Espessura endometrial na pós-menopausa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Espessura endometrial na pós-menopausa"

Transcrição

1 Artigo de Revisão Espessura endometrial na pós-menopausa Postmenopausal endometrium thickness Ana Carolina C Bozza 1, Carolina O Nastri 1,2, Wellington P Martins 1, 2 A ultrassonografia na avaliação endometrial se tornou uma ferramenta fundamental para avaliar o risco de patologias endometriais em pacientes na pós-menopausa. Em especial o exame endovaginal, quando realizado por ultrasonografistas experientes, nos fornece uma avaliação minuciosa do endométrio por inteiro. Um endométrio fino e regular com espessura menor que 5 mm reduz a probabilidade de câncer endometrial para menos de 1%. Não somente a espessura do endométrio, mas também a história clínica da paciente incluindo sangramento anormal e uso de terapia de reposição hormonal deve ser valorizada para o correto diagnóstico de doença endometrial. Palavras chave: Endométrio; Ultrassonografia; Pós-menopausa. 1- Escola de Ultrassonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto (EURP) 2- Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) Recebido em 08/03/2010, aceito para publicação em 11/03/2010. Correspondências para Wellington P Martins. Departamento de Pesquisa da EURP - Rua Casemiro de Abreu, 660, Vila Seixas, Ribeirão Preto-SP. CEP wpmartins@ultrassonografia.com.br Fone: (16) Fax: (16) Abstract Ultrasonography in endometrial evaluation has become an essential tool for evaluating the risk of endometrial pathology in patients in the postmenopausal period. In particular the endovaginal approach, when performed by an experienced sonographers, provides a thorough assessment of the whole endometrium. A thin and regular endometrium with a thickness less than 5 mm reduces the likelihood of endometrial cancer to less than 1%. Not only the thickness of the endometrium, but also the woman's medical history including abnormal bleeding and use of hormone replacement therapy should be valued for the correct diagnosis of endometrial disease. Keywords: Endometrium; Ultrasonography; Postmenopause.

2 18 Introdução O endométrio é sede de amplo espectro de doenças que acometem a mulher, desde a menarca até a pósmenopausa, incluindo o período gestacional. Tais afecções freqüentemente cursam com hemorragia, podendo ser causada por gestação, aborto, pólipos, miomas, hiperplasias ou carcinomas 1. A espessura endometrial é diretamente proporcional a existência de doença endometrial 2. A principal preocupação frente às pacientes com sangramento na pós-menopausa é o diagnóstico precoce de doença endometrial maligna 3. O câncer endometrial é a neoplasia maligna do aparelho genital mais freqüente em países desenvolvidos e a 4ª neoplasia mais freqüente em mulheres na região sudeste do Brasil 4. A avaliação ultrassonográfica por via endovaginal da espessura endometrial tornou-se a ferramenta de imagem disponível mais importante para o diagnóstico de patologias endometriais, tanto pela alta precisão diagnóstica quanto pelo baixo custo relativo, segurança, disponibilidade e isenção de uso de radiação ionizante. Outras modalidades como a histerossonografia, histerossalpingografia e tomografia computadorizada têm um importante papel em conjunto com a ecografia, sobretudo no estadiamento da doença, como é o caso 3 da ressonância magnética 1. O objetivo de sua utilização na avaliação de mulheres com sangramento na pós-menopausa é o estabelecimento de uma a espessura endometrial mínima, abaixo da qual o risco de doença endometrial é baixo 5. Fisiologia endometrial O endométrio é um tecido que sofre constantes alterações devido a estímulos hormonais extrínsecos, como o uso de tamoxifeno e de terapia de reposição hormonal, e intrínsecos, iniciando com a menarca as alterações correspondentes ao ciclo menstrual até a menopausa, quando então ocorre sua atrofia 1, 3. A dinâmica endometrial durante o ciclo menstrual decorre de alterações na sua camada funcional. Sua descamação durante a fase menstrual (1º ao 5º dias do ciclo) faz o endométrio atingir menos de 4 mm de espessura. Na fase proliferativa (6º ao 14º dias do ciclo) ela sofre um espessamento e chega a medir de 4 a 8 mm. Após a ovulação o endométrio atinge sua espessura máxima, cerca de 16 mm, caracterizando a fase secretora 3. Na pós-menopausa o endométrio torna-se inativo por ausência de estímulos hormonais. Nessa fase a espessura endometrial média é cerca de 4 mm na ausência de reposição hormonal o que caracteriza a atrofia endometrial, podendo variar em um mesmo paciente em até 4 mm nos exames subseqüentes, embora a média de variação seja de 2 mm 2, 3. Ultrassonografia da pelve A medição do endométrio em pacientes na pósmenopausa é dificultada por vários fatores que incluem a verticalização do útero, a presença de calcificações dos vasos e a interface mais difusa entre o miométrio e o endométrio 6. Figura 1. Ultrassonografia endovaginal do endométrio atrófico normal em uma mulher na pós-menopausa. O exame transabdominal é realizado com transdutor convexo com freqüência entre 3,5 a 5,0 MHz. Deve ser realizado com a bexiga repleta, proporcionando janela acústica adequada e o afastamento das alças intestinais. O exame endovaginal é realizado com transdutor de alta freqüência, entre 7 a 10 MHz e com a bexiga vazia, sendo considerado superior para a avaliação endometrial 3. A avaliação ultrassonográfica tridimensional com reconstrução coronal do útero tem se tornado um precioso método auxiliar para um exame pélvico bidimensional, principalmente em pacientes com suspeita de lesões endometriais ou com espessura maior que 5 mm 7. A espessura total endometrial é aferida numa aquisição sagital mediana, na área mais espessa do endométrio, a partir de uma varredura longitudinal que vai de um lado para o outro, incluindo ambas as camadas endometriais e não necessariamente a encontrada no fundo do útero 3, 6 (Figura 1 e 2).

3 19 É fundamental visualizar a totalidade do endométrio, desde o canal cervical até o fundo uterino, incluindo as regiões cornuais para garantir-se que a região mais espessa está sendo avaliada 2. Nas situações em que o endométrio não se encontra regular e claramente visualizado, este deve ser considerado como imensurável e anormal. O endomísio, halo hipoecóico ao redor do endométrio, não deve ser incluído na medida da espessura, assim como a presença de líquido na cavidade endometrial deve ser excluída da aferição total 3. Nesses casos, a espessura endometrial deve ser a soma das duas camadas separadamente e qualquer fluido ecogênico deve ser considerado como achado anormal 6 (Figura 2). Qualquer espessamento focal mesmo que dentro da espessura endometrial normal deve ser incluído na medida e também considerado como anormal 2 (Figura 3). A importância da correta avaliação endometrial Em um estudo observacional retrospectivo em que a espessura endometrial média foi avaliada em 187 pacientes com diagnóstico de carcinoma endometrial, encontrou-se uma espessura média 15 mm, sendo de 12 mm naquelas submetidas à avaliação endometrial invasiva prévia à realização do exame e de 17 mm nas demais. Observaram ainda que do total das pacientes, treze delas apresentavam um endométrio menor que 5 mm apesar de serem acometidas pela patologia, sendo que destas 9 haviam realizado uma amostragem endometrial prévia à ultrassonografia o que comprometeu a precisão da medida, em 2 a lesão era focal e não havia sido incluída na medida, uma apresentava distorção miometrial que comprometeu a mensuração, mas não excluía a existência de patologia, e uma teve o endométrio corretamente medido, porém já apresentava metástases uterinas difusas de um câncer de mama 2. Figura 2. Medida da espessura endometrial. (A) A espessura é medida no plano longitudinal na área de maior espessura do endométrio, da sua borda mais externa de um lado a outro. (B) Cavidade endometrial contendo líquido anecóico e endométrio regular e fino, constituindo um achado normal. (C) Cavidade endometrial contendo fluido ecogênico. Este é um achado anormal, mesmo que o endométrio se encontre fino. Adaptado de Epstein et al 6. Mulheres assintomáticas Se a paciente for assintomática, a espessura pode ser considerada normal até 8 mm. Qualquer espessamento focal ou ecotextura heterogênea independentemente da medição merece investigação diagnóstica 3. Pacientes que usam terapia de reposição hormonal seqüencial na pós-menopausa apresentam maior espessura endometrial e variação na medição quando comparadas com aquelas que recebem hormonioterapia de forma contínua. Estas deverão ser submetidas à avaliação endometrial no início ou no final do ciclo hormonal, quando o endométrio atinge sua

4 20 espessura mais fina 8. Com ambos os regimes hormonais, uma espessura endometrial maior que 8 mm merece investigação 3. Figura 3. Imagem ultrassonográfica mostrando a medida da espessura endometrial na presença de lesão endometrial focal e fluido endometrial. A lesão deve ser medida em sua porção mais espessa e esta medida somada à espessura máxima da camada endometrial oposta. Adaptado de Van Den Bosch et al 2. Sangramento pós-menopausa O sangramento na pós-menopausa é indicação imperiosa para avaliação detalhada do endométrio por ser o sintoma mais comum de câncer de endométrio. A ultrassonografia endovaginal é considerada um método bastante seguro para o diagnóstico de câncer endometrial nesta situação 6, 9. Ao avaliarmos a espessura endometrial em pacientes na pós-menopausa é importante separar as assintomáticas das que apresentam sintomas como sangramento e também determinar se a paciente está recebendo ou não terapia de reposição hormonal, pois isso modifica o limiar para o qual o endométrio pode ser considerado espessado ou normal. Uma espessura endometrial menor que 4 mm exclui doença maligna independente do estado hormonal da paciente. Em mulheres com sangramento pós-menopausa, a probabilidade de câncer de endométrio quando a espessura endometrial aferida ultrassonograficamente for menor que 5 mm é inferior a 1% 9. Em contrapartida, a medida da espessura endometrial igual ou maior que 5 mm em uma paciente com sangramento anormal apresenta 92% de sensibilidade e 57% de especificidade para patologia endometrial maligna 9. A causa mais provável de sangramento anormal em pacientes com espessura endometrial inferior a 5 mm não é o câncer endometrial e sim sua atrofia. Outros achados A presença de fluido ecogênico sugestivo de detritos ou sangue na cavidade endometrial em mulheres na pós-menopausa é um importante fator de risco para doença maligna endometrial, e indica a necessidade de amostragem endometrial 3, 10. Por outro lado o fluido anecóico na ausência de sintomas ou espessamento endometrial não requer propedêutica adicional, sendo muitas vezes devido a uma estenose do canal cervical 3. A dificuldade em definir com clareza a fronteira entre o endométrio e o miométrio sugere carcinoma endometrial invasivo no miométrio adjacente ou nos tecidos vizinhos 3. Considerações finais Um endométrio avaliado pela ultrassonografia como fino e regular, bem visualizado e sem lesões focais é muito confiável na exclusão de doença endometrial maligna 2. O risco de pacientes com sangramento na pós-menopausa apresentarem patologia endometrial quando sua medida pela ultrassonografia endovaginal é inferior a 5 mm de espessura é inferior a 1% 11. O seguimento das pacientes com sangramento na pósmenopausa e espessura endometrial menor que 5 mm pode ser realizado apenas com a ultrassonografia. É recomendável que essas pacientes tenham abordagem diagnóstica invasiva no caso de crescimento endometrial e não apenas de novo episódio de sangramento isolado 12. Referências 1. Nalaboff KM, Pellerito JS, Ben-Levi E. Imaging the endometrium: disease and normal variants. Radiographics 2001; 21(6): Van den Bosch T, Van Schoubroeck D, Domali E, Vergote I, Moerman P, Amant F, et al. A thin and regular endometrium on ultrasound is very unlikely in patients with endometrial malignancy. Ultrasound Obstet Gynecol 2007; 29(6): Lane BF, Wong-You-Cheong JJ. Imaging of endometrial pathology. Clin Obstet Gynecol 2009; 52(1): Pastore AR, Cerri GG. Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.

5 21 5. Karlsson B, Granberg S, Wikland M, Ylostalo P, Torvid K, Marsal K, et al. Transvaginal ultrasonography of the endometrium in women with postmenopausal bleeding--a Nordic multicenter study. Am J Obstet Gynecol 1995; 172(5): Epstein E, Valentin L. Managing women with post-menopausal bleeding. Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol 2004; 18(1): Benacerraf BR, Shipp TD, Bromley B. Which patients benefit from a 3D reconstructed coronal view of the uterus added to standard routine 2D pelvic sonography? AJR Am J Roentgenol 2008; 190(3): Levine D, Gosink BB, Johnson LA. Change in endometrial thickness in postmenopausal women undergoing hormone replacement therapy. Radiology 1995; 197(3): Sahdev A. Imaging the endometrium in postmenopausal bleeding. BMJ 2007; 334(7594): Takacs P, De Santis T, Nicholas MC, Verma U, Strassberg R, Duthely L. Echogenic endometrial fluid collection in postmenopausal women is a significant risk factor for disease. J Ultrasound Med 2005; 24(11): Gerber B, Krause A, Muller H, Reimer T, Kulz T, Makovitzky J, et al. Effects of adjuvant tamoxifen on the endometrium in postmenopausal women with breast cancer: a prospective long-term study using transvaginal ultrasound. J Clin Oncol 2000; 18(20): Epstein E, Valentin L. Rebleeding and endometrial growth in women with postmenopausal bleeding and endometrial thickness < 5 mm managed by dilatation and curettage or ultrasound follow-up: a randomized controlled study. Ultrasound Obstet Gynecol 2001; 18(5):

Espessamento endometrial na pós menopausa - aspectos atuais

Espessamento endometrial na pós menopausa - aspectos atuais Espessamento endometrial na pós menopausa - aspectos atuais I Curso Téorico-Prático de Histeroscopia do Hospital Pérola Byington 31 mai e 01 jun de 2012 Alysson Zanatta Núcleo de Endoscopia Ginecológica

Leia mais

Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A

Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A Carolina Pereira Médica Ginecologista e Obstetra Ultrassonografia na

Leia mais

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do

Leia mais

Prof. Francisco Gallarreta Porto Alegre 2019

Prof. Francisco Gallarreta Porto Alegre 2019 Termos, definições e medições para descrever os aspectos ultra-sonográficos do endométrio e lesões intra-uterinas: Consenso do Grupo Internacional de Análise do Tumor endometrial (IETA) F. P. G. Leone,

Leia mais

Tumores Malignos do Endométrio

Tumores Malignos do Endométrio Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia

Leia mais

RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas

RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata

Leia mais

Diagnóstico da adenomiose por métodos de imagem

Diagnóstico da adenomiose por métodos de imagem Artigo de Revisão Diagnóstico da adenomiose por métodos de imagem Diagnosis of adenomyosis by imaging Elaine M A Borges 1, Wellington P Martins 1, 2 A endometriose é caracterizada pela presença de tecido

Leia mais

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS Centro Eco Novo Hamburgo/RS

Leia mais

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA NO ESPESSAMENTO ENDOMETRIAL: REVISÃO DE LITERATURA ULTRASONOGRAPHIC EVALUATION IN ENDOMETRIAL THICKNESS: LITERATURE REVIEW

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA NO ESPESSAMENTO ENDOMETRIAL: REVISÃO DE LITERATURA ULTRASONOGRAPHIC EVALUATION IN ENDOMETRIAL THICKNESS: LITERATURE REVIEW Silveira et al. 60 REVISÃO DE LITERATURA AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA NO ESPESSAMENTO ENDOMETRIAL: REVISÃO DE LITERATURA ULTRASONOGRAPHIC EVALUATION IN ENDOMETRIAL THICKNESS: LITERATURE REVIEW Débora Filardi

Leia mais

Avaliação endometrial histeroscópica de pacientes com câncer de mama virgens de tratamento

Avaliação endometrial histeroscópica de pacientes com câncer de mama virgens de tratamento doi: 10.20513/2447-6595.2018v58n1p21-25 21 ARTIGO ORIGINAL Avaliação endometrial histeroscópica de pacientes com câncer de mama virgens de tratamento without previous treatment Carolina Landim da Costa

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

Journal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas

Journal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 11.09.2013

Leia mais

Achados Histeroscópicos em Mulheres na Pós-menopausa com Diagnóstico de Espessamento Endometrial por Ultra-sonografia Transvaginal.

Achados Histeroscópicos em Mulheres na Pós-menopausa com Diagnóstico de Espessamento Endometrial por Ultra-sonografia Transvaginal. RBGO 6 (): -8, 004 Trabalhos Originais Achados Histeroscópicos em Mulheres na Pós-menopausa com Diagnóstico de Espessamento Endometrial por Ultra-sonografia Transvaginal. Hysteroscopic Findings in Postmenopausal

Leia mais

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki 6ª AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio Tobaru Tibana Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Preceptor da Residência de Radiologia da Universidade Federal de

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS

Leia mais

A Histerossonografia na Avaliação da Cavidade Uterina em Pacientes Menopausadas

A Histerossonografia na Avaliação da Cavidade Uterina em Pacientes Menopausadas RBGO 24 (8): 541-545, 2002 A na Avaliação da Cavidade Uterina em Pacientes Menopausadas Trabalhos Originais Sonohysterography in the evaluation of the uterine cavity in postmenopausal women Benito Pio

Leia mais

PERFIL DAS PACIENTES INVESTIGADAS POR SANGRAMENTO PÓS-MENOPAUSA NO HOSPITAL JÚLIA KUBITSCHEK NOS ANOS DE 2010 A 2014

PERFIL DAS PACIENTES INVESTIGADAS POR SANGRAMENTO PÓS-MENOPAUSA NO HOSPITAL JÚLIA KUBITSCHEK NOS ANOS DE 2010 A 2014 15 ARTIGO ORIGINAL PERFIL DAS PACIENTES INVESTIGADAS POR SANGRAMENTO PÓS-MENOPAUSA NO HOSPITAL JÚLIA KUBITSCHEK NOS ANOS DE 2010 A 2014 A SURVEY OF THE PROFILE OF PATIENTS INVESTIGATED FOR POST-MENOPAUSAL

Leia mais

PROTOCOLO DE EXAMES DE RM GINECOLÓGICA - ORIENTAÇÕES GERAIS -

PROTOCOLO DE EXAMES DE RM GINECOLÓGICA - ORIENTAÇÕES GERAIS - PROTOCOLO DE EXAMES DE RM GINECOLÓGICA - ORIENTAÇÕES GERAIS - Todas as sequências efectuadas deverão ser optimizadas de acordo com as especificidades do aparelho disponível. Preparação: 4-6h de jejum Esvaziar

Leia mais

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação

Leia mais

Alexandre de Lima Farah

Alexandre de Lima Farah Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

Comparação entre ultrassonografia transvaginal e histerossonografia na avaliação de pacientes com sangramento uterino anormal *

Comparação entre ultrassonografia transvaginal e histerossonografia na avaliação de pacientes com sangramento uterino anormal * ARTIGO e ORIGINAL em sangramento ORIGINAL uterino anormal ARTICLE Comparação entre ultrassonografia transvaginal e histerossonografia na avaliação de pacientes com sangramento uterino anormal * Comparison

Leia mais

Achados histeroscópicos em pacientes na pós-menopausa com espessamento endometrial à ultra-sonografia

Achados histeroscópicos em pacientes na pós-menopausa com espessamento endometrial à ultra-sonografia Artigo original Achados histeroscópicos em pacientes na pós-menopausa com espessamento endometrial à ultra-sonografia Hysteroscopic findings in postmenopausal patients with ultrasonographic diagnosis of

Leia mais

Hemorragia Genital na Pós-Menopausa

Hemorragia Genital na Pós-Menopausa Curso de Pós-Graduação em Geriatria Hemorragia Genital na Pós-Menopausa Avaliação e orientação diagnóstica Pedro Viana Pinto Introdução 5% motivos de consulta em Ginecologia Maioria dos casos têm etiologias

Leia mais

ACRETISMO PLACENTÁRIO

ACRETISMO PLACENTÁRIO ACRETISMO PLACENTÁRIO CASO CLÍNICO Sra Y, 36 anos, G8P7, 02 cesarianas anteriores, terceiro trimestre de gestação é atendida em consulta de pré-natal. Negava morbidades. Comparece à consulta com os seguintes

Leia mais

Acretismo Placentário: Avaliação por RM

Acretismo Placentário: Avaliação por RM Acretismo Placentário: Avaliação por RM Dra Caroline Lorenzoni A. Ghezzi Radiologista (equipe de abdome) do HMV e HCPA Chefe da Unidade de Ressonância Magnética do HCPA Roteiro Introdução Achados de acretismo

Leia mais

Comparação entre os Achados Ultra-sonográficos, Histeroscópicos e Histopatológicos no Sangramento Uterino da Pós-menopausa

Comparação entre os Achados Ultra-sonográficos, Histeroscópicos e Histopatológicos no Sangramento Uterino da Pós-menopausa RBGO 25 (4): 229-235, 23 Trabalhos Originais Comparação entre os Achados Ultra-sonográficos, Histeroscópicos e Histopatológicos no Sangramento Uterino da Pós-menopausa Comparison of Ultrasonographic, Hysteroscopic

Leia mais

DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019

DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019 DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019 César Eduardo Fernandes Presidente Corintio Mariani Neto Diretor Administrativo/Financeiro Marcos Felipe Silva de Sá Diretor Científico Juvenal Barreto B. de Andrade Diretor

Leia mais

Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério

Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva

Leia mais

HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES

HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES DGO USP RIB PRETO HISTEROSCOPIA CIRURGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA Histerectomia Taxas excessivamente altas em alguns países

Leia mais

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019 Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019 Realizar consulta em ginecologia para histeroscopia diagnóstica Atualizado em: 21/03/2019 Descrição O Exame de Histeroscopia é um procedimento ginecológico realizado

Leia mais

Glândulas suprarrenais

Glândulas suprarrenais Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais

Leia mais

SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA. Carla Milan

SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA. Carla Milan SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA Carla Milan CAUSAS Gestação com evolução normal Ameaça de aborto Abortamentos Gestação ectópica Doença trofoblástica gestacional

Leia mais

LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE

LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE Pedro Pissarra, Rui Alves Costa, Luís Ferreira, Yessica Costa, Maria Conceição Sanches, Manuela Gonçalo, Filipe Caseiro Alves X Jornadas Temáticas

Leia mais

SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE INTRODUÇÃO MÉTODOS HISTEROSSONOGRAFIA EM MULHERES PÓS-MENOPAUSA

SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE INTRODUÇÃO MÉTODOS HISTEROSSONOGRAFIA EM MULHERES PÓS-MENOPAUSA HISTEROSSONOGRAFIA EM MULHERES PÓS-MENOPAUSA Artigo Original SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA HISTEROSSONOGRAFIA NAS AFECÇÕES ENDOMETRIAIS EM MULHERES ASSINTOMÁTICAS PÓS-MENOP MENOPAUSA *SONIA TAMANAHA,

Leia mais

Mulher jovem, 29 anos, nulípara, com quadro de sangramento retal, sem outras queixas, submetida a colonoscopia para investigação.

Mulher jovem, 29 anos, nulípara, com quadro de sangramento retal, sem outras queixas, submetida a colonoscopia para investigação. Mulher jovem, 29 anos, nulípara, com quadro de sangramento retal, sem outras queixas, submetida a colonoscopia para investigação. Achados: No reto, em topografia de terceira válvula de Houston, nota-se

Leia mais

ACRETISMO PLACENTÁRIO ULTRASSOM

ACRETISMO PLACENTÁRIO ULTRASSOM ACRETISMO PLACENTÁRIO ULTRASSOM Felipe Fagundes Bassols Coordenador Equipe Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia Hospital Moinhos de Vento Preceptor Residência Ginecologia e Obstetrícia Hospital

Leia mais

Acurácia da Histeroscopia na Avaliação da Cavidade Uterina em Pacientes com Sangramento Uterino Pós-Menopausa

Acurácia da Histeroscopia na Avaliação da Cavidade Uterina em Pacientes com Sangramento Uterino Pós-Menopausa RBGO 25 (4): 237-241, 2003 Acurácia da na Avaliação da Cavidade Uterina em Pacientes com Sangramento Uterino Pós-Menopausa Trabalhos Originais Accuracy of Hysteroscopy in the Evaluation of the Uterine

Leia mais

Estudo epidemiológico descritivo das pacientes atendidas no Ambulatório de Patologia Endometrial do Hospital Universitário

Estudo epidemiológico descritivo das pacientes atendidas no Ambulatório de Patologia Endometrial do Hospital Universitário 0004-2773/05/34-02/15 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 34, n o. 2, de 2005 15 ARTIGO ORIGINAL Estudo epidemiológico descritivo das pacientes atendidas no Ambulatório

Leia mais

Dr. Guilherme Galante Heuser

Dr. Guilherme Galante Heuser Dr. Guilherme Galante Heuser Medico Radiologista MEC / CBR Diretor técnico IMED Radiologia e CDI Unimed Noroeste RS Mestre em Atenção Integral a Saúde UNIJUí Unicruz Prof. Faculdade de Medicina UNIJUÍ

Leia mais

Comparação entre a Histerossonografia, a Histeroscopia e a Histopatologia na Avaliação da Cavidade Uterina de Mulheres na Pós menopausa

Comparação entre a Histerossonografia, a Histeroscopia e a Histopatologia na Avaliação da Cavidade Uterina de Mulheres na Pós menopausa RBGO 25 (9): 667-672, 2003 Trabalhos Originais Comparação entre a Histerossonografia, a Histeroscopia e a Histopatologia na Avaliação da Cavidade Uterina de Mulheres na Pós menopausa Comparison between

Leia mais

Normatização de exames de Ultrassonografia

Normatização de exames de Ultrassonografia Normatização de exames de Ultrassonografia A versatilidade e a alta eficácia da ultrassonografia como método diagnóstico na prática médica diária constituem a grande força deste método, mas ao mesmo tempo,

Leia mais

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) 1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine

Leia mais

VÍDEO-HISTEROSCOPIA DA IMAGEM ENDOMETRIAL ALTERADA: UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA

VÍDEO-HISTEROSCOPIA DA IMAGEM ENDOMETRIAL ALTERADA: UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA Artigo Original ISSN 0100-6991 Vol. 34 - Nº 6, Nov. / Dez. 2007 Osthoff et al. VÍDEO-HISTEROSCOPIA DA IMAGEM ENDOMETRIAL ALTERADA: UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA HYSTEROSCOPY WITH ABNORMAL ENDOMETRIAL IMAGE: CRITICAL

Leia mais

Ecografia Axilar na Detecção de Metástases Ganglionares de Tumores Malignos Primários da Mama - correlação anatomo-patológica.

Ecografia Axilar na Detecção de Metástases Ganglionares de Tumores Malignos Primários da Mama - correlação anatomo-patológica. Serviço de Imagem Médica, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Faculdade de Medicina de Coimbra Direção do Serviço: Professor Doutor Filipe Caseiro-Alves. Ecografia Axilar na Detecção de Metástases

Leia mais

NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano V Edição 45 Maio 2013

NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano V Edição 45 Maio 2013 NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano V Edição 45 Maio 2013 COMO AVALIAR TUMORES ANEXIAIS RELATO DE CASO COMO AVALIAR TUMORES ANEXIAIS Relato de Caso AUTOR: FERNANDO GUASTELLA INSTITUIÇÃO: CETRUS Centro de Ensino em

Leia mais

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA

Leia mais

Câncer de Endométrio Hereditário

Câncer de Endométrio Hereditário Disciplina de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Serviço de Cirurgia Oncológica I Disciplina Eletiva de Fundamentos da Cirurgia Oncológica Professor Afiliado Abner Jorge Jácome Barrozo

Leia mais

PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA

PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA Métodos de Diagnóstico por Imagem 1. Detecção de Lesões 2. Benigno vs. Maligno 3. Conduta (Cx, Seguimento...) Iyer VR et al. AJR 2010;194:311-321 Métodos

Leia mais

Anastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica.

Anastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica. Anastrozol Antineoplásico câncer da mama DCB: 00755 CAS: 120511-73-1 Fórmula molecular: C 17 H 19 N 5 Nome químico: 2-[3-(1-cyano-1-metil-etil)- 5-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)fenil]- 2-metilpropanenitrile

Leia mais

Avaliação da sensibilidade e especificidade da histeroscopia diagnóstica relativamente à análise histopatológica

Avaliação da sensibilidade e especificidade da histeroscopia diagnóstica relativamente à análise histopatológica UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências da Saúde Avaliação da sensibilidade e especificidade da histeroscopia diagnóstica relativamente à análise Inês Santos Freire Dissertação para obtenção do Grau de

Leia mais

USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?

USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

CAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO

CAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO CAPÍTULO 18 MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO 1. INTRODUçãO Leiomiomas uterinos são os tumores mais frequentes do trato genital feminino, clinicamente aparentes em 25% das

Leia mais

INTRODUÇÃO BOA LEITURA!

INTRODUÇÃO BOA LEITURA! INTRODUÇÃO A mulher é, sabidamente, a que mais procura manter a saúde em dia. Esse cuidado tem início logo na adolescência, com a primeira menstruação. É quando o ginecologista passa a fazer parte da rotina

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU JOÃO PESSOA, OUTUBRO DE 2018 A NOVEMBRO DE 2020 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TERESINA, FEVEREIRO DE 2019 A MARÇO DE 2021 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão

Leia mais

LIPOMA UTERINO PURO - UMA CONDIÇÃO BENIGNA RARA

LIPOMA UTERINO PURO - UMA CONDIÇÃO BENIGNA RARA LIPOMA UTERINO PURO - UMA CONDIÇÃO BENIGNA RARA Yasmmim Machado Magalhães 1 ; Matheus Ribeiro Nasser Silva 2 ; Bianca Rodrigues Lopes Ramos Reinaldo³; Imirá Machado Magalhães 4 Universidade Federal de

Leia mais

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função

Leia mais

ATLAS RADIOLOGIA. 5ª Edição. Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki

ATLAS RADIOLOGIA. 5ª Edição. Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki ATLAS DE RADIOLOGIA Um guia completo para atualizar seus estudos sobre a Radiologia. 5ª Edição AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em

Leia mais

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A

Leia mais

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM MUDOU POR IMAGEM DE E NÓS VAMOS REGISTRAR TUDO EM IMAGENS FONE: +55 (64) 3431 0047 AV. SANTOS DUMONT, Nº 373 - CEP: 75530-050 CRIDIAGNOSTICOS.COM.BR

Leia mais

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO FÊMUR DE UM CÃO COM NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO FÊMUR DE UM CÃO COM NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO FÊMUR DE UM CÃO COM NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR RAFAELA PRESTES 3, MAYARA NOBREGA GOMES DA SILVA¹, INGRID RIOS LIMA MACHADO², MARIA LIGIA DE ARRUDA MISTIERI², CAROLINE

Leia mais

Artigo de Revisão / Review Article. Protocolo para a Realização de uma Ecografia Ginecológica

Artigo de Revisão / Review Article. Protocolo para a Realização de uma Ecografia Ginecológica Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XXIV, nº 94, pág. 49-53, Abr.-Jun., 2012 Artigo de Revisão / Review Article Protocolo para a Realização de uma Ecografia Ginecológica Guidelines for the Performance of

Leia mais

TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ

TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ Microcarcinoma do Colo Uterino Incidência: 7% dos cânceres de colo uterino

Leia mais

A Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a. prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem

A Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a. prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem A Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem medo sobre o assunto com amigas, colegas de trabalho e familiares para que todas possam ter a oportunidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA ACHADOS DA VIDEO-HISTEROSCOPIA EM PACIENTES ENCAMINHADAS A UM CENTRO DE REFERÊNCIA PARA

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA PRÉ-REQUISITO R ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (0) 0 RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se

Leia mais

O EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA DE MAMA

O EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA DE MAMA O EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA DE MAMA Maria do Carmo Berriel 1 O Exame de Ultrassonografia (US) Diagnóstica é um método/procedimento que utiliza ondas sonoras com frequências acima das audíveis pelo ouvido

Leia mais

30/05/2016. Tomossíntese mamária Quando indicar? Mamografia. As limitações da Mamografia Digital Convencional. A evolução da Mamografia

30/05/2016. Tomossíntese mamária Quando indicar? Mamografia. As limitações da Mamografia Digital Convencional. A evolução da Mamografia Mamografia 14 estudos - 2001 a 2010 - redução da taxa de mortalidade relacionada ao câncer de mama em cerca de 25 a 50% (idades 40 a 74 anos) mamária Quando indicar? Aproximadamente 20% dos cânceres não

Leia mais

ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS

ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS INTRODUÇÃO 3 ENDOMETRIOSE 5 ENDOMETRIOSE E GRAVIDEZ 11 A IMPORTÂNCIA DE CONTAR COM AJUDA ESPECIALIZADA EM FERTILIDADE 14 CONCLUSÃO 16 SOBRE A CLÍNICA ORIGEN

Leia mais

Cintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP

Cintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP Análise das Imagens Cintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP Imagem 1: Análise da Imagem 1: Cintilografia com hemácias marcadas com 99m Tc-PYP para pesquisa de hemorragia digestiva: concentração

Leia mais

Journal Club (set/2010)

Journal Club (set/2010) Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal

Leia mais

TROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia?

TROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia? TROCANDO IDÉIAS XX MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia? Gutemberg Almeida ISSVD UFRJ ABPTGIC Carcinoma Microinvasor IA1 - Invasão do estroma < 3 mm em profundidade e < 7 mm em extensão IA2 - Invasão

Leia mais

NEWS artigos CETRUS. Dr. Sebastião Zanforlin Filho. - Mestrado pela Escola Paulista de Medicina pela Universidade Federal de São Paulo.

NEWS artigos CETRUS. Dr. Sebastião Zanforlin Filho. - Mestrado pela Escola Paulista de Medicina pela Universidade Federal de São Paulo. NEWS artigos CETRUS Ultra-Som em Ginecologia Parte 2 Apresentação Os órgãos do aparelho reprodutor feminino apresentam complexas modifi cações fi siológicas durante o ciclo menstrual, muitas delas apresentando

Leia mais

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se

Leia mais

Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas

Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas MD Rafael Corrêa Coelho Médico Oncologista do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) Especialista em Oncologia Clínica

Leia mais

COMPARAÇÃO DO ULTRA-SOM TRANSVAGINAL E DA HISTEROSCOPIA AMBULATORIAL No Diagnóstico das Doenças Intra-Uterinas

COMPARAÇÃO DO ULTRA-SOM TRANSVAGINAL E DA HISTEROSCOPIA AMBULATORIAL No Diagnóstico das Doenças Intra-Uterinas ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2011; 24(S2): 65-70 COMPARAÇÃO DO ULTRA-SOM TRANSVAGINAL E DA HISTEROSCOPIA AMBULATORIAL No Diagnóstico das Doenças Intra-Uterinas Daniela A. YELA, Simone R. HIDALGO, Kelly

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia

Leia mais

Curso de emergências ginecológicas SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL

Curso de emergências ginecológicas SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL Curso de emergências ginecológicas SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL Parceria SOGIMIG-CRMMG 2013 Sangramento uterino normal Menstruação: sangramento que ocorre após ovulação prévia Periodicidade: 22 a 35 dias

Leia mais

Avaliação Ultra-sonográfica das Variações do Volume Uterino

Avaliação Ultra-sonográfica das Variações do Volume Uterino RBGO 23 (03): 175-179, 2001 Avaliação Ultra-sonográfica das Variações do Volume Uterino Trabalhos Originais Ultrasonographic Evaluation of Uterine Volume Variations Francisco Mauad Filho, Augusto Fernando

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

Imagenologia das Lesões Hepáticas

Imagenologia das Lesões Hepáticas Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP 2014 Imagenologia das Lesões Hepáticas Dr. Lucas Scatigno Saad 26/07/2014 Fígado Maior órgão parenquimatoso do corpo 1.000-2.500 g no adulto saudável Hipocôndrio

Leia mais

Copyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Copyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Copyright Viseu Editor Capa Revisão Projeto Gráfico Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de Góes Soligo, Adriana Manual da

Leia mais

ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM

ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM INTRODUÇÃO 3 AFINAL, O QUE É A INFERTILIDADE FEMININA? 5 QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE? 7 QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR

Leia mais

Dra. Erica Stein Ciasca. Orientadora: Dra. Lenita Panaro Serviço de Ginecologia HUCFF 21/09/2012

Dra. Erica Stein Ciasca. Orientadora: Dra. Lenita Panaro Serviço de Ginecologia HUCFF 21/09/2012 Hiperplasia Endometrial Classificação e Terapêutica Dra. Erica Stein Ciasca Orientadora: Dra. Lenita Panaro Serviço de Ginecologia HUCFF 21/09/2012 Endométrio Normal Fase Proliferativa Relação Glândulas/Estroma

Leia mais

Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD

Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD Médico Radiologista Clinoson- Porto Alegre/RS Centroeco e Hospital Regina Novo Hamburgo/RS Caso 1, 52 anos com nódulo

Leia mais

SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA

SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA Uma abordagem multidisciplinar Valdenrique Macêdo de Sousa Mastologista OUTUBRO ROSA Semana Nacional de Incentivo à Saúde Mamária Brasil Mausoléu do Soldado Constitucionalista

Leia mais

Seleção Residência Médica HUSM/ UFSM Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Seleção Residência Médica HUSM/ UFSM Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 1 Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 2 QUESTÃO 01 Em relação ao climatério e uso de terapia hormonal (TH), relacione as colunas e após marque a alternativa

Leia mais

Diagnóstico Precoce de Gestação

Diagnóstico Precoce de Gestação Módulo 5 Texto de Referência Diagnóstico Precoce de Gestação Trata-se de uma das aplicações mais rotineiras da ultrassonografia na reprodução de bovinos. O ultrassom reúne praticamente todos os requisitos

Leia mais

TeleCondutas Nódulo de Tireoide

TeleCondutas Nódulo de Tireoide TeleCondutas Nódulo de Tireoide TelessaúdeRS-UFRGS Porto Alegre, 2018 Sumário Introdução Manifestação Clínica Diagnóstico Avaliação Inicial Indicação de PAAF Acompanhamento ecográfico de nódulo não puncionado

Leia mais