usuários, clientes, consumidores e
Leia maisAUSTRO CAPITAL HOLDING LTDA.
AUSTRO CAPITAL HOLDING LTDA. PLANO DE GESTÃO E CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS Conformidade à Instrução Normativa 558 CVM, e ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento Versão
Leia maisPOLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
POLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS 26/07/2019 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 5 7 DISPOSIÇÕES
Leia maisR E L A T Ó R I O D E
ABRIL 2019 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S C Ó D I G O A M E C D E P R I N C Í P I O S E D E V E R E S D O S I N V E S T I D O R E S I N S T I T U C I O N A I S - S T E W A R D S H I P SANTANDER
Leia maisPolítica de Backup e Restauração
Política de Backup e Restauração Preâmbulo Para manter a continuidade do negócio da UFRGS, em sua missão como instituição de ensino, pesquisa e extensão, é fundamental estabelecer mecanismos que permitam
Leia maisJIVE Asset Gestão de Recursos Ltda.
JIVE Asset Gestão de Recursos Ltda. Plano de Continuidade de Negócios Este Plano de Continuidade de Negócios ( Plano de Continuidade de Negócios ) foi desenvolvida e é atualizada periodicamente pela Jive
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisO papel da Auditoria quanto a. Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de Belém (PA)
1 O papel da Auditoria quanto a Segurança da Informação Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de 2010 - Belém (PA) Sistema Financeiro Nacional 2 Fonte: Banco Central do Brasil
Leia maisANEXO 10 DIRETRIZES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS
ANEXO 10 DIRETRIZES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS CONCESSÃO ADMINISTRATIVA PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RELATIVOS À MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, EFICIENTIZAÇÃO, EXPANSÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Leia maisUna mirada sobre los residuos de desastres
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Una mirada sobre los residuos de desastres Profa. Dra. Wanda R. Günther Problematização Alterações ambientais e climáticas aumento das ocorrências de
Leia maisConstruindo o business case para a resiliência
IBM Global Technology Services White Paper Os Serviços de Resiliência para TI da IBM Construindo o business case para a resiliência Associar a resiliência aos objetivos de negócios pode ajudar os profissionais
Leia maisDeclaração de Apetência pelo Risco
Declaração de Apetência pelo Risco Versão de divulgação 2017 1. Introdução à Declaração de Apetência pelo Risco do Grupo CGD ( RAS ) A Declaração de Apetência pelo Risco codifica formalmente a apetência
Leia maisDECLARAÇÃO DE JUNDIAÍ Os Novos Desafios da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
DECLARAÇÃO DE JUNDIAÍ Os Novos Desafios da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Os membros da sociedade civil regional, prefeituras, empresas e especialistas participantes dos debates e palestras ocorridos
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia maisSUMÁRIO. 1. Objetivo Propósito Responsabilidades Metodologia e Conteúdo... 4
SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Propósito... 2 3. Responsabilidades... 3 4. Metodologia e Conteúdo... 4 4.1. Estrutura de Continuidade de Negócios... 4 4.1.1. Diretrizes Corporativas... 5 4.1.2. Análise de
Leia maisInstrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: )
Classificação 001 GRO Políticas da Organização Risco Operacional Título 001 Política de Gerenciamento de Risco Operacional Responsáveis Diretoria Diretoria Executiva Superintendência Responsável Salim
Leia mais[PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS]
[PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS] Este documento trata do Plano de Continuidade de Negócios (PCN) da Interinvest Gestão Data de Publicação: Agosto de 2011 Plano de Continuidade de Negócios 1. Conteúdo
Leia maisComo atender às necessidades da produção e do meio ambiente?
Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente? Encontre pontos de melhorias e adequações para a sua empresa e diminua gastos com multas ambientais Índice Introdução Tipos de Efluentes e Resíduos
Leia maisESTUDO DE TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO EM AMBIENTES DE DESASTRES RESUMO EXPANDIDO
ESTUDO DE TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO EM AMBIENTES DE DESASTRES RESUMO EXPANDIDO VEIGA, E. K. ¹, AMARAL, E.M.H. ¹ ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil RESUMO Este meta-artigo descreve
Leia maisGESTÃO DE RISCOS. A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias. bem como a funções, atividades e projetos específicos.
GESTÃO DE RISCOS A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias áreas e níveis, a qualquer momento, bem como a funções, atividades e projetos específicos. NECESSIDADE DAS OPERADORAS
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisPLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. SPA Strategic Portfolio Advisors
PLANO DE CONTIGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS SPA Strategic Portfolio Advisors São Paulo Dezembro/2018 Introdução 1. O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios da Strategic Portfolio
Leia maisGuia Simplificado de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação
Guia Simplificado de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação Novembro de 2011 Este Guia foi elaborado com base no Guia de Boas Práticas em Contratação
Leia maisPrograma de Cooperação Transnacional SUDOESTE EUROPEU
Nota prévia A informação constante desta apresentação está condicionada à data da aprovação do Programa Operacional pela Comissão Europeia e aos Termos de Referência de cada convocatória, a aprovar pelo
Leia maisMARCOS SCHARDONG. Como o ASR e SQL Server ajudam a entregar o RPO e RTO de sua Aplicação
MARCOS SCHARDONG Como o ASR e SQL Server ajudam a entregar o RPO e RTO de sua Aplicação Sobre Marcos Schardong marcos@cloudworks.com.br ou busque @marcosschardong CloudWorks MTAC Agenda Conceitos rápidos
Leia maisEngenharia de Software I. Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza
1 Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 2 Rational Unified Process RUP Fase Inicição VISÃO GERAL 3 Visão Geral FASES do RUP 4 A partir
Leia maisCB.POL a. 1 / 7
CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento PG-CR-0911 Revisão 00 Data 14/082014 Título Plano de Contingência Classificação Restrito n o de páginas 04 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,
Leia maisSUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A.
Assunto Norma de Conflito de Interesses Data 30 de Novembro de 2016 Elaborado Área Fabio Traldi Riscos e Compliance Aprovado Área Gustavo Rezende Superintendência de Riscos e Compliance Aprovado ou Revisado
Leia maisWorkshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Setembro de 2017
Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Setembro de 2017 Patrícia Boson titaboson@gmail.com CENÁRIO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA
Leia mais1) Deixe tudo bem organizado e registrado
Gerenciamento de Projetos pode ser algo bem complicado já que, para ser um bom gerente, você precisa levar em consideração diversas variáveis na hora de planejar o projeto. Prazos, custos, riscos são alguns
Leia maisPOLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
Política de Continuidade de Ne POLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES...
Leia maisPor Carolina de Moura 1
O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,
Leia maisPrograma Cidade ustentáveis ONU
Programa Cidade ustentáveis ONU 10 passos para as Cidades Sustentáveis 1: Âmbito institucional e administrativo 2: Financiamento e recursos 3: Avaliação dos riscos múltiplos e perigos 4: Proteção da infraestrutura,
Leia maisGerenciamento de crises
Gerenciamento de crises www.kpmg.com.br 2 Gerenciamento de crises Sua empresa foi alvo de vazamento de dados confidenciais? Você está enfrentando uma greve não prevista e precisa tomar ações para reduzir
Leia maisSAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
Visão Geral dos O é fundamental para o gerenciamento de um ambiente de TI, uma vez que a eficácia é seriamente comprometida se uma organização não souber quais ativos de software ela possui, onde estão
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL VERSÃO 01 CÓDIGO MO-005 27.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2.
Leia maisAGIR CONTRA A GRIPE: O papel das Empresas. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública
AGIR CONTRA A GRIPE: O papel das Empresas Manuela Mendonça Felício (mfelicio@arsnorte.minsaude.pt) Coordenadora da Unidade de Planeamento em Saúde Responsável pela área funcional da Comunicação do Grupo
Leia maisARAZUL ASSET MANAGEMENT GESTORA DE RECURSOS LTDA.
ARAZUL ASSET MANAGEMENT GESTORA DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS JULHO DE 2018 Página 1 de 5 1. OBJETO 1.1. O propósito deste Plano de Continuidade de Negócios da Arazul Capital Asset
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA B3
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26/07/2019 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVOS... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 PRINCÍPIOS... 4 5 A POLÍTICA... 4 6 GOVERNANÇA DA SUSTENTABILIDADE...
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 1.0 29/01/2018 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 4 6 Responsabilidades...
Leia maisPlanejamento de atividades de comunicação e mobilização integradas a ações de resposta a epidemias
Planejamento de atividades de comunicação e mobilização integradas a ações de resposta a epidemias André Falcão Núcleo de Comunicação da Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília,
Leia mais