APRESENTAÇÃO DA NORMA PARA COMÉRCIO E SERVIÇO DE ALIMENTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA 16
|
|
- Gabriel Philippi Carneiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APRESENTAÇÃO DA NORMA PARA COMÉRCIO E SERVIÇO DE ALIMENTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA 16 21/06/2017 Padarias - SEBRAE
2 Motivação para IN Legal Lei Distrital 5.321/ Técnica Resultados das Ações da VISA-DF
3 Código de Saúde do DF Lei Distrital de 06/03/2014 (DODF 07/03/2014) Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal Diretoria de Vigilância Sanitária DIVISA Gerência de Alimentos-GEALI
4 Lei Distrital Art A vigilância sanitária compreende as seguintes ações: I - controle de bens e de produtos..., incluídas todas as etapas e processos; II - controle de transporte, armazenamento, comercialização...; III - controle da prestação de serviços...; IV - controle das condições sanitárias de estabelecimentos e ambientes de trabalho.
5 Lei Distrital Art Compete ao órgão de vigilância sanitária do Sistema Único de Saúde do Distrito Federal elaborar normas para classificação e indicação dos requisitos necessários aos estabelecimentos de produtos alimentícios e congêneres.
6 ÂMBITO DE APLICAÇÃO RDC 216 SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: cantinas, bufês, comissarias, confeitarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais, delicatéssens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, rotisserias e congêneres Manipulação Preparação Fracionamento Armazenamento Distribuição Transporte Exposição à venda Entrega de alimentos preparados ao consumo
7 2. MotivaçãoTécnica Ações da VISA-DF Resultados e Avaliação Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal Diretoria de Vigilância Sanitária DIVISA Gerência de Alimentos-GEALI
8 Denúncias Reclamações 12% 13% 15% 42% Supermercados/padarias Leite e derivados restaurantes fast food bebidas alcoólicas Canes e derivados 18%
9 % Denúncias na VISA-DF 2% 3% 26% PADARIAS 34% 36% Supermercados Restaurantes Padarias e confeitarias Açougues e peixarias Ambulantes e quiosques
10 VISÃO DE RISCO PERIGOS FÍSICOS PERIGOS QUIMICOS PERIGOS BIOLÓGICOS PERIGOS NUTRICIONAIS COLESTEROL, GORD. TRANS ORGANISMOS DETERGENTE, VIDRO, ETC. RISCO À SAÚDE
11 PERIGOS NUTRICIONAIS
12 >50 <50 >45 <45 >30 <30 >20 <20 >10 <10 >4 <4 >0 <0 Não há multiplicação de patógenos 30-2hs 10-20' 30-1h 1h - 2hs 3hs - 6hs 6hs - 8hs Não há multiplicação de patógenos Lentamente Rapidamente Moderadamente Lentamente Muito lentamente Insignificantemente
13 Classificação dos microrganismos em relação à temperatura Grupo Temp.Min Temp ótima Temp. Max. Termófilo 35 a a a 90 Mesófilo 5 a a a 50 Psicrófilo 0 a 5 12 a a 20 Psicrotrófico -2 a 3 2 a 5 5 a 7
14 Descongelamento de carnes e aves 1. Descongelamento lento: Deixar em refrigeração 5 C 2. Descongelamento forçado: 1.1. Fora da embalagem No vapor Em água fria Em água quente Perda de nutrientes Contaminação Ambiental 1.2. Dentro da embalagem: Tempo máximo de descongelamento: 4hs (pequenas porções) Em água quente Em água fria Efeito estufa Multiplicação de microrganismo 1.3. Descongelamento em microondas Uso imediato
15 Temperatura mínima interior Cocção a) Produtos de carne de porco 65,5 C b) Aves, recheios e carnes 74 C Para eliminar microrganismos não formadores de esporos e salmonelas: d) Pedaços de carne e tortas 100 C Pasteurização HTST Ovos líquidos Produtos de leite adicionado de açúcar ou gordura 61,1 C - 3,5 min. 74,4 C 15s 132,2 C - 1s
16 PADARIA COM QUALIDADE 65 mil panificadoras 90% micro e pequenas empresas, Muitos desses estabelecimentos têm caráter familiar representam um segmento dos mais tradicionais do Brasil 10% do consumo de alimentos do país indústria e de comercialização de alimentos pães e acompanhamentos
17 PRODUTOS DE PANIFICADORAS Produtos de panificação (pães, roscas, bolos, pães especiais); Comidas prontas; Frios e congelados; Laticínios; Salgados; Produtos de mercearia; Bebidas em geral; Cafeteria; Produtos de conveniência (cigarros, balas, gomas de mascar, sorvetes etc.); Produtos de gastronomia (azeites, vinagres, temperos, frutos secos, massas etc).
18 RISCO SANITÁRIO Como se sabe, os produtos secos de panificação, baixo índice de atividade de água (Aa), em geral, representam baixo risco de DTA AW = multiplicação dos microrganismos. Porém, a incorporação de outros produtos e serviços pelas padarias Exige estratégias preventivas maiores tanto na área de gestão como na de produção, como a implantação das Boas Práticas.
19 CONTROLE DE TEMPERATURA PASSOU A SER MAIS IMPORTANTE
20 MAIOR CONCORRÊNCIA Inovações em máquinas, equipamentos Novos processos de fabricação e também proporcionou novos enfoques nos relacionamentos comerciais (fornecedor - produtor - cliente). As padarias tiveram que se adaptar muito rapidamente para sobreviver em meio às novas exigências do mercado ao enfrentarem a concorrência do setor de Padaria das grandes redes de supermercados e também de padarias clandestinas (ou de fundo de quintal)
21 POR QUE CONTROLAR AS BOAS PRÁTICAS? Evitar a contaminação dos alimentos; alimentos seguros; clientes satisfeito; menos desperdícios; lucro certo.
22 O QUE CONTROLAR (MONITORAR)? Práticas realizadas na produção 1. Higienização dos utensílios; 2. Higienização das mãos das pessoas que manipulam alimentos; 3. Barreiras para insetos e outras pragas para que não entrem na área de produção; 4. Armazenamento de produtos; 5. Qualidade da água usada no estabelecimento;
23 Principal modificação para Panificadoras: Exposição à Venda Produtos de panificação sem recheio perecível temperatura ambiente Produtos de panificação sem recheio perecível fora de equipamento térmico por no máximo uma hora
24 Exposição de Salgados 1 hora ao sair do forno com controle comprovado 6 hora se mantido a 60ºC
25 Exposição de Doces Máximo 10ºC por 4 horas
26 Exposição de Comida Pronta Mínimo 60ºC por 6 horas
27 Protegidos
28 Exposição sem recheio
29 Outras Novidades da IN16 Menos importante para panificadoras Exposição à venda de Carnes Exposição à venda de Descongelados de origem animal Estabelecimentos pet friendly
30 Por que os alimentos se estragam? REGRAS BÁSICAS 1. Todo Alimento é contaminado 2. Tempo e Temperatura devem ser controlados 3. Higiene do equipamentos e pessoal é indispensável
31 PERIGOS EM ALIMENTOS Perigos Perigos Perigos físicos Químicos biológicos
32 Perigos Biológicos BACTÉRIAS Multiplicam-se rapidamente. Um exemplo é o Staphylococcus aureus que pode estar presente no nariz, na boca e também na pele infectada (tumores ou feridas e queimaduras infeccionadas) em produtos muito manipulados, como os produtos de confeitaria, se as pessoas não tomarem cuidados com a higiene. Muitas bactérias produzem toxinas (como a do botulismo) que são como verdadeiros venenos. A bactéria patogênica mais frequentemente encontrada nos produtos de panificação é o Bacillus cereus, que produz esporos resistentes ao calor (por isso não são destruídos ao se cozinhar ou assar os alimentos).
33 MULTIPLICAÇÃO Após 1h = 10 Após 6h =
34 COMO AS BACTÉRIAS SE MULTIPLICAM? As bactérias multiplicam-se rapidamente, podendo dobrar de número a cada 15 ou 20 minutos. Elas morrem no cozimento. Entretanto, os esporos não são destruídos quando o alimento é assado, cozido, fervido ou pasteurizado.
35 Multiplicação de bolores Os bolores São os esporos que determinam a coloração (verde, cinza, preto etc.) do mofo que podemos ver, por exemplo, na superfície de pães e nas frutas. Os esporos se espalham por meio do vento e, quando caem em lugar apropriado, por exemplo, em outro alimento, desenvolvem-se formando outra colônia.
36 TEMPO/TEMPERATURA A maioria das bactérias patogênicas multiplica-se em temperaturas entre 20ºC e 45ºC e, especialmente, entre 30ºC e 40ºC. Assim, quanto mais tempo o alimento ficar exposto a essas temperaturas (entre 20ºC e 45ºC), mais perigoso ele se torna para quem vier a consumi-lo. Temperaturas inferiores a 5ºC e superiores a 60ºC evitam a multiplicação de microrganismos patogênicos.
37 FLUXO UNIDIRECIONAL DO PROCESSO É tolerado um ambiente único para a produção, desde que as atividades e os procedimentos de preparo sejam muito bem definidos por áreas (bancadas ou mesas) ou por horários de trabalho para que não haja risco de contaminação cruzada. Equipes de trabalho das diferentes áreas sujas (matéria-prima/recepção) e das áreas limpas (processamento). RECEPÇÃO ÁREA SUJA ÁREA LIMPA ESTOQUE PRODUTO ACABADO DISTRIBUIÇÃO - Exposição à venda Lixo
38 RESÍDUOS SÓLIDOS LIXO Shoppings, Supermercados, restaurantes, Bares, Padarias Grandes Geradores: se o estabelecimento gerar uma quantidade de resíduos sólidos indiferenciados superior a 120 litros; são integralmente responsáveis pelo gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos que produzam e pelos ônus dele decorrentes independentemente do volume diário produzido. Data de Adequação: geradores de 2000L 01/ L 01/11 120L 31/12
39 ÓLEO DE FRITURA parâmetros 1. ácidos graxos livres deve ser menor que 0,9%; 2. O teor de compostos polares não seja maior que 25%; TPM=Total Polar Materials No processo de fritura descontínua, empregada por lanchonetes, restaurantes, pastelarias e no uso caseiro, dentre outros, ocorrem as reações de oxidação, hidrólise e polimerização. As substâncias advindas destas três reações são chamadas de compostos polares totais (=TPM) 3. Os valores de ácido linolênico até 2%.
40 ÓLEO DE FRITURA 1.Temperatura máxima para fritura: 180ºC (termostato). Frigideiras, panelas e tachos até produzir fumaça. 2.Em intervalos de uso, o óleo deve ser armazenado em recipientes tampados ( oxigênio e luz) e geladeira 3.Dê preferência em fritar por longos períodos, por vários períodos curtos. 4.Fritadeira/frigideira/tacho parcialmente tampada, assim se evita o contato do óleo quente com o O 2 = oxidação. 5.Evite completar o óleo em uso
41 ÓLEO DE FRITURA 6. O óleo deve ser filtrado a cada término de uso. 7. O óleo deve ser descartado quando se observar formação de espuma e fumaça durante a fritura, escurecimento intenso da coloração do óleo e do alimento e percepção de odor e sabor não característicos. Cabe lembrar que o aspecto da fumaça é diferente do vapor naturalmente liberado. 8. As frigideiras/tachos devem ser de material inertes, (oxidação com cobre ou ferro). Descartar quando danificadas (riscadas, amassadas, descascadas). 9. O óleo não deve ser descartado na rede pública de esgoto.
42 ÓLEO DE FRITURA Instrução Normativa IN16 Cocção por fritura: Reutilização do óleo só filtrado e quando cor, sabor e odor estiverem sem alteração, ou não apresentar formação de espuma e fumaça; o óleo não pode ser descartado na rede de esgoto nem em águas pluviais; óleos de fritura utilizados e inservíveis devem ser recolhidos ou destinados para reciclagem. Os Resíduos de óleo de fritura devem ser acondicionados em recipientes rígidos, fechados, fora da área de produção.
43 REGULAMENTO PARA COMÉRCIO E SERVIÇO DE ALIMENTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA 16 03/03/2015 Auditoria em Alimentos
44 Qual o âmbito de Aplicação? COMÉRCIO, independente do tamanho do estabelecimento: Produtos industrializados pré embalados Produtos à granel Produtos manipulados Pratos prontos, sanduíches, fatiados, etc. SERVIÇOS de Alimentação complementar a RDC 216
45 IN 16 - CAPÍTULOS Capitulo I - Das Disposições Iniciais Seção I Objetivo da norma Seção II Definições para efeito da norma Capitulo II - Higiene e Saúde dos Funcionários, Responsabilidade Técnica e Capacitação de Pessoal Seção I - Controle de saúde dos funcionários Seção II - Higiene e segurança dos funcionários Seção III - Responsabilidade Técnica e Capacitação de Pessoal Seção IV - Visitantes
46 Capitulo III Qualidade Sanitária da Manipulação de Alimentos Seção I Recepção e controle de mercadorias Seção II Armazenamento de produtos Seção III Exposição à venda Seção IV Manipulação e Exposição à venda de Carne Seção IV Pré-preparo dos alimentos Seção V - Distribuição de alimentos preparados Seção VI Doação e reaproveitamento Seção VII Guarda de Amostras em Cozinhas Industriais e Serviços de Alimentação Seção VIII Transporte de Alimentos
47 CAPÍTULO IV - Higienização das Instalações e do Ambiente Suporte Operacional CAPÍTULO V Seção I Abastecimento de água Seção II Esgotamento sanitário Seção III Materiais Recicláveis e resíduos sólidos Seção IV Abastecimento de gás Seção V Controle integrado de vetores e pragas urbanas
48 CAPÍTULO VI Qualidade Sanitária das Edificações e das Instalações Seção I Localização Seção II Instalações Seção III Equipamentos, utensílios e móveis Seção IV Piso Seção V Paredes, tetos e forros Seção VI Portas e Janelas Seção VII Iluminação Seção VIII Ventilação e Climatização Seção IX Vestiários e Instalações Sanitárias Seção X Área de distribuição e consumo dos alimentos
49 CAPÍTULO VII Documentação e Registro das Informações Seção I Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) Documentos acessíveis aos funcionários e à autoridade sanitária I - higiene e saúde dos funcionários; II - capacitação dos funcionários em Boas Práticas com o conteúdo programático mínimo estabelecido no Art. 15; III - o controle de qualidade na recepção de mercadorias; IV - transporte de alimentos; V - higienização e manutenção das instalações, equipamentos e móveis com periodicidade adequada; VI - higienização do reservatório e controle da potabilidade da água; VII - controle integrado de vetores e pragas urbanas.
50 André Godoy Ramos
R D C N º A N V I S A
R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Leia maisEliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS
Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS Primeira Edição Jundiaí 2015 Os autores não autorizam a reprodução
Leia maisResolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.
Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisRoteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia maisINSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS
PREFEITURA DE SÃO MIGUEL DO OESTE SECRETARIA DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS Fiscais Sanitários: Sérgion, Marinilse, Caroline VISA: Atua
Leia maisManual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016
Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AMBULANTES NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-CNPJ/CPF: 5-ENDEREÇO(Rua/Av.) 6-Nº: 7-COMPL:
Leia maisPadaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL
Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Nutricionista. Mestre em ciência dos alimentos e especialista em qualidade. Consultora
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisRoteiro de inspeção interna Restaurantes e similares
Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,
Leia maisLISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817
LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisBoas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física
Leia maisConservação dos Alimentos
Conservação dos Alimentos Temperatura Local Adequado Higiene Data de validade Como conservar os alimentos Para que os alimentos sejam conservados da melhor maneira e não estraguem: Atenção- Temperatura
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa
Leia maisCantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1
Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.
Leia maisELABORAÇÃO PRELIMINAR DE UM MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PARA AS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB
ELABORAÇÃO PRELIMINAR DE UM MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PARA AS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB DANTAS¹, Aline Macedo LEITE², Kerolayne Santos OLIVEIRA 3, Lidja Regina
Leia maisSUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 23 DE MARÇO DE 2016.
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 23 DE MARÇO DE 2016. Define os procedimentos de cadastramento e auditoria para regularização, no que
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADO - POP - Em conformidade com a Resolução RDC n º 216/04
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADO - POP - Em conformidade com a Resolução RDC n º 216/04 Elaborado por Mariland Vieira Fiscal de Vigilância
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS
Leia maisCNAE -ATIVIDADES DE MENOR RISCO SANITÁRIO CÓDIGO DESCRIÇÃO
ANEXO ÚNICO CNAE -ATIVIDADES DE MENOR RISCO SANITÁRIO CÓDIGO DESCRIÇÃO 1 8730-1/02 Albergues assistenciais 2 7739-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes.
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia mais20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 (Publicada no DOU nº 179, de 16 de setembro de 2004) Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisElaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1
375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. 003/DIVS/2010 Publicado DOE n de 26/05/2010. Considerando a Resolução ANVISA/MS - RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004;
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDENCIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. 003/DIVS/2010 Publicado DOE n 18.855 de 26/05/2010
Leia maisPREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS
. Como sempre afirmamos em nosso treinamento entender o conceito de prevenção como algo que se aplica apenas ao mundo do trabalho é um grande erro que precisa ser corrigido na cabeça das pessoas. Prevenção
Leia maisPOP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE
Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >
Leia maisFICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS
FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade
Leia maisANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.
ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio
Leia maisTodos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição. Qualificação Profissional
Confeiteiro 240 horas Cozinheiro industrial 320 horas Profissional Confeiteiro você vai estudar sobre a fabricação de doces por meio do preparo de massas, coberturas e recheios. Também vai conhecer regras
Leia maisHIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Você sabia que existem boas práticas para a produção de alimentos? Elas são definidas por meio de procedimentos capazes de garantir a qualidade higiênica e sanitária.
Leia maisTodos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição
Confeiteiro 240 horas Cozinheiro industrial 320 horas Profissional Confeiteiro você vai estudar sobre a fabricação de doces por meio do preparo de massas, coberturas e recheios. Também vai conhecer regras
Leia maisVIGILÂNCIA SANITÁRIA EM SAÚDE. Vanessa Rosse de Souza Nutricionista UFF Doutoranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO
VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM SAÚDE Vanessa Rosse de Souza Nutricionista UFF Doutoranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO ANVISA: É responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por
Leia maisQualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017
Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4) UFCD 7731 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Identificar procedimentos de prevenção e controlo dos microrganismos
Leia maisPREPARANDO OS ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO PPGAN PREPARANDO OS ALIMENTOS CUIDADOS COM HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO Natália Boia Soares Nutricionista
Leia maisAnálise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas
Análise de s ETAPA: Recepção das matérias-primas s considerados: Biológicos: bactérias patogénicas (forma vegetativa ou esporulada), parasitas e vírus Químicos: micotoxinas, aminas e toxinas naturais,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM PANIFICADORA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM PANIFICADORA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Nayara Jessica Clementino da Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Pedro Ivo Soares e Silva; Eugênia Telis de
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação
Leia maisO nhoque de assar, de receita milenar.
O nhoque de assar, de receita milenar. O nhoque de assar, de receita milenar. POLENTA PRONTA E DESIDRATADA: CREMOSA, RÁPIDA E REQUINTADA. (ANGU OU MINGAU DE FUBÁ) Um lançamento ZINI E A POLENTA EXPRESSA:
Leia maisOBJETIVO: Serviços Alimentação
OBJETIVO: Conhecer regras voltadas aos Serviços de Alimentação, como padarias, cantinas, lanchonetes, bufês, confeitarias, restaurantes, cozinhas industriais e institucionais, para proteção a saúde da
Leia maisMódulo/Semestre 1 Carga horária total: 360h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Panificação e Confeitaria I. 36h. 36h. 36h.
Curso Técnico em Panificação e Confeitaria Nome do Curso CÂMPUS Florianópolis-Continente MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 360h Panificação e Confeitaria I 144h Habilidades Básicas
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO MODALIDADE: ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZÁLEZ
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: TÉCNICA DIETÉTICA ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL: NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZÁLEZ Semestre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO
UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA CENTRAL DE ESTÁGIOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Leia maisControle de vetores e pragas urbanas
Controle de vetores e pragas urbanas Pragas Os insetos e outros animais, quando estão livres na natureza, desempenham um importante papel no equilíbrio ecológico. Entretanto, eles se tornam pragas quando,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado
na 1 de 5 1. DESCRIÇÃO Leite de côco Desidratado é um ingrediente alimentício que contém o leite do côco e maltodextrina, sem uso de outros aditivos ou conservantes. As matérias primas foram selecionadas
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
título: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 ementa: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisPreparo dos alimentos Profa Dra Betzabeth Slater OPERAÇÕES TÉRMICAS DE COCÇÃO
+ Preparo dos alimentos Profa Dra Betzabeth Slater OPERAÇÕES TÉRMICAS DE COCÇÃO + OPERAÇÕES TÉRMICAS DE COCÇÃO 2 Define-se como cocção o procedimento de aplicação de calor, resultando em alterações na
Leia maisRDC67/07 C.G
SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que
Leia maisPLANO DE MONITORIZAÇÃO PPRO s E PCC s
4. Lavagem/ desinfecção (PCC1) - Concentração (dosagem) do desinfectante desinfecção - Realização de uma boa pré-lavagem Conforme N- DSA-9 Em cada desinfecção, para todos os lavagem/ hortícolas e desinfecção
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Legislação Sanitária e os Empreendimentos Gastronômicos Gerência-Geral de Alimentos Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos MEDICINA VETERINÁRIA FEA
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisCONGELAMENTO DE ALIMENTOS
CONGELAMENTO DE ALIMENTOS COMO CONGELAR ALIMENTOS DA MANEIRA CORRETA Os alimentos congelados industrializados são ricos em sódio, gorduras e colesterol. Se a ideia é apelar apara a praticidade, nós temos
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa
LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa Nome da empresa Data de emissão Lista de verificação de Boas Práticas / / Revisão nº- 0 Data / / Documento nº Folha
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisIII JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia
Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO
Leia maistítulo: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004
título: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 ementa: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisAGRÁRIA MANUAL PARA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÁRIA MALTE DISTRIBUIDORES/ REPRESENTANTES MANGMA0 12 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS...
ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 3 ABRANGÊNCIA... 2 4 PUBLICO ALVO PARA DIVULGAÇÃO... 2 5 FORMA DE DIVULGAÇÃO... 3 6 TERMOS E DEFINIÇÕES... 3 7 NORMAS CORRELATAS... 3 8 DISPOSIÇÕES GERAIS...
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL/NOME DO PRODUTOR NOME FANTASIA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CNPJ/CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL RESPONSÁVEL
Leia maisAPLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisRESPONSABILIDADE TÉCNICA DO MÉDICO VETERINÁRIO EM SUPERMERCADO/FRIGORÍFICO
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO MÉDICO VETERINÁRIO EM SUPERMERCADO/FRIGORÍFICO Controle de Qualidade de Produtos de Origem Animal Hellen Araújo Cavalcante Médica Veterinária - Me. Tecnologia do Pescado Presidente
Leia maisMODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação
PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de
Leia maisREFERENCIAL TÉCNICO BRC
REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação
Leia maisHACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS
( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) consiste numa abordagem sistemática e estruturada
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÁGUAS ENVASADAS
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÁGUAS ENVASADAS BOAS PRÁTICAS-OBJETIVO GARANTIR CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS AOS PRODUTOS GARANTIR A CONFORMIDADE
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO BPF Conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos Garantir a qualidade sanitária
Leia maisPrincípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária
SEGURANÇA ALIMENTAR Princípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Princípios da segurança alimentar A política de segurança dos alimentos deve basear-se numa
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS
SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Gestão da qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria
Leia maisINTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Boas práticas A segurança de alimentos tem por objetivo principal garantir que o consumo de um alimento não cause prejuízo de nenhuma forma ao consumidor. Sua prática
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisI - CHOCOLATES MVA AJUSTADO % - 12% MVA Original % ITEM DESCRIÇÃO ,29 50,56 52,41 64,24 66,27 1.2
ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO - ALTERAÇÃO Abrangência: operações interestaduais realizadas entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Produto:
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF
Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisLeite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos. Evelin Caroline de Azevedo
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos Evelin Caroline de Azevedo RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR (NÃO OBRIGATÓRIO): PONTO
Leia maisMOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO
MOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO PROFISSIONAL DE COZINHA E SUA CAPACIDADE DE AVALIAR BEM OS SABORES, TEXTURAS E CORES DOS PRATOS. NO GARDE MANGER, OS MOLHOS
Leia maisFatores que influenciam no crescimento. microbiano
Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes
Leia maisDIVINO SABOR SALGADOS MANUAL DO CLIENTE
DIVINO SABOR SALGADOS MANUAL DO CLIENTE 2014/2015 RUA JOÃO GOMES BATISTA, 312 TELEFONE 5677-1651 PREPARO SALGADOS ASSADOS ESFIHAS; PASTÉIS; BAURU; DOGUINHO; HAMBURGÃO; TORTINHAS; TROUXINHAS, TRANCINHAS.
Leia maisPLANO DE VALIDAÇÃO PPRO s E PCC s
PCC1 - Lavagem/ desinfecção (Etapa 4) - Concentração (dosagem) do desinfectante desinfecção De acordo com as instruções do fabricante das pastilhas desinfectantes 1 - Análises microbiológicas a saladas
Leia maisIntrodução. O que é forno combinado
Introdução O que é forno combinado 2 Funções FORNO COMBINADO AR SECO FORNO COMBINADO VAPOR Combinação de ar seco com vapor em uma única câmara de cocção. 3 Resultados 4 Linha Gourmet Linha TSi Linha CMax
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Professora: Talita Espósito A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO CONTROLE PARA A GESTÃO ORGANIZACIONAL
Leia maisAlimentação Complementar apartir do 6º mês de vida. Marcelo Soares de Moraes Doutorando em Alimentos e Nutrição - UNIRIO
Alimentação Complementar apartir do 6º mês de vida Marcelo Soares de Moraes Doutorando em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Quando o bebê pode comer outros alimentos, além do leite materno? A partir dos 6
Leia mais6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 08 de Outubro de 2017 LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 76%
Leia maisQUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições
QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Conservação e Rotulagem de Alimentos 3º Módulo Profª Vivian Pupo de Oliveira Machado ASSEPSIA Recipiente de transporte e de manipulação sujos, falta de cuidado
Leia maisLei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,
Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio
Leia mais