INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE"

Transcrição

1 Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE ACTO/GEF/UNEP GEF-AMAZON COMPONENT-III RESPONSE STRATEGIES SUBPROJECT-III.2 SPECIAL PRIORITIES ON ADAPTATION Activity III.2.1 Climate Change, Adaptation Capacity and Risk Governance in the Transboundary Purus River Sub-basin of the project Integrated and Sustainable Management of Transboundary Water Resources in the Amazon River Basin Considering Climate Variability and Climate Change Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador, Guyana, Perú, Surinam y Venezuela

2 Modelo Operacional Documentado de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Belém, 2014

3 RELATÓRIO DO PRODUTO 03 PARA PROJETO GEF AMAZONAS SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório apresenta o Modelo Operacional de Governança de Risco para a Avaliação de Impacto de Mudança Climática, Capacidade de Adaptação e Medida de Respostas para a Bacia do Rio Purus, através da descrição da sua concepção e descrição detalhada, que documenta seu desenvolvimento, utilização e aplicação. O Modelo Operacional de Governança de Risco foi desenvolvido com a utilização da Lógica Fuzzy para tratar os aspectos de incerteza e a complexidade inerentes aos sistemas ambientais. O modelo é composto por módulos de identificação e estimativa de ameaças, avaliação de exposição e vulnerabilidade, identificação de capacidade institucional e de adaptação, e de avaliação do risco, a partir da qual é possível criar as estratégias de resposta para minimizar os impactos esperados com a mudança climática. 1. Introdução A metodologia utilizada na construção do modelo operacional e no modelo computacional seguem os conceito de governança de risco definidos previamente no framework conceitual de governança de risco apresentando no primeiro relatório parcial, e no modelo computacional apresentado no segundo relatório parcial. O modelo conceitual (Fig. 1) utilizado se fundamentou inicialmente nas premissas do International Risk Governance Council (IRGC, 2006), porém foram adequados para atender as necessidades e complexidades peculiares do referido projeto. O modelo operacional utiliza os dados de precipitação dos principais municípios que se localizam na calha rio Purus, além do município de Sena Madureira que se localiza as margens do rio Iaco, que é um afluente do Purus, porém está muito próximo ao rio Purus, sofrendo diretamente as consequências oriundas dos eventos de cheia e seca do rio Purus. O município de Rio Branco também está contemplado no modelo, por estar às margens do rio Acre, também afluente do Purus, e por se tratar da maior cidade da bacia do Purus, e dentro das escalas espaciais amazônicas, este município exerce bastante influência de Sena Madureira, o que do ponto de vista hídrico essa influência não é trivial. O modelo operacional faz uma interface com os modelos climatológico e hidrológico que forneceram uma previsão de chuvas desses municípios e da cota do rio Purus para as regiões do Alto, Médio e Baixo Purus, de 2015 a Como os modelos de precipitação e cota se referem a tendência, os limites de mínimo e máximo foram considerados pelo modelo como as ocorrências de eventos extremos. Além dos dados climáticos e hidrológicos, dados relativos a capacidade institucional e a capacidade de adaptação, que foram coletados nas pesquisas de campo e nos workshops realizados

4 com o stakeholders, são utilizados pelo modelo operacional. Assim como, as informações relativas as exposições e vulnerabilidades dos alvos das ameaças decorrentes dos eventos extremos. Os alvos das ameaças que foram considerados pelo modelo, são a agricultara de terra de firma, a agricultura de várzea, o extrativismo, a pesca, os recursos hídricos, especificamente a qualidade da água para o consumo e o lazer, a criação de animais e a infraestrutura de moradias das populações. Fig. 1 Modelo Conceitual de Governança de Risco: Avaliação de Impacto de Mudança Climática, Capacidade de Adaptação e Medida de Respostas. Em linhas gerais, um Sistema de Inferência Fuzzy, ou FIS (Fuzzy Inference System), é formato por variáveis de entrada e saída, uma base de regras Fuzzy, e um motor de inferência. As variáveis de entrada e saída são formadas por conjuntos Fuzzy, que são definidos através de termos linguísticos, e são utilizados para determinar os graus de pertinências das variáveis apresentadas ao sistema. Através dos graus de pertinência o motor de inferência identifica quais a regras Fuzzy são acionadas para cada entrada. Em seguida, as regras acionadas determinam quais os conjuntos Fuzzy da(s) variável(eis) de saída irão compor a área para cálculo do resultado do FIS (Luger, 2004). O modelo operacional é composto por catorze FIS, que são responsáveis por tarefas específicas para diferentes municípios, ou executam a mesma tarefa porém para

5 regiões diferentes da Bacia, em decorrência da peculiaridade de cada uma. Ao todo foram elaboradas regras Fuzzy, com a menor base de regras contendo 9 regras e a maior base contendo regras. O resultado do modelo são os graus de riscos a que estão expostos os alvos das ameaças decorrentes dos eventos extremos, no período de 2015 a 2015 para os municípios da calha do rio Purus. Estas informações são apresentadas através de gráficos. Este relatório está estruturado da seguinte forma. Na seção 2 está descrita a implementação dos catorze FIS, descrevendo as variáveis de entrada e saída, os conjuntos fase e apresentando algumas visões de superfície das regras criadas. Na seção 3 é apresentado os resultados gerados pelo modelo. E na seção 4 são realizadas algumas considerações. 2. Implementação do Modelo Operacional O Modelo Operacional de Governança de Risco (Anexo A) foi desenvolvido em MATLAB versão R2014b ( ) sob a licença número , com a utilização do toolbox de Lógica Fuzzy. Os catorze FIS desenvolvidos para compor o modelo operacional estão relacionados abaixo e descritos nas subseções a seguir: Identificação de Ameaça proveniente de Precipitação; Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Alto Purus; Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Médio Purus; Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Baixo Purus; Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Terra Firme; Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Várzea; Identificação de Vulnerabilidade no Extrativismo Vegetal; Identificação de Vulnerabilidade na Pesca; Identificação de Vulnerabilidade na Criação de Animais; Identificação de Vulnerabilidade na Qualidade da Água; Identificação de Vulnerabilidade na Infraestrutura de Habitação; Identificação da Capacidade Institucional; Identificação da Capacidade de Adaptação; e, Avaliação do Risco.

6 2.1. FIS de Identificação de Ameaça proveniente de Precipitação O FIS de identificação de ameaça proveniente de precipitação possui quatro variáveis de entrada, que recebem as médias de chuvas de cada trimestre, e gera os graus de ameaça para cada trimestre, através da aplicação de 625 regras Fuzzy, conforme apresentado pela Fig. 2. As médias trimestrais são apresentadas para cada ano do intervalo de 2015 a Este FIS é aplicado para todos os municípios. Fig. 2 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de precipitação. Cada uma das variáveis de entrada é formada por cinco conjuntos Fuzzys denominados pelos termos linguísticos Muito_Fraca, Fraca, Regular, Forte e Muito-Forte que determinam as cinco categorias de intensidade de chuva que pode ocorrer nos quatro trimestres, como apresentado na Fig. 3. Todas as variáveis de entrada possuem os mesmos valores de grau de pertinência (degree of membership) dentro do intervalo [0 1], porém os volumes de chuva do Primerio-Trimestre, Segundo-Trimestre, Terceiro-Trimestre e Quarto-Trimestre possuem intervalor diferentes. Estes intervalos foram modelados de acordo com os valores de mínimo e máximo de precipitação apresentados pelo modelo climático. Além dos intervalos, as distribuições dos conjuntos fases em cada variável também é distinta em cada variável. Onde, por exemplo, o conjunto Fuzzy Fraca do Primeiro-Trimestre é bem mais ampla que o conjunto Fuzzy Fraca no segundo trimestre. Esta diferença é determinada pelo posicionamento da média de chuva que geralmente não está no centro do intervalo de máximo e mínimo de chuva.

7 Fig. 3 Variáveis de entrada do FIS com suas definições de conjuntos Fuzzy com a utilização de termos linguísticos Fig. 4 Variáveis de Saída do FIS com suas definições de conjuntos Fuzzy com a utilização de termos linguísticos

8 As variáveis de saída identificam os graus de ameaças geradas pela precipitação, que podem ser Excesso de Chuva ou Estiagem intensa. As quatro variáveis de saídas foram definidas com três conjuntos Fuzzy denominados de Alto, Médio ou Baixo, e possuem o mesmo intervalo de [0 1] para determinar o grau de ameaça. Pode-se observar que a distribuição dos conjuntos Fuzzy das variáveis de entrada e saída da Fig. 3, são reproduzidos em miniaturas na Fig. 2. Através do gráfico de superfície é possível visualizar como as variáveis de entrada geram o resultado de uma variável de saída, como mostra a Fig. 4. Neste caso específico, pode-se observar como a ameaça de estiagem aumenta conforme os volumes médios de chuva do Primeiro-Trimestre e Segundo-Semestre diminuem, considerando que o volume de chuva de 244 e 698 mm para o Terceiro-Trimestre e Quarto-Trimestre. Fig. 5 Visão das regras Fuzzy através de gráfico de superfície considerando uma precipitação média de 244 mm no 3º trimestre e 698 mm no 4º trimestre. As ameaças de precipitação identificadas pelo modelo são visualizadas através de gráficos, como apresentado na Seção 3.

9 2.2. FIS de Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Alto, Médio e Baixo Purus O FIS de identificação de ameaça proveniente das alterações de cota de precipitação possui quatro variáveis de entrada, que recebem as médias do máximo das cotas do segundo semestre do ano anterior, o do primeiro e segundo semestre do ano corrente ao que está sendo analisado a ameaça, conforme apresentado pela Fig. 6, Fig. 7 e Fig. 8. Além dos máximos, este FIS também recebe como entrada a média dos mínimos da cota do ano corrente. O período das cotas é de 2015 a A base de regras é composta por 175 regras Fuzzy. A definição dos conjuntos Fuzzy é baseada nas cotas de mínimo é máximo de cada região do Purus em cada FIS. Como há uma variação dos intervalos de valores das cotas de máximo e mínimo para cada região, cada FIS de ameaça proveniente das alterações das cotas do rio Purus, possuem definições distintas. Para a identificação dessas ameaças para os municípios de Santa Rosa do Purus, Manoel Urbano, Sena Madureira e Rio Branco foi utilizado o FIS do Alto Purus, para Boca do Acre, Pauini e Lábrea foi aplicado do FIS do Médio Purus, e o FIS do Baixo Purus foi aplicado para Canutama, Tapauá e Beruri. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 6 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Alto Purus.

10 Fig. 7 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Médio Purus. Fig. 8 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus. As ameaças de variação na cota do rio Purus identificadas pelo modelo são visualizadas através de gráficos, como apresentado na Seção 3.

11 2.3. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Terra Firme O FIS de identificação de vulnerabilidade na Agricultura de Terra Firme em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 8 variáveis de entradas que estão relacionadas não apenas as ameaças em si, mas também quando ocorreram, como mostra a Fig. 9. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a plantação de mandioca nas áreas de terra alto, e serve como referências para os demais plantios em terra alta. Eventos extremos ocasionam efeitos até dois anos após a sua ocorrência. As variáveis e entrada deste FIS são as variáveis de saída do FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação na região, ajustado o devido atraso para que as ameaças identificadas em ano anteriores sejam apresentadas corretamente com as ameaças do ano corrente. As variações de cota do rio Purus não interferem nesta identificação. As variáveis de entrada possuem a mesma organização das variáveis de saída do FIS de ameaças. Em decorrência da grande quantidade de variáveis de entrada a base de regras é formada por regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 9 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na agricultura de terra firme.

12 2.4. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Várzea O FIS de identificação de vulnerabilidade na Agricultura de Várzea em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 4 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a plantação, como mostra a Fig. 10. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a plantação de mandioca nas áreas de várzea, e serve como referências para os demais plantios na várzea. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. Em decorrência da menor quantidade de variáveis de entrada a base de regras é formada por 81 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 10 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na agricultura de várzea.

13 2.5. FIS de Identificação de Vulnerabilidade no Extrativismo Vegetal O FIS de identificação de vulnerabilidade no extrativismo vegetal em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 5 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a extração, como mostra a Fig. 11. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a extração de castanha, borracha e malva, e serve como referência para os demais recursos vegetais que são extraídos na várzea. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 243 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 11 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade no extrativismo vegetal.

14 2.6. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Pesca O FIS de identificação de vulnerabilidade na pesca em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a pesca, como mostra a Fig. 12. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a pesca no rio de forma genérica. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 27 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 12 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na agricultura na pesca.

15 2.7. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Criação de Animais O FIS de identificação de vulnerabilidade na criação de animais em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 7 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a criação, como mostra a Fig. 13. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a criação de animais de forma genérica, incluindo o gado, porcos, galinhas, peixes de açude e outros. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 13 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na criação de animais.

16 2.8. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Qualidade da Água O FIS de identificação de vulnerabilidade na qualidade da água pesca em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente ao consumo da qualidade da água, como mostra a Fig. 14. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados aos consumo e utilização da água em ocasião de eventos extremos já ocorridos. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 27 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 14 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na qualidade da água.

17 2.9. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Infraestrutura de Habitação O FIS de identificação de vulnerabilidade na infraestrutura de habitação em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 2 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a exposição da habitação, como mostra a Fig. 15. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados as enchentes de anos anteriores. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 9 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 15 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na infraestrutura de habitação.

18 2.10. FIS de Identificação da Capacidade Institucional O FIS de identificação de capacidade institucional dos municípios da Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entrada, como mostra a Fig. 15, e são relativas as avaliações da infraestrutura administrativa da defesa civil no município, da interação da defesa civil com outros entes federativos, e da gestão do risco presente no município. A base de regras é formada por 27 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de identificação de capacidade de adaptação. Fig. 16 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus.

19 2.11. FIS de Identificação da Capacidade de Adaptação O FIS de identificação de capacidade de adaptação dos municípios da Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entrada, como mostra a Fig. 15, e são relativas as avaliações de flexibilidade na alternância de moradia, na capacidade institucional e no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de O FIS de identificação de capacidade institucional é que alimenta esta variável. A base de regras é formada por 45 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 17 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus.

20 2.12. FIS de Avaliação do Risco Este é o FIS que gera o resultado final do modelo, sendo alimentado pelos FIS de identificação de vulnerabilidade e pelo de capacidade de adaptação, a partir do qual é definido o grau de riscos para todos os alvos de ameaça. Desta forma, o FIS de avaliação de risco dos municípios da Bacia do rio Purus, possui 8 variáveis de entrada e 7 variáveis de saída, como mostra a Fig. 18. A base de regras é formada por 6561 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Os resultados gerados pelos modelos são visualizados através de gráficos, como apresentado na Seção 3. Fig. 18 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus.

21 3. Resultados Esta seção apresenta os gráficos com as identificações de eventos extremos na Bacia do Rio Purus, assim como as avaliações de riscos para os municípios da Bacia do Purus que fazem parte do projeto. As Fig. 19 apresenta as ameaças de estiagem, a Fig. 20 as ameaças de excesso de chuva, e a Fig. 21 as ameaças de seca e inundação, e seus respectivos graus de ameaças. Da Fig. 22 a Fig. 31 é apresentado as avaliações de riscos dos municípios relativos à agriculta de terra firme e de várzea, ao extrativismo vegetal, a pesca, a criação de animais, a qualidade da água e a habitação. Esses resultados serão analisados no relatório final, para a elaboração das estratégias. Fig. 19 Ameaças de Estiagem identificadas na bacia do rio Purus de 2015 a 2025.

22 Fig. 20 Ameaças de Excesso de Chuva identificadas na bacia do rio Purus de 2015 a Fig. 21 Ameaças de Enchentes e Secas identificados na bacia do rio Purus de 2015 a 2025.

23 Fig. 22 Avaliação de Risco de Santa Rosa do Purus de 2015 a 2025.

24 Fig. 23 Avaliação de Risco de Manoel Urbano de 2015 a 2025.

25 Fig. 24 Avaliação de Risco de Sena Madureira de 2015 a 2025.

26 Fig. 25 Avaliação de Risco de Rio Branco de 2015 a 2025.

27 Fig. 26 Avaliação de Risco de Boca do Acre de 2015 a 2025.

28 Fig. 27 Avaliação de Risco de Pauini de 2015 a 2025.

29 Fig. 28 Avaliação de Risco de Lábrea de 2015 a 2025.

30 Fig. 29 Avaliação de Risco de Canutama de 2015 a 2025.

31 Fig. 30 Avaliação de Risco de Tapauá de 2015 a 2025.

32 Fig. 31 Avaliação de Risco de Beruri de 2015 a 2025.

33 4. Conclusão O modelo operacional define os processos de governança de risco de forma abrangente e depende fundamentalmente do modelo computacional para auxiliar na definição das estratégias de respostas. Bibliografia IRGC: International Risk Governance Council (2006). White Paper no. 1. Risk Governance: towards an integrative approach. (IRGC: Geneva 2005, reprinted 2006) Luger, George F., Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para a resolução de problemsa complexos. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

34 Anexo A Programa do Modelo Operacional que controla a execução de todos os FIS. %% Modelo Governança de Risco para a Bacia do Rio do Purus de 2015 a 2025 clc; clear; % Localidades Espaciais Regioes_Purus = {'Alto';'Medio';'Baixo'}; Municipios_Calha = {'Santa Rosa do Purus';'Manoel Urbano';'Sena Madureira';'Rio Branco';'Boca do Acre';'Pauini';'Lábrea';'Canutama';'Tapauá';'Beruri'}; % Projeções de Preciptação de 2015 a 2023 para os principais municípios da % calha para o primeiro segundo terceiro e quarto trimestre. % Cada coluna da tabela de preciptação representa um município na mesma ordem do array Preciptacao_Media_T1 = [ ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ]; % 1T 2025 Preciptacao_Media_T2 = [ ;... % 2T 2015

35 ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ]; % 2T 2025 Preciptacao_Media_T3 = [ ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ]; % 3T 2025 Preciptacao_Media_T4 = [ ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ]; % 4T 2025 % Projeções de Cota de 2014 a 2023 para os regiãos do Alto Médio e Baixo % Purus. Cada coluna da tabela de preciptação representa: % a) 1a coluna: Cota de Máxima do 2o semestre do ano anterior; % b) 2a coluna: Cota de Máxima do 1o semestre do ano corrente; % c) 3a coluna: Cota de Máxima do 2o semestre do ano corrente; % d) 4a coluna: Cota de Mínima do ano corrente. Cota_Alto_Purus = [ ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus 2017

36 ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ] ; % Alto Purus 2025 Cota_Medio_Purus = [ ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ] ; % Médio Purus 2025 Cota_Baixo_Purus = [ ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ] ; % Baixo Purus 2025 % Métricas de Capacidade Institucional: Médias de Estrutura Administrativa, % Média por Município e Gestão do Risco. % a) 1a coluna: Santa Rosa % b) 2a coluna: Manoel Urbano % c) 3a coluna: Sena Madureira % d) 4a coluna: Rio Branco % e) 5a coluna: Boca do Acre % f) 6a coluna: Pauini % g) 7a coluna: Lábrea % h) 8a coluna: Canutama % i) 9a coluna: Tapauá

37 % j) 10a coluna: Beruri % k) 11a coluna: Humaitá Estrutura_Adminstrativa = [ ]; % Intervalo de 1 a 10 Interacao_Outras_Esferas = [ ]; % Intervalo de 1 a 5 Gestao_do_Risco = [ ]; % Intervalo de 1 a 5 % Métricas de Capacidade de Adaptação: Média de Alternância de Habitação e IDHM % a) 1a coluna: Santa Rosa % b) 2a coluna: Manoel Urbano % c) 3a coluna: Sena Madureira % d) 4a coluna: Rio Branco % e) 5a coluna: Boca do Acre % f) 6a coluna: Pauini % g) 7a coluna: Lábrea % h) 8a coluna: Canutama % i) 9a coluna: Tapauá % j) 10a coluna: Beruri % k) 11a coluna: Humaitá Alternancia_Habitacao = [ ]; % Intervalo de 1 a 5 IDHM_2010 = [ ]; % Intervalo de 0 a 1 % Modelos baseados em Fuzzy Inference System (FIS) m=11; % quantidade de anos n=10; % quantidade de municípios % FIS de Ameaças de Chuva e Estiagem Extremas fis_ameaca_preciptacao=readfis('componente_identificacao_ameaca_preciptacao_v5'); for i=1:m % Por Ano ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município Ameaca_Preciptacao(i,j,:)=evalfis([... Preciptacao_Media_T1(i,j)... Preciptacao_Media_T2(i,j)... Preciptacao_Media_T3(i,j)... Preciptacao_Media_T4(i,j)... ],fis_ameaca_preciptacao); end

38 end figure(1); subplot(2,1,1); bar(ameaca_preciptacao(:,:,1),'edgecolor','k'); %% Estiagem 1o semestre title('estiagem Extrema 1o Semestre'); legend('santa Rosa do Purus',... 'Manoel Urbano',... 'Sena Madureira',... 'Rio Branco',... 'Boca do Acre',... 'Pauini',... 'Lábrea',... 'Canutama',... 'Tapauá',... 'Beruri',... 10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(2,1,2); bar(ameaca_preciptacao(:,:,2)); %% Estiagem 2o semestre title('estiagem Extrema 2o Semestre'); legend('santa Rosa do Purus',... 'Manoel Urbano',... 'Sena Madureira',... 'Rio Branco',... 'Boca do Acre',... 'Pauini',... 'Lábrea',... 'Canutama',... 'Tapauá',... 'Beruri',... 10,'Location','eastoutside');

39 set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; for i=1:m % Por Ano end ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município end figure(2); subplot(2,1,1); Ameaca_Preciptacao(i,j,:)=evalfis([... Preciptacao_Media_T1(i,j)... Preciptacao_Media_T2(i,j)... Preciptacao_Media_T3(i,j)... Preciptacao_Media_T4(i,j)... ],fis_ameaca_preciptacao); bar(ameaca_preciptacao(:,:,3)); %% Excesso de Chuva 1o semestre title('excesso de Chuva no 1o semestre'); legend('santa Rosa do Purus','Manoel Urbano','Sena Madureira','Rio Branco','Boca do Acre',... 'Pauini','Lábrea','Canutama','Tapauá','Beruri',10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]);

40 set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(2,1,2); bar(ameaca_preciptacao(:,:,4)); %% Excesso de Chuva 2o semestre title('excesso de Chuva no 2o semestre'); legend('santa Rosa do Purus','Manoel Urbano','Sena Madureira','Rio Branco','Boca do Acre',... 'Pauini','Lábrea','Canutama','Tapauá','Beruri',10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; % FIS de Ameaças de Enchente e Seca Extremas fis_ameaca_cota_alto_purus=readfis('componente_identificacao_ameaca_cota_do_alto_purus_v2'); fis_ameaca_cota_medio_purus=readfis('componente_identificacao_ameaca_cota_do_medio_purus_v3'); fis_ameaca_cota_baixo_purus=readfis('componente_identificacao_ameaca_cota_do_baixo_purus_v2'); for i=1:m % Por Ano ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; Ameaca_Cota_Alto_Purus(i,:)=evalfis([... Cota_Alto_Purus(i,1)... Cota_Alto_Purus(i,2)... Cota_Alto_Purus(i,3)... Cota_Alto_Purus(i,4)... ],fis_ameaca_cota_alto_purus); Ameaca_Cota_Medio_Purus(i,:)=evalfis([... Cota_Medio_Purus(i,1)... Cota_Medio_Purus(i,2)... Cota_Medio_Purus(i,3)... Cota_Medio_Purus(i,4)... ],fis_ameaca_cota_medio_purus);

41 Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i,:)=evalfis([... Cota_Baixo_Purus(i,1)... Cota_Baixo_Purus(i,2)... Cota_Baixo_Purus(i,3)... Cota_Baixo_Purus(i,4)... ],fis_ameaca_cota_baixo_purus); end figure(3); subplot(3,1,1); bar(cat(2,ameaca_cota_alto_purus(:,1),ameaca_cota_medio_purus(:,1),ameaca_cota_baixo_purus(:,1))); % Ameaca de Enchente title('enchente Extrema 1o semestre'); legend('alto Purus',... 'Médio Purus',... 'Baixo Purus',... 3,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.5,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'baixo','médio','alto'}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(3,1,2); bar(cat(2,ameaca_cota_alto_purus(:,3),ameaca_cota_medio_purus(:,3),ameaca_cota_baixo_purus(:,3))); % Ameaca de Baixa Rápida title('enchente Extrema no 2o semestre'); legend('alto Purus',... 'Médio Purus',... 'Baixo Purus',... 3,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''});

42 set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.5,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'baixo','médio','alto'}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(3,1,3); bar(cat(2,ameaca_cota_alto_purus(:,2),ameaca_cota_medio_purus(:,2),ameaca_cota_baixo_purus(:,2))); % Ameaca de Seca title('seca Extrema do Rio'); legend('alto Purus',... 'Médio Purus',... 'Baixo Purus',... 3,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.5,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'baixo','médio','alto'}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; % FIS de Exposição e Vulnerabilidade em Eventos Extremos; fis_exp_vuln_agric_terra_firme =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_agricultura_terra_firme_v1.fis'); fis_exp_vuln_agric_varzea =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_agricultura_varzea_v1.fis'); fis_exp_vuln_extrativismo =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_extrativismo_v1.fis'); fis_exp_vuln_pesca =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_pesca_v1.fis'); fis_exp_vuln_criacao =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_criacao_v1.fis'); fis_exp_vuln_agua =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_agua_v1.fis'); fis_exp_vuln_habitacao =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_habitacao_v1.fis'); for i=1:m % Por Ano ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município % Entradas de Chuva Extrema if i-2 > 0 Ameaca_Entrada_01 = Ameaca_Preciptacao(i-2,j,4); % Chuva Extrema Ano-2 2o sem

43 else Ameaca_Entrada_01 = 0.5; end if i-1 > 0 Ameaca_Entrada_02 = Ameaca_Preciptacao(i-1,j,4); % Chuva Extrema Ano-1 2o sem else Ameaca_Entrada_02 = 0.5; end Ameaca_Entrada_03 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,3); % Chuva Extrema Ano-0 1o sem Ameaca_Entrada_04 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,4); % Chuva Extrema Ano-0 2o sem % Entradas de Estiagem if i-2 > 0 Ameaca_Entrada_05 = Ameaca_Preciptacao(i-2,j,2); % Estiagem Extrema Ano-2 2o sem else Ameaca_Entrada_05 = 0.5; end if i-1 > 0 Ameaca_Entrada_06 = Ameaca_Preciptacao(i-1,j,1); % Estiagem Extrema Ano-1 1o sem Ameaca_Entrada_07 = Ameaca_Preciptacao(i-1,j,2); % Estiagem Extrema Ano-1 2o sem else Ameaca_Entrada_06 = 0.5; Ameaca_Entrada_07 = 0.5; end Ameaca_Entrada_08 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,1); % Estiagem Extrema Ano-0 1o sem Ameaca_Entrada_09 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,2); % Estiagem Extrema Ano-0 2o sem % Entradas para Enchentes e Seca Extremas if j <= 4 % Municípios de Santa Rosa, Manoel Urbano, Sena Madureia e Rio Branco Ameaca_Entrada_10 = Ameaca_Cota_Alto_Purus(i-0,1); % Enchente Extrema 1a sem Ameaca_Entrada_11 = Ameaca_Cota_Alto_Purus(i-0,2); % Seca Extrema Ameaca_Entrada_12 = Ameaca_Cota_Alto_Purus(i-0,3); % Enchente Extrema 2a sem elseif j <= 7 % Municípios de Boca do Acre, Pauini e Lábrea Ameaca_Entrada_10 = Ameaca_Cota_Medio_Purus(i-0,1); % Enchente Extrema 1a sem Ameaca_Entrada_11 = Ameaca_Cota_Medio_Purus(i-0,2); % Seca Extrema Ameaca_Entrada_12 = Ameaca_Cota_Medio_Purus(i-0,3); % Enchente Extrema 2a sem

44 elseif j <= 10 % Municípios de Canutama, Tapauá e Beruri end Ameaca_Entrada_10 = Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i-0,1); % Enchente Extrema 1a sem Ameaca_Entrada_11 = Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i-0,2); % Seca Extrema Ameaca_Entrada_12 = Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i-0,3); % Enchente Extrema 2a sem Avaliacao_Impacto_Agric_Terra_Firme(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_01... Ameaca_Entrada_02... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_05... Ameaca_Entrada_06... Ameaca_Entrada_07... Ameaca_Entrada_08... Ameaca_Entrada_09... ],fis_exp_vuln_agric_terra_firme); Avaliacao_Impacto_Agric_Varzea(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_09... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_agric_varzea); Avaliacao_Impacto_Extrativismo(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_03... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_08... Ameaca_Entrada_09... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_extrativismo); Avaliacao_Impacto_Pesca(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_pesca); Avaliacao_Impacto_Criacao(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_03... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_08... Ameaca_Entrada_09...

45 Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_criacao); Avaliacao_Impacto_Agua(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_agua); Avaliacao_Impacto_Habitacao(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... ],fis_exp_vuln_habitacao); % Gráfico de Risco da Agriculta de Terra Firme end end % FIS de Capacidade Adaptacao; fis_capacidade_institucional =readfis('componente_identificacao_capacidade_institucional_v1.fis'); fis_capacidade_de_adaptacao =readfis('componente_identificacao_capacidade_adaptacao_v2.fis'); for i=1:n % Por Município Avaliacao_Capacidade_Institucional(1,i)=evalfis([... Estrutura_Adminstrativa(1,i)... Interacao_Outras_Esferas(1,i)... Gestao_do_Risco(1,i)... ],fis_capacidade_institucional); Avaliacao_Capacidade_Adaptacao(1,i)=evalfis([... Alternancia_Habitacao(1,i)... Avaliacao_Capacidade_Institucional(1,i)... IDHM_2010(1,i)... ],fis_capacidade_de_adaptacao);

46 end % FIS de Avaliação de Risco; fis_avaliacao_risco =readfis('componente_avaliacao_risco_v1.fis'); for i=1:m % Por Ano end ano(i,1) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município end Avaliacao_Risco(i,j,:)=evalfis([... Avaliacao_Impacto_Agric_Terra_Firme(i,j)... Avaliacao_Impacto_Agric_Varzea(i,j)... Avaliacao_Impacto_Extrativismo(i,j)... Avaliacao_Impacto_Pesca(i,j)... Avaliacao_Impacto_Criacao(i,j)... Avaliacao_Impacto_Agua(i,j)... Avaliacao_Impacto_Habitacao(i,j)... Avaliacao_Capacidade_Adaptacao(1,j)... ],fis_avaliacao_risco); %Gráficos por Municípios x Alvo x Ano for j=1:n % Por Município figure (4+j); grafico=cat(2,avaliacao_risco(:,j,1),avaliacao_risco(:,j,2),avaliacao_risco(:,j,3),... Avaliacao_Risco(:,j,4),Avaliacao_Risco(:,j,5),Avaliacao_Risco(:,j,6),Avaliacao_Risco(:,j,7)); grafico=rot90(rot90(rot90(cat(2,avaliacao_risco(:,j,1),avaliacao_risco(:,j,2),avaliacao_risco(:,j,3),... Avaliacao_Risco(:,j,4),Avaliacao_Risco(:,j,5),Avaliacao_Risco(:,j,6),Avaliacao_Risco(:,j,7))))); bar(grafico); titulo = strcat('risco de 2015 a 2015:',Municipios_Calha(j)); title(titulo); legend('2015', '2016', '2017', '2018', '2019', '2020', '2021', '2022', '2023', '2024', '2025',... 10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on')

47 box off; xlabel('alvo de Ameaça' ); ylabel('grau do Risco'); set(gca,'xtick',0:1:7); set(gca,'xticklabel',{'','agric. Terra Firme',... 'Agric. Várzea',... 'Extrativismo',... 'Pesca',... 'Criação',... 'Qualidade da Água',... 'Infraest. Habitação',},'XTickLabelRotation',20); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'muito Baixo','Baixo','Médio','Alto','Muito Alto'}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; end display('end');

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa

Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Belém, 2013 RELATÓRIO DE PARCIAL DO PRODUTO 02 PARA PROJETO GEF

Leia mais

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

Global Environment Facility GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA AMAZÔNICA CONSIDERANDO

Global Environment Facility GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA AMAZÔNICA CONSIDERANDO Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA AMAZÔNICA CONSIDERANDO

Leia mais

Global Environment Facility

Global Environment Facility Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

Global Environment Facility INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING

Global Environment Facility INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

Análise documentada das dinâmicas. socioculturais relativas aos processos. adaptativos decorrentes das mudanças. climáticas na Bacia do Rio Purus

Análise documentada das dinâmicas. socioculturais relativas aos processos. adaptativos decorrentes das mudanças. climáticas na Bacia do Rio Purus RELATÓRIO II - PROJETO DA BACIA DO RIO PURUS Análise documentada das dinâmicas socioculturais relativas aos processos adaptativos decorrentes das mudanças climáticas na Bacia do Rio Purus Prof a Voyner

Leia mais

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS

CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS I Workshop de Modelagem Ecologia e Espacial de Bacias Hidrográficas de Grande Escala Dra. Andrea Waichman

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 15 14/04/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 12 24/03/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

Global Environment Facility

Global Environment Facility Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Boletim nº. 17

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 39 17/10/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 29 21/07/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 47 24/11/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 22 02/06/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 45 10/11/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE ACTO/GEF/UNEP GEF-AMAZON COMPONENT-III RESPONSE STRATEGIES SUBPROJECT-III.2 SPECIAL PRIORITIES ON ADAPTATION

CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE ACTO/GEF/UNEP GEF-AMAZON COMPONENT-III RESPONSE STRATEGIES SUBPROJECT-III.2 SPECIAL PRIORITIES ON ADAPTATION Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 46 09/12/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 01 05/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 10 10/03/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 49 08/12/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

2017 Boletim Nº /12/2017

2017 Boletim Nº /12/2017 MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 50 15/12/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 25 23/06/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº.

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 28 14/07/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

Global Environment Facility

Global Environment Facility Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 41 31/10/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E MUDANÇA CLIMÁTICA OTCA/GEF/PNUMA

PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E MUDANÇA CLIMÁTICA OTCA/GEF/PNUMA Fundo Para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 04 26/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

- 25 de janeiro de

- 25 de janeiro de SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 43 27/10/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 02 12/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 03 18/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS. José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro

RECURSOS HÍDRICOS. José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro RECURSOS HÍDRICOS José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro PRINCIPAIS PERGUNTAS DE PESQUISA Qual o impacto das mudanças do clima na disponibilidade dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas brasileiras?

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 05 02/02/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia

Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Amazônia Ciclo Hidrológico Fonte: Romera et al., 2003 O Ciclo hidrológico é a base de renovação de toda a água existente

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

VENEZUELA PARÁ ITAMARATI EIRUNEPÉ GUAJARÁ

VENEZUELA PARÁ ITAMARATI EIRUNEPÉ GUAJARÁ Atividades Poluidoras no Amazonas N de licenças emitidas pelo IPAAM e arrecadação por município -2007 Subsídios para o processo de descentralização do IPAAM Projeto Floresta Viva Out 2007 VENEZUELA RORAIMA

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº.

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº.

Leia mais

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL VARIABILIDADE CLIMÁTICAS E OS EVENTOS EXTREMOS NO BRASIL E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS Francisco de Assis Diniz Diretor de INMET As duas últimas décadas tem sido evidenciado com o aumento dos eventos extremos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A

CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES NO INTERVALO DE 1979 À 2009, DA SUB- BACIA DO RIO FIGUEIREDO E A SUSCEPTIBILIDADE À INUNDAÇÃO DA ÁREA URBANA DE IRACEMA-CE.

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES NO INTERVALO DE 1979 À 2009, DA SUB- BACIA DO RIO FIGUEIREDO E A SUSCEPTIBILIDADE À INUNDAÇÃO DA ÁREA URBANA DE IRACEMA-CE. Maia, B.M.A. 1 ; Costa, C.A. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Email:bharbhara_10@yahoo.com.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Email:cleutonalmeida@yahoo.com.br; RESUMO: O presente estudo trata da

Leia mais

Relatório Diário Automático

Relatório Diário Automático Relatório Diário Automático 22/Jul/2018 Este documento foi criado automaticamente pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em Cachoeira Paulista, SP, Brasil. Envie comentários

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações!

Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações! Atualmente, o aquecimento climático não pode mais ser evitado! % de modificação das precipitações de hoje até 2050 Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço

Leia mais

PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO OBJETIVOS Melhorar a Previsão hidroclimática de curto e longo prazo 1. Avaliar as previsões hidroclimáticas de vazões afluentes aos reservatórios

Leia mais

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário SISTEMA GUARDIÃO Manual de Usuário Resumo Neste documento é apresentada uma breve descrição das funcionalidades e da utilização do sistema integrado de detecção de anomalias em redes GUARDIÃO. Versão 1.0

Leia mais

Resumo do Monitoramento de Queimadas por Satélites e de Informações Ambientais Associadas

Resumo do Monitoramento de Queimadas por Satélites e de Informações Ambientais Associadas Resumo do Monitoramento de Queimadas por Satélites e de Informações Ambientais Associadas Versão 1.0 - Data de geração: 2016/11/29-18:41 Este documento foi criado automaticamente pelo Sistema de Monitoramento

Leia mais

SEGURANÇA HÍDRICA. ALFREDO RIBEIRO Universidade Federal de Pernambuco

SEGURANÇA HÍDRICA. ALFREDO RIBEIRO Universidade Federal de Pernambuco SEGURANÇA HÍDRICA ALFREDO RIBEIRO Universidade Federal de Pernambuco Componente Recursos Hídricos Participantes Coordenação: Javier Tomasella (INPE) José Almir Cirilo (UFPE) Carlos Galvão (UFCG) Ana Cláudia

Leia mais

INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU

INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU Samara Fernanda da Silva Fernando Genz Lafayette Luz Métodos U)lizados para Incorporação das

Leia mais

United Nations Environment Program

United Nations Environment Program Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Fund United Nations Environment Program INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN Bolivia,

Leia mais

ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO FLOOD OF 2015 IN ACRE RIVER: DATA ACQUISITION AND MONITORING

ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO FLOOD OF 2015 IN ACRE RIVER: DATA ACQUISITION AND MONITORING ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO Franco Turco Buffon 1 *; Joana Angélica Cavalcanti Pinheiro 2 ; Hérculys Pessoa e Castro 3 ; Francisco de Assis dos Reis Barbosa 4 ; Renato

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO Na parte leste do Acre, bacia hidrográfica do rio Acre, a média anual

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL ABRIL/MAIO/JUNHO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2016 El Niño 2015-2016 A situação da anomalia de temperatura das águas superficiais do

Leia mais

MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI. Vitor Souza Martins

MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI. Vitor Souza Martins MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI Vitor Souza Martins PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO A compreensão da circulação da água entre rios e suas planícies inundáveis depende

Leia mais

H 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia

H 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia 6th HYBAM Scientific Meeting 29/10/2015 Cusco Peru VARIABILIDADE NO APORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PURUS AVALIAÇÃO POR SENSORES REMOTOS E ASPECTOS OBSERVACIONAIS Andre Luis Martinelli Real dos Santos Naziano

Leia mais

SAZONALIDADE DE ALAGAÇÕES E SECAS NA CAPITAL DO ACRE, RIO BRANCO, AMAZÔNIA OCIDENTAL. Alejandro Fonseca Duarte

SAZONALIDADE DE ALAGAÇÕES E SECAS NA CAPITAL DO ACRE, RIO BRANCO, AMAZÔNIA OCIDENTAL. Alejandro Fonseca Duarte SAZONALIDADE DE ALAGAÇÕES E SECAS NA CAPITAL DO ACRE, RIO BRANCO, AMAZÔNIA OCIDENTAL Alejandro Fonseca Duarte Universidade Federal do Acre, Brasil, Rio Branco AC. fd.alejandro@gmail.com RESUMO: No presente

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO 7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de

Leia mais

Programa de Pequenos Projetos para implementação da PNGATI no Sul do Amazonas

Programa de Pequenos Projetos para implementação da PNGATI no Sul do Amazonas 1. Objetivo Este edital tem a finalidade de apoiar projetos para a implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas no Sul do Estado do Amazonas, além de promover

Leia mais

Água e Alterações Climáticas

Água e Alterações Climáticas Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas

Leia mais

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio

Leia mais

BOLETIM Nº 05/2016 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS. Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos

BOLETIM Nº 05/2016 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS. Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos nemet.rh@unitins.br (63) 3218-2930 BOLETIM Nº 05/2016 Nesse boletim executivo será apresentado o monitoramento mensal

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO

BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO Consolidação da gestão de bacias hidrográficas, aumentando sua resiliência às consequências das mudanças climáticas e desenvolvimento de mecanismos

Leia mais

Programa de Pequenos Projetos para implementação da PNGATI no Sul do Amazonas

Programa de Pequenos Projetos para implementação da PNGATI no Sul do Amazonas 1. Objetivo Este edital tem a finalidade de apoiar projetos para a implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas no Sul do Estado do Amazonas, além de promover

Leia mais

Seminário Internacional sobre Estatísticas Ambientais e Contas Econômico-Ambientais

Seminário Internacional sobre Estatísticas Ambientais e Contas Econômico-Ambientais Seminário Internacional sobre Estatísticas Ambientais e Contas Econômico-Ambientais Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos Rio de Janeiro/RJ, setembro de 2009 Sumário Introdução Processo

Leia mais

Uso da modelagem matemática para a previsão de enchentes no Vale do Taquari RS

Uso da modelagem matemática para a previsão de enchentes no Vale do Taquari RS Uso da modelagem matemática para a previsão de enchentes no Vale do Taquari RS Grasiela Cristina Both Centro de Informações Hidrometeorológicas CIH; Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento

Leia mais

Relatório Diário Automático

Relatório Diário Automático Relatório Diário Automático 25/Jul/2018 Este documento foi criado automaticamente pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em Cachoeira Paulista, SP, Brasil. Envie comentários

Leia mais

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE 1 Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE. L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1

BALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE. L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1 BALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1 RESUMO: O trabalho teve como objetivo determinar o balanço hídrico da bacia hidrográfica do rio Jacarecica para o período de

Leia mais

Tema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA

Tema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA Tema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS E EVENTOS CRÍTICOS São

Leia mais

Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC)

Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC) Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC) Sessão pública de apresentação dos resultados dos trabalhos da ENAAC - 1ª fase Ordenamento do Território e Cidades Marta Afonso Direção-Geral

Leia mais

Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009

Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009 PROPOSTA DE ARCABOUÇO METODOLÓGICO DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009 ROTEIRO 1. Conceituação A. O que é adaptação? Vulnerabilidade Resiliência Categorias de adaptação

Leia mais

ANÁLISE DOS EVENTOS PLUVIAIS EXTREMOS

ANÁLISE DOS EVENTOS PLUVIAIS EXTREMOS Ana Cláudia do Carmo Carvalho¹, Jonas Teixeira Nery². anaclau.ccarvalho@gmail.com¹, jonas@ourinhos.unesp.br². Graduanda¹, Professor ² da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de

Leia mais

Alice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires

Alice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL/SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL SIMULADA PELO MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA ATMOSFERA CPTEC/COLA Iracema F. A Cavalcanti Centro de Previsão de Tempo

Leia mais

Mapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco

Mapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco Mapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco Marcos Airton de Sousa Freitas Especialista em Recursos Hídricos Coordenação de Acompanhamento de Reservatórios e Sistemas Hídricos CORSH

Leia mais

Fundo Para o Meio Ambiente Mundial

Fundo Para o Meio Ambiente Mundial Fundo Para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições meteorológicas no Estado do Maranhão em Maio de 2011 As chuvas

Leia mais

Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica

Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos

Leia mais

Para uma gestão ambiental compartilhada entre o IPAAM e as Secretárias Municipais do Meio Ambiente. Subsidios. Floresta Viva Outubro de 2007

Para uma gestão ambiental compartilhada entre o IPAAM e as Secretárias Municipais do Meio Ambiente. Subsidios. Floresta Viva Outubro de 2007 Para uma gestão ambiental compartilhada entre o IPAAM e as Secretárias Municipais do Meio Ambiente Subsidios Floresta Viva Outubro de 2007 Esta reflexão superficial sobre a delegação progressiva de parte

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE

NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE Tércio Ambrizzi Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Coordenador INCLINE Workshop Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre

Leia mais

PERÍODOS DE CHEIA E VAZANTE DO RIO JURUÁ NA REGIÃO DE CRUZEIRO DO SUL, ACRE

PERÍODOS DE CHEIA E VAZANTE DO RIO JURUÁ NA REGIÃO DE CRUZEIRO DO SUL, ACRE PERÍODOS DE CHEIA E VAZANTE DO RIO JURUÁ NA REGIÃO DE CRUZEIRO DO SUL, ACRE Andréia Cristina Silva Costa 1, Leonardo Paula de Souza 2, Rafael Coll Delgado 3, Fábio Augusto Gomes 4 1. Bacharel em Ciências

Leia mais

Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais

Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar

Leia mais

Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos

Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Justificativas da deliberação CBHSINOS 061/2015 O principal objetivo da gestão e da prevenção das crises provocadas pelas inundações deverá

Leia mais

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André Trabalho de Campo Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André O IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas é um órgão do governo do Estado de São Paulo que desenvolve

Leia mais

SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS: arcabouço para projetos de pesquisa

SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS: arcabouço para projetos de pesquisa SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS: arcabouço para projetos de pesquisa Kátia Cavalcante Claudia Tocantins Claudia Tocantins Contexto Projeto interinstitucional 2001 É a caracterização socioambiental da

Leia mais

NAEA EM NÚMEROS. Discentes do PPLS , 2014 e 2015

NAEA EM NÚMEROS. Discentes do PPLS , 2014 e 2015 NAEA EM NÚMEROS 1 Alunos de Especialização PPLS Discentes do PPLS - 2013, 2014 e 2015 Selecionados 13 20 27 Matriculados 13 20 27 Diplomados 07 13 * Fonte: Secretaria PPGLS * Diplomação prevista para 2016

Leia mais