Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012

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1 Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012

2 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

3

4 O que há em comum nas três situações expostas? 1. Há um risco relacionado às atividades desenvolvidas. 2. A exposição ao risco é voluntária (mas não necessariamente consciente).

5

6 Para que seja possível compreender os mecanismos pelos quais ele se processa. Para que possam ser adotadas medidas destinadas à sua minimização. Para que avaliar o risco?

7 Minimização ou Eliminação?

8 Não há uma situação absolutamente segura!

9 Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

10 Histórico 1983 Academia Nacional de Ciências americana (NAS) publica Risk Assessment in the Federal Government Managing the Process (Red Book) 1984 Agência de Proteção Ambiental americana (USEPA) publica Risk Assessment and Management: Framework for Decision Making USEPA disponibiliza o banco de dados Integrated Risk Information System (IRIS) 1989 USEPA publica Risk Assessment Guidance for Superfund. Vol. I Human Health Evaluation Manual (Part A) Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

11 Histórico no Estado de São Paulo Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

12 Histórico no Estado de São Paulo Década de 80 Metas de remediação fixadas pela CETESB Década de 90: - Uso da lista holandesa para o gerenciamento de áreas contaminadas - Início da avaliação de risco 1999 Publicação do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas 2000 Publicação da DD nº 007/C/E/2000, de sobre procedimentos de gerenciamento de áreas contaminadas Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

13 Histórico no Estado de São Paulo 2000 Publicação Ações Corretivas Baseadas em Risco Aplicadas a Áreas Contaminadas com Hidrocarbonetos Derivados de Petróleo e Outros Combustíveis Líquidos - Procedimento Publicação de Valores de Referência de Qualidade e de Intervenção para Solo e Água Subterrânea 2000 (revisado em 2005) Revisão do Procedimento de Gerenciamento de Áreas Contaminadas (DD nº 103/2007/C/E, de 22 de junho de 2007) Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

14 Histórico no Estado de São Paulo Lei 13577, de 08 de julho de 2009 Artigo 21 - A tomada de decisão, pelo órgão ambiental, sobre a intervenção em uma Área Contaminada sob Investigação será subsidiada por avaliação de risco para fins de remediação, a ser executada pelo responsável legal. Artigo 22 - A Área Contaminada sob Investigação não pode ter seu uso alterado até a conclusão das etapas de investigação detalhada e da avaliação de risco. Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

15 Histórico no Estado de São Paulo Lei 13577, de 08 de julho de 2009 Artigo 23 - Quando os valores definidos para risco aceitável à vida, à saúde humana e ao meio ambiente forem ultrapassados, a área será classificada como Área Contaminada, devendo ser promovida sua remediação. Artigo 26 - A área contaminada será classificada como Área Remediada para o Uso Declarado quando for restabelecido nível de risco aceitável para o uso declarado. Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

16 Definição Região de Interesse Identificação de APs Investigação Confirmatória Avaliação Preliminar Investigação Detalhada I d e n t i f i c a ç ã o d e A C s Avaliação de Risco Concepção da Remediação Projeto de Remediação Monitoramento Remediação r e a b i l i t a ç ã o d e A C s Avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas

17 Coleta, Avaliação e Validação de Dados Avaliação da Toxicidade Avaliação da Exposição Caracterização do Risco Etapas da Avaliação de Risco

18 Objetivos Desenvolver um Modelo Conceitual de Exposição (MCE) para a área de interesse. Identificar os dados necessários para a quantificação das doses teóricas de ingresso das substâncias químicas de interesse (SQI). COLETA, AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DE DADOS

19 Modelo Conceitual de Exposição - descreve as condições sob as quais a exposição pode ocorrer. Fontes primárias e secundárias de contaminação Meios contaminados Natureza e concentrações dos contaminantes encontrados na área Receptores presentes Pontos de exposição Caminhos de migração Vias de ingresso COLETA, AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DE DADOS

20 MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO Sentido Preferencial de Fluxo de Ar Ponto de Exposição Ponto de Exposição Via de Exposição (INGESTÃO) N.A. Sentido de Fluxo da Água Subterrânea Meio de Transporte (AR) Mecanismo de Liberação (VOLATILIZAÇÃO) Via de Exposição (INALAÇÃO) Mecanismo de Liberação (DERRAME) Meio de Exposição (SOLO) Ponto de Exposição Resíduo (FONTE) Mecanismo de Liberação (LIXIVIAÇÃO) Meio de Transporte (ÁGUA SUBTERRÂNEA) Fonte: EPA (1989)

21 Coleta, Avaliação e Validação de Dados Avaliação da Toxicidade Avaliação da Exposição Caracterização do Risco Etapas da Avaliação de Risco

22 Obter informações sobre a toxicidade das substâncias consideradas Identificar os períodos de exposição para os quais os dados de toxicidade são necessários Determinar os dados de toxicidade para efeitos não carcinogênicos Determinar os dados de toxicidade para efeitos carcinogênicos Sumarizar as informações sobre toxicidade AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE

23 Determinação de dados toxicológicos Coleta de evidências a partir: Estudos epidemiológicos Estudos clínicos Ensaios com cobaias EFEITOS NÃO CARCINOGÊNICOS EFEITOS CARCINOGÊNICOS AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE

24 AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE PARA EFEITOS NÃO CARCINOGÊNICOS RfD dose de referência Parâmetro mais utilizado na avaliação de efeitos não carcinogênicos resultantes de exposições a substâncias presentes em áreas contaminadas Tipos de RfD Função da via de exposição: oral ou inalação Função da duração da exposição: crônica, sub-crônica e para um único evento AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE

25 DOSE DE REFERÊNCIA R E S P O S T UF x MF A RfD NOAEL DOSE (mg/kg.dia)

26 DOSE DE REFERÊNCIA RfD = NOAEL UF x MF UF FATORES DE INCERTEZA MF FATORES DE MODIFICAÇÃO

27 DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CARCINOGENICIDADE Fator de carcinogenicidade é utilizado para estimar o limite superior da probabilidade de um indivíduo desenvolver câncer ao longo de sua vida, como resultado de uma exposição a um nível particular de uma substância potencialmente cancerígena. AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE

28 DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CARCINOGENICIDADE R E S P A1 O A2 Baixa taxa de incidência de tumores (observados) S A2 T A A1 Alta taxa de incidência de tumores (observados) B B Incidência de tumores extrapolado a partir da dose correspondente às concentrações ambientais DOSE (mg/kg.dia)

29 Fontes de informações sobre dados toxicológicos IRIS Integrated Risk Information System HEAST Health Effects Assessment Summary Tables ATSDR Agency for Toxic Substances and Disease Registry ECAO Environmental Criteria and Assessment Office TERA - Toxicology Excellence for Risk Assessment OEHHA Office of Environmental Health Hazard Assessment AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE

30 Coleta, Avaliação e Validação de Dados Avaliação da Toxicidade Avaliação da Exposição Caracterização do Risco Etapas da Avaliação de Risco

31 Objetivo Estimar o tipo e a magnitude de exposição a substâncias químicas que estão presentes no local ou migrando a partir do mesmo. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

32 Definição de Cenários de Exposição

33 Dose Teórica de Ingresso Fração do composto químico que está na interface de contato com o organismo exposto (pele, pulmões, intestino) e disponível para absorção, por unidade de tempo. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

34 I = C x CR x EF x ED x 1 BW AT I ingresso (mg/kg.dia) C concentração da substância no meio de contato (ex: mg/l de água) CR taxa de contato (ex: litros/dia) EF freqüência da exposição (dias/ano) ED duração da exposição ( anos) BW massa corpórea (kg) AT tempo médio (dias)

35 Coleta, Avaliação e Validação de Dados Avaliação da Toxicidade Avaliação da Exposição Caracterização do Risco Etapas da Avaliação de Risco

36 SUBSTÂNCIAS NÃO CANCERÍGENAS QR = I / RfD QR Quociente de risco (adimensional) I Ingresso da substância na via de exposição considerada (mg/kg.dia) RfD Dose de referência (mg/kg.dia) CARACTERIZAÇÃO DO RISCO

37 SUBSTÂNCIAS NÃO CANCERÍGENAS - Múltiplas vias de exposição IRa = QR1 + QR QRn IRa Índice de risco para a substância a QRn Quociente de risco para a via de exposição n CARACTERIZAÇÃO DO RISCO

38 SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS RISCO = I x SF Risco Probabilidade de um indivíduo contrair câncer (adimensional) I Ingresso diário médio da substância na via de exposição considerada (mg/kg.dia) SF Fator de Carcinogenicidade (mg/kg.dia)-1 CARACTERIZAÇÃO DO RISCO

39 Mapa do risco indicação e delimitação dos locais onde foi verificado cada cenário com risco acima do nível aceitável. Metas de remediação concentração aceitáveis das SQIs no solo, nas águas e no ar Proposta de gerenciamento do risco indicação das intervenções necessárias para os locais onde foi verificada a existência de risco acima dos níveis considerados aceitáveis. Resultados da avaliação de risco

40 -Planilha CETESB para Quantificação do Risco à Saúde Humana e Cálculo de Metas de Intervenção - Softwares comerciais - Cálculo manual Ferramentas para cálculo

41 Alternativas à avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas? - Valores orientadores / padrões legais Processo de tomada de decisão

42 Padrões de Potabilidade (Portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde) Valores Orientadores (Conama 420 / CETESB) Valores de Intervenção (Norma Holandesa) Regional Screening Levels (RSL)(antigo PRGs) (US.EPA Região 9) Soil Screening Levels (US.EPA) Risk Based Corrective Action (RBCA) Processo de tomada de decisão

43 Alternativas à avaliação de risco no gerenciamento de áreas contaminadas? - Valores orientadores / padrões legais Recuperar a qualidade natural do meio Reparação integral do dano Processo de tomada de decisão

44 Rodrigo César de Araújo Cunha CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Departamento de Áreas Contaminadas (11) Dados para contato

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