INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE

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1 Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE ACTO/GEF/UNEP GEF-AMAZON COMPONENT-III RESPONSE STRATEGIES SUBPROJECT-III.2 SPECIAL PRIORITIES ON ADAPTATION Activity III.2.1 Climate Change, Adaptation Capacity and Risk Governance in the Transboundary Purus River Sub-basin of the project Integrated and Sustainable Management of Transboundary Water Resources in the Amazon River Basin Considering Climate Variability and Climate Change Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador, Guyana, Perú, Surinam y Venezuela

2 Modelo Operacional Documentado de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Nirvia Ravena Belém, 2014

3 RELATÓRIO DO PRODUTO 04 PARA PROJETO GEF AMAZONAS 1. Introdução A característica principal deste modelo é sua capacidade de integrar variáveis de diferentes escalas e naturezas em uma mesma abordagem do fenômeno das Mudanças Climáticas, apresentando-se como ferramenta para o estabelecimento de estratégias de adaptação e repostas à mudanças climáticas através da Governança de Risco. A incorporação dos Dados Socioeconômicos Bacia do Purus, de Uso do Solo, da capacidade Institucional dos municípios e da Gestão das Águas na Bacia do Purus numa análise integrada foi realizada após uma rodada de 11 modelos conceituais. Juntamente com os componentes climáticos e hidrológicos, ambientais, sócioeconômicos e político institucionais da base de dados secundária, foi analisado também o conjunto de registros de campo, a partir de uma abordagem mais ampla da hidrologia e da climatologia e posteriormente os dados relativos à questões sociais e institucionais, o modelo foi finalizado. As viagens de campo somaram à base de dados secundários impressões importantes acerca da taxonomia dada aos riscos pela Política a Nacional de Proteção e Defesa Civil. Publicada no Diário Oficial da União nº 70, de 11 de abril de A lei nº orienta que o gerenciamento de riscos e de desastres deve ser focado nas ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação e demais políticas setoriais, como propósito de garantir a promoção do desenvolvimento sustentável. Ora, é exatamente neste sentido que a Governança de Risco em Sub-Bacias Amazônicas deve ser considerada em suas especificidades. É importante destacar que a totalidade dos municípios presentes na calha do Rio Purus foram pesquisados e que tanto as comunidades do entorno das áreas urbanas e também a própria área urbana foi pesquisada. Assim, as duas viagens de campo permitiram que as bases de dados secundários fossem submetidas ao rigor da observação e da coleta nas localidades de dados necessários à Governança de Risco. O campo de pesquisa auscultou famílias de ribeirinhos situadas próximas a contextos urbanos ao longo da calha tendo como principal objetivo nas entrevistas compreender em que medida o Risco é percebido por estas populações. Paralelamente, o ambiente institucional foi investigado. Esta investigação teve como propósito fazer um rápido diagnóstico das capacidades institucionais presentes em cada um dos municípios com um grau de proximidade que permitiu que a análise documentada neste produto fosse adicionada com impressões in loco dos riscos específicos que envolvem a governança de risco numa bacia amazônica. Nesse sentido, numa perspectiva de Governança, a dinâmica do federalismo deve ser um dos elementos a ser analisado considerando-se como se processa o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil. Este sistema é constituído pelos órgãos e entidades da administração pública federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e

4 pelas entidades públicas e privadas de atuação na área de proteção e defesa civil. A efetivação das ações do sistema se dá sob a centralização da Secretaria Nacional de Defesa Civil, órgão do Ministério da Integração Nacional. Esse foi o maior desafio da análise aqui empreendida. Apresentar, a partir da abordagem centrada na Governança, mecanismos de resposta e adaptação para as populações que se encontram na Bacia Amazônica considerando a mudança climática, as instituições e as realidades sócio-culturais. Assim, a Governança de Risco foi o conceito chave para essa operacionalização. A Governança de Risco associada a eventos resultantes da Mudança Climática tem sido objeto de estudos e há uma plethora de produções que buscam incluir graus de certeza acerca deste fenômeno. No entanto, a adaptação a ele parece ser a rota da ação humana mais factível diante do que está disponível, enquanto prática científica originada pela ciência normal. (GIDDENS,2010). Não existem muitas evidências no conjunto de dados acerca de ações de adaptação que contemplem as populações vulneráveis, incluindo populações indígenas e tradicionais no conjunto da produção literária acerca da adaptação às mudanças climáticas. Além disso, poucos estudos descrevem o desenvolvimento de planos de adaptação específicos para representar riscos significativos fora dos atualmente experimentados, o que será necessário em regiões, como a Amazônia, onde há expectativas de alterações nas condições climáticas. (FUSSEL, 2007; FORD JD,2011; BERRANG-FORD L, 2011). A seleção dos artigos para a adoção dos dados e das abordagens foi feita a partir do modelo de revisão de literatura proposto por Berrang-Ford L (2011) buscando ater-se no que há de mais relevante na produção científica. As externalidades promovem movimentos de coletivização de problemas oriundos da ação humana e são relevantes nas discussões acerca de Governança de Risco (Klink & Renn, 2002; Renn 2005, 2008; Berkes, 2009). Dessa forma, enquanto fenômenos não lineares o clima e a ação humana foram modelados. Assim, a Atividade III.2.1 Climate Change, Adaptation Capacity and Risk Governance in the Transboundary Purus River Sub-basin incluiu no Modelo de Governança de Riscos as incertezas inerentes tanto às Mudanças Climáticas quanto às Ações Humanas. O conceito de Governança de Risco inclui a totalidade dos atores, regras, convenções, processos e mecanismos envolvidos nos processos de adaptabilidade às mudanças climáticas e à resposta à eventos extremos. Nessa abordagem, a comunicação é um fator de extrema importância. A relevância da informação de risco na fase da coleta dos dados, na análise dos dados e na forma como são comunicados e como as decisões de gestão são tomadas (IRGC, 2005; RENN, 2008; VAN ALST et al., 2010) são elementos centrais no estabelecimento da Governança de Risco. No contexto de adaptabilidade humana às mudanças climáticas, as pesquisas realizadas na Bacia do Rio Purus permitiram a elaboração de um modelo de Governança de Risco operacional para áreas remotas da Bacia Amazônica, no caso em tela, o modelo foi desenvolvido tendo como base, os dados relativos a uma sub-bacia representativa de contextos sócio ambientais amazônicos, a Bacia do Rio Purus.

5 O modelo operacional para governança de risco em decorrência dos eventos extremos ocasionados pela mudança climática da subbacia do Rio Purus está baseado nas previsões pluviométricas e do balanço hisdrológico para os próximos 10 anos, que foi realizado para os municípios localizados na calha do Rio Purus ou próximo a este, e a Rio Branco, que enquanto cidade de grande porte, se localiza próxima à Sena Madureira que é um município da calha do Purus, e portanto, do ponto de vista hídrico é relevante.o modelo operacional foi concluído, com os módulos de identificação das ameacas e os impactos potenciais aos alvos de riscos já finalizados. Todo o modelo operacional está basedo em Sistema de Inferência Fuzzy em decorrência da necessidade de um embasamento tecnológico que possa tratar a complexidade e a incerteza inerente não apenas nos aspectos relativos as previsões climáticas, mas também nas relações entre as ameaças e os alvos riscos presentes no sistemas sociais e ambientais. Foram realizados dois workshops com os responsáveis pela mitigação de impactos de eventos extremos na Bacia do Purus. Estes dois workshops contaram com a participação de atores locais que puderam refinar a modelagem de dados que construiu a base de conhecimento para o Modelo Operacional de Governança de Risco. Figura 01: Apresentação do modelo conceitual pela Profa. Nirvia Ravena em workshop ocorrido em Manaus. A apresentação de uma versão conceitual para os stakeholders se constituiu na base para rodadas de discussão das variáveis componentes do modelo e posteriormente do processo de validação do mesmo.

6 Durante a apresentação da versão conceitual do modelo, foi disponibilizado aos participantes a oportunidade para comentar e trocar experiências a respeito das variáveis explanadas. Apesar das dificuldades enfrentadas pelas populações ribeirinhas em situações de secas ou cheias extremas, foi observado que estas pessoas manifestam estratégias para contornar os problemas que surgem nestes eventos. As alternativas podem ser observadas em todas as atividades, desde o uso de canoas para colheitas nas áreas alagadas até a elevação dos assoalhos das casas, construindo-se as chamadas marombas. Durante o workshop, os participantes apresentaram as saídas encontradas pelos moradores afetados nos municípios para sobrevivência em situações de eventos extremos, o que permitiu a construção do modelo de governança de risco adequado à realidade vivenciada nos municípios e o constituiu como ferramenta para o embasamento de políticas públicas mais eficazes. A metodologia utilizada na construção do modelo operacional e no modelo computacional segue os conceito de governança de risco definidos previamente no framework conceitual de governança de risco apresentando no primeiro relatório parcial, e no modelo computacional apresentado no segundo relatório parcial. O modelo conceitual (Fig. 1) utilizado se fundamentou inicialmente nas premissas do International Risk Governance Council (IRGC, 2006), porém foram adequados para atender as necessidades e complexidades peculiares do referido projeto. O modelo operacional utiliza os dados de precipitação dos principais municípios que se localizam na calha rio Purus, além do município de Sena Madureira que se localiza as margens do rio Iaco, que é um afluente do Purus, porém está muito próximo ao rio Purus, sofrendo diretamente as consequências oriundas dos eventos de cheia e seca do rio Purus. Como já relatado, o município de Rio Branco também está contemplado no modelo, por estar as margens do rio Acre, também afluente do Purus, e por se tratar da maior cidade da bacia do Purus, e dentro das escalas espaciais amazônicas, este município exerce bastante influência de Sena Madureira, o que do ponto de vista hídrico essa influência não é trivial. O modelo operacional faz uma interface com os modelos climatológico e hidrológico que forneceram uma previsão de chuvas desses municípios e da cota do rio Purus para as regiões do Alto, Médio e Baixo Purus, de 2015 a Como os modelos de precipitação e cota se referem a tendência, os limites de mínimo e máximo foram considerados pelo modelo como as ocorrências de eventos extremos. Além dos dados climáticos e hidrológicos, dados relativos a capacidade institucional e a capacidade de adaptação, que foram coletados nas pesquisas de campo e nos workshops realizados com o stakeholders, são utilizados pelo modelo operacional. Assim como, as informações relativas as exposições e vulnerabilidades dos alvos das ameaças decorrentes dos eventos extremos. Os alvos das ameaças que foram considerados pelo modelo, são a agricultara de terra de firma, a agricultura de várzea, o extrativismo, a pesca, os recursos hídricos,

7 especificamente a qualidade da água para o consumo e o lazer, a criação de animais e a infraestrutura de moradias das populações. Fig. 1 Modelo Conceitual de Governança de Risco: Avaliação de Impacto de Mudança Climática, Capacidade de Adaptação e Medida de Respostas. Em linhas gerais, um Sistema de Inferência Fuzzy, ou FIS (Fuzzy Inference System), é formato por variáveis de entrada e saída, uma base de regras Fuzzy, e um motor de inferência. As variáveis de entrada e saída são formadas por conjuntos Fuzzy, que são definidos através de termos linguísticos, e são utilizados para determinar os graus de pertinências das variáveis apresentadas ao sistema. Através dos graus de pertinência o motor de inferência identifica quais a regras Fuzzy são acionadas para cada entrada. Em seguida, as regras acionadas determinam quais os conjuntos Fuzzy da(s) variável(eis) de saída irão compor a área para cálculo do resultado do FIS (Luger, 2004). O modelo operacional é composto por catorze FIS, que são responsáveis por tarefas específicas para diferentes municípios, ou executam a mesma tarefa porém para regiões diferentes da Bacia, em decorrência da peculiaridade de cada uma. Ao todo foram elaboradas regras Fuzzy, com a menor base de regras contendo 9 regras e a maior base contendo regras. O resultado do modelo são os graus de riscos a que estão expostos os alvos das ameaças decorrentes dos eventos extremos, no período de 2015 a 2015 para os

8 municípios da calha do rio Purus. Estas informações são apresentadas através de gráficos. Este relatório está estruturado da seguinte forma. Na seção 2 está descrita a implementação dos catorze FIS, descrevendo as variáveis de entrada e saída, os conjuntos fase e apresentando algumas visões de superfície das regras criadas. Na seção 3 é apresentado os resultados gerados pelo modelo. E na seção 4 são realizadas algumas considerações. 2. Implementação do Modelo Operacional O Modelo Operacional de Governança de Risco (Anexo A) foi desenvolvido em MATLAB versão R2014b ( ) sob a licença número , com a utilização do toolbox de Lógica Fuzzy. Os catorze FIS desenvolvidos para compor o modelo operacional estão relacionados abaixo e descritos nas subseções a seguir: Identificação de Ameaça proveniente de Precipitação; Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Alto Purus; Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Médio Purus; Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Baixo Purus; Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Terra Firme; Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Várzea; Identificação de Vulnerabilidade no Extrativismo Vegetal; Identificação de Vulnerabilidade na Pesca; Identificação de Vulnerabilidade na Criação de Animais; Identificação de Vulnerabilidade na Qualidade da Água; Identificação de Vulnerabilidade na Infraestrutura de Habitação; Identificação da Capacidade Institucional; Identificação da Capacidade de Adaptação; e, Avaliação do Risco.

9 2.1. FIS de Identificação de Ameaça proveniente de Precipitação O FIS de identificação de ameaça proveniente de precipitação possui quatro variáveis de entrada, que recebem as médias de chuvas de cada trimestre, e gera os graus de ameaça para cada trimestre, através da aplicação de 625 regras Fuzzy, conforme apresentado pela Fig. 2. As médias trimestrais são apresentadas para cada ano do intervalo de 2015 a Este FIS é aplicado para todos os municípios. Fig. 2 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de precipitação. Cada uma das variáveis de entrada é formada por cinco conjuntos Fuzzys denominados pelos termos linguísticos Muito_Fraca, Fraca, Regular, Forte e Muito-Forte que determinam as cinco categorias de intensidade de chuva que pode ocorrer nos quatro trimestres, como apresentado na Fig. 3. Todas as variáveis de entrada possuem os mesmos valores de grau de pertinência (degree of membership) dentro do intervalo [0 1], porém os volumes de chuva do Primerio-Trimestre, Segundo-Trimestre, Terceiro-Trimestre e Quarto-Trimestre possuem intervalor diferentes. Estes intervalos foram modelados de acordo com os valores de mínimo e máximo de precipitação apresentados pelo modelo climático. Além dos intervalos, as distribuições dos conjuntos fases em cada variável também é distinta em cada variável. Onde, por exemplo, o conjunto Fuzzy Fraca do Primeiro-Trimestre é bem mais ampla que o conjunto Fuzzy Fraca no segundo trimestre. Esta diferença é determinada pelo posicionamento da média de chuva que geralmente não está no centro do intervalo de máximo e mínimo de chuva.

10 Fig. 3 Variáveis de entrada do FIS com suas definições de conjuntos Fuzzy com a utilização de termos linguísticos Fig. 4 Variáveis de Saída do FIS com suas definições de conjuntos Fuzzy com a utilização de termos linguísticos

11 As variáveis de saída identificam os graus de ameaças geradas pela precipitação, que podem ser Excesso de Chuva ou Estiagem intensa. As quatro variáveis de saídas foram definidas com três conjuntos Fuzzy denominados de Alto, Médio ou Baixo, e possuem o mesmo intervalo de [0 1] para determinar o grau de ameaça. Pode-se observar que a distribuição dos conjuntos Fuzzy das variáveis de entrada e saída da Fig. 3, são reproduzidos em miniaturas na Fig. 2. Através do gráfico de superfície é possível visualizar como as variáveis de entrada geram o resultado de uma variável de saída, como mostra a Fig. 4. Neste caso específico, pode-se observar como a ameaça de estiagem aumenta conforme os volumes médios de chuva do Primeiro-Trimestre e Segundo-Semestre diminuem, considerando que o volume de chuva de 244 e 698 mm para o Terceiro-Trimestre e Quarto-Trimestre. Fig. 5 Visão das regras Fuzzy através de gráfico de superfície considerando uma precipitação média de 244 mm no 3º trimestre e 698 mm no 4º trimestre. As ameaças de precipitação identificadas pelo modelo são visualizadas através de gráficos, como apresentado na Seção 3.

12 2.2. FIS de Identificação de Ameaça proveniente de Cota do Rio do Alto, Médio e Baixo Purus O FIS de identificação de ameaça proveniente das alterações de cota de precipitação possui quatro variáveis de entrada, que recebem as médias do máximo das cotas do segundo semestre do ano anterior, o do primeiro e segundo semestre do ano corrente ao que está sendo analisado a ameaça, conforme apresentado pela Fig. 6, Fig. 7 e Fig. 8. Além dos máximos, este FIS também recebe como entrada a média dos mínimos da cota do ano corrente. O período das cotas é de 2015 a A base de regras é composta por 175 regras Fuzzy. A definição dos conjuntos Fuzzy é baseada nas cotas de mínimo é máximo de cada região do Purus em cada FIS. Como há uma variação dos intervalos de valores das cotas de máximo e mínimo para cada região, cada FIS de ameaça proveniente das alterações das cotas do rio Purus, possuem definições distintas. Para a identificação dessas ameaças para os municípios de Santa Rosa do Purus, Manoel Urbano, Sena Madureira e Rio Branco foi utilizado o FIS do Alto Purus, para Boca do Acre, Pauini e Lábrea foi aplicado do FIS do Médio Purus, e o FIS do Baixo Purus foi aplicado para Canutama, Tapauá e Beruri. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 6 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Alto Purus.

13 Fig. 7 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Médio Purus. Fig. 8 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus. As ameaças de variação na cota do rio Purus identificadas pelo modelo são visualizadas através de gráficos, como apresentado na Seção 3.

14 2.3. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Terra Firme O FIS de identificação de vulnerabilidade na Agricultura de Terra Firme em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 8 variáveis de entradas que estão relacionadas não apenas as ameaças em si, mas também quando ocorreram, como mostra a Fig. 9. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a plantação de mandioca nas áreas de terra alto, e serve como referências para os demais plantios em terra alta. Eventos extremos ocasionam efeitos até dois anos após a sua ocorrência. As variáveis e entrada deste FIS são as variáveis de saída do FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação na região, ajustado o devido atraso para que as ameaças identificadas em ano anteriores sejam apresentadas corretamente com as ameaças do ano corrente. As variações de cota do rio Purus não interferem nesta identificação. As variáveis de entrada possuem a mesma organização das variáveis de saída do FIS de ameaças. Em decorrência da grande quantidade de variáveis de entrada a base de regras é formada por regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 9 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na agricultura de terra firme.

15 2.4. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Agricultura de Várzea O FIS de identificação de vulnerabilidade na Agricultura de Várzea em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 4 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a plantação, como mostra a Fig. 10. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a plantação de mandioca nas áreas de várzea, e serve como referências para os demais plantios na várzea. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. Em decorrência da menor quantidade de variáveis de entrada a base de regras é formada por 81 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 10 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na agricultura de várzea.

16 2.5. FIS de Identificação de Vulnerabilidade no Extrativismo Vegetal O FIS de identificação de vulnerabilidade no extrativismo vegetal em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 5 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a extração, como mostra a Fig. 11. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a extração de castanha, borracha e malva, e serve como referência para os demais recursos vegetais que são extraídos na várzea. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 243 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 11 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade no extrativismo vegetal.

17 2.6. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Pesca O FIS de identificação de vulnerabilidade na pesca em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a pesca, como mostra a Fig. 12. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a pesca no rio de forma genérica. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 27 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Fig. 12 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na agricultura na pesca.

18 2.7. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Criação de Animais O FIS de identificação de vulnerabilidade na criação de animais em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 7 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a criação, como mostra a Fig. 13. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados a criação de animais de forma genérica, incluindo o gado, porcos, galinhas, peixes de açude e outros. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 13 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na criação de animais.

19 2.8. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Qualidade da Água O FIS de identificação de vulnerabilidade na qualidade da água pesca em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente ao consumo da qualidade da água, como mostra a Fig. 14. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados aos consumo e utilização da água em ocasião de eventos extremos já ocorridos. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 27 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 14 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na qualidade da água.

20 2.9. FIS de Identificação de Vulnerabilidade na Infraestrutura de Habitação O FIS de identificação de vulnerabilidade na infraestrutura de habitação em relação as ameaças identificadas na Bacia do rio Purus, possui 2 variáveis de entradas relativas a ameaças do ano corrente a exposição da habitação, como mostra a Fig. 15. A modelagem da vulnerabilidade neste alvo foi baseada nos problemas relacionados as enchentes de anos anteriores. As variáveis e entrada deste FIS são as saídas dos FIS de identificação de ameaças provenientes da precipitação e variação a cota do Rio Purus, por isso possuem o mesmo arranjo dos conjuntos Fuzzy. A base de regras é formada por 9 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 15 Arquitetura do FIS de identificação de vulnerabilidade na infraestrutura de habitação.

21 2.10. FIS de Identificação da Capacidade Institucional O FIS de identificação de capacidade institucional dos municípios da Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entrada, como mostra a Fig. 15, e são relativas as avaliações da infraestrutura administrativa da defesa civil no município, da interação da defesa civil com outros entes federativos, e da gestão do risco presente no município. A base de regras é formada por 27 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de identificação de capacidade de adaptação. Fig. 16 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus.

22 2.11. FIS de Identificação da Capacidade de Adaptação O FIS de identificação de capacidade de adaptação dos municípios da Bacia do rio Purus, possui 3 variáveis de entrada, como mostra a Fig. 15, e são relativas as avaliações de flexibilidade na alternância de moradia, na capacidade institucional e no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de O FIS de identificação de capacidade institucional é que alimenta esta variável. A base de regras é formada por 45 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. A saída deste FIS alimenta o FIS de avaliação de risco. Fig. 17 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus.

23 2.12. FIS de Avaliação do Risco Este é o FIS que gera o resultado final do modelo, sendo alimentado pelos FIS de identificação de vulnerabilidade e pelo de capacidade de adaptação, a partir do qual é definido o grau de riscos para todos os alvos de ameaça. Desta forma, o FIS de avaliação de risco dos municípios da Bacia do rio Purus, possui 8 variáveis de entrada e 7 variáveis de saída, como mostra a Fig. 18. A base de regras é formada por 6561 regras Fuzzy, definidas de acordo com as informações levantadas em campo e validadas pelos stakeholders nos workshops realizados. Os resultados gerados pelos modelos são visualizados através de gráficos, como apresentado na Seção 3. Fig. 18 Arquitetura do FIS de identificação de ameaças decorrentes de alteração de cota para o Baixo Purus.

24 3. Resultados Esta seção apresenta os gráficos com as identificações de eventos extremos na Bacia do Rio Purus, assim como as avaliações de riscos para os municípios da Bacia do Purus que fazem parte do projeto. As Fig. 19 apresenta as ameaças de estiagem, a Fig. 20 as ameaças de excesso de chuva, e a Fig. 21 as ameaças de seca e inundação, e seus respectivos graus de ameaças. Da Fig. 22 a Fig. 31 é apresentado as avaliações de riscos dos municípios relativos à agriculta de terra firme e de várzea, ao extrativismo vegetal, a pesca, a criação de animais, a qualidade da água e a habitação. Esses resultados serão analisados no relatório final, para a elaboração das estratégias. Fig. 19 Ameaças de Estiagem identificadas na bacia do rio Purus de 2015 a 2025.

25 Fig. 20 Ameaças de Excesso de Chuva identificadas na bacia do rio Purus de 2015 a Fig. 21 Ameaças de Enchentes e Secas identificados na bacia do rio Purus de 2015 a 2025.

26 Fig. 22 Avaliação de Risco de Santa Rosa do Purus de 2015 a 2025.

27 Fig. 23 Avaliação de Risco de Manoel Urbano de 2015 a 2025.

28 Fig. 24 Avaliação de Risco de Sena Madureira de 2015 a 2025.

29 Fig. 25 Avaliação de Risco de Rio Branco de 2015 a 2025.

30 Fig. 26 Avaliação de Risco de Boca do Acre de 2015 a 2025.

31 Fig. 27 Avaliação de Risco de Pauini de 2015 a 2025.

32 Fig. 28 Avaliação de Risco de Lábrea de 2015 a 2025.

33 Fig. 29 Avaliação de Risco de Canutama de 2015 a 2025.

34 Fig. 30 Avaliação de Risco de Tapauá de 2015 a 2025.

35 Fig. 31 Avaliação de Risco de Beruri de 2015 a 2025.

36 4. Conclusão O modelo operacional define os processos de governança de risco de forma abrangente e depende fundamentalmente do modelo computacional para auxiliar na definição das estratégias de respostas. Bibliografia IRGC: International Risk Governance Council (2006). White Paper no. 1. Risk Governance: towards an integrative approach. (IRGC: Geneva 2005, reprinted 2006) Luger, George F., Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para a resolução de problemsa complexos. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

37 Anexo A Programa do Modelo Operacional que controla a execução de todos os FIS. %% Modelo Governança de Risco para a Bacia do Rio do Purus de 2015 a 2025 clc; clear; % Localidades Espaciais Regioes_Purus = {'Alto';'Medio';'Baixo'}; Municipios_Calha = {'Santa Rosa do Purus';'Manoel Urbano';'Sena Madureira';'Rio Branco';'Boca do Acre';'Pauini';'Lábrea';'Canutama';'Tapauá';'Beruri'}; % Projeções de Preciptação de 2015 a 2023 para os principais municípios da % calha para o primeiro segundo terceiro e quarto trimestre. % Cada coluna da tabela de preciptação representa um município na mesma ordem do array Preciptacao_Media_T1 = [ ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ;... % 1T ]; % 1T 2025 Preciptacao_Media_T2 = [ ;... % 2T 2015

38 ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ;... % 2T ]; % 2T 2025 Preciptacao_Media_T3 = [ ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ;... % 3T ]; % 3T 2025 Preciptacao_Media_T4 = [ ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ;... % 4T ]; % 4T 2025 % Projeções de Cota de 2014 a 2023 para os regiãos do Alto Médio e Baixo % Purus. Cada coluna da tabela de preciptação representa: % a) 1a coluna: Cota de Máxima do 2o semestre do ano anterior; % b) 2a coluna: Cota de Máxima do 1o semestre do ano corrente; % c) 3a coluna: Cota de Máxima do 2o semestre do ano corrente; % d) 4a coluna: Cota de Mínima do ano corrente. Cota_Alto_Purus = [ ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus 2017

39 ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ;... % Alto Purus ] ; % Alto Purus 2025 Cota_Medio_Purus = [ ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ;... % Médio Purus ] ; % Médio Purus 2025 Cota_Baixo_Purus = [ ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ;... % Baixo Purus ] ; % Baixo Purus 2025 % Métricas de Capacidade Institucional: Médias de Estrutura Administrativa, % Média por Município e Gestão do Risco. % a) 1a coluna: Santa Rosa % b) 2a coluna: Manoel Urbano % c) 3a coluna: Sena Madureira % d) 4a coluna: Rio Branco % e) 5a coluna: Boca do Acre % f) 6a coluna: Pauini % g) 7a coluna: Lábrea % h) 8a coluna: Canutama % i) 9a coluna: Tapauá

40 % j) 10a coluna: Beruri % k) 11a coluna: Humaitá Estrutura_Adminstrativa = [ ]; % Intervalo de 1 a 10 Interacao_Outras_Esferas = [ ]; % Intervalo de 1 a 5 Gestao_do_Risco = [ ]; % Intervalo de 1 a 5 % Métricas de Capacidade de Adaptação: Média de Alternância de Habitação e IDHM % a) 1a coluna: Santa Rosa % b) 2a coluna: Manoel Urbano % c) 3a coluna: Sena Madureira % d) 4a coluna: Rio Branco % e) 5a coluna: Boca do Acre % f) 6a coluna: Pauini % g) 7a coluna: Lábrea % h) 8a coluna: Canutama % i) 9a coluna: Tapauá % j) 10a coluna: Beruri % k) 11a coluna: Humaitá Alternancia_Habitacao = [ ]; % Intervalo de 1 a 5 IDHM_2010 = [ ]; % Intervalo de 0 a 1 % Modelos baseados em Fuzzy Inference System (FIS) m=11; % quantidade de anos n=10; % quantidade de municípios % FIS de Ameaças de Chuva e Estiagem Extremas fis_ameaca_preciptacao=readfis('componente_identificacao_ameaca_preciptacao_v5'); for i=1:m % Por Ano ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município Ameaca_Preciptacao(i,j,:)=evalfis([... Preciptacao_Media_T1(i,j)... Preciptacao_Media_T2(i,j)... Preciptacao_Media_T3(i,j)... Preciptacao_Media_T4(i,j)... ],fis_ameaca_preciptacao); end

41 end figure(1); subplot(2,1,1); bar(ameaca_preciptacao(:,:,1),'edgecolor','k'); %% Estiagem 1o semestre title('estiagem Extrema 1o Semestre'); legend('santa Rosa do Purus',... 'Manoel Urbano',... 'Sena Madureira',... 'Rio Branco',... 'Boca do Acre',... 'Pauini',... 'Lábrea',... 'Canutama',... 'Tapauá',... 'Beruri',... 10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(2,1,2); bar(ameaca_preciptacao(:,:,2)); %% Estiagem 2o semestre title('estiagem Extrema 2o Semestre'); legend('santa Rosa do Purus',... 'Manoel Urbano',... 'Sena Madureira',... 'Rio Branco',... 'Boca do Acre',... 'Pauini',... 'Lábrea',... 'Canutama',... 'Tapauá',... 'Beruri',... 10,'Location','eastoutside');

42 set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; for i=1:m % Por Ano end ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município end figure(2); subplot(2,1,1); Ameaca_Preciptacao(i,j,:)=evalfis([... Preciptacao_Media_T1(i,j)... Preciptacao_Media_T2(i,j)... Preciptacao_Media_T3(i,j)... Preciptacao_Media_T4(i,j)... ],fis_ameaca_preciptacao); bar(ameaca_preciptacao(:,:,3)); %% Excesso de Chuva 1o semestre title('excesso de Chuva no 1o semestre'); legend('santa Rosa do Purus','Manoel Urbano','Sena Madureira','Rio Branco','Boca do Acre',... 'Pauini','Lábrea','Canutama','Tapauá','Beruri',10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]);

43 set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(2,1,2); bar(ameaca_preciptacao(:,:,4)); %% Excesso de Chuva 2o semestre title('excesso de Chuva no 2o semestre'); legend('santa Rosa do Purus','Manoel Urbano','Sena Madureira','Rio Branco','Boca do Acre',... 'Pauini','Lábrea','Canutama','Tapauá','Beruri',10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.2,0.5,0.8,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'','baixo','médio','alto',''}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; % FIS de Ameaças de Enchente e Seca Extremas fis_ameaca_cota_alto_purus=readfis('componente_identificacao_ameaca_cota_do_alto_purus_v2'); fis_ameaca_cota_medio_purus=readfis('componente_identificacao_ameaca_cota_do_medio_purus_v3'); fis_ameaca_cota_baixo_purus=readfis('componente_identificacao_ameaca_cota_do_baixo_purus_v2'); for i=1:m % Por Ano ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; Ameaca_Cota_Alto_Purus(i,:)=evalfis([... Cota_Alto_Purus(i,1)... Cota_Alto_Purus(i,2)... Cota_Alto_Purus(i,3)... Cota_Alto_Purus(i,4)... ],fis_ameaca_cota_alto_purus); Ameaca_Cota_Medio_Purus(i,:)=evalfis([... Cota_Medio_Purus(i,1)... Cota_Medio_Purus(i,2)... Cota_Medio_Purus(i,3)... Cota_Medio_Purus(i,4)... ],fis_ameaca_cota_medio_purus);

44 Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i,:)=evalfis([... Cota_Baixo_Purus(i,1)... Cota_Baixo_Purus(i,2)... Cota_Baixo_Purus(i,3)... Cota_Baixo_Purus(i,4)... ],fis_ameaca_cota_baixo_purus); end figure(3); subplot(3,1,1); bar(cat(2,ameaca_cota_alto_purus(:,1),ameaca_cota_medio_purus(:,1),ameaca_cota_baixo_purus(:,1))); % Ameaca de Enchente title('enchente Extrema 1o semestre'); legend('alto Purus',... 'Médio Purus',... 'Baixo Purus',... 3,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.5,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'baixo','médio','alto'}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(3,1,2); bar(cat(2,ameaca_cota_alto_purus(:,3),ameaca_cota_medio_purus(:,3),ameaca_cota_baixo_purus(:,3))); % Ameaca de Baixa Rápida title('enchente Extrema no 2o semestre'); legend('alto Purus',... 'Médio Purus',... 'Baixo Purus',... 3,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''});

45 set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.5,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'baixo','médio','alto'}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; subplot(3,1,3); bar(cat(2,ameaca_cota_alto_purus(:,2),ameaca_cota_medio_purus(:,2),ameaca_cota_baixo_purus(:,2))); % Ameaca de Seca title('seca Extrema do Rio'); legend('alto Purus',... 'Médio Purus',... 'Baixo Purus',... 3,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on') box off; xlabel('ano'); ylabel('grau da Ameaça'); set(gca,'xtick',0:1:m+1); set(gca,'xticklabel',{'',ano,''}); set(gca,'ylim',[ ],'YLimMode','manual'); set(gca,'ytickmode','manual','ytick',[0,0.5,1]); set(gca,'yticklabelmode','manual','yticklabel',{'baixo','médio','alto'}); set(gca,'ygrid','on','box','on'); %colormap jet; % FIS de Exposição e Vulnerabilidade em Eventos Extremos; fis_exp_vuln_agric_terra_firme =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_agricultura_terra_firme_v1.fis'); fis_exp_vuln_agric_varzea =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_agricultura_varzea_v1.fis'); fis_exp_vuln_extrativismo =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_extrativismo_v1.fis'); fis_exp_vuln_pesca =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_pesca_v1.fis'); fis_exp_vuln_criacao =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_criacao_v1.fis'); fis_exp_vuln_agua =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_agua_v1.fis'); fis_exp_vuln_habitacao =readfis('componente_identificacao_exposição_vulnerabilidade_habitacao_v1.fis'); for i=1:m % Por Ano ano(i) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município % Entradas de Chuva Extrema if i-2 > 0 Ameaca_Entrada_01 = Ameaca_Preciptacao(i-2,j,4); % Chuva Extrema Ano-2 2o sem

46 else Ameaca_Entrada_01 = 0.5; end if i-1 > 0 Ameaca_Entrada_02 = Ameaca_Preciptacao(i-1,j,4); % Chuva Extrema Ano-1 2o sem else Ameaca_Entrada_02 = 0.5; end Ameaca_Entrada_03 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,3); % Chuva Extrema Ano-0 1o sem Ameaca_Entrada_04 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,4); % Chuva Extrema Ano-0 2o sem % Entradas de Estiagem if i-2 > 0 Ameaca_Entrada_05 = Ameaca_Preciptacao(i-2,j,2); % Estiagem Extrema Ano-2 2o sem else Ameaca_Entrada_05 = 0.5; end if i-1 > 0 Ameaca_Entrada_06 = Ameaca_Preciptacao(i-1,j,1); % Estiagem Extrema Ano-1 1o sem Ameaca_Entrada_07 = Ameaca_Preciptacao(i-1,j,2); % Estiagem Extrema Ano-1 2o sem else Ameaca_Entrada_06 = 0.5; Ameaca_Entrada_07 = 0.5; end Ameaca_Entrada_08 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,1); % Estiagem Extrema Ano-0 1o sem Ameaca_Entrada_09 = Ameaca_Preciptacao(i-0,j,2); % Estiagem Extrema Ano-0 2o sem % Entradas para Enchentes e Seca Extremas if j <= 4 % Municípios de Santa Rosa, Manoel Urbano, Sena Madureia e Rio Branco Ameaca_Entrada_10 = Ameaca_Cota_Alto_Purus(i-0,1); % Enchente Extrema 1a sem Ameaca_Entrada_11 = Ameaca_Cota_Alto_Purus(i-0,2); % Seca Extrema Ameaca_Entrada_12 = Ameaca_Cota_Alto_Purus(i-0,3); % Enchente Extrema 2a sem elseif j <= 7 % Municípios de Boca do Acre, Pauini e Lábrea Ameaca_Entrada_10 = Ameaca_Cota_Medio_Purus(i-0,1); % Enchente Extrema 1a sem Ameaca_Entrada_11 = Ameaca_Cota_Medio_Purus(i-0,2); % Seca Extrema Ameaca_Entrada_12 = Ameaca_Cota_Medio_Purus(i-0,3); % Enchente Extrema 2a sem

47 elseif j <= 10 % Municípios de Canutama, Tapauá e Beruri end Ameaca_Entrada_10 = Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i-0,1); % Enchente Extrema 1a sem Ameaca_Entrada_11 = Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i-0,2); % Seca Extrema Ameaca_Entrada_12 = Ameaca_Cota_Baixo_Purus(i-0,3); % Enchente Extrema 2a sem Avaliacao_Impacto_Agric_Terra_Firme(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_01... Ameaca_Entrada_02... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_05... Ameaca_Entrada_06... Ameaca_Entrada_07... Ameaca_Entrada_08... Ameaca_Entrada_09... ],fis_exp_vuln_agric_terra_firme); Avaliacao_Impacto_Agric_Varzea(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_09... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_agric_varzea); Avaliacao_Impacto_Extrativismo(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_03... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_08... Ameaca_Entrada_09... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_extrativismo); Avaliacao_Impacto_Pesca(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_pesca); Avaliacao_Impacto_Criacao(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_03... Ameaca_Entrada_04... Ameaca_Entrada_08... Ameaca_Entrada_09...

48 Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_criacao); Avaliacao_Impacto_Agua(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... Ameaca_Entrada_12... ],fis_exp_vuln_agua); Avaliacao_Impacto_Habitacao(i,j)=evalfis([... Ameaca_Entrada_10... Ameaca_Entrada_11... ],fis_exp_vuln_habitacao); % Gráfico de Risco da Agriculta de Terra Firme end end % FIS de Capacidade Adaptacao; fis_capacidade_institucional =readfis('componente_identificacao_capacidade_institucional_v1.fis'); fis_capacidade_de_adaptacao =readfis('componente_identificacao_capacidade_adaptacao_v2.fis'); for i=1:n % Por Município Avaliacao_Capacidade_Institucional(1,i)=evalfis([... Estrutura_Adminstrativa(1,i)... Interacao_Outras_Esferas(1,i)... Gestao_do_Risco(1,i)... ],fis_capacidade_institucional); Avaliacao_Capacidade_Adaptacao(1,i)=evalfis([... Alternancia_Habitacao(1,i)... Avaliacao_Capacidade_Institucional(1,i)... IDHM_2010(1,i)... ],fis_capacidade_de_adaptacao);

49 end % FIS de Avaliação de Risco; fis_avaliacao_risco =readfis('componente_avaliacao_risco_v1.fis'); for i=1:m % Por Ano end ano(i,1) = i; % usado para o eixo x dos gráficos; for j=1:n % Por Município end Avaliacao_Risco(i,j,:)=evalfis([... Avaliacao_Impacto_Agric_Terra_Firme(i,j)... Avaliacao_Impacto_Agric_Varzea(i,j)... Avaliacao_Impacto_Extrativismo(i,j)... Avaliacao_Impacto_Pesca(i,j)... Avaliacao_Impacto_Criacao(i,j)... Avaliacao_Impacto_Agua(i,j)... Avaliacao_Impacto_Habitacao(i,j)... Avaliacao_Capacidade_Adaptacao(1,j)... ],fis_avaliacao_risco); %Gráficos por Municípios x Alvo x Ano for j=1:n % Por Município figure (4+j); grafico=cat(2,avaliacao_risco(:,j,1),avaliacao_risco(:,j,2),avaliacao_risco(:,j,3),... Avaliacao_Risco(:,j,4),Avaliacao_Risco(:,j,5),Avaliacao_Risco(:,j,6),Avaliacao_Risco(:,j,7)); grafico=rot90(rot90(rot90(cat(2,avaliacao_risco(:,j,1),avaliacao_risco(:,j,2),avaliacao_risco(:,j,3),... Avaliacao_Risco(:,j,4),Avaliacao_Risco(:,j,5),Avaliacao_Risco(:,j,6),Avaliacao_Risco(:,j,7))))); bar(grafico); titulo = strcat('risco de 2015 a 2015:',Municipios_Calha(j)); title(titulo); legend('2015', '2016', '2017', '2018', '2019', '2020', '2021', '2022', '2023', '2024', '2025',... 10,'Location','eastoutside'); set(gca,'ygrid','on')

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