5000 Avaliação preliminar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5000 Avaliação preliminar"

Transcrição

1 Avaliação preliminar Avaliação preliminar O objetivo da etapa de avaliação preliminar é a realização de um diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), o que será possível realizando-se levantamento de informações disponíveis sobre cada uma das áreas identificadas na etapa anterior e do reconhecimento das mesmas através de inspeções de campo. Resumidamente, a execução dessa etapa possibilitará: levantar informações sobre cada AP de modo a subsidiar o desenvolvimento das próximas etapas do gerenciamento de ACs; documentar a existência de evidências ou fatos que levem a suspeitar ou confirmar a contaminação nas áreas em avaliação, possibilitando sua classificação como, AP ou exclusão do cadastro; estabelecer o modelo conceitual inicial de cada área em avaliação; verificar a necessidade da adoção de medidas emergenciais nas áreas. A Ficha Cadastral de ACs deve ser utilizada como guia para obtenção de informações, tanto na coleta dos dados existentes quanto na realização da inspeção de reconhecimento da área (ver seções 5101 e 5102). Os dados obtidos na avaliação preliminar permitem estabelecer uma primeira classificação das áreas anteriormente identificadas como APs, além de serem utilizados para atualizar o Cadastro de ACs e indicar a seqüência de etapas que deverão ser executadas dentro do gerenciamento de ACs, visando racionalizar recursos técnicos e econômicos. Quando a área em questão for classificada como uma, os dados coletados serão a base para o planejamento das investigações a ser realizadas durante a etapa de investigação confirmatória, como, por exemplo, a definição dos pontos de coleta de amostras e a profundidade de investigação, entre outros. Caso sejam obtidos dados que comprovem a existência de contaminação de uma área, permitindo a classificação desta como uma AC, cumprindo-se as exigências estabelecidas para tal, ou seja, trabalhos correspondentes aos da etapa de investigação confirmatória (conforme seção 6000), a área poderá ser classificada como AC. Durante a etapa de avaliação preliminar podem também ser obtidas evidências que indiquem a necessidade de adoção de medidas emergenciais, visando à proteção da saúde da população ou outros bens a proteger. Os dados coletados devem ser interpretados com o intuito de formular hipóteses sobre as características da fonte de contaminação, as prováveis vias de transporte dos contaminantes (meios por onde podem se propagar), Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999 1

2 5000 Avaliação preliminar a distribuição espacial da contaminação e os prováveis receptores ou bens a proteger atingidos. Dessa forma, pode-se estabelecer um modelo conceitual inicial da área (Modelo conceitual 1), que será utilizado como base para o planejamento das etapas posteriores do gerenciamento, o qual deverá ser atualizado na etapa de investigação confirmatória e consolidado durante a execução das etapas do processo de recuperação de ACs. Na Figura , é apresentado um fluxograma mostrando a seqüência dos procedimentos da etapa de avaliação preliminar, os quais são descritos a seguir. Cadastro de ACs AP Avaliação preliminar Coleta de dados existentes Estudo histórico Estudo sobre meio físico Inspeção de reconhecimento da área Vistoria (observ. em campo) Entrevistas AC exclusão Classificação 1 Ficha Cadastral de ACs Modelo conceitual 1 Figura : Fluxograma da etapa de avaliação preliminar. 1 Coleta de dados existentes Muitas vezes as áreas a ser avaliadas nessa etapa já dispõem de informações levantadas por diferentes motivos que podem ser úteis na realização do diagnóstico inicial da área. Tais informações podem auxiliar na identificação das atividades desenvolvidas no passado, assim como na caracterização do meio físico, levando a um melhor conhecimento da área quanto à contaminação e seus possíveis impactos nas áreas vizinhas. 2 Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999

3 Avaliação preliminar 5000 Na Tabela , são apresentados exemplos de fontes, tipos de informações e documentos normalmente utilizados na etapa de avaliação preliminar. Fontes de informação Tipos de informações Documentos a consultar Proprietário ou responsável pela área Órgão de controle ambiental Ministério Público Prefeitura Empresas de planejamento do uso e ocupação do solo Empresas prestadoras de serviços especializados, como perfuradoras de poços, aerofotogrametria, firmas de engenharia civil, empresas de abastecimento de água Meios de comunicação Corpo de Bombeiros Entrevistas com moradores, funcionários, técnicos da agência ambiental e prefeitura, etc. Institutos (geológico, agronômico, química, pedológico, metereológico, etc.), universidades História operacional e ambiental da área Histórico ambiental e operacional da área, dados sobre o meio físico Informações sobre a situação legal da área Utilização atual/futura da área e vizinhança Informações sobre os bens a proteger localizados próximos à área, histórico operacional da área Descrição geológica e hidrogeológica da área, história do uso do solo e utilização da área, drenagens, bens a proteger, histórico das operações na área, disposição de substâncias, layout da área, informações geotécnicas Ocorrências de fatos marcantes relacionados à área Mapas históricos e plantas de segurança contra incêndio, medidas de segurança tomadas na área Histórico geral da área, processos, operação, disposição de substâncias Comportamento dos contaminantes, geologia, hidrogeologia, metereologia da área, etc. Registros de produção, armazenamento e disposição de substâncias e resíduos na área, fluxogramas e plantas industriais Processos, relatórios e cadastros Processos Plano diretor, plantas da área Mapas, fotografias aéreas e relatórios Relatórios contendo mapas perfis descritivos de poços e sondagens, fotografias aéreas multitemporais, plantas das edificações, mapas com utilidades Jornais, revistas e livros Relatórios, mapas, croquis Registros das entrevistas executadas Textos de revistas especializadas, teses, dissertações, livros Tabela : Fontes e tipos de informação específicos sobre cada área levantada durante a etapa de avaliação preliminar. Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999 3

4 5000 Avaliação preliminar 1.1 Estudo histórico A realização do estudo histórico possibilita a reconstituição da maneira como foram desenvolvidas as atividades de manejo, produção, armazenamento e disposição de substâncias em uma área, além da evolução do uso e ocupação do solo nas adjacências e o posicionamento dos bens a proteger. Esse trabalho é de grande importância, sendo indispensável no estudo de fontes de contaminação desativadas, onde, em geral, não existe mais uma administração vigente e os processos administrativos, assim como o histórico da área vão se perdendo com o passar do tempo. O levantamento histórico requer uma grande disponibilidade de tempo para registrar todos os dados disponíveis sobre as atividades ocorridas na área em estudo e arredores, constituindo-se em uma tarefa interdisciplinar, exigindo conhecimento histórico-social, urbanístico, administrativo, além de conhecimentos sobre processos industriais, substâncias químicas e o meio ambiente em geral. Como pode ser visualizado na Tabela , várias fontes de informação podem ser consultadas para a execução do estudo histórico, como órgãos de controle ambiental, prefeituras e proprietários da área. Algumas dessas fontes podem, inclusive, fornecer informações contidas em laudos de análises que comprovem a existência de contaminação na área, permitindo sua classificação como AC. A interpretação de fotografias aéreas multitemporais é uma técnica a ser destacada como uma ferramenta das mais importantes para a realização do estudo histórico, como discutido na seção Para facilitar e organizar a execução e apresentação dos resultados do estudo histórico, como sugestão para uma melhor organização e visualização dos trabalhos que foram ou forem sendo realizados, propõe-se a utilização de um formulário em que constem todas as informações obtidas, em ordem cronológica, dos eventos. Esse formulário pode seguir o formato apresentado na Tabela , tomando-se como exemplo um levantamento histórico realizado em um complexo industrial. 4 Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999

5 Avaliação preliminar 5000 Unidades de Cloro/soda Ácido sulfúrico BHC produção Informações Início de operação Encerramento Condições do edifício Demolido, escombros no local, paredes em pé Demolido, alguns escombros no local Matériasprimas/Quantidade Produtos/Quantidade Cloreto de sódio, 130 t/dia Mercúrio, 40 kg/dia Soda cáustica, 75 t/dia Cloro líquido, 55 t/dia Hipoclorito sódio, 40 t/dia Ácido clorídrico, 60 t/dia Hidrogênio, m 3 /dia - Enxofre, 639 t/mês Cal hidratada, 85 kg/mês Terra infusória, 95 kg/mês Pentóxido de vanádio Ácido sulfúrico, t/mês Semidemolido, paredes em pé Cloro líquido, 312 t/mês Benzeno, 148 t/mês BHC 16%, 400 t/mês BHC 40% Resíduos Borra de enxofre Isômeros de BHC dispostos em vários locais na área Efluentes liquidos Lançados no córrego Lançados no córrego Lançados no rio Fluxograma de processo Sim (anexo) Sim (anexo) Sim (anexo) Tabela : Exemplo de tabela a ser utilizada em estudo histórico em um complexo industrial. 1.2 Estudo sobre o meio físico O levantamento de dados sobre o meio físico objetiva principalmente determinar as vias potenciais de transporte dos contaminantes e a localização e caracterização de bens a proteger que possam ser atingidos. Desta forma devem ser coletados dados geológicos, hidrogeológicos, hidrológicos, geomorfológicos e metereológicos, que podem ser obtidos junto aos órgãos de controle e planejamento ambiental, universidades, institutos de pesquisa (geológico e agronômico, entre outros), empresas de abastecimento de água, empresas perfuradoras de poços etc. (ver tabela ). Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999 5

6 5000 Avaliação preliminar 2 Inspeção de reconhecimento da área Durante a inspeção de reconhecimento, a área deve ser vistoriada detalhadamente, além de serem realizadas entrevistas com pessoas do local, de modo que se possa adquirir informações que não seriam obtidas com base na simples observação, como por exemplo, a natureza das substâncias utilizadas, entre outras contidas na Ficha Cadastral. Deve-se destacar que os técnicos designados para a execução desta inspeção devem possuir formação adequada para estarem aptos a responder e interpretar tais questões. Recomenda-se desta forma, a constituição de uma equipe multidisciplinar. Na entrevista realizada com pessoas que possam estar ou terem estado ligadas à área em questão, como funcionários atuais ou antigos do empreendimento e moradores vizinhos, as seguintes informações poderão ser obtidas: locais de disposição ou infiltração de resíduos; acidentes ocorridos; paralisação do funcionamento; índice de doenças nos funcionários, moradores, animais; manuseio das substâncias; reclamações da população; problemas com a qualidade do ar, água e solo; reformas realizadas na área. Durante a inspeção deve ser realizada uma verificação sobre a necessidade da tomada de medidas emergenciais, em função da possibilidade de existência de risco de incêndio e explosão, ou de riscos iminentes aos bens a proteger. 3 Classificação 1 Segundo definição, uma área pode ser classificada como quando, após a realização da etapa de avaliação preliminar, são observadas indicações que induzem a suspeitar da presença de contaminação. O registro destas indicações deve ser realizado utilizando-se a Ficha Cadastral de ACs, que constitui-se no elemento central do procedimento de classificação de áreas. As informações obtidas no preenchimento da Ficha Cadastral de ACs (ver seção 5101), durante a etapa de avaliação preliminar, possibilitam uma nova classificação da área, a qual pode permanecer como AP, ser identificada como, ou ser excluida do Cadastro em função das evidências quanto à sua não contaminação. 6 Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999

7 Avaliação preliminar 5000 Para classificar as áreas como suspeitas (s), deve-se levar em consideração o projeto, a forma de construção e operação do empreendimento considerado e a ocorrência de eventos que possam indicar a possibilidade de transporte de contaminantes e destes atingirem bens a proteger. Os responsáveis pela classificação de uma área específica devem ser os técnicos especializados designados para realização da etapa de avaliação preliminar em cada área específica. Pode-se considerar que áreas onde esteja sendo ou foi realizada disposição de resíduos de maneira inadequada, não atendendo as normas vigentes, podem ser classificadas como suspeitas. Desta forma, devem ser observadas as respostas obtidas nos itens 2.1, 2.6, 2.10, 2.13 e 2.14 da Ficha Cadastral, que dão indicações sobre a adequabilidade da forma de construção e operação da área. As áreas industriais e comerciais, além dos postos de serviço, podem ser consideradas como áreas suspeitas desde que as atividades desenvolvidas nestas áreas, como por exemplo, produção, armazenamento, tratamento e disposição final de resíduos e efluentes, sejam realizadas de forma inadequada. Desta forma, devem ser observadas as respostas obtidas nos itens 3.6, 3.8, 3.9 e 3.10, que dão indicações sobre as condições das instalações e operação nesses empreendimentos. No caso de fontes de contaminação desconhecidas ou outras fontes, como acidentes, fontes relacionadas à atividade agrícola, etc., devem ser observados os itens 4.1, 4.2, 4.5 e 4.6. Em geral, para todos os tipos de fontes de contaminação, os itens 5.10, 5.15 e 5.16 podem ser utilizados para classificar áreas como suspeitas, pois estes indicam se existe a possibilidade de ocorrência de contato entre os contaminantes e os bens a proteger, no caso águas subterrâneas e superficiais. Os itens 6.1, 6.3, 6.4, 6.5 podem indicar a ocorrência de eventos ou a presença de substâncias em determinados locais, que levem a suspeitar da presença de contaminação na área. Por outro lado, os itens 5.8, 5.11 e 5.14 subsidiam a classificação das áreas como AC, considerando a constatação da existência de resultados analíticos que atestem a existência de contaminação, por ocasião da realização da etapa de investigação confirmatória. 4 Estabelecimento do modelo conceitual inicial O modelo conceitual definido ao final da etapa de avaliação preliminar (Modelo conceitual 1) constitui-se numa síntese das informações obtidas até este momento, devendo representar a situação da área quanto à possível contaminação existente e sua relação com a vizinhança, incluindo os bens a proteger nela existentes. Tal modelo pode ser documentado através de texto explicativo ou representado por uma ilustração em que encontrem-se identificadas as fontes de contaminação, os bens a Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999 7

8 5000 Avaliação preliminar proteger e as vias de transporte e contato entre os poluentes provenientes da área e os bens a proteger, devendo ser mantido no cadastro (físico ou informatizado). Esse modelo se constituirá na base para a definição dos objetivos, dos métodos e das estratégias a ser utilizados durante as etapas posteriores, devendo ser atualizado em função da execução de novas etapas do gerenciamento de ACs. Dessa forma, durante a etapa de investigação confirmatória o modelo pode ser atualizado (Modelo conceitual 2, ver seção 6000), sendo na etapa de investigação detalhada definido um modelo (Modelo conceitual 3) que se constituirá em uma representação mais realista da AC, sendo a base para realização da análise de risco e da definição do projeto de remediação. Durante ou após a execução da remediação da ACs o modelo conceitual também poderá ser atualizado. Na Ficha Cadastral de Acs, o modelo conceitual deve ser apresentado, ao final de cada atualização desta, no seu item 9 (ver seção 5101), croqui da área/modelo conceitual. Neste item, o modelo conceitual pode ser mostrado através de uma ilustração ou croqui, ou descrito através de uma tabela em que devem ser registradas as fontes de contaminação, os mecanismos de liberação dos contaminantes e as principais vias de transporte dos contaminantes (ver Figura ). 5 Apresentação dos resultados Os resultados obtidos na etapa de avaliação preliminar devem ser apresentados em relatórios e armazenados no cadastro físico, contendo uma compilação das informações obtidas e suas fontes, além de ilustrações, como mapas em escalas adequadas ao tamanho da área avaliada. As escalas utilizadas para confecção desses mapas podem, por exemplo, variar de 1:2.000 a 1:500. Os dados obtidos no preenchimento da Ficha Cadastral de ACs devem ser armazenados no cadastro informatizado, conforme destacado na seção Para ilustrar os resultados obtidos na etapa de avaliação preliminar, foi confeccionada a Figura , a partir das Figuras e (ver seção 3000), visando mostrar exemplos hipotéticos de apresentação dos resultados das etapas do gerenciamento de ACs. Nessa figura, são mostrados os resultados das observações efetuadas na etapa de avaliação preliminar, definindo-se o uso do solo ao redor da indústria metalúrgica, considerada como AP, na etapa anterior de identificação de APs. Nessa figura, são apresentados o posicionamento dos bens a proteger localizados dentro de um raio aproximado de 1000 m ao redor da área. 8 Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999

9 Avaliação preliminar 5000 LEGENDA LIMITE DA REGIÃO PRIORITÁRIA REGIÃO A SER AVALIADA VI POÇO DE ABTECIMENTO RESERVATÓRIO HIDROGRAFIA INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA INDÚSTRIA METALÚRGICA POSTO DE SERVIÇO ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MATA HORT CHÁCAR DE RECREIO ZONA RESIDENCIAL BAIXA DENSIDADE N ESCALA 0 0,25 0,50 0,75 1,0km Figura : Bens a proteger e uso do solo ao redor da área sob avaliação. Na Figura é apresentado um exemplo de um croqui da indústria metalúrgica hipotética. Nessa figura, são apresentadas as posições das edificações localizadas na área sob avaliação e também algumas edificações localizadas próximas a esta. Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999 9

10 5000 Avaliação preliminar LEGENDA REGIÃO A SER AVALIADA VI MATA RESERVATÓRIO HIDROGRAFIA HORT INDÚSTRIA METALÚRGICA CHÁCAR DE RECREIO ZONA RESIDENCIAL BAIXA DENSIDADE INDÚSTRIA METALÚRGICA EDIFICAÇÕES Figura : Localização das edificações na área da indústria. A Figura é um exemplo de como pode ser feita a representação das informações coletadas em função das observações efetuadas durante a inspeção de reconhecimento da área executada na etapa de avaliação preliminar. Essas informações devem ser registradas no item 9 da Ficha Cadastral de ACs, através de um croqui e cortes (seções esquemáticas) e tabelas, que representam o modelo conceitual inicial dessa área (Modelo conceitual 1). 10 Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999

11 Avaliação preliminar 5000 CROQUI DA ÁREA / MODELO CONCEITUAL Croqui/Seção esquemática Modelo conceitual [utilizar as siglas P (com potencial), S (com suspeita) e C (confirmado)]. Figura : Representação do modelo conceitual inicial na Ficha Cadastral de ACs. Projeto CETESB GTZ atualizado 11/

12 5000 Avaliação preliminar A Figura , obtida na etapa de identificação de APs, deve ser atualizada após a execução da etapa de avaliação preliminar. As áreas avaliadas, conforme mostrado na figura , recebem nova classificação. Por exemplo, após esta etapa, a indústria metalúrgica avaliada passou a ser considerada uma área suspeita de contaminação (). REGIÃO DE INTERESSE AP AC AP LEGENDA LIMITE DA REGIÃO DE INTERESSE ESCALA 0 0,375 0,75 1,125 1,5km ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS LIMITE DA REGIÃO PRIORITÁRIA VI POÇO DE ABTECIMENTO BENS A PROTEGER RESERVATÓRIO HIDROGRAFIA INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA INDÚSTRIA METALÚRGICA POSTO DE SERVIÇO ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS AP AC CLSIFICAÇÃO ÁREA POTENCIALMENTE CONTAMINADA ÁREA SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO ÁREA CONTAMINADA Figura : Classificação das áreas após etapa de avaliação preliminar 12 Projeto CETESB GTZ atualizado 11/1999

Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo. M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental

Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo. M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental Historico: 1970 / 2000: Love Canal 1988: emergências

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO

PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO OBJETIVO Estabelece princípios gerais para: o levantamento de riscos de incêndios; a elaboração de Planos de Intervenção Incêndio; padronização das formas de intervenção

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

I. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1?

I. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1? Á IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas Rod. Dom Pedro I, km 47 Nazaré Paulista/SP, CEP - 12960-000 Telefone: (11) 4597-7155/4597-7161 Ref: Esclarecimentos sobre a cotação de preço 01/2013, referente à

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

DE COMBUSTÍVEIS POST

DE COMBUSTÍVEIS POST POSTOS E SISTEMAS RET ETALHIST ALHISTAS AS DE COMBUSTÍVEIS ROTEIRO PARA POST OSTOS JÁ EXISTENTES PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE POSTOS E SISTEMAS RETALHISTAS DE COMBUSTÍVEIS CADASTRO 2001

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ANEXO 7 - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RCA O presente Termo de Referência tem como objetivo estabelecer um referencial para a elaboração do Relatório de Controle

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Experience with Base Relocation and Site Closure (BRAC) Sites in the United States

Experience with Base Relocation and Site Closure (BRAC) Sites in the United States APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO CETESB DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL Experience with Base Relocation and Site Closure (BRAC) Sites in the United States Eng. Alfredo C. C.

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Plano de Intervenção de Incêndio

Plano de Intervenção de Incêndio SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16/2004 Plano de Intervenção

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM

Leia mais

IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO

IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A Planilha de levantamento de dados 2 Aplicação B Fluxograma do Plano de Intervenção de Incêndio 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a contratar, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, por tempo determinado

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 001/2013-IPPLAN ANEXO 2 ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 001/2013-IPPLAN ANEXO 2 ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PREFEITURA MUNICIPAL CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 001/2013-IPPLAN ANEXO 2 ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Cargo de Nível Médio Agente Administrativo Contribuir com o correto fluxo de atividades, informações e materiais

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS

DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS COSTA FILHO, UFPB, Professor Orientador, Aluisio, Aluisio@ct.ufpb.br. NEVES, UFPB, Discente bolsista, Ana Marília Andrade, contato@anamarilia.com.br.

Leia mais

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas Autora Patrícia Lins de Paula A NR-20, Norma Regulamentadora 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, trata

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Manual de Conciliação Bancária

Manual de Conciliação Bancária Manual de Conciliação Bancária Índice Conciliação Bancária... 2 O módulo de Conciliação Bancária no SIGEF... 3 Conciliação Bancária Extrato Bancário... 5 Fazendo a Conciliação Bancária Extrato Bancário...

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Mauricio Barbosa e Castro

Mauricio Barbosa e Castro Mauricio Barbosa e Castro A interação homem-computador está muito relacionada com o processo de projeto, provendo soluções que levam em consideração todas as restrições e requisitos. O aspecto de projeto

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Cooperação Técnica para Modernização dos Serviços Relativos à Propriedade Industrial

Cooperação Técnica para Modernização dos Serviços Relativos à Propriedade Industrial Programa 0393 Propriedade Intelectual Objetivo Garantir a propriedade intelectual e promover a disseminação de informações, visando estimular e diversificar a produção e o surgimento de novas tecnologias.

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo.

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MARANHÃO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MARANHÃO AVISO DE EDITAL O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA, no Estado do Maranhão, com base na Lei n. 4.504, de 30.11.64, artigo 2º e 2º, alínea a e 17, alínea

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL

PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL JURISDIÇÃO: HERMENEUTICA Cabe ao Estado decidir sobre conflitos de interesse entre partes (autor e réu); O Juiz é o representante do Estado em tais tarefas;

Leia mais

OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou contaminadas com POPs

OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou contaminadas com POPs OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou com POPs Tabela Resumo das atividades do projeto NIP, ações a serem desenvolvidas, identificação dos,

Leia mais

Manual de ingresso de novos voluntários.

Manual de ingresso de novos voluntários. Manual de ingresso de novos voluntários. Revisão n 01 de 28 de Janeiro de 2016. DESENVOLVIDO POR: Diretoria Operacional CBV Eldorado do Sul - Seção de Instrução e Ensino CBV Eldorado do Sul - Comando Operacional

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite

Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite O programa foi instituído por meio da Instrução Normativa Interministerial n.º 02, de 04 de setembro de 2006 e criado em virtude do

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

RESERVAR MANUAL SISTEMA DE RESERVAS DE SALAS INFORMATIZADAS

RESERVAR MANUAL SISTEMA DE RESERVAS DE SALAS INFORMATIZADAS RESERVAR MANUAL SISTEMA DE RESERVAS DE SALAS INFORMATIZADAS Faculdades Integradas do Brasil www.unibrasil.com.br 1 Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2 ÁREA DE ACESSO PÚBLICO...4 2.1 VISUALIZAÇÃO E NAVEGAÇÃO POR

Leia mais

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB DANTAS¹, Aline Macedo LEITE², Kerolayne Santos OLIVEIRA 3, Lidja Regina Soares de PEIXOTO

Leia mais

Avaliação geral dos dados SIVISA Web Cadastros e procedimentos meio ambiente

Avaliação geral dos dados SIVISA Web Cadastros e procedimentos meio ambiente Avaliação geral dos dados SIVISA Web Cadastros e procedimentos meio ambiente SIVISA Web Cadastros Dados Colhidos em 28/04/2013 Abrangência SIVISA Web Total de municípios cadastrados no SIVISA Web: 101

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE

Leia mais

3 Gerenciamento de Projetos

3 Gerenciamento de Projetos 34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na

Leia mais

Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional.

Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Prof. Luiz Antonio do Nascimento Disciplina: Novas Tecnologias 1 Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Utiliza as

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo. É de fundamental

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

2015 GVDASA Sistemas Patrimônio 1

2015 GVDASA Sistemas Patrimônio 1 2015 GVDASA Sistemas Patrimônio 1 2015 GVDASA Sistemas Patrimônio 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais