INTENÇÃO DOS EMPRESÁRIOS DO VAREJO E SERVIÇOS PARA CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA NO FIM DO ANO OUTUBRO 2017

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1 INTENÇÃO DOS EMPRESÁRIOS DO VAREJO E SERVIÇOS PARA CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA NO FIM DO ANO OUTUBRO 2017

2 Investimento na empresa e contratação de mão de obra para as festas de fim de ano 7 Apostam que as vendas das festas de final de ano serão iguais ou melhores do que as do ano passado 27% Prentendem investir na empresa para atender à demanda do Natal 82% Não contrataram e não pretendem contratar funcionários para o período motivos para a não contratação: 49% Minha equipe atual conseguirá atender o volume de clientes 18% Percepção de que o movimento no final do ano não aumenta motivos para contratações: Suprimento da demanda que 75% aumenta no final do ano 40% 35% 13% Serão formalizados pela empresa Serão informais Terceirizados Pretendem contratar de 1 a 5 funcionários. Na média, serão contratados 1,8, sendo 1,2 temporários 74% 36% Irão contratar profissionais informalmente, em média 1,7 pessoas Perfil e Condições das contratações 50% 2 Já contrataram ou farão as contratações ainda no mês de outubro Vão deixar para novembro 55% 40% 44% Pretendem contratar pessoas com no máximo 34 anos de idade Procuram pessoas que têm ensino médio completo Solicitam experiência anterior na área Em média, os funcionários irão receber aproximadamente salários 1,5 mínimos 35% Vendedores CARGOS: 16% Ajudantes 10% Balconistas Carga horária média de trabalho: horas por dia 7,7 As contratações do final do ano terão durabilidade média de 3,5 meses A estimativa é de que sejam criadas mil vagas no final do ano 2

3 Introdução Maioria dos empresários de varejo e serviços acredita que as vendas no final do ano em 2017 serão iguais ou melhores do que no ano passado Com a proximidade das festas de final de ano, os empresários brasileiros já começam a se organizar para conseguirem atender o aumento da demanda de clientes, típico desta época do ano. É também nessa época que muitos dão início ao processo de contratação de mão de obra extra seja ela temporária ou não, o que representa uma oportunidade de volta ao mercado de trabalho para os 13,3 milhões de desempregados 1 em todo o país. Com o intuito de sondar as expectativas de venda de empresários do setor de Comércio e de Serviços, bem como investigar as intenções de reforçar o quadro de funcionários, a pesquisa Intenção dos empresários do varejo e serviços para contratação de mão de obra no fim do ano, conduzida pelo SPC Brasil e pela CNDL, ouviu empresários, distribuídos por todos os 27 estados brasileiros incluindo capitais e cidades do interior, entre os dias 25 de agosto e 8 de setembro. Como se verá a seguir, o estudo revela que a tímida melhora do cenário econômico promovida sobretudo pela queda da inflação, das taxas de juros e pela estabilidade nos níveis de desemprego parece em alguma medida ter injetado boas expectativas nos empresários brasileiros: a maioria dos empresários (71,5%) aposta que as vendas das festas de final de ano serão iguais ou melhores do que as do ano passado. Por outro lado, as expectativas otimistas e as recentes reações da economia brasileira ainda não são capazes reverter essa confiança em investimentos financeiros e na criação de novos postos de trabalho no curto prazo: quatro em cada cinco empresários (81,6%) não contratou e nem pretende contratar funcionários para reforçar o quadro de trabalhadores para o final do ano. 1 Dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de agosto de

4 EXPECTATIVAS DE VENDAS PARA O FINAL DO ANO DE 2017 EMPRESÁRIOS que ESPERAM VENDAS MElhORES PREVÊEM FATURAMENTO SUPERIOR EM RElAÇÃO AO NATAl DE 2016 Se depender da percepção dos varejistas e prestadores de serviço brasileiros, a economia irá se recuperar de forma lenta e gradual, deixando para trás a fase mais aguda da recessão. De modo geral, este ano os empresários esperam incrementar o volume de vendas em no faturamento em relação ao ano passado lembrando que em 2016 essa expectativa era pessimista e os lojistas aguardavam uma queda de 4,6%. Além disso, o estudo mostra que 37,7% acreditam que as vendas de final de ano serão melhores do que em 2016 percentual que apresentou crescimento significativo de 15 pontos percentuais em relação ao ano passado (22,9%). 33,8% acreditam que as vendas ficarão estáveis e a minoria dos entrevistados (21,2%) disse que as vendas serão piores, índice que apresentou queda de 10 pontos percentuais em relação a 2016 (31,4%). É importante observar que esta é a primeira vez nos últimos dois anos que o percentual de empresários otimistas supera os pessimistas nas pesquisas, pontua Marcela Kawauti, economistachefe do SPC Brasil. Na avaliação dos entrevistados, os principais indicativos para que as vendas em 2017 sejam melhores do que em 2016 são o resultado das vendas acima do esperado nas últimas datas comemorativas deste ano (20,0%), as mudanças nos cenários político e econômico (18,6%) e o aumento do poder de compra das famílias (8,9%). 4

5 Maioria não demitiu no trimestre anterior à pesquisa e faturou dentro ou além do esperado A maioria dos entrevistados (73,8%) garante que não demitiu funcionários no trimestre anterior à pesquisa, principalmente os do setor de serviços (77,4%), do interior do país (76,2%) e nas empresas que empregam até quatro pessoas (79,7%). Na contramão, 25,2% dos empresários admitem que dispensaram ao menos um funcionário principalmente os das capitais brasileiras (30,5%). Dentre os que tiveram que dispensar, a razão principal foi a redução da folha de pagamento, embora a empresa precisasse do funcionário (41,6%), a diminuição das atividades da empresa/mão de obra ociosa (25,4%) e a insatisfação com o trabalho do funcionário (17,6%). A maioria dos empresários manteve seus postos de trabalho inalterados nos últimos três meses antes da pesquisa corroborando com as estatísticas oficiais, que mantém os índices de desemprego altos, porém em níveis estáveis, sem apresentar piora adicional. Por outro lado, entre os que estão demitindo, a maioria precisa do funcionário, mas dispensa numa tentativa de reduzir custos fixos da empresa contextualiza Marcela Kawauti. A maioria dos empresários manteve seus postos de trabalho inalterados nos últimos três meses antes da pesquisa corroborando com as estatísticas oficiais, que mantém os índices de desemprego altos, porém em níveis estáveis, sem apresentar piora adicional 52,0% consideram que o faturamento entre junho e agosto se manteve dentro do esperado principalmente as empresas com dez ou mais funcionários, 7,6% acreditam que o faturamento superou as expectativas e 37,8% alegaram vendas abaixo do esperado. Entre os que venderam abaixo do esperado, as razões mais citadas para a piora do faturamento foram mudanças na política/cenário econômico (46,9%, índice que cresceu 11 p.p em relação a 2016), desemprego (42,6%, com queda de 11 p.p em relação ao ano passado) e o orçamento apertado das famílias (28,7%, com retração de 8 p.p em relação a 2016). 5

6 INVESTIMENTO NA EMPRESA E CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA Quatro em cada cinco empresas não devem contratar mão de obra PARA as festas de fim de ano. Comércio e Serviços devem criar 51 mil vagas Apesar dos indicadores econômicos brasileiros esboçarem sinais de reações e das expectativas otimistas quanto as vendas do final do ano, a tímida melhora no cenário econômico ainda não virá revertida em investimentos e contratações por parte dos lojistas e prestadores de serviço para o Natal A maioria dos empresários (81,6%) não contratou e nem pretende contratar funcionários sejam eles temporários, informais, efetivos ou terceirizados para reforçar o quadro de trabalhadores para o final do ano. Os principais motivos para não contratar são a falta de necessidade, uma vez que o empresário está satisfeito com a capacidade da equipe em atender a demanda (49,3%) e a percepção de que o movimento no final do ano deve diminuir ou não deve aumentar (18,3%, percentual que cresceu 5 p.p em relação a 2016). Para Marcela Kawauti, as recentes reviravoltas políticas, que inevitavelmente impactam a economia brasileira fazem com que os empresários, apesar de levemente otimistas com o cenário a longo prazo, ainda tenham receio de comprometer recursos com contratações. O estudo mostra um lojista com expectativas melhores para o final do ano na comparação com 2016, mas que na prática, ainda não se sente seguro para apostar em investimentos que impliquem em aumento de custos para o próprio negócio, explica. 6

7 MOTIVO PARA NÃO CONTRATAR FUNCIONÁRIOS PARA O FINAL DO ANO Não terá necessidade, está satisfeito com a sua equipe, ela consegue atender perfeitamente o volume de clientes 49% Movimento no final do ano diminui/não aumenta 18% Está inseguro devido às vendas estarem retraídas/ o histórico deste ano não foi bom, inclusive em datas especiais Não possui verba disponível para a contratação Porque os encargos trabalhistas são muito altos, não compensa o investimento Dificuldade de encontrar mão de obra qualificada para ocupar os cargos disponíveis Estou demitindo funcionários, não estou conseguindo segurar a folha de pagamentos dos funcionários Outro Não sei Prefiro não responder 9% 8% 3% 2% 4% 3% 2% Quando comparado ao desempenho do Natal do ano passado, 22,3% dos empresários acreditam que as contratações de funcionários para o final do ano em 2017 será menor, 18,5% maior e 48,0% igual. As principais justificativas para o número menor ou igual de contratações é a percepção de que o movimento no final do ano não irá aumentar de forma significativa (35,3%) e a capacidade satisfatória de atendimento da atual equipe junto aos clientes (26,3%). Por outro lado, a necessidade de suprir a demanda para aumentar as vendas (57,) é a principal justificativa dos empresários que contratarão mais funcionários em 2017 na comparação com 2016, seguido da necessidade de investir na qualidade do atendimento pela competitividade do mercado (17,4%). Naturalmente, o estudo aponta que a intenção de contratar mão de obra extra entre os empresários aumenta à medida que cresce a expectativa de faturamento para as vendas do Natal 2017 alcançando o patamar de 17,6% de intenção entre os empresários mais otimistas e caindo para 4,7% entre os empresários mais pessimistas. De modo geral, o SPC Brasil e a CNDL estimam que os setores do Comércio e de Serviços criem vagas extras até o final do ano. Considerando apenas os empresários que farão ou pretendem fazer novas contratações (12,8%), a principal motivação para reforçar o quadro de trabalho é suprir a demanda que aumenta neste período do ano (75,2%, com aumento de 12 p.p em relação a 2016), seguida da constatação de que o mercado está cada vez mais competitivo sendo necessário investir na qualidade dos serviços (8,2%). Por outro lado, o estudo buscou investigar as estratégias dos empresários para conseguirem atender a demanda das festas de fim de ano, entre aqueles que não pretendem fazer contratações. 47,6% afirmam que não vão alterar o esquema de trabalho, uma vez que não esperam aumento significativo de clientes, 19,0% também não vão alterar a forma de trabalho e admitem que a qualidade do atendimento será comprometida (percentual que aumenta para 28,2% entre empresas com 10 funcionários ou mais) e 12,4% vão aumentar o número de horas trabalhadas da equipe atual. 7

8 Sete em cada dez empresas não fizeram e não pretendem fazer investimentos para o Natal Com relação aos investimentos feitos pelos empresários para o Natal, o estudo mostra que 70, dos empresários não investiram e nem pretendem investir na empresa, principalmente empreendedores do setor de Serviços (80,0%). As principais razões para não investir são a crença de que não haverá aumento na demanda 51,3%, sobretudo o setor de serviços (56,3%), o desânimo com o resultado das vendas deste ano (13,8%, principalmente o comércio 16,8%) e a falta de capital de giro (6,4%, sobretudo comércio (8,7%). Somente 27,2% dos entrevistados pretendem investir, percentual que cresceu 5 pontos percentuais em relação a Apesar de aparentemente baixo, o número deste ano apresenta uma reação do setor em relação ao ano passado, quando a intenção de investir era de 22,2%, avalia Kawauti. RAZÕES PARA NÃO INVESTIR NO ESTABELECIMENTO PARA O NATAL Não acredita ser necessário investir pois não vê aumento significativo na demanda 5 Está desanimado com o resultado das vendas deste ano, não acredita que seja necessário 14% Falta de capital de giro Falta de capital para investimento Dificuldade de conseguir crédito para financiar o investimento Aumento dos encargos trabalhistas Dificuldade de negociação com fornecedores Falta de mão de obra qualificada Outros Não sei Prefiro não responder 6% 6% 2% 8% 6% 3% 8

9 As principais formas de investimento serão a ampliação do estoque (52,2%, especialmente o comércio varejista 62,4%), aumento do mix de produtos (32,7%, índice que diminui entre empresas com 10 funcionários ou mais (16,6%) e divulgação da empresa (22,). A contratação de mais funcionários como forma de investimento, não considerada entre as principais prioridades, foi citada por 8,2% dos empresários, o que representa uma queda de 9 pontos percentuais em relação ao ano passado (17,6%) Como vai investir NO ESTABELECIMENTO PARA O NATAL Ampliando estoque 52% Aumentando a variedade de produtos/serviços 33% Investindo na divulgação da empresa Investindo na infraestrutura da empresa 16% 22% Treinando sua equipe Contratando mais funcionários para atender a demanda 9% 8% Investindo no sistema de delivery Outros Não sei Prefiro não responder 3% 0% 9% 9

10 Empresários devem contratar uma média de 1,8 profissionais extras. Contratação com carteira assinada, deve ser a mais utilizada O estudo revela que os empresários irão contratar uma média de 1,8 profissionais, independentemente se temporários ou não. Quatro em cada cinco empresários (74,) vão contratar entre um e cinco funcionários, percentual que cai para 58,3% entre os empresários do setor de serviços. O que é natural, visto que a atividade comercial se torna mais exigida com o aumento da demanda de fim de ano e com o prolongamento dos horários de funcionamento das lojas, principalmente nos shoppings. Dessa forma, comerciantes precisam reforçar as áreas de atendimento, estoque e caixa, explica Kawauti. A maior parte dos entrevistados (40,5%) afirma que vai contratar mão de obra extra de maneira formal, percentual que aumenta para 47,9% entre os comerciantes. Outros 13, vão terceirizar o trabalho, índice que aumenta para 17,0% entre empresários do interior e 34,9% assumem que vão fazer contratações informais. Quando se fala de contratações temporárias, 50,2% farão de 1 a 5 contratações, sendo a média de 1,2 temporários por empresa, com queda de 0,7 pontos em relação a média de ,8% dos entrevistados não souberam responder e 24,9% dos que vão contratar disseram que nenhum deles será temporário. 10

11 TIPO DA CONTRATAÇÃO DOS NOVOS FUNCIONÁRIOS 35% 1 40% 13% Informais Terceirizados Formalizados pela própria empresa Não sei/prefiro não responder Perguntados se iriam contratar profissionais sem carteira assinada, 36,5% disseram que sim principalmente os empresários do setor varejista (46,6%) e os que possuem entre cinco e nove funcionários (57,0%). Em média, cada empresário que contará com mão de obra extra para o final do ano contratará 1,7 profissionais sem carteira assinada. A principal razão de quem vai contratar funcionários desta forma é viabilizar um trabalho específico para o fim do ano que não seria viável, caso o empresário tivesse que assinar a carteira do trabalhador (38,6%). Outros 25, querem reduzir as despesas com folha de pagamento e 17,4% querem aproveitar a disposição das pessoas para fazer bicos e com isto reduzir custos. Entre os empresários que contrataram ou vão contratar temporários para o período, 28,8% pretendem efetivar pelo menos um dos empregados. O profissional especialmente aqueles que estão desempregados devem mostrar empenho e encarar a experiência não apenas como um trabalho temporário, mas como uma oportunidade entrar novamente no mercado, orienta Kawauti. Em média, cada empresário que contará com mão de obra extra para o final do ano contratará 1,7 profissionais sem carteira assinada 29% dos empresários que vão contratar temporários para o período pretendem efetivar ao menos um empregado 11

12 PERFIL E CONDIÇÕES DAS CONTRATAÇÕES PARA O FINAL DE ANO Mulheres e jovens são os preferidos entre quem vai contratar O estudo revela que, na hora de disputar as vagas de final de ano, as mulheres têm vantagem sobre os homens. A maior parte dos empresários (45,) que pretende contratar disse procurar funcionários do sexo feminino, principalmente os do setor do varejo (52,0%). Por outro lado, 30,6% dos entrevistados disseram não ter preferência sobre o gênero. Os jovens também têm maior preferência entre os que vão selecionar: 55,2% dos entrevistados pretendem contratar pessoas com no máximo 34 anos, sendo a média de idade 27,5 anos. Dois em cada cinco empresários (40,4%) que vão contratar procuram pessoas que têm ensino médio completo. No tocante aos cursos e competências necessárias, dois em cada cinco empresários (44,2%) solicitam experiência anterior na área e outros 44,4% não têm nenhuma exigência. Com relação aos cargos pretendidos, 34,6% dos empresários irão contratar vendedores para o final do ano, 15,9% citaram necessidade de ajudantes (venda, repositor e serviços gerais), 10,3% balconistas e 7,0% caixas. 12

13 CARGOS Vendedor 35% Ajudante (vendas, repositor, serviços gerais, etc) Balconista Caixa Auxiliar de produção/serviços gerais Garçom Camareira Manicure Costureira Ajudante/auxiliar de cozinha Recepcionista Estoquista Cozinheiro/churrasqueiro Auxiliar administrativo Motorista Atendente Copeiro Chaveiro Entregador Mecânico/auxiliar de mecânico/alinhador de automóveis Atendente telemarketing/telefonista Cabeleireiro(a) Promotor de eventos Auxiliar de limpeza Outros Não sei/prefiro não responder 10% 7% 7% 5% 5% 4% 4% 4% 3% 3% 3% 2% 5% 7% 13

14 Em média, os funcionários devem receber 1,5 salários mínimos, ou seja, R$ 1.405,50. 74, dos empresários disseram que a carga horária de seus funcionários será entre sete e oito horas por dia principalmente no setor de comércio (87,5%) e empresas do interior (79,2%), 11,5% exigirão até seis horas de trabalho por dia principalmente o setor de serviços (24,6%) e 4,6% exigirão mais de oito horas por dia. A pesquisa revela que, em média, os funcionários devem trabalhar 7,6 horas por dia. As seleções para as vagas temporárias já começaram: 49,6% dos empresários já contrataram ou farão as contratações ainda no mês de outubro e 20,9% vão deixar para novembro. Em média, as contratações do final do ano terão durabilidade de 3,5 meses. Este é justamente o tempo médio necessário para que o empresário consiga treinar o funcionário, que vai reforçar as atividades da empresa durante o Natal, o Ano Novo e ainda auxiliar nas movimentadas liquidações do início do ano, contextualiza Kawauti. 14

15 CONCLUSÕES Expectativa de venda para o final do ano 37,7% dos empresários acreditam que as vendas do final do ano em 2017 serão melhores que ,2% acreditam que as vendas serão piores e 33,8% que ficarão estáveis; Os principais motivos para um melhor desempenho em 2017 são as vendas acima das expectativas nas últimas datas comemorativas (20,0%) e as mudanças na política/cenário econômico atual (18,6%); A expectativa média de crescimento das vendas no Natal 2017 é de 1,0%; Somente 8% consideram que o faturamento no trimestre anterior à pesquisa ficou acima do esperado. 52,0% afirmaram que ficou dentro do esperado e 37,8% disseram que foi pior; As razões mais citadas para a piora do faturamento foram as mudanças na política/cenário econômico (46,9%), desemprego (42,6%) e orçamento apertado das famílias (28,7%); 25,2% dos empresários demitiram algum funcionário no trimestre anterior à pesquisa. Os principais motivos para as demissões foram a redução da folha de pagamento mesmo precisando da mão-de-obra (41,6%), redução da mão-de-obra ociosa (25,4%) e insatisfação com o trabalho do funcionário (17,6%). 15

16 Investimento na empresa e contratação de mão de obra 70, dos empresários não pretendem investir na empresa para as festas de fim de ano; apenas 27,2% pretendem investir; As principais formas de investimento serão a ampliação do estoque (52,2%), aumento do mix de produtos/ serviços (32,7%) e divulgação da empresa (22,); As principais razões para não investir são a falta de necessidade por acreditar que não haverá aumento na demanda (51,3%), o desânimo com o resultado das vendas deste ano (13,8%) e a falta de capital de giro (6,4%); 81,6% não contrataram e não pretendem contratar funcionários para o final do ano; Os principais motivos para a não contratação são a falta de necessidade uma vez que está satisfeito com a capacidade da equipe em atender as demandas (49,3%) e a percepção de que o movimento no final do ano não aumenta (18,3%); Entre os empresários que não contratarão funcionários, 47,6% acreditam que não será necessário alterar a forma de trabalho, uma vez que não esperam aumento significativo de clientes e 19,0% também não irão alterar a forma de trabalho, e afirmam que a qualidade do atendimento será comprometida; Entre os que contrataram ou farão contratações de funcionários para o final deste ano, a principal razão é o suprimento da demanda que aumenta no final do ano (75,2%). 74,0% pretendem contratar de um a cinco funcionários, sendo a média de 1,8 por empresa; 40,5% dos que vão contratar afirmam que os contratados serão formalizados pela empresa. 34,9% serão informais e 13, terceirizados; Entre os que contrataram ou farão contratações, a média será de 1,2 temporários por empresa; Do total de empresários, 46,3% disseram que não pretendem efetivá-los; 48,0% dos que farão contratações de colaboradores este final de ano acreditam que irão contratar em 2017 a mesma quantidade de colaboradores feita em 2016, 22,3% irão contratar um número menor e 18,5% uma quantidade maior de funcionários; A principal razão para as contratações de funcionários ser menor ou igual na comparação com 2016 é a percepção de que o movimento no final do ano não irá aumentar de forma significativa (35,3%). Para 26,3%, o fato da atual equipe atender a demanda de clientes de forma satisfatória e 21,8% por estar inseguro devido as vendas retraídas; A necessidade de suprir a demanda para aumentar as vendas é a principal justificativa dos empresários que contratarão mais funcionários em 2017 na comparação com 2016 (57,); 36% irão contratar profissionais sem carteira assinada. Em média os empresários que irão contratar funcionários sem carteira assinada farão a contratação de 1,7 pessoas neste formato. 16

17 Perfil e CONDIÇÕES das contratações 18,9% dos empresários que vão contratar já contrataram ou farão as contratações ainda no mês de setembro, 30,7% farão em outubro e 20,9% em novembro; 45, dos que pretendem contratar procuram funcionários do sexo feminino para o final do ano; 55,2% pretendem contratar pessoas com no máximo 34 anos de idade, sendo a média equivalente a 27,5 anos; 40,4% procuram contratar pessoas que têm ensino médio completo; 44,2% solicitam experiência anterior na área. Outros 44,4% não têm nenhuma exigência quanto aos cursos ou competências; 45,6% irão pagar até 1 salário mínimo para os contratados. Em média, os funcionários que serão contratados irão receber aproximadamente 1,5 salários mínimos, ou seja, R$ 1.405,50; 34,6% irão contratar vendedores para o final do ano, 15,9% citaram ajudantes e 10,3% balconistas; 74, disseram que a carga horária de seus funcionários será entre 7 a 8 horas por dia, principalmente no setor de comércio e empresas do interior. A média será de 7,6 horas por dia; Em média, as contratações do final do ano terão durabilidade média de 3,5 meses; Considerando o número total de empresas e os segmentos investigados, pode-se afirmar que teremos aproximadamente 51 mil vagas abertas no final do ano. 17

18 METODOLOGIA PÚBLICO-ALVO MÉTODO DE COLETA TAMANHO AMOSTRAL DA PESQUISA DATA DE COLETA DOS DADOS Empresários e gestores Pesquisa realizada casos, gerando uma 25 de agosto responsáveis pela via C.A.T.I. (Computer margem de erro no geral de a 8 de setembro contratação de mão Assisted Telephone 3,0 p.p. para um intervalo de de de obra de empresas Interviewing confiança de 95%. de serviços e comércio Entrevista Telefônica varejista localizadas Assistida por em todas as capitais e Computador) interior do país. 18

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