Investigação de Passivos Ambientais. Tiago Luis Haus, Msc

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Investigação de Passivos Ambientais. Tiago Luis Haus, Msc"

Transcrição

1 Investigação de Passivos Ambientais Tiago Luis Haus, Msc Setembro / 2014

2 Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência Profissional: 8 anos de experiência em remediação de áreas contaminadas Coordenação de 83 casos de investigação de áreas contaminadas Elaboração de 15 projetos de sistemas de remediação Coordenação de 35 casos de remediação de áreas Responsável técnico pelo monitoramento ambiental da área do acidente na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR) no período Trabalhos acadêmicos publicados sobre remediação de áreas contaminadas Sócio Gerente da Empresa Index Ambiental

3 GRUPO INDEX Grupo Index: CONFAL, Index Florestal e Index Ambiental A empresa Index Ambiental é uma empresa de consultoria, voltada à prestação de serviços na área ambiental. A empresa tem como foco assessorar o setor empresarial na área ambiental, nas diferentes etapas de estruturação de empreendimentos (planejamento, implantação, operação e desativação). A Index Ambiental tem trabalhado para diferentes segmentos, como construção civil, agronegócio, mineração, transporte, combustíveis entre outros. A promoção de soluções sustentáveis e inovadoras são as características que marcam o trabalho da empresa.

4 Introdução - Passivos Ambientais Investimentos que uma empresa deve fazer para que possa corrigir os impactos ambientais adversos gerados em decorrência de suas atividades; São gerados a partir da falta de controle ambiental das atividades industriais; Situação mais comum: Contaminação do Solo e do Lençol Freático; Fontes mais comuns: Armazenamento inadequado de resíduos e produtos químicos; Tanques subterrâneos de armazenamento de combustíveis; Acidentes ao longo do transporte de combustíveis.

5 Introdução - Passivos Ambientais

6 Passos Investigação e Remediação Passivos Ambientais Suspeita de Contaminação Diagnóstico Preliminar Diagnóstico Ambiental Análise de Risco Remediação Monitoramento

7 Diagnóstico Ambiental Preliminar Geralmente realizada no processo de Due Diligence Ambiental para fusões e aquisições de imóveis e empresas; Consiste na análise visual da área para detecção de possíveis fontes de contaminantes; Podem ser realizadas entrevistas com funcionários e proprietários; Análises históricas da área contribuem para a verificação dos usos pretéritos da área;

8 Diagnóstico Ambiental Preliminar Podem ser utilizadas técnicas invasivas para determinar indícios de contaminação do solo por Compostos Orgânicos Voláteis; A Environmental Protection Agency (EPA) recomenda a utilização da Soil Gas Survey. Está técnica consiste em perfurações com pequeno diâmetro (16mm) através de uma malha regular e a medição da concentração de compostos orgânicos voláteis;

9 Diagnóstico Ambiental Preliminar

10 Diagnóstico Ambiental Caso o diagnóstico preliminar indique a existência de eventuais fontes de contaminação do solo e do lençol freático é necessária a continuidade do processo de investigação de passivos ambientais; O diagnóstico ambiental é realizado através de sondagens de reconhecimento, coleta de amostras de solo, instalação de poços de monitoramento e coleta de amostras de água subterrânea.

11 Diagnóstico Ambiental Sondagens de Reconhecimento Normatizada pela NBR ABNT /2007. Os métodos mais utilizados para sondagens reconhecimento para fins ambientais são: Trado manual helicoidal Trado Mecanizado Sólido (Solid Stem Auger) Trado Mecanizado Oco (Hollow Stem Auger)

12 Diagnóstico Ambiental Amostragem do solo Coletadas para verificação de eventuais concentrações de compostos químicos orgânicos e inorgânico; As análises químicas mais comuns são: Postos de Combustíveis: BTEX, PAH e TPH Total Indústrias Metalúrgicas e Siderúrgicas: Varredouras de Voláteis e Semi-Voláteis e Metais;

13 Diagnóstico Ambiental Instalação de Poços de Monitoramento Os poços de monitoramento são dispositivos que permitem a coleta de amostras de água subterrânea; A instalação deve ser realizada conforme a ABNT NBR ; Os poços de monitoramento são construídos utilizando tubos geomecânicos, pré-filtro selecionado e bentonita.

14 Diagnóstico Ambiental Monitoramento e coleta de amostras de água Após a finalização dos poços de monitoramento é necessário realizar o monitoramento no nível d água e também a verificação da existência de fase livre sobrenadante no lençol freático. FASE LIVRE = RISCO EMINENTE

15 Diagnóstico Ambiental Coleta de Amostras de Água A coleta de amostras de água é realizada com base na ABNT NBR /2010; As coletas podem ser realizadas utilizando amostradores descartáveis (bailers) ou utilizando um dispositivo de baixa vazão (mais recomendado).

16 Análise de Risco Caso as análises químicas apresentem concentrações acima dos padrões legais de qualidade faz-se necessário uma análise de risco para verificar se estas concentrações podem gerar risco para as pessoas que residem no entorno ou até mesmo os trabalhadores do local. Para tal avaliação se utiliza o software Risk Based in Corrective Actions (RBCA) ou no caso de São Paulo, seguir a metodologia proposta pela Decisão de Diretoria 263 da CETESB.

17 Remediação de Áreas Contaminadas Após a análise de risco, inicia-se o processo de remediação da área contaminada. Os processos de remediação podem ser classificados como: In situ (remediação realizada no próprio local) Ex situ (remediação realizada fora do local contaminado) Combinação entre In situ e Ex situ

18 Remediação de Áreas Contaminadas As técnicas mais utilizadas para remediação de uma área contaminada são: Pump and Treat; Multiphase Extraction (MPE); Soil Vapor Extraction (SVE) + Injection Air Sparging (IAS) In situ chemical oxidation (ISCO) Biorremediação Remoção e tratamento do Solo ($$$)

19 Remediação de Áreas Contaminadas Pump And Treat

20 Remediação de Áreas Contaminadas Multiphase Extraction

21 Remediação de Áreas Contaminadas SVE + IAS

22 Remediação de Áreas Contaminadas ISCO Vídeo

23 Monitoramento para Encerramento Após a finalização do processo de remediação da área é necessário monitora-la por um período de no mínimo 2 ciclos hidrológicos completos.

24 Segunda Parte Estudos de Caso

25 Estudos de Caso Negociação em Indústria Metal-Mecânica Local: Santa Rosa Rio Grande do Sul Situação: Empresa estava em processo de venda para grupo Norte Americano Valor da negociação: R$ 30 milhões Foi realizada uma Due Diligence Ambiental que envolveu um Diagnóstico Preliminar. Nesta fase foram identificadas possíveis fontes de contaminação. Após o diagnóstico ambiental foram detectadas concentrações de compostos orgânicos voláteis no solo e lençol freático provenientes do processo produtivo.

26 Estudos de Caso Negociação em Indústria Metal-Mecânica Primeira Avaliação do Passivo: R$ 5 milhões Foi realizada um diagnóstico complementar com a instalação de mais poços de monitoramento. A contaminação foi considerada como de fácil remoção. Foi aplicado um processo de ISCO, com a aplicação de Peróxido de Hidrogênio (10%). Área remediada em 6 meses. Custo Final: R$ ,00

27 Estudos de Caso Negociação em Indústria Siderúrgica Local: Sete Lagoas Minas Gerais Situação: Empresa estava em processo de venda para fundo de Pensões Norte Americano Valor da negociação: R$ 200 milhões Foi realizada uma Due Diligence Ambiental que envolveu um Diagnóstico Preliminar. Nesta fase foram identificadas possíveis fontes de contaminação. Após o diagnóstico ambiental foram detectadas concentrações altas concentrações de metais.

28 Estudos de Caso Negociação em Indústria Siderúrgica Primeira Avaliação do Passivo: R$ 1,5 milhões Foi realizada um diagnóstico complementar com a instalação de mais poços de monitoramento. A contaminação foi completamente mapeada e as fontes foram cessadas. Área atualmente em remediação utilizando a técnica Pump and Treat. Previsão de conclusão em 24 meses. Concentrações reduziram em 30% em 4 meses de remediação. Custo Estimado Final: R$ ,00

29 Estudos de Caso Negociação em Terminais Portuários Local: Paranaguá e Guarujá Situação: Empresa estava em processo de venda de parte das ações para o BNDES Valor da negociação: R$ 200 milhões Valor da empresa: R$ 1 bi Foi realizada uma Due Diligence Ambiental que envolveu um Diagnóstico Preliminar. Nesta fase foram identificadas possíveis fontes de contaminação. Após o diagnóstico ambiental foram realizadas 16 sondagens de reconhecimento. Foram detectadas concentrações de benzeno acima do permitido pela legislação.

30 Estudos de Caso Negociação em Indústria Metal-Mecânica Primeira Avaliação do Passivo: R$ 300 mil Foi realizada um diagnóstico complementar com a instalação de mais poços de monitoramento. A contaminação foi considerada como de fácil remoção. Foi aplicado um processo de ISCO, com a aplicação de Peróxido de Hidrogênio (10%). Área remediada em 4 meses. Custo Final: R$ ,00

31 Estudos de Caso Posto de Combustíveis Local: Curitiba Situação: Empresa com TAC assinado junto a SMMA Valor da negociação: - Foi realizada um diagnóstico ambiental com Análise de Risco (RBCA Tier II). As concentrações de benzeno detectadas em um poço de monitoramento foram 2000 vezes maior do que o permitido pela legislação CONAMA 420/2009.

32 Estudos de Caso Posto de Combustíveis Primeira Avaliação do Passivo: R$ 120 mil Em Agosto de 2014 foi iniciado um processo combinado de Pump and Treat e ISCO. Previsão de término da remediação: 12 meses Custo Final Estimado: R$ ,00

33 Estudos de Caso Posto de Combustíveis Local: São Paulo Situação: Vazamento de litros de diesel em 3 meses Foi realizada uma vistoria no local. Foi detectada uma fase livre com espessura superior a 20 metros no lençol freático. A contaminação estava aflorando em um córrego a 150 metros do empreendimento.

34 Estudos de Caso Posto de Combustíveis

35 Estudos de Caso Posto de Combustíveis Primeira Avaliação do Passivo: R$ 4 milhões Em Outubro de 2013 foi iniciado um processo de Pump and Treat. Previsão de término da remediação: 36 meses Espessura de Fase Livre reduziu em todos os poços de monitoramento. Sistema recuperou mais de 50 mil litros de Diesel. Custo Final Estimado: R$ 4 milhões

36 Obrigado pela atenção Contatos Profissionais Fone: /

Seminário CBCS Inauguração do Comitê Temático Gerenciamento de Riscos Ambientais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Aspectos Técnicos Ralf Lattouf ENVIRON Introdução Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS

A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS Mini CV - Palestrante SRA. GIOVANNA SETTI GALANTE tem mais de 15 anos

Leia mais

Racionalização de Processos de Remediação em Curso a Médio e Longo Prazo

Racionalização de Processos de Remediação em Curso a Médio e Longo Prazo Racionalização de Processos de Remediação em Curso a Médio e Longo Prazo Porto Alegre, Novembro de 2015 Insert then choose Picture select your picture. Right click your picture and Send to back. Momento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL Este documento apresenta o procedimento a ser adotado na remoção

Leia mais

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado?

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? A resolução 273 do Conama já completou dez anos, mas muitos postos revendedores ainda não concluíram o licenciamento ambiental e, por isso,

Leia mais

PARTICIPAÇÕES. > Remediação de solo Utilizando ERH.

PARTICIPAÇÕES. > Remediação de solo Utilizando ERH. A Doxor está presente no mercado desde 2003, estabelecendo-se como referência em sistemas de remediação ambiental. Nossos sistemas já foram utilizados em mais de 120 sites contaminados. Trabalhando com

Leia mais

Investigação Confirmatória

Investigação Confirmatória MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Procedimentos para postos e sistemas retalhistas Licenciamento Ambiental Recebimento de Denúncia ou Reclamação Medidas Emergenciais Nenhuma intervenção necessária

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr.

Leia mais

QUEM SOMOS. Visão Ser referência de qualidade e eficiência em gerenciamento de projetos de engenharia ambiental.

QUEM SOMOS. Visão Ser referência de qualidade e eficiência em gerenciamento de projetos de engenharia ambiental. QUEM SOMOS A MARCELINO & ASSOCIADOS é uma empresa especializada em gerenciamento de projetos em engenharia ambiental, com sede em São Paulo, composta por colaboradores com mais de 20 anos de experiência

Leia mais

Licenciamento Ambiental Municipal de Empreendimentos Imobiliários em Áreas Contaminadas na Cidade do Rio de Janeiro

Licenciamento Ambiental Municipal de Empreendimentos Imobiliários em Áreas Contaminadas na Cidade do Rio de Janeiro Licenciamento Ambiental Municipal de Empreendimentos Imobiliários em Áreas Contaminadas na Cidade do Rio de Janeiro Vinicius de Oliveira Gerente de Licenciamento Ambiental D.Sc. em Saúde Pública Secretaria

Leia mais

Geol. Giovanna Setti Galante Presidente AESAS Superintendente Essencis Soluções Ambientais 15/09/2011

Geol. Giovanna Setti Galante Presidente AESAS Superintendente Essencis Soluções Ambientais 15/09/2011 Geol. Giovanna Setti Galante Presidente AESAS Superintendente Essencis Soluções Ambientais 15/09/2011 Manipulação e armazenamento inadequados de resíduos e matéria prima; Vazamentos de linhas e tanques

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

A desativação de empreendimentos industriais e a gestão do passivo ambiental

A desativação de empreendimentos industriais e a gestão do passivo ambiental A desativação de empreendimentos industriais e a gestão do passivo ambiental Luis Enrique Sánchez Escola Politécnica da USP Gestão Ambiental do Solo Cetesb Ciclo de Cursos de Educação Ambiental GESTÃO

Leia mais

Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo. M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental

Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo. M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental Historico: 1970 / 2000: Love Canal 1988: emergências

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

Diário Oficial Nº. 31996 de 12/09/2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE ANEXO II DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2011

Diário Oficial Nº. 31996 de 12/09/2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE ANEXO II DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2011 Diário Oficial Nº. 31996 de 12/09/2011 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE ANEXO II DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2011 Número de Publicação: 280632 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental I - Objetivos: Formar profissionais habilitados para desempenhar as funções de Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental. II - Público Alvo:

Leia mais

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...

Leia mais

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO 7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil A expansão da agroenergia e seus impactos sobre os ecossistemas brasileiros Rio de Janeiro, 26-27 março 2007 Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil Eduardo Bandeira de Mello

Leia mais

OS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES

OS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES OS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES Com a revisão da NR 20 (Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro

Leia mais

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os

Leia mais

Lilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva (INEA, Brazil)

Lilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva (INEA, Brazil) 0.1 0.2 1E-3 0.9 0.01 0.1 0.9 Vapor Source 0.7 0.8 0.9 0.3 0.2 0.1 0.01 Lilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

Módulo 3 Conceitos: identificação, registros, avaliação de significância de aspectos e impactos ambientais, analise de risco e controles / Exercícios

Módulo 3 Conceitos: identificação, registros, avaliação de significância de aspectos e impactos ambientais, analise de risco e controles / Exercícios Módulo 3 Conceitos: identificação, registros, avaliação de significância de aspectos e impactos ambientais, analise de risco e controles / Exercícios Registros de aspectos ambientais Três fases podem ser

Leia mais

ANEXO III CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

ANEXO III CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ANEXO III CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO.. Qualificação Profissional. Qualificação profissional da empresa QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REQUISITOS ELIMINATÓRIOS Cinco trabalhos envolvendo investigação

Leia mais

Planejamento Plurianual de Investimentos

Planejamento Plurianual de Investimentos Planejamento Plurianual de Investimentos Araruama, RJ Junho/2015 Apresentação O Plano Plurianual de Investimento é um instrumento de planejamento que tem a função de priorizar as metas, programas e ações

Leia mais

INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Lucas Silveira e SILVA Graduando em Tecnologia Ambiental pelo IFCE, Bolsista de Iniciação Científica Roberto Antônio

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS

SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS DESENVOLVIDA DURANTE O PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE AGENTES

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS

PROGRAMA PROREDES BIRD RS PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO EM SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA PARA FINS DE APOIO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PARA O

Leia mais

PROJETOS. Principais aplicações:

PROJETOS. Principais aplicações: 1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço

Leia mais

principalmente através de valores agregados e experiências de seus consultores. CURSOS E TREINAMENTOS Formação de Brigada de Incêndio A EMPRESA:

principalmente através de valores agregados e experiências de seus consultores. CURSOS E TREINAMENTOS Formação de Brigada de Incêndio A EMPRESA: A EMPRESA: CURSOS E TREINAMENTOS ASSESSORIA E CONSULTORIA SERVIÇOS A ASA Soluções em Serviços Especiais e FIRETEX Treinamentos, são empresas de assessoria, consultoria, treinamento e prestação de serviços

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse; CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do

Leia mais

AYRTON RUY GIUBLIN FILHO

AYRTON RUY GIUBLIN FILHO AYRTON RUY GIUBLIN FILHO Brasileiro, casado, 60 anos. Rua Ubaldino do Amaral, nº 231, apto. 51, Alto da Glória Curitiba Paraná. Telefone: (41) 9932-0011. ayrton.giublin@gmail.com OBJETIVO - Integrar o

Leia mais

PORTARIA MS n. 2914/2011

PORTARIA MS n. 2914/2011 Ministério da Saúde Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano VIGIAGUA Seminário Água e Saúde PORTARIA MS n. 2914/2011 Mariely Daniel São Paulo/SP 22/3/2012 1ª PORTARIA BSB

Leia mais

A cidade de Manaus e a questão dos Resíduos Sólidos

A cidade de Manaus e a questão dos Resíduos Sólidos A cidade de Manaus e a questão dos Resíduos Sólidos Maria Cristina Vieira da Rocha 11 de Dezembro de 2014 A cidade de Manaus e a questão dos Resíduos Sólidos Diferenças entre Lixão e Aterro Sanitário:

Leia mais

O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda

O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de

Leia mais

C A T Á L O G O D E S E R V I Ç O S

C A T Á L O G O D E S E R V I Ç O S CATÁLOGO DE SERVIÇOS QUALIDADE INTRODUÇÃO O Laboratório Terranálises é uma empresa que trabalha com soluções analíticas voltadas ao meio ambiente. Oferece ensaios laboratoriais de excelência, aliando tecnologia

Leia mais

Período: 03, 10, 17 e 24, 31 de julho e 07 e 14 de agosto Sete (7) sábados. Das 8:30 às 17:00 horas

Período: 03, 10, 17 e 24, 31 de julho e 07 e 14 de agosto Sete (7) sábados. Das 8:30 às 17:00 horas 10 CURSO DE QSMS Qualidade Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional nas Áreas de Montagem Industrial, Refinarias, Plataformas de Petróleo, Construção de Navios Petroleiros e Lançamentos de Dutos, ON

Leia mais

Parecer Técnico GEDIN 096/2008 Processo COPAM: 0001/1977/121/2005 CRQ: PR69088D RESUMO

Parecer Técnico GEDIN 096/2008 Processo COPAM: 0001/1977/121/2005 CRQ: PR69088D RESUMO FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO Empreendedor: SOCIEDADE EMPREENDIMENTOS INDUSTRIA E COMERCIO S/A - SOEICOM Empreendimento: EMPRESA DE CIMENTOS LIZ S.A DN: Código Classe Atividade: Co-processamento

Leia mais

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 MESA REDONDA REQUISITOS LEGAIS 2013: Lei 13577 Áreas Contaminadas / Decreto 59.263 Decreto nº 59.263/2013,

Leia mais

ODEBRECHT AMBIENTAL. Limpeza Mecanizada de Tanques

ODEBRECHT AMBIENTAL. Limpeza Mecanizada de Tanques ODEBRECHT AMBIENTAL Limpeza Mecanizada de Tanques 2 Diferencial de Mercado Identificação de Sistema de Limpeza de Tanques seguro e eficiente Redução dos riscos associados à Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Leia mais

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença

Leia mais

IMÓVEIS FLORESTAIS: AVALIAÇÃO PELA ABNT NBR 14.653 X APPRAISAL PELA USPAP

IMÓVEIS FLORESTAIS: AVALIAÇÃO PELA ABNT NBR 14.653 X APPRAISAL PELA USPAP IMÓVEIS FLORESTAIS: AVALIAÇÃO PELA ABNT NBR 14.653 X APPRAISAL PELA USPAP Tania Matsuno Ramos tania@confal.com.br Outubro / 2013 Avaliação de imóveis: finalidade Estimar o valor de mercado de imóveis como

Leia mais

ÍNDICE TERMOS E DEFINIÇÕES 3 1. INTRODUÇÃO 10 2. OBJETIVOS 12 3. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS 12

ÍNDICE TERMOS E DEFINIÇÕES 3 1. INTRODUÇÃO 10 2. OBJETIVOS 12 3. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS 12 DEZ/2015 00 00 1 ÍNDICE TERMOS E DEFINIÇÕES 3 1. INTRODUÇÃO 10 2. OBJETIVOS 12 3. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS 12 3.1. O PROCEDIMENTO SEGUNDO A RESOLUÇÃO CONAMA 420 12 3.2. RESPONSABILIDADES 16

Leia mais

FACULDADE UNA DE SETE LAGOAS

FACULDADE UNA DE SETE LAGOAS FACULDADE UNA DE SETE LAGOAS POLÍTICA DE ATENDIMENTO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA / NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAP (NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO) CAPÍTULO I Do apoio psicopedagógico, seu público

Leia mais

FORENSIC SERVICES. A corrupção e a fraude

FORENSIC SERVICES. A corrupção e a fraude FORENSIC SERVICES Agenda O custo da corrupção e da fraude Fatores que contribuem para a sua ocorrência A corrupção, a fraude e as condutas irregulares Estratégia efetiva na Administração dos riscos de

Leia mais

Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP

Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Maio/2013 Assessoria de Planejamento - DTI Planejar e gerenciar as atividades de governança

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda

Leia mais

Project Management Body of Knowledge

Project Management Body of Knowledge PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUCMINAS (UNIDADE BARREIRO) CURSOS: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS / LOGÍSTICA Project Management Body of Knowledge Definição Também conhecido como PMBOK é um

Leia mais

Novos Tempos - Novas Oportunidades - Novo Negócios

Novos Tempos - Novas Oportunidades - Novo Negócios Novos Tempos - Novas Oportunidades - Novo Negócios O que é a Câmara? Câmara de Comércio do Mercosul e União Latino América 01 A Câmara de Comércio do Mercosul e União Latino América (CCM-ULA) é uma Instituição

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO

DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO Freire, Lagrotta & Gimenez Advogados, 2014 2 SOBRE NÓS Nós, sócios da Freire, Lagrotta & Gimenez Advogados, acreditamos em um novo modelo de consultoria e assessoria corporativa,

Leia mais

CADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde

CADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde CADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Descrição da atividade principal:

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3%

ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; ANDREOLI, C. V.; SALES, A.; JOUKOSKI, A.; Estudo

Leia mais

Investigação Detalhada e Plano de Intervenção

Investigação Detalhada e Plano de Intervenção e Plano de Intervenção Geol. MSc. Paulo L. Lima Gerente de Contratos Essencis Soluções Ambientais plima@essencis.com.br Seminário Gerenciamento de Áreas Contaminadas Agosto de 2011 Premissas: Investigação

Leia mais

Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe

Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe PARECER ÚNICO SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº 081530/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 02532/2004/002/2009 LI AMPLIAÇÃO DEFERIMENTO Outorga Portaria Nº 570/2008 Poço tubular Deferida

Leia mais

IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO

IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO IT - 11 PLANO DE INTERVENÇAO DE INCÊNDIO SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A Planilha de levantamento de dados 2 Aplicação B Fluxograma do Plano de Intervenção de Incêndio 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo

Leia mais

Minicursos A (sexta-feira 04/09/2015 das 15h00 às 19h00):

Minicursos A (sexta-feira 04/09/2015 das 15h00 às 19h00): Minicursos A (sexta-feira 04/09/2015 das 15h00 às 19h00): Ministrante: Amelia Bortoli Titulação: MSc, Eng a. Ambiental e Advogada 1- Minicurso: Direito Ambiental aplicado à Engenharia Ambiental Ementa:

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento

Leia mais

Solicitação para Chamada de Propostas

Solicitação para Chamada de Propostas Solicitação para Chamada de Propostas Melhores Capacidades e Avaliações dos Estoques de Carbono Segunda Parcela Histórico Dezembro 2014 O Fundo GCF: O Fundo dos Governadores para o Clima e Florestas (Fundo

Leia mais

EDUARDO HENRIQUE DOS SANTOS CURRICULUM VITAE

EDUARDO HENRIQUE DOS SANTOS CURRICULUM VITAE EDUARDO HENRIQUE DOS SANTOS CURRICULUM VITAE ÁREA DE ATUAÇÃO: ENGENHARIA - SEGURANÇA DO TRABALHO - HIGIENE OCUPACIONAL DADOS PESSOAIS Profissão: Engenheiro de Segurança do Trabalho/ Engenheiro de Produção/

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Conjuntura econômica da Construção civil

Conjuntura econômica da Construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 15 setembro de 2014

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 013/2015 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 2 de junho de 2015 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Inovação: O papel do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos na promoção de estudos prospectivos

Ciência, Tecnologia e Inovação: O papel do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos na promoção de estudos prospectivos Ciência, Tecnologia e Inovação: O papel do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos na promoção de estudos prospectivos Dalci Maria dos Santos, MSc Assessora Técnica Rio de Janeiro, 08 de julho de 2005

Leia mais

Programa de Registro Público de Emissões de GEE de Minas Gerais 16/3/2015

Programa de Registro Público de Emissões de GEE de Minas Gerais 16/3/2015 Programa de Registro Público de Emissões de GEE de Minas Gerais 16/3/2015 Legislação aplicada Decreto Estadual n 45.229, de 3 de dezembro de 2009 Decreto Estadual n 46.674, de 17 de dezembro de 2014 Deliberação

Leia mais

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4 Pág. 1 de 8 ANEXO DE INCLUSÃO DE CONDICIONANTES NO PARECER ÚNICO Nº 1771652/2013 (SIAM), APROVADO NA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA URC DO COPAM SUL DE MINAS, REALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 INDEXADO AO

Leia mais

Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR / NE I. Relatório de Finalização de Projeto Project Completion Report -PCR

Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR / NE I. Relatório de Finalização de Projeto Project Completion Report -PCR Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR / NE I Relatório de Finalização de Projeto Project Completion Report -PCR PCR PRODETUR/NE I Apresentação: PRODETUR/NE I sem linha

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

6200 Métodos geofísicos

6200 Métodos geofísicos 6200 Métodos geofísicos 1 Geofísica aplicada à detecção da contaminação do solo e das águas subterrâneas Os métodos geofísicos são técnicas indiretas de investigação das estruturas de subsuperfície através

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN 92/2008 Processo COPAM: 1947/2004/001/2005 PARECER TÉCNICO Empreendedor: EMAM EMULSÕES E TRANSPORTE LTDA. Empreendimento: Fabricação de Emulsões

Leia mais

EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES

EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES ABRIL 2011 A CEMEPOL - EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAS, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E O DIAGRAMA DE TORNADO (Como Melhorar a Análise de Novos Investimentos)

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E O DIAGRAMA DE TORNADO (Como Melhorar a Análise de Novos Investimentos) ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E O DIAGRAMA DE TORNADO (Como Melhorar a Análise de Novos Investimentos)! Como se faz uma análise de sensibilidade! Como se faz um Diagrama de Tornado Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02. 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02 01 Vaga 1 - IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: Aplicação: Desmoldante à base de água para aplicação em caminhões betoneiras e equipamentos em contato com concreto e outros produtos que podem aderir a lataria, vidros

Leia mais

5000 Avaliação preliminar

5000 Avaliação preliminar Avaliação preliminar 5000 5000 Avaliação preliminar O objetivo da etapa de avaliação preliminar é a realização de um diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), o que será possível

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 19ª REGIÃO VARA DO TRABALHO DE PENEDO-AL RUA EM PROJETO A (LAGOA DO OITEIRO), PENEDO-AL

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 19ª REGIÃO VARA DO TRABALHO DE PENEDO-AL RUA EM PROJETO A (LAGOA DO OITEIRO), PENEDO-AL TERESINA - PIAUÍ PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 19ª REGIÃO VARA DO TRABALHO DE PENEDO-AL RUA EM PROJETO A (LAGOA DO OITEIRO), PENEDO-AL SETEMBRO/ 2014 RELATÓRIO RS-23.09/2014 ÍNDICE

Leia mais

PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL

PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL JURISDIÇÃO: HERMENEUTICA Cabe ao Estado decidir sobre conflitos de interesse entre partes (autor e réu); O Juiz é o representante do Estado em tais tarefas;

Leia mais

Currículo. Sólidos conhecimentos na implantação e revisão de controles internos, elaboração, monitoramento e reestruturação de procedimentos.

Currículo. Sólidos conhecimentos na implantação e revisão de controles internos, elaboração, monitoramento e reestruturação de procedimentos. Rua Pedro Cacunda, 344 Jardim São Paulo São Paulo - SP e-mail: richard_pigatto@hotmail.com Fone: (11) 987248438 Objetivo: Setor financeiro Qualificações em Destaque Currículo RICHARD MONTEIRO PIGATTO Larga

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL

Leia mais

PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa

PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação

Leia mais

Norma da ABNT vai regulamentar reformas

Norma da ABNT vai regulamentar reformas Norma da ABNT vai regulamentar reformas 3 de maio de 2014 6 0 11 Acidentes acontecem quando menos se espera, e muitas vezes causados pelos motivos mais ingênuos que se possa imaginar. Em condomínios a

Leia mais

Chapas de compensado de Pinus sp com variações de 06 a 44 mm onde as mais utilizadas são as de 18 e 20 mm.

Chapas de compensado de Pinus sp com variações de 06 a 44 mm onde as mais utilizadas são as de 18 e 20 mm. 1 - OBJETIVO O Tecpar está disponibilizando este Relatório Sumário da Madeireira Rio Claro Ltda à sociedade para que emitam seus comentários e questionamentos. A divulgação tem o objetivo de proporcionar

Leia mais