Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

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1 Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

2 ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os países, se exige a preparação prévia de um estudo de impacto ambiental ou de outra forma equivalente de estudo ambiental, no qual são identificadas e descritas as consequências potenciais advindas da implantação, operação e desativação de um empreendimento e suas alternativas, assim como as medidas propostas para evitar, reduzir ou compensar os impactos negativos e valorizar os positivos.

3 A Atividade Minerária Prospeção Atividade minerária Pesquisa Desenvolvimento Lavra Beneficiamento Impactos Desativação Passivos

4 Geração de impactos Gerenciamento ambiental A desativação Empreendimento ativo Desativação Plano de desativação Permanência de impactos O que era tempo O que ficou

5 Fonte: Recursos minerais e comunidade; impactos humanos, socioambientais, econômicos. CETEM, Estudos de caso

6 Fonte: Recursos minerais e comunidade; impactos humanos, socioambientais, econômicos. CETEM, Estudos de caso

7 PASSIVO AMBIENTAL PARA O SETOR MINERÁRIO Conceito de passivo ambiental decorrente da atividade minerária Aquele que é gerado quando, no encerramento das atividades minerárias, não foi executada nenhuma ação ou projeto no sentido de recuperação do meio ambiente, possibilitando o seu retorno às condições originais ou o restabelecimento das condições de equilíbrio (MME 2006).

8 PASSIVO AMBIENTAL PARA O SETOR MINERÁRIO Passivos ambientais gerados por: Empreendimentos desativados anteriormente a legislação ambiental e que se viram desobrigados, na forma da lei, a estabelecer a recuperação dos danos causados; Empreendimentos que não obedeceram ao previsto no Código de Mineração (Decreto-lei 227/1967) quando do encerramento de suas atividades, gerando passivos decorrentes da não recuperação de danos ambientais ocorridos.

9 PRINCIPAIS CAUSAS DO PASSIVO As causas de desativação de empreendimentos minerários são: Exaustão da jazida; Obsolescência e alterações de mercado Pode a desativação ser definida ou apenas uma paralisação temporária.

10 PRINCIPAIS CAUSAS DO PASSIVO Os aspectos físicos abrangem, entre outros: Áreas contaminadas por resíduos nocivos, tanto o solo quanto as águas superficiais e subterrâneas; Recuperação de áreas degradadas não efetuadas; Recomposição florestal não atendida; Falta de recuperação de área de bota-foras; Aspectos administrativos enquadram as observância às normas ambientais e procedimentos, estudos técnicos e ambientais realizados para o empreendimentos, tais como: cumprimento da legislação; elaboração de estudos ambientais; conformidade das licenças ambientais; medidas de compensação socioambientais, entre outras.

11 LEGISLAÇÃO O artigo 225 da Constituição Federal/88, também conhecido como Capítulo do Meio Ambiente, estabelece que "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-la e preservá-la para as presentes e futuras gerações". Este artigo incumbe ao poder público "exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente degradadora do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade". Determina-se, ainda, que "aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei".

12 LEGISLAÇÃO A Lei n 6.938/81 (Política Nacional de Meio Ambiente), que adota o critério da responsabilidade objetiva em seu artigo 14º, pelo qual "... o poluidor é obrigado, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O empreendedor que, ao criar e operacionalizar a sua atividade cria riscos para terceiros, fica obrigado a reparar qualquer dano àquele causado. A Lei n 9.605/98 (Crimes Ambientais) determinou a passagem das questões relacionadas a danos ambientais do âmbito administrativo para o âmbito criminal. Especifica as condições nas quais danos ambientais serão considerados e tratados como crime, com penas de indenização e de reclusão. Essa Lei determina, também, a coautoria dos crimes ambientais, definida para todos aqueles que, de alguma forma, atuaram na ação que determinou o dano, no caso de empresas, desde o operário comum até o presidente do conselho administrativo, além das autoridades públicas que tenham, comprovadamente, negligenciado o fato.

13 LEGISLAÇÃO A lei /10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) trata no art. 41 descontaminação de áreas órfãs. Art.41- Sem prejuízo das iniciativas de outras esferas governamentais, o Governo Federal deve estruturar e manter instrumentos e atividades voltadas para promover a descontaminação de áreas órfãs. Parágrafo único. Se, após descontaminação de sítio órfão realizadas com recursos do Governo Federal ou outro ente da Federação, forem identificados os responsáveis pela contaminação estes ressarcirão integralmente o valor empregado ao poder público. Decreto 7.404/10 (Regulamenta a Políticas Nacional de Resíduos) no art. 4 dá competência ao Comitê Interministerial para definir e avaliar a implantação de mecanismo específicos voltados para promover a descontaminação de áreas órfãs, nos termos do art 41 da lei (inciso IX, art. 4º).

14 LEGISLAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA ICMBIO Nº 11/14 Estabelecer procedimentos para elaboração, análise, aprovação e acompanhamento da execução de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Perturbada - PRAD, para fins de cumprimento da legislação ambiental. RESOLUÇÃO CONAMA N 429/11 Dispõe sobre a metodologia de recuperação das Áreas de Preservação Permanente - APPs. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 4/11 Estabelecer procedimentos para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada - PRAD ou Área Alterada, para fins de cumprimento da legislação ambiental.

15 LEGISLAÇÃO Portaria DNPM n.º 237/01 determina a publicação de Normas Reguladoras de Mineração. O principal dispositivo legal sobre Fechamento de Mina formalizado por esta Portaria. Particularmente para tratar do tema foi criada a NRM 20, onde são definidos os procedimentos administrativos e operacionais a serem adotados no caso de "suspensão, fechamento de mina e retomada das operações mineiras". Também devem ser observados os conceitos prescritos na NRM 21, que trata da "reabilitação das áreas pesquisadas, mineradas e impactadas.". Para efeito da NRM 20, o termo Fechamento de Mina designa a cessação definitiva das operações mineiras. Em função das características muito particulares nessa etapa dos empreendimentos de mineração, tem se verificado com frequência cada vez maior discussões em torno desse assunto, envolvendo vários níveis do empresariado, sociedade civil, poder público e Organizações Não Governamentais - ONG's.

16 Responsabilização Empreendimento ativo Desativação tempo Agente definido??

17 AÇÃO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE O MMA está a cargo das políticas e diretrizes que tratam de passivos ambientais decorrentes de resíduos sólidos urbanos(lei /10), resíduos perigosos (Bifenilas Policlorados-PCB, proposta de resolução em tramitação no Conama), e também de áreas contaminadas por produtos químicos (Resolução Conama nº 420/09). Não há Plano ou Programa no âmbito federal de caráter ambiental específico para passivos ambientais da mineração.

18 AÇÃO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Para garantir a execução da ação civil pública nº , movida pelo Ministério Público Federal da Seção Judiciária de Santa Catarina, o Ministério do Meio Ambiente inseriu no PPA , a ação 10TT, a qual foi mantida no PPA atual. Essa ação tem como objetivo o monitoramento da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina. Com proposta de indicadores ambientais para recursos hídricos superficiais, recursos hídricos subterrâneos, biota e cobertura do solo e plano de monitoramento destes indicadores, incluindo regras de administração, publicidade, acesso e auditoria no banco de dados dos indicadores. É executada por meio de acordo de cooperação técnica com a CPRM.

19 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Publicado no DOU, em 8 outubro de 2008, o Extrato de Acordo de Cooperação Técnica entre o MMA e a CPRM com o objetivo: Monitoramento dos indicadores ambientais para Recursos Hídricos Superficiais e Subterrâneos, Biota e Cobertura do Solo, da Recuperação dos Passivos Ambientais da Bacia Carbonífera de Santa Catarina.

20 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Mapa de Localização- (Primeiro Relatório)

21 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA RESUMO DO PLANO DE TRABALHO Título do Programa: Monitoramento da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina Período: Setembro/2014 a Novembro/2018 Meta 1- Monitoramento das águas superficiais (frequência semestral) Meta 2- Monitoramento de Bocas de Minas Abandonadas (frequência semestral) Meta 3 Monitoramento da Cobertura do Solo (frequência bianual) Meta 4- Monitoramento das águas subterrâneas (frequência semestral) Meta 5 Apresentação de Relatórios (frequência Anual) Em atendimento ao Acordo de Cooperação Técnica foram emitidos oito relatórios pela CPRM e enviados ao MMA.

22 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Termo de Execução Descentralizada Em 20/11/2014, assinado o Termo de Execução Descentralizada nº0003/2014/mma/smcq entre o Ministério do Meio Ambiente e a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Objeto: Monitoramento da Recuperação ambiental da bacia carbonífera de Santa Catarina Meta 1- Monitoramento das águas superficiais Meta 2- Monitoramento de Bocas de Minas Abandonadas Meta 3 Monitoramento das águas subterrâneas Meta 4 Apresentação de Relatórios

23 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Termo de Execução Descentralizada nº0003/2014 Gestora Repassadora(MMA) Efetuar a transferência dos recursos financeiros previstos; Orientar, supervisionar e cooperar com a implantação das ações objeto do Termo; Acompanhar as atividades de execução, avaliando os seus resultados e reflexos. Gestora Recebedora(CPRM) Promover a execução do objeto do Termo na forma e prazos estabelecidos; Aplicar os recursos discriminados exclusivamente na execução do objeto deste Termo; Apresentar relatórios de execução físico-financeiro; Apresentar relatório técnico, etc.

24 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Termo de Execução Descentralizada nº 0003/2014 Relatório Técnico Meta 1- Monitoramento das águas superficiais Trabalho de campo da 32ª campanha de Monitoramento das águas superficiais. Meta 2- Monitoramento de Bocas de Minas Abandonadas Realização da 14ª Campanha de Monitoramento de Bocas de Minas Abandonadas. Meta 3 Monitoramento das águas subterrâneas Duas ações realizadas: 1ª) A 5ª campanha de instalação e desenvolvimento com instalação de 3(três) novos poço; 2ª) realização da 13ª campanha do Monitoramento das águas subterrâneas em 29 poços de monitoramento distribuídos pelas bacias hidrográficas dos rios Araranguá, Usussanga e Tubarão na região carbonífera do sul de Santa Catarina.

25 Passivos Ambientais Mineração

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