SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA. Carla Milan
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- Aurélio Machado Lacerda
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1 SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA Carla Milan
2 CAUSAS Gestação com evolução normal Ameaça de aborto Abortamentos Gestação ectópica Doença trofoblástica gestacional Placentação baixa Incompetência istmo-cervical
3 ULTRASSONOGRAFIA DE 1º TRIMESTRE 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO GERAL SACO GESTACIONAL Localização ( implantação) Contorno Tamanho Conteúdo
4 SACO GESTACIONAL Visualizado ao USG: a partir da 4ª semana B HCG sérico: 1000 a 2000 mui/ml Tamanho: 2 mm Diâmetro de 20mm sem embrião: mau prognóstico
5 SACO GESTACIONAL Contorno irregular Forma alongada Implantação baixa Hematoma subcoriônico Pequeno para IG SG de tamanho adequado Atividade cardíaca Contorno regular Crescimento normal Aborto : 80-95% Aborto : 2%
6 SACO GESTACIONAL IRREGULAR
7 GESTAÇÃO ANEMBRIONADA
8 VESÍCULA VITELÍNICA Identificada a partir de 5 semanas Tamanho: Se < 4 mm ou >10mm: mau prognóstico Aborto Aneuploidias Maformação
9 ULTRASSONOGRAFIA NA 5ª SEMANA
10 ULTRASSONOGRAFIA DE 1º TRIMESTRE 2ª ETAPA - BIOMETRIA E VITALIDADE Comprimento cabeça-nádegas (CCN) :determinar a idade gestacional com variação + 3 dias Associar com DUM ( aceitável diferença de 3 dias) Frequência cardíaca embrionária ( FCE): Presente obrigatoriamente a partir da 6 ª semana de gestação com CCN de 5-6 mm 6 s -90 bpm; 8/9 s-160/180 bpm;>10s-140bpm)
11 3ª ETAPA MORFOLOGIA 6ª semana = CCN 5 mm Saco Gestacional Vesícula Vitelínica Embrião com batimentos cardíacos + EMBRIÃO = VESÍCULA VITELÍNICA
12 TABELA DE CCN DE ACORDO COM IG
13 ORIENTAÇÕES PRÁTICAS DA ISUOG:REALIZAÇÃO DO EXAME ULTRASSONOGRÁFICO DE PRIMEIRO TRIMESTRE Avaliação da viabilidade da gestação A atividade cardíaca é frequentemente evidente quando o embrião tem 2 mm ou mais mas pode não ser identificada em torno de 5-10% dos embriões viáveis medindo entre 2-4 mm.
14 AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EMBRIOFETAL NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO POR MEIO DA ULTRA- SONOGRAFIA TRANSVAGINAL COM DOPPLER COLORIDO E PULSÁTIL Os equipamentos ultrassonográficos de alta resolução, particularmente com o emprego da sonda transvaginal, proporcionam condições suficientes para detectar sinal cardíaco antes que a estrutura embrionária esteja distinta da vesícula vitelínica. A atividade cardíaca foi detectada em TODOS os embriões com CCN > 4 mm concluindo-se que a ausência de batimentos cardíacos detectáveis pela ultrassonografia transvaginal em embriões de > 5 mm sugere uma gestação inviável. RBGO 22 (9): ,2000.
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16 AMEAÇA DE ABORTO- DESCOLAMENTO/HEMATOMAS
17 HEMATOMA SUBCORIÔNICO Coleções hipoecóicas que circundam o saco gestacional. Podem ser únicas ou múltiplas. SEMPRE devem ser medidas.
18 ABORTAMENTO / RESTOS OVULARES
19 ABORTAMENTO / RESTOS OVULARES
20 GESTAÇÃO ECTÓPICA DEFINIÇÃO: implantação e desenvolvimento fora da cavidade endometrial. ETIOLOGIA: Passado de: Ectópica / Cirurgias / Apendicite Endometriose DIU FIV Reconstrução Tubária Laqueadura Sinéquia Tubária / DIP
21 LOCALIZAÇÃO: TUBÁRIA :95% ( AMPULAR) Outros locais: Ovário, Ligamento largo, Abdome,colo, cicatriz de cesáreas:5% Localização da Gravidez Ectópica
22 GESTAÇÃO ECTÓPICA-DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Dor abdominal: Atraso ou Irregularidade Menstrual Massa abdominal Laboratorial: Beta hcg quantitativo: 1000 a 2000mlU Valor discriminatório do B HCG: GEST. NORMAL BHCG 2X A CADA 2 DIAS
23 ULTRASSONOGRAFIA NA GESTAÇÃO ECTÓPICA Reação Decidual ( 50% das pacientes ) Pseudo saco gestacional ( 20% das pacientes ).Saco gestacional fora do útero com ou sem embrião Massa anexial com ecogenicidade heterogênea ( produto da concepção degenerados) Corpo Lúteo Ipsilateral Líquido livre na pelve
24 ULTRASSONOGRAFIA NA GESTAÇÃO ECTÓPICA
25 DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL CLASSIFICAÇÃO: Mola hidatiforme parcial Mola hidatiforme completa Neoplasia trofoblástica gestacional: Coriocarcinoma Tumor trofoblástico do sítio placentário Tumor trofoblástico epitelióide
26 DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DIAGNÓSTICO: Clínico Laboratorial B HCG > mui/ml ULTRASSONOGRAFIA: Forma completa: sem feto, massa heterogênea com múltiplas áreas anecóicas (vilos hidrópicos) Forma parcial: Feto com ou sem vitalidade e placenta espessada com múltiplas áreas císticas
27 DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
28 DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
29 PLACENTA DE INSERÇÃO BAIXA DEFINIÇÃO: Implantação e desenvolvimento da placenta no segmento inferior do útero, prévio ao feto. CLASSIFICAÇÃO (relação da placenta com colo uterino): Oclusiva total: cobre TOTALMENTE o orifício cervical interno; Oclusiva parcial: cobre PARCIALMENTE o orifício cervical interno; Marginal: a borda da placenta alcança a borda do orifício interno do colo. Freitas;Martins-Costa,Ramos & Magalhães,2011
30 CLASSIFICAÇÃO DA PLACENTA DE INSERÇÃO BAIXA
31 ULTRASSONOGRAFIA DA PLACENTA DE INSERÇÃO BAIXA
32 ULTRASSONOGRAFIA DA PLACENTA DE INSERÇÃO BAIXA
33 ULTRASSONOGRAFIA DE 1º TRIMESTRE
34 ULTRASSONOGRAFIA DE 1º TRIMESTRE
35 LUZ POR FAVOR!
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