BRASIL 2040: CENÁRIOS E ALTERNATIVAS PARA ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA. Sergio Margulis

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1 BRASIL 2040: CENÁRIOS E ALTERNATIVAS PARA ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA Seminário Acordo de Paris: a implementação do compromisso brasileiro e o processo de transição para uma economia de baixo carbono Congresso Nacional, 7 de junho de 2017 Sergio Margulis

2 Maior frequência A decade of de weather eventos extremes. extremos: Nature Climate ondas Change de calor D. Coumou and S. Rahmstorf (2012) Frequência Anos recordes das temperaturas médias máximas (vermelho) e mínimas (azul) na Europa Ocidental nos últimos 100 anos Temperatura ( o C) Ye hi re su m an (b te W ov 10 re

3 Tendências nas freqüências (em %) de noites quentes (TN90P) e frias (TN10P), e de dias quentes (TX90P) e frios (TX10P) em Campinas e Água Funda, São Paulo. Índices são definidos em Vincent et al. (2005). (Fonte: T. Ambrizzi, IAG/USP).

4 BR-364 alagada, interrompido acesso ao Acre

5 PROJEÇÕES DO IPCC AR5 TEMP CHUVA 5

6 MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO

7 Modelo Pressão-Estado-Resposta Aplicado à Adaptação Climática

8 % de cidades com estratégias/planos climáticos na Europa

9 Por que adaptação? Nenhum país vai ficar esperando acordos UNFCCC para começar a se adaptar, diferentemente da mitigação Todos os países se beneficiam do conhecimento científico sobre aquecimento global, mas só o Brasil vai estudar impactos esperados sobre o Brasil Por cortar TODOS os setores e toda nossa vida, a adaptação é muito mais complexa de estudar. Resposta muito lenta dos setores As ações de adaptação são tipicamente preventivas - correr contra o tempo e se adiantar é essencial

10 A tomada de decisão é fragmentada

11 O Brasil não tem mais com que se preocupar agora? Existe uma trajetória de desenvolvimento e a adaptação vai se dar num Brasil diferente do de hoje Pode fazer sentido só se preocupar com adaptação em 2050, quando a renda per capita do Brasil será igual a do Japão de hoje! Lá vai ser muito mais fácil se adaptar E POR QUE NÃO? Qualquer coisa que façamos hoje pode se mostrar errada no futuro. Para que gastar recursos escassos de hoje em coisas incertas do futuro e não em problemas sociais mais prementes e certos do presente?

12 Como preparar uma estratégia de adaptação? O contra-argumento é que o outro tipo de erro parece mais grave: ser pego de calça curta num mega desastre climático e não ter feito nada preventivamente... Ou não... A única coisa que podemos fazer é: projetar os impactos (e o momento de ocorrência) identificar medidas de prevenção e remediação identificar um critério de decisão que nos diga se vale ou não a pena executar estas medidas Certamente teremos que conviver com algum dano residual

13 Sequenciamento e integração do estudo I 1. Cenários climáticos & cenários socioeconômicos 2. Impactos sobre recursos hídricos 3. Impactos sobre setores selecionados 4. Medidas adaptativas 5. Recomendações e apoio à tomada de decisão

14 Esquema de integração e sequenciamento do estudo

15 Cenários climáticos & extremos É preciso considerar um leque amplo de cenários climáticos, porque eventuais medidas de adaptação dependem de forma fundamental deste leque Leque de extremos: Com MCTI/INPE, downscaling de 3 modelos climáticos globais (seco, intermediário e chuvoso)

16 Cenários climáticos & extremos Para cada um dos 3 modelos gerados, projetar impactos sobre os recursos hídricos especialmente as variações de disponibilidade hídrica superficial A partir de ambas variações climáticas e impactos sobre recursos hídricos, projetar os impactos sobre cada setor: Energia Infraestruturas urbanas Infraestruturas de transportes Infraestruturas costeiras Saúde humana Agricultura e segurança alimentar Focar em eventos extremos

17 Impactos sobre os setores Projetados os impactos dos modelos climáticos sobre o escoamento superficial é preciso rever possíveis mudanças das demandas de irrigação e consumo de energia e depois voltar aos modelos hidrológicos Considerar apenas uma interação Avaliar o impacto das mudanças climáticas na demanda por infraestrutura (ex., refrigeração, padrões de construção, estocagem de água) Impactos sobre setores vêm de relações dose-resposta que relacionam mudanças de temperatura e de recursos hídricos sobre a infraestrutura, sobre a produção agrícola, sobre a produção de energia elétrica, sobre a saúde

18 Alternativas de adaptação Avaliar uma gama de medidas de adaptação que permitirão o Brasil evitar, lidar e se recuperar dos impactos das MC Identificar medidas de longo e curto prazo, medidas soft e hard, públicas e privadas. Estimar os custos de adaptação por categoria ou subsetor de infraestrutura Discutir priorização segundo diferentes métricas, incluindo custo-efetividade, factibilidade política, aceitação social e cultural, robustez, etc.

19 Decisões Optou-se por não fazer abordagem integrada, ex., via CGE Grau de conhecimento técnico distinto entre os setores Estocasticidade só abordada via cenários climáticos extremos e nas incertezas dos modelos setoriais Só analisar eventos extremos?, dado que a média é sabidamente um mau previsor do que deve vir? Perspectiva eminentemente técnica e econômica nada de instituições, legislações, legitimidade política, etc.

20 Resultados dos modelos

21 PROJEÇÕES CLIMÁTICAS

22 Intervalos de MUDANÇAS MÁX e MÍN projetadas para TEMPERATURA em 3 timeslices futuros, extraídos de 4 membros: Eta-HadGEM2-ES 4.5 e 8.5, Eta-MIROC5 4.5 e 8.5 VERÃO - DJF MÍN MÁX Projeta-se aquecimento para todo o continente, em todos cenários de emissão Os máximos de aquecimento se localizam na região Centro-Oeste, em todas estações do ano Este máximos de aquecimento se estendem para as regiões Norte, Nodeste e Sudeste até o final do século XXI Estes máximos de aquecimento médio no final do século podem variar entre cerca de 2 o C a 8 o C

23

24 Intervalos de MUDANÇAS MÁX e MÍN projetadas para PRECIPITAÇÃO em 3 timeslices futuros, extraídos de 4 membros: Eta-HadGEM2-ES 4.5 e 8.5, Eta-MIROC5 4.5 e 8.5 MÍN VERÃO - DJF MÁX Projeta-se redução das chuvas no período chuvoso (verão) na maior parte do país, com máximos de redução nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do País A redução das chuvas em relação ao clima presente ( ) é projetada para todos os timeslices futuros A redução se apresenta mais intensa nos primeiros 30 anos, menos intensa de , e volta se tornar bastante intensa nos últimos 30 anos. A área de máxima redução se expande para Norte (Amazônia) até o final do século No verão, projeta-se aumento das chuvas na parte nordeste do Nordeste Brasileiro.

25 SAÚDE HUMANA

26 Como as mudanças climáticas podem afetar a proliferação das leishmanioses no Brasil 2 cenários climáticos, 3 períodos: , e Relação temperatura e precipitação x internações por leishmaniose Forte relação entre precipitação e incidência de leishmaniose Até o final do século, aumento de internações em cerca de 15%, em relação a (cenário base). Em termos regionais, as projeções indicam crescimento em todas as regiões, com exceção do Centro-Oeste. No Sul do país haverá o maior crescimento relativo no número de internações anuais, ao passo que no Nordeste haverá o maior aumento absoluto. Mais afetados: Rondônia, Pará, Amazonas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul

27 RECURSOS HÍDRICOS

28 ENAS: MODELOS GLOBAIS X REGIONAIS ÓBVIO QUE OS MODELOS REGIONAIS INTENSIFICAM OS GLOBAIS

29 Vazões SMAP a 2040

30 Vazões SMAP a 2070

31 Vazões SMAP a 2100

32 ENERGIA

33 Base HadGEM MIROC Base HadGEM MIROC Base HadGEM MIROC Base HadGEM MIROC Base HadGEM MIROC Base HadGEM MIROC Base HadGEM MIROC GW med Comparação dos Cenários RCP 8.5 Alternativas de Adaptação Energia Hidro Carvão Gás Óleo Combustível Diesel Nuclear Biomassa Eólica Solar

34 AGRICULTURA

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45 INFRAESTRUTURA

46 TOTAL = R$ 124 bilhões sob alta vulnerabilidade, cenário 8.5

47 Elementos para adaptac a o da infraestrutura portua ria brasileira Adaptação imediata A concluir em 2030 A concluir em 2050

48 COMO O 2040 PODE APOIAR NA IMPLEMENTAÇAO DO Plano Nacional de Adaptação Criou a governança, primeiro passo o para envolvimento dos setores, fundamental para a adaptação Concretizar as recomendações setoriais de adaptação De alguma maneura buscar integrar ações Não existe um horizonte de planejamento Priorizar as diversas ações criterios econômicos, sociais, regionais, ambientais Em particular, prioridades de segurança nacional Esperamos concretizar parceria e integrar o 2040 com o PNA

49 Muito grato!!

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