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1 Redução da mortalidade infantil no Níger: contagem regressiva até o estudo nacional em Amouzou A, Habi O, Bensaid K, and the Niger Countdown Case Study Working Group. Lancet online publication: (September, ). Introdução A Contagem regressiva até 2015 é uma colaboração multidisciplinar e multi-institucional entre governos, agências doadoras internacionais, organizações não-governamentais, associações de profissionais de saúde e instituições académicas, que utiliza dados específicos dum país para estimular e apoiar o progresso visando atingir os Objectivos de desenvolvimento do Milénio ( ). O grupo da Contagem Regressiva acompanha o progresso em mais de 75 países onde mais de 95% de todas mortes maternas e infantis ocorrem, promove a responsibilidade dos governos e parceiros de desenvolvimento, identifica lacunas de conhecimentos e propõe novas acções de redução da mortalidade infantil e melhoria da saúde materna. A Contagem regressiva centra-se principalmente na cobertura a proporção de indivíduos que necessitam de cuidados ou intervenções de saúde e que de facto recebem-nos e nas políticas, sistemas de saúde e factores financeiros que afectam o nível da cobertura, padrões e tendências. Para ajudar a compreender melhor os factores que contribuem para o desempenho nacional no aumento gradual das intervenções de redução da mortalidade materna, de recém-nascidos e mortalidade infantil, a Contagem regressiva encomendou vários estudos nacionais aprofundados. O Níger foi escolhido como um dos primeiros países para a análise detalhada do programa nacional de sobrevivência infantil porque alcançou avanços notáveis na cobertura de intervenções de sobrevivência infantil e na redução da mortalidade infantil entre Esta edição do NNA resume os resultados do caso de estudo do Níger, com particular incidência na associação entre o incremento das intervenções nutricionais e as reduções na mortalidade infantil. Alterações na mortalidade infantil durante o período referido foram estimadas através da utilização de procedimentos padrão da tabela de vida com base na informação de históricos de bebés nascidos de mães em idade reprodutiva, obtida a partir dos inquéritos nacionalmente representativos. A cobertura das intervenções e os níveis nutricionais foram resumidos com base em oito inquéritos nacionais disponíveis. Dados sobre a cobertura em algumas intervenções (como a distribuição de cápsulas de dose elevada de vitamina A) não estavam disponíveis em alguns dos inquéritos anteriores, pelo que a cobertura geral e impacto da mortalidade é possível que esteja subestimada nestas intervenções. 1

2 Inicialmente, a taxa de mortalidade infantil em 2009 foi estimada através do programa de software Lives Saved Tool (LiST) com base em dados relativos à mortalidade e cobertura em 1998, a alteração na cobertura em 2009, e o impacto estimado de cada intervenção nas causas específicas da mortalidade. Isto foi feito para avaliar a capacidade do software LiST prever as alterações de facto observadas na mortalidade infantil durante este período de intervalo. Depois, o mesmo software foi utilizado para estimar a contribuição relativa de cada intervenção para a redução observada de mortes de crianças em Finalmente, informação sobre políticas e programas de sobrevivência infantil foi compilada através de entrevistas com informadores chave, para avaliar que estratégias estiveram associadas às alterações na cobertura de programas. (Para mais informação sobre o LiST consultar e Fox et al, 2011). Resultados e conclusões A taxa observada de mortalidade infantil por mil nados vivos (com base em históricos de nascimentos) desceu rápida e significativamente de 226 em 1998 para 128 em 2009, mas a mortalidade neonatal caiu relativamente pouco e de modo não-significativo, de 39 para 33. A cobertura dos programas de suplementação com vitamina A e a utilização de redes impregnadas com insecticidas para prevenir a malária, aumentou de níveis muito baixos em 1998 para quase 80% em Em contraste, a prevalência do aleitamento exclusivo desde o nascimento até aos seis meses de idade continuou baixo, e registaram-se poucas mudanças nas práticas adequadas de alimentação. O tratamento da diarreia através da re-hidratação oral com sais (ORS) e da administração de zinco aumentou quase o dobro, apesar da cobertura ter continuado a ser inferior a 40% em A prevalência de baixa estatura para a idade, moderada e grave, desceu apenas ligeiramente durante o período do estudo, mas a prevalência de magreza severa caiu para quase metade situando-se em ~5%. Em comparação com a taxa de mortalidade infantil de 128 por mil observada em 2009, o software LiST estimou esta taxa em 144; as taxas de mortalidade neonatal observadas e estimadas foram de 33 e 34, respectivamente. Os autores concluíram que conjuntos bastante semelhantes de resultados observados e previstos pelo LiST, permitiram analisar os contributos relativos das alterações nos níveis nutricionais e cobertura de diferentes intervenções, nas reduções observadas na mortalidade infanil, usando o software LiST. Das estimadas vidas salvas em 2009, as redes mosquiteiras impregnadas com insecticidas por si só foram responsáveis por ~25% da redução da mortalidade, e estima-se que a combinação de melhorias nutricionais (reduções no baixo peso e baixa estatura e pequenas melhorias nas práticas de aleitamento materno) e maior cobertura na suplementação com vitamina A foram responsáveis por ~31% da redução. Outras intervenções que se revelaram responsáveis por proporções importantes, mas pequenas, da redução da mortalidade foram o tratamento na comunidade (e melhoria na procura de cuidados de saúde) nos casos de malária, pneumonia e diarreia, e melhor cobertura no tratamento do 2

3 sarampo e vacinas Hib (Vacina Haemophilus de Infância do tipo B). De acordo com as entrevistas com informadores chave, as principais estratégias que contribuiram para o aumento da cobertura de programas de intervenção importantes na redução da mortalidade foram, a melhoria do acesso universal aos cuidados de saúde primários para crianças, a utilização de campanhas públicas de incremento de certos programas de intervenção e uma crescente focalização na nutrição. O acesso aos cuidados primários de saúde foi melhorado através da construção, equipamento e alocação de funcionários em mais centros de saúde, pela formação em gestão integrada de doenças infantis e pela abolição de taxas de utentes para mulheres e crianças. Campanhas públicas foram realizadas aumentar a cobertura com imunizações e suplementação com vitamina A e para distribuir redes mosquiteiras. Mais apoio foi dado à nutrição através de novas políticas sobre gestão da desnutrição aguda e criação duma rede de centros de reabilitação nutricional, e também pela implementação de programas de transferências monetárias, comida pelo trabalho e outros programas especiais destinados a melhorar a segurança alimentar. Implicações e Políticas do Programa O Níger está actualmente no caminho certo para alcançar os Objectivos de desenvolvimento do Milénio de redução da mortalidade infantil, tal como evidenciado pela redução em 43% da mortalidade infantil entre 1998 e Os resultados dos actuais estudos sugerem que três conjuntos de políticas e estratégias programáticas operaram sinergeticamente na concretização destes resultados: 1) prioritização do acesso de crianças a serviços de cuidados de saúde primários, com especial atenção para que fosse alcançada elevada cobertura nas intervenções de redução mortalidade devido à malária, pneumonia, diarreia e sarampo; 2) aumento rápido da cobertura da prevenção de doenças através de campanhas públicas de distribuição de redes tratadas com insecticida, suplementação com vitamina A e vacinação contra o sarampo; e 3) especial atenção à prevenção e tratamento da desnutrição infantil e insegurança alimentar. Em particular, não se registou redução significativa na mortalidade neonatal durante o período desta análise, o que é consistente com o facto de se terem registado relativamente poucas alterações na cobertura das intervenções que se sabe afectarem a mortalidade neonatal, tais como os cuidados antenatais e imunização antitetânica materna (também denominada toxóide tetânico - TT), presença de parteiras treinadas, ou melhorias em práticas iniciais de aleitamento materno. Comentários dos Editores do NNA* Estes resultados indicam que as intervenções de nutrição foram tão importantes quanto os programas de 3

4 saúde específicos no contributo para o decréscimo da mortalidade infantil no Níger. Em particular, as reduções no baixo peso e baixa estatura, a elevada cobertura da suplementação com vitamina A e ligeiras melhorias nas práticas de aleitamento materno, explicam quase um terço das vidas salvas no Níger em É importante compreender que as intervenções de nutrição poderiam salvar ainda mais vidas se os programas fossem bem sucedidos na implementação de melhoria da nutrição materna durante a gravidez, das práticas iniciais de aleitamento materno, aumento da alimentação complementar e maior redução na prevalência de baixa estatura. Além disso, maior cobertura na suplementação preventiva e terapêutica com zinco poderia reduzir a mortalidade infantil directamente e possivelmente contribuir ainda mais para a redução da mortalidade melhorando o crescimento linear. Finalmente, o corrente estudo não contabiliza a possivel redução da mortalidade causada devido à iodização do sal, e pode subcontabilizar o impacto da suplementação com vitamina A ao considerar o efeito da vitamina A apenas nas mortes associadas à diarreia. Logo, a continuação e expansão das intervenções de nutrição são essenciais na manutenção e aumento das louváveis melhorias na sobreviência infantil já alcançadas no Níger. Referências 1. Fox MJ, Martorell R, Van den Broek N, Walker N. Assumptions and methods in the Lives Saved Tool (LiST). BMC Pub Hlth 11 (suppl 3): 1-3, *Estes comentários foram adicionados pela equipa editorial e não fazem parte da citada publicação. Nutrition News for Africa é um boletim electrónico mensal que procura disseminar os resultados das pesquisas mais avançadas e as mais recentes políticas, junto dos cientistas, programadores de programas, entidades responsáveis pela definição de políticas e líderes de opinião que trabalham nas áreas de saúde pública e nutrição em África. Este boletim é resultado da estreita colaboração entre a Helen Keller International (HKI) e o Program in International and Community Nutrition (PICN Programa em Nutrição Internacional e Comunitária) da University of California, Davis. Os funcionários regionais da HKI, os estudantes e os membros da faculdade do PICN identificam e resumem os artigos mais importantes assim como as políticas relevantes da literatura científica e das publicações das agências internacionais. Os membros desta rede são também convidados a fazer sugestões quanto a possíveis documentos de interesse e a 4

5 reagir aos artigos seleccionados. Para se inscrever, clique em "Assine aqui". Editorial Office: Helen Keller International Regional Office for Africa 11 Nord Foire Azur PO Box Dakar Senegal 5

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