Política de Gerenciamento de Risco Operacional Outubro 2015

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1 Política de Gerenciamento de Risco Operacional Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público

2 ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES RESPONSABILIDADES Do Comitê Executivo (COMEX) Do Chief Risk Officer ( CRO ) Da Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional Do Jurídico Dos Colaboradores Dos Gestores Da Auditoria Interna DIRETRIZES Metodologias APROVAÇÃO E REVISÃO

3 1. OBJETIVO Esta política tem por objetivo estabelecer os fundamentos associados ao processo de gerenciamento de risco operacional em conformidade com a Resolução CMN 3.380, de 29 de junho de 2006, observando a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição, as melhores práticas, normas e demais regulamentações aplicáveis. 2. ABRANGÊNCIA Instituições do conglomerado Brasil Plural. 3. DEFINIÇÕES Para efeitos desta política, define-se o risco de operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. Define-se o gerenciamento de risco operacional como o processo contínuo de identificação, avaliação, monitoramento, controle, mitigação e documentação do risco operacional para cada instituição individualmente e para o conglomerado Brasil Plural. Define-se que entre os eventos de risco operacional, incluem-se: Fraudes internas; Fraudes externas; Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; Aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; Falhas em sistemas de tecnologia da informação; Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição. 4. RESPONSABILIDADES Em linha com o escopo desta política, seguem abaixo transcritas as responsabilidades detalhadas e segmentadas. 3

4 4.1. Do Comitê Executivo (COMEX) Acompanhar tempestivamente os relatórios de risco de operacional do conglomerado Brasil Plural manifestando-se acerca das ações a serem adotadas para correção das deficiências identificadas; Acompanhar tempestivamente a parcela de risco operacional (RWAopad) do conglomerado Brasil Plural; Indicar o diretor responsável pela Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional; Garantir que o diretor responsável pela Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional não desempenhe funções relativas à administração de recursos de terceiros e de operações de tesouraria; Manter a segregação da Unidade de Gerenciamento de Risco de Operacional das unidades de negociação e da área de Auditoria Interna; Aprovar e revisar a política de gerenciamento de risco operacional anualmente; Fazer constar a descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional em relatório de acesso público divulgado com periodicidade mínima anual; Fazer constar a descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional nas publicações das demonstrações contábeis semestrais Do Chief Risk Officer ( CRO ) Dirigir a Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional com o objetivo de garantir que os processos sejam aderentes aos controles de risco operacional do conglomerado Brasil Plural; Desenvolver, aprimorar, testar e implantar as metodologias, modelos, procedimentos e estratégias utilizados na Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional; Solicitar aos colaboradores a adequação de procedimentos e adoção de controles em suas atividades a fim de eliminar e/ou mitigar a ocorrência de eventos de risco operacional no conglomerado Brasil Plural; Informar ao COMEX os eventos de risco de operacional; Manter a conformidade da Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional com a estrutura prevista na regulação vigente Da Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional Identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar o risco operacional; Documentar e armazenar as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; 4

5 Elaborar anualmente e enviar ao COMEX relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional; Identificar previamente os riscos inerentes a novas atividades e produtos realizando análise de sua adequação aos procedimentos, controles e melhores práticas adotados no conglomerado Brasil Plural; Elaborar e disseminar a política de gerenciamento de risco operacional aos demais colaboradores da instituição, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviço terceirizados; Elaborar, atualizar e testar o plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional, considerando também os serviços terceirizados relevantes utilizados no funcionamento regular da instituição; Implementar, manter e divulgar o processo estruturado de comunicação e informação; Reportar tempestivamente ao COMEX a parcela de risco operacional (RWAopad) do conglomerado Brasil Plural; Identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado prudencial, definido nos termos da Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013, bem como identificar e acompanhar os riscos associados às demais empresas integrantes do grupo Brasil Plural Do Jurídico Identificar e mitigar o risco legal na elaboração dos contratos firmados pela instituição; Incluir nos contratos firmados pela instituição cláusulas que estabeleçam claramente os papéis e as responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados Dos Colaboradores Identificar os riscos operacionais oriundos do exercício de suas atividades, considerando também os serviços terceirizados utilizados; Avaliar regularmente o serviço pactuado com prestadores de serviços terceirizados; Comunicar ao gestor imediato a ocorrência de eventos de risco operacional Dos Gestores Registar os eventos de risco operacional nos sistemas de controle. 5

6 4.7. Da Auditoria Interna Verificar o cumprimento desta política e dos procedimentos. Realizar anualmente testes de avaliação dos sistemas utilizados no gerenciamento de risco operacional com o objetivo de verificar a aderência aos fundamentos estabelecidos nesta política; 5. DIRETRIZES A Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional segue as diretrizes abaixo descritas na execução de suas atividades Metodologias A parcela de risco operacional (RWAopad) do conglomerado Brasil Plural é calculada utilizando o modelo padronizado definido pelo Banco Central do Brasil; A metodologia utilizada pela Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional está em linha com o framework definido nos documentos: (i) Principles for the Sound Management of Operational Risk emitido em junho de 2011 pelo Basel Committee on Banking Supervision e (ii) Integrated Framework: Application Techniques publicado em setembro de 2011 pelo COSO - Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission. 6. APROVAÇÃO E REVISÃO Esta política será aprovada e revisada no mínimo anualmente pelo COMEX. 6

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