ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM
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- Luiz Fernando Conceição Beretta
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1 ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM
2 INTRODUÇÃO 3 AFINAL, O QUE É A INFERTILIDADE FEMININA? 5 QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE? 7 QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE FEMININA? 16 CONCLUSÃO 21 SOBRE A CLÍNICA ORIGEN 23
3 INTRODUÇÃO
4 4 A infertilidade feminina é uma condição que muitas mulheres enfrentam quando buscam realizar o sonho de serem mães e traz preocupações à vida de todo casal que almeja ter um filho. A dificuldade de engravidar é uma situação mais comum do que se pensa. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e sociedades científicas, de 8% a 15% dos casais têm problemas de fertilidade. Para ajudar esses casais a superarem as dificuldades da infertilidade e tornarem esse sonho possível, a medicina, hoje, oferece técnicas de reprodução assistida com altas taxas de sucesso que são indicadas após uma profunda investigação e um diagnóstico preciso. Algumas dessas técnicas são a fertilização in vitro (FIV), a injeção intracitoplasmática de espermatozoides e a inseminação artificial. Ao ler este e-book, você entenderá melhor o conceito de infertilidade e quando procurar auxílio médico. Vamos trazer mais informações sobre as doenças que a causam, como preveni-las e tratá-las. Por fim, vamos abordar os principais exames que auxiliam o médico no diagnóstico da infertilidade. INTRODUÇÃO
5 AFINAL, O QUE É A INFERTILIDADE FEMININA?
6 6 A OMS define infertilidade como uma doença do sistema reprodutor humano que impede a concepção. O tempo de tentativas regulares sem a utilização de método contraceptivo necessário para o diagnóstico de infertilidade é de 12 meses para mulheres com idade até 35 anos. Após essa idade, o período é de 6 meses. Depois desse período, o casal pode procurar auxílio médico para uma avaliação e tratamento adequados. Existem condições específicas que podem levar o casal ao consultório médico antes desse período: se o casal já tem alguma suspeita de alteração inicial ou se já realizou alguma cirurgia que impeça a concepção, como a laqueadura tubária ou vasectomia; se existir histórico de infertilidade na família. AFINAL, O QUE É A INFERTILIDADE FEMININA?
7 QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
8 8 ENDOMETRIOSE Endométrio é o tecido que reveste a parede interna do útero e que a cada ciclo menstrual fica mais espesso para receber o embrião e formar uma possível gravidez. A endometriose é a doença na qual as células do endométrio se desenvolvem em outros órgãos do corpo feminino, fora da cavidade uterina, como ovários e tubas. A medicina ainda não conhece as causas exatas da doença, mas, de modo geral, acredita-se que ela seja causada por um refluxo de células do endométrio para outros órgãos durante o período menstrual. Ela pode também estar relacionada a fatores genéticos (a probabilidade de uma mulher desenvolver a endometriose é maior quando a mãe também tem a doença), imunológicos, do sistema linfático e hematológico. A doença, na grande maioria dos casos, apresenta sintomas, muitos deles bastante característicos, mas é importante lembrar que cerca de 20% das mulheres com endometriose são assintomáticas. A dor é o sintoma mais presente, podendo se manifestar no período menstrual sob a forma de fortes cólicas e dor no ato sexual. Outros sintomas são alterações dos hábitos fisiológicos (urinários e intestinais), como sangue nas fezes e na urina, dificuldade ou esforço durante o ato ou a presença de dor. A infertilidade pode ser secundária à alteração na relação entre os órgãos pélvicos devido à possível aderência ou à presença de grandes cistos (endometrioma). Na presença de uma dessas situações, alguns órgãos podem se afastar e dificultar ou impedir que fenômenos fisiológicos ocorram. O exemplo mais frequente é a aderência das tubas, impedindo a captação dos óvulos após a ovulação. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
9 9 SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma desordem endócrina que provoca alterações relacionadas ao excesso de hormônios androgênicos (masculinos) no sangue da mulher. A SOP representa a principal causa de anovulação, ou seja, a ausência de ovulação, e está presente em aproximadamente 10% a 25% das mulheres. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
10 10 O principal motivo para suspeitar da síndrome é a irregularidade dos ciclos menstruais e alterações típicas de hiperandrogenismo (o excesso de hormônios masculinos que citamos). São eles: acne; hirsutismo (excesso de pelos corporais na mulher); alopecia (calvície). Existem outras manifestações metabólicas relacionadas com a síndrome dos ovários policísticos, como obesidade, diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica, além de câncer de endométrio e infertilidade. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
11 11 A dificuldade de engravidar está relacionada justamente à ausência da ovulação, pois sem a liberação do óvulo não há fecundação. O diagnóstico definitivo é feito na avaliação clínica, laboratorial e ultrassonográfica da mulher que apresente os sintomas. É importante eliminar a hipótese de outras doenças que apresentam quadro semelhante ao da síndrome dos ovários policísticos, como as doenças da tireoide e da glândula suprarrenal. O tratamento pode variar de paciente para paciente, de acordo com as alterações encontradas no perfil hormonal e metabólico da mulher. Por isso, é importante consultar seu médico especialista e conhecer as opções de tratamento para a SOP e a infertilidade. É fundamental também buscar uma vida saudável, praticar atividades físicas e ter uma alimentação equilibrada, evitando a obesidade e os altos níveis de insulina no organismo. Evite também o álcool e o tabagismo. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
12 12 DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma síndrome clínica secundária à ascensão de microrganismos da vagina ou do colo uterino ao trato genital feminino, acometendo o útero, as tubas uterinas, os ovários e até mesmo a superfície peritoneal. Trata-se de uma doença causada por bactérias sexualmente transmissíveis, sendo as principais delas a da gonorreia e a da clamídia. A infecção que se constitui no útero e tubas forma um bloqueio à passagem do óvulo e dos espermatozoides, impedindo a fecundação. O diagnóstico da DIP é feito pela história clínica da paciente e pelo exame físico no momento da consulta. Os critérios são: dor pélvica; dor ao exame de toque do colo de útero; febre com temperatura superior a 38 ºC; secreção purulenta encontrada no colo uterino. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
13 13 Por se tratar de uma doença sexualmente transmissível, a forma de prevenção da DIP é praticar sexo seguro sempre, utilizando preservativos, tanto masculinos quanto femininos. O tratamento começa com uma consulta com o ginecologista, que avalia e prescreve os medicamentos e acompanha a evolução e resposta ao tratamento. Em geral, são usadas drogas analgésicas e anti-inflamatórias para diminuir a dor e a antibioticoterapia para eliminar os microrganismos causadores da doença. Portanto, se você apresentou qualquer um desses sintomas e está tentando engravidar, porém sem sucesso, procure um médico em uma clínica especializada em fertilização e nas doenças que causam infertilidade feminina e masculina. Lembrese de comunicar e levar seu parceiro às consultas, pois, para um resultado efetivo e definitivo, é importante o envolvimento do casal. A infertilidade é secundária à obstrução tubária que ocorre após o processo inflamatório nas tubas durante a infecção. Em alguns casos, não ocorre obstrução completa, mas a sequela do processo inflamatório pode levar à disfunção, impedindo o transporte e/ou nutrição do embrião. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
14 14 MIOMAS Os miomas são um tipo de tumor benigno que acometem o tecido muscular do útero, o miométrio. Eles ficam alojados na parede interna do útero, podendo causar uma barreira mecânica que dificulta a fecundação. Os miomas estão entre as causas mais frequentes de infertilidade feminina no mundo todo, embora somente 3% dos casos de mioma estejam relacionados à infertilidade. Acomete principalmente mulheres na faixa etária de 30 a 50 anos. A infertilidade ocorre quando o mioma funciona como um corpo estranho dentro do útero, impedindo a nidação do embrião. As mulheres diagnosticadas com mioma durante a investigação de infertilidade podem retirar o tumor por um procedimento cirúrgico. Se, mesmo após a retirada, a dificuldade de engravidar persistir, elas podem tentar iniciar a gestação por FIV. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
15 15 OUTRAS CAUSAS DE INFERTILIDADE Outras causas menos comuns de infertilidade, mas que devem ser lembradas, são as sinéquias (aderências) uterinas, endometrite, falência ovariana prematura, aderências tubárias. QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE?
16 QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE FEMININA?
17 17 DOSAGEM HORMONAL Alguns hormônios devem ser medidos para avaliar a atividade ovariana, o período de ovulação e o desenvolvimento dos folículos. Essa dosagem é feita durante o ciclo menstrual, para verificar se a ovulação está ocorrendo e qual a data. Os hormônios avaliados são: FSH, LH, progesterona, estrógeno e prolactina. Outros hormônios poderão ser solicitados, dependendo das suspeitas diagnósticas, como os hormônios da função tireoidiana: TSH e T4 livre. QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE FEMININA?
18 18 ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL EM SÉRIE Esse exame permite a contagem de folículos antrais para avaliar a reserva folicular, medir o tamanho dos folículos ovarianos para registrar quando eles estarão maduros de fato para a coleta dos óvulos, em caso de procedimento artificial, ou para ovulação natural. Com relação ao útero, permite identificar miomas e pólipos e medir a espessura do endométrio durante o acompanhamento do ciclo menstrual. Por meio da ultrassonografia transvaginal em série durante o ciclo ovulatório é possível estipular quando ocorrerá a ruptura do folículo ovariano. Durante a ovulação, esse cisto se romperá, e o óvulo se deslocará em direção ao útero, pela tuba uterina, local em que deverá ser fecundado pelo espermatozoide e formar o embrião. HISTEROSSALPINGOGRAFIA É um exame indicado para avaliar as possíveis anormalidades na anatomia do aparelho genital feminino que possam dificultar a gravidez, como as tubas e o útero. É feito com radiografia contrastada, permitindo que o médico avalie se as tubas e a cavidade uterina estão íntegras e pérvias, o que é essencial na avaliação da fertilidade. A avaliação do resultado do exame deve ser feita cuidadosamente, verificando se há estenoses, sinéquias (aderências), septos, pólipos, malformações uterinas, obstruções tubárias e lesões mínimas. Se forem detectadas alterações, a laparoscopia e a histeroscopia diagnósticas podem ser usadas para dar continuidade à avaliação. QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE FEMININA?
19 19 ULTRASSONOGRAFIA ENDOVAGINAL COM PREPARO INTESTINAL Indicada para diagnosticar casos de endometriose e outros problemas ovarianos, como cistos, tumores, miomas e malformação do útero. VIDEOLAPAROSCOPIA Na videolaparoscopia, uma microcâmera de vídeo é introduzida no abdômen da mulher, após aplicação de anestesia geral. Essa câmera permite ver os órgãos reprodutivos em tempo real e consegue detectar problemas como endometriose, aderências e permeabilidade tubária. No mesmo procedimento, é possível realizar procedimentos cirúrgicos sem a necessidade de métodos mais invasivos. QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE FEMININA?
20 20 VÍDEO-HISTEROSCOPIA É o exame mais indicado para detectar anormalidades da cavidade endometrial e colo uterino, como pólipos, miomas e sinéquias. Também é realizado com a introdução de uma câmera pelo colo uterino até atingir a cavidade endometrial. EXAMES GENÉTICOS Anormalidades cromossômicas no homem ou na mulher podem levar à formação de embriões com problemas genéticos, que causam falhas na implantação ou abortos. Por isso, quando indicado, é importante detectar possíveis alterações por meio do exame de cariótipo e da fragmentação de DNA seminal, além do exame de biópsia embrionária, realizado durante o procedimento de FIV em casais com maior probabilidade de apresentar alterações genéticas. Casais que apresentam doenças genéticas na família podem ter seus embriões avaliados (diagnostico genético pré-implantação) e, assim, impedir que a doença seja transmitida para seus filhos. QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE FEMININA?
21 CONCLUSÃO
22 22 Vimos até aqui o conceito de infertilidade, as principais doenças que cursam com a infertilidade feminina e quais são os principais exames que poderão ser solicitados durante a investigação das causas. A infertilidade feminina causa muito medo nas mulheres que enfrentam dificuldades para engravidar, parecendo ser um obstáculo insuperável ao sonho de ser mãe. Como vimos, as causas de infertilidade são tratáveis, por isso a importância de se procurar um médico para realizar uma investigação completa do casal. A medicina moderna oferece um vasto suporte ao casal que deseja ter um filho, seja por meio do tratamento das causas, seja pelas técnicas de fertilização e implantação de embriões. Ter um suporte de um médico especializado em reprodução humana é fundamental para orientar os passos a serem seguidos durante a investigação, diminuindo a insegurança do casal e todo o estresse e ansiedade que esse processo pode gerar. CONCLUSÃO
23 A Clínica Origen possui equipe multidisciplinar qualificada, tecnologia de ponta e estrutura avançada em Medicina Reprodutiva para atender casais que estão com dificuldade de engravidar. Os serviços oferecidos vão desde a investigação das causas da infertilidade até os tratamentos mais modernos para alcançar a gravidez, oferecendo um atendimento personalizado, focado nas necessidades de cada paciente. Com matriz localizada em Belo Horizonte, a Clínica Origen ainda tem unidades em Governador Valadares, Juiz de Fora e Montes Claros no estado de Minas Gerais; no estado do Rio de Janeiro, as unidades estão localizadas na capital (Barra, Centro e Ipanema), Niterói e Resende; e no estado da Bahia, em Teixeira de Freitas.
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