MÓDULO 2. Preparo de Amostras INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÓDULO 2. Preparo de Amostras INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2017 MÓDULO 2 Preparo de Amostras INTRODUÇÃO Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula:

2 CONTEÚDO Considerações sobre amostragem Preservação de amostras Tratamentos convencionais (dissolução, abertura, digestão,...) Tratamentos preliminares Detalhes sobre o preparo de amostras para determinações inorgânicas Detalhes sobre o preparo de amostras para análises cromatográficas Exemplos de procedimentos de preparo de amostras Considerações sobre segurança no laboratório 2

3 BIBLIOGRAFIA 1) D. A. Skoog, D. M. West; F. J. Holler, S. R. Crouch Fundamentos de Química Analítica, 9 a Ed., Cengage Learning, ) J. Mendham, R. C. Denney, J. D. Barnes, M. Thomas Vogel - Análise Química Quantitativa, 6 a ed., LTC, ) D. C. Harris Análise Química Quantitativa, 8 a ed., LTC, ) F. J. Krug Métodos de preparo de amostras: fundamentos sobre o preparo de amostras orgânicas e inorgânicas para análise elementar 1ª ed., ) S. Mitra Sample Preparation Techniques in Analytical Chemistry John Wiley & Sons, Inc.,

4 BIBLIOGRAFIA 2/quimica-analitica-avancada/ 4

5 Preparo de amostra? AAS ICP OES Potenciometria Voltametria ICP-MS HPLC GC CE Sample preparation involve digestion, extraction and preparation of the analytes before the analysis, so this step is time limiting, requiring ca. 61% of the total time to perform the complete analysis, and is responsible for 30% of the total analysis error. J. Braz. Chem. Soc. 14 (2003) 174 5

6 O Preparo de Amostra Faz Parte da Análise Química Definição do problema analítico Escolha do método de análise Amostragem Tratamento da amostra (e separação da espécie de interesse) Calibração Medida analítica AAS ICP OES ICP-MS HPLC... Avaliação dos resultados AÇÃO 6

7 1) Amostragem É a coleta de uma ou mais porções de uma amostra para a realização da análise, geralmente no laboratório Um dos objetivos: Redução do tamanho da amostra AMOSTRA BRUTA AMOSTRA LABORATORIAL 7

8 ... Amostragem Deverá levar a resultados representativos e reprodutivos Na prática: Estabelecer ou seguir um protocolo de amostragem apropriado (amostras homogêneas x amostras heterogêneas) Minimizando as incertezas relacionadas à amostragem: - Erros sistemáticos - Erros de amostragem Acondicionar a amostra adequadamente para que se mantenha íntegra até o momento da análise 8

9 1.1) Tipos de amostras Considerando as características das amostras: AMOSTRAS HOMOGÊNEAS Gases e líquidos, na maioria das situações Qualquer porção é representativa desde que não haja partículas 9

10 Tipos de amostras AMOSTRAS HETEROGÊNEAS Rochas, Minerais, Minérios, Solos e Sedimentos Podem apresentar composição diferente em porções retiradas ao acaso os cuidados com a amostragem e preparação devem ser redobrados A amostra de laboratório, com massas entre 0,1 a 10 g, pode representar toneladas de material, exigindo cuidadosa definição do procedimento de amostragem e preparação para análise Os pontos escuros correspondem a determinados compostos e que não se distribuem de forma homogênea 10

11 1.2) Exemplos de amostragem a) Água de um rio ou lago (água superficial) Quantos pontos serão amostrados e como? Cada ponto será amostrado em replicata, quantas? Qual a quantidade mínima de amostra necessária para a realização das análises no laboratório? 11

12 Exemplos de amostragem b) Sólidos particulados e gases (emissões atmosféricas) 1) Adicionar um filtro que adsorva os analitos diretamente na fonte 2) Utilizar uma bomba que aspire as emissões no ambiente, de forma que os analitos fiquem retidos em um filtro Tratar os filtros como se fossem a própria amostra, de acordo com o tipo de análise a ser realizada 12

13 Dispositivos de Amostragem para Ar : 1- Amostradores de Grandes Volumes Total suspended particle sampler (TSP) Coleta parículas do ar que flui por um filtro (fibra de vidro) Vazão e tempo determinados PM-10 samplers Coleta partículas com ᶲ < 10 µm. Usa filtros de: fibra de vidro ou teflon 13

14 Dispositivos de Amostragem para Ar : 1- Amostradores de Grandes Volumes High volume PS-1 samplers Para baixas concentrações de SVOCs, PCBs, pesticidas e dioxinas cloradas 2- Personal Sampling Pumps: 2.1- Canister samplers ou Tedlar bag O ar é aprisionado em diferentes tipos de recipientes, dependendo da concentração esperada Inerte Impermeável Transparente ou não 2.2- Amostrador de fita (Monitor Beta) Para materiais particulados, filtra o ar usando um material enrolado na forma de uma fita 2.3- Tubos sorventes ou impingers Tubos com materiais sorventes ou com líquidos (impingers) nos quais os analitos ficam sorvidos ou dissolvidos 14

15 Dispositivos de Amostragem para Ar : PERMITEM realizar as análises no laboratório Se adéquam à determinação de traços Principais vantagens: Uso de técnicas instrumentais convencionais (tipo: depende do analito) Possibilita emprego de etapas separação e/ou pré-concentração 15

16 Exemplos de amostragem c) Materiais sólidos não pulverizados Retirada de uma ou mais porções representativas - Processamento - Homogeneização (quarteamento) Obtenção da amostra laboratorial (no tamanho adequado) 16

17 2) Acondicionamento da amostra Coleta de Anomalocardia brasiliana. Nano, RMW. Determinação de Íons Metálicos em Moluscos Bivalves do Manguezal da Região Petrolífera de São Francisco do Conde Recôncavo Bahiano, Tese de doutorado, Unicamp, Campinas SP,

18 2) Acondicionamento da amostra?? Coleta de Anomalocardia brasiliana. Nano, RMW. Determinação de Íons Metálicos em Moluscos Bivalves do Manguezal da Região Petrolífera de São Francisco do Conde Recôncavo Bahiano, Tese de doutorado, Unicamp, Campinas SP, 2006.?? 18

19 Objetivos do Acondicionamento Evitar que processos físicos, químicos e biológicos alterem a composição da amostra PROCESSOS FÍSICOS Volatilização Adsorção em superfícies Difusão PROCESSOS QUÍMICOS Reações fotoquímicas Oxidações Precipitações PROCESSOS BIOLÓGICOS Biodegradação Reações enzimáticas ENTRETANTO não há como manter a integridade de uma amostra indefinidamente 19

20 Parâmetro Preservação Frasco Validade ph e temperatura Imediatamente in situ Br -, Cl - e F Plástico ou vidro Até 28 dias Cl --- Plástico ou vidro Imediatamente in situ I- Refrigeração em 4 o C Plástico ou vidro Até 24 horas NO 3-, NO - 2 Refrigeração em 4 o C Plástico ou vidro Até 48 horas S 2- Refrigeração em 4 o C, adição de ZnAc 2 e NaOH até ph 9 Plástico ou vidro Até 7 dias Metais dissolvidos Filtrar in situ, acidificar (ph Plástico 6 meses 2) com HNO 3 Metais totais acidificar (ph 2) com HNO 3 Plástico 6 meses Cr(VI) Refrigeração em 4 o C Plástico 24 horas Hg acidificar (ph 2) com HNO 3 Plástico 28 dias Carbono orgânico Refrigeração em 4 o C, adição de H 3 PO 4 até ph 2 Plástico ou vidro âmbar 28 dias PCBs Refrigeração em 4 o C Vidro ou teflon 7 dias para extrair, 40 dias depois DBO e DQO Refrigeração em 4 o C Plástico ou vidro 48 e 28 h (respectivamente) Mitra S, Sample Preparation Techniques in Analytical Chemistry,

21 Em posse da amostra: Escolha do Método A amostra é solução? Realização da dissolução, decomposição ou extração química Preparo de amostra 21

22 3) Tratamentos preliminares (ou prétratamentos) 1) Secagem 2) Moagem E, em alguns casos: 3) Separação de apenas alguns componentes (solubilização parcial) Extração de espécies inorgânicas em solos Lixiviação de compostos metálicos solúveis (testes com Resíduos sólidos uso de água e ácido acético) Extração com solventes orgânicos (separação de compostos aromáticos em solos e sedimentos) 22

23 Tratamentos preliminares DETALHANDO ALGUNS PRÉTRATAMENTOS 1) Secagem eliminação da umidade Aquecimento à 105 o C em estufa comum (GERALMENTE) 60 o C em estufa com circulação de ar (materiais biológicos) Acondicionamento sob vácuo, em dessecador (garante a preservação completa da amostra) Liofilização congelamento seguido de aplicação de vácuo 23

24 Tratamentos preliminares 2) Moagem fragmentação da amostra com a diminuição do tamanho de partícula, conforme conveniência do método Diminuindo o tamanho das partículas aumenta-se a relação entre área superficial e volume de amostra, facilitando a dissolução Dependendo do método ou dos objetivos da preparação o tamanho das partículas devem ser controlados MOAGEM PENEIRAÇÃO Para determinar a Distribuição do Tamanho de Partícula (PSD, em Inglês): Microscopia óptica ou Microscopia eletrônica de varredura 24

25 Tratamentos preliminares Tipos de Moagem 1) BRITAGEM (amostras de minerais) Consiste na primeira etapa da redução do tamanho da amostra, em geral, reduzindo para grãos de aproximadamente 1 a 5 mm ATENÇÃO: A composição da liga metálica usada na construção do equipamento deve ser considerada para definir possíveis elementos que poderão ser incorporados à amostra neste processo 25

26 Equipamentos utilizados PRENSA: 26

27 BRITADOR: 27

28 Tratamentos preliminares - Moagem 2) PULVERIZAÇÃO (Pode ser usada após a britagem) A amostra será colocada na granulometria desejada porcelana Manualmente, por meio de um gral com pistilo, construído em ágata, porcelana, quartzo, ferro ou outro material, dependendo do interesse e da análise que será realizada ágata 28

29 Tratamentos preliminares - Moagem PULVERIZAÇÃO Com sistemas automatizados a pulverização pode ser conseguida com maior facilidade e rapidez, tanto para volumes maiores como menores, garantindo também maior homogeneidade para a composição e granulometria final * MOINHOS DE BOLA 29

30 Tratamentos preliminares - Moagem PULVERIZAÇÃO * MOINHOS DE ANÉIS E CILINDRO (moinho de panelas) 30

31 Tratamentos preliminares - Moagem PULVERIZAÇÃO * MOINHOS DE FACAS Lâminas acopladas a um eixo de um motor Diversas geometrias e resistência mecânica simples sem controle automático de tempo e temperatura mais sofisticados com controle automático de tempo e temperatura 31

32 Tratamentos preliminares - Moagem Amostras gordurosas Alimentos (chocolate) Tecidos biológicos - Analitos orgânicos (DNAs) - Analitos inorgânicos PULVERIZAÇÃO POR CRIOGENIA Aplicável também para outros tipos de amostras como (ossos e cabelo) * MOINHOS CRIOGÊNICOS Operam a baixas temperaturas (N 2 (l) ) Aplicam-se a pequenas quantidades de amostra (p. ex. 0,1 5 g) - Amostra cilindro de policarbonato congelamento (com barras moedoras de aço) - Moagem (agitação do cilindro) 32

33 Tratamentos preliminares - Moagem EX PULVERIZAÇÃO CRIOGÊNICA DE TECIDO DE SEIO* Antes da moagem Após dois ciclos de moagem (*) Rodrigues-Peres, R. M. et al. Biol Trace Elem Res, 2013, on line. 33

34 Tratamentos preliminares - Moagem ETAPA FINAL: PENEIRAÇÃO Controle do PSD UTILIZADA PARA SELECIONAR UMA GRANULOMETRIA ESPECÍFICA AS PENEIRAS PODEM APRESENTAR GRANULOMETRIA EM MESH OU mm 80 mesh = 0,177 mm = 80 tyler 100 mesh = 0,149 mm = 100 tyler MAIOR VALOR mesh MENOR VALOR mm 34

35

36 Bom estudo! Boa prova! Boa semana! 36

ADVANCED ANALYTICAL CHEMISTRY 1S 2018 MODULUS 2. Sample Preparation INTRODUCTION. Departamento de Química - ICE

ADVANCED ANALYTICAL CHEMISTRY 1S 2018 MODULUS 2. Sample Preparation INTRODUCTION. Departamento de Química - ICE ADVANCED ANALYTICAL CHEMISTRY 1S 2018 MODULUS 2 Sample Preparation INTRODUCTION Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

ANALÍTICA AVANÇADA 1S Prof. Rafael Arromba de Sousa

ANALÍTICA AVANÇADA 1S Prof. Rafael Arromba de Sousa ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2015 Aulas 4 e 5 Preparo de Amostras Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Considerações sobre amostragem

Leia mais

ANALÍTICA AVANÇADA 1S Prof. Rafael Arromba de Sousa

ANALÍTICA AVANÇADA 1S Prof. Rafael Arromba de Sousa ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2014 Aulas 5 e 6 Preparo de Amostras Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Considerações sobre amostragem

Leia mais

ANALÍTICA AVANÇADA 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

ANALÍTICA AVANÇADA 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: ANALÍTICA AVANÇADA 2S 2011 Aulas 3 e 4 Preparo de Amostras Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Considerações sobre amostragem Preservação

Leia mais

Aula 2 - Preparo de Amostras para Análise

Aula 2 - Preparo de Amostras para Análise Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 102 - Metodologia Analítica Aula 2 - Preparo de Amostras para Análise Prof. Julio C. J. Silva Juiz de For

Leia mais

Química da Atmosfera - Parte III

Química da Atmosfera - Parte III Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental Aula 8 Química da Atmosfera - Parte III AMOSTRAS DE AR : - Aspectos analíticos - Métodos

Leia mais

ANALÍTICA AVANÇADA 1S

ANALÍTICA AVANÇADA 1S ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2017 Preparo de Amostras Introdução (continuação) Métodos (1ª parte) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

Aula 2 - Preparo de Amostras Sólidas

Aula 2 - Preparo de Amostras Sólidas Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 102 - Metodologia Analítica Aula 2 - Preparo de Amostras Sólidas Prof. Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2011

Leia mais

Química da Atmosfera - Parte III

Química da Atmosfera - Parte III Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental Aula 7 Química da Atmosfera - Parte III AMOSTRAS DE AR : - Aspectos analíticos - Métodos

Leia mais

Química da Atmosfera - Parte III

Química da Atmosfera - Parte III Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental Aula 7 Química da Atmosfera - Parte III AMOSTRAS DE AR : - Aspectos analíticos - Métodos

Leia mais

Química da Atmosfera - Parte III

Química da Atmosfera - Parte III Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química QUI163 Química Ambiental Aula 8 Química da Atmosfera - Parte III AMOSTRAS DE AR : - Aspectos analíticos

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre AULA 02 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre AULA 02 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia Analítica I sem/2016 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre 2016

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica. Amostragem - Aula 1

QUI 102 Metodologia Analítica. Amostragem - Aula 1 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 102 Metodologia Analítica Amostragem - Aula 1 Prof. Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2011 O PAPEL DA QUÍMICA

Leia mais

MÓDULO 2. Estatística Aplicada à Química Analítica. Introdução

MÓDULO 2. Estatística Aplicada à Química Analítica. Introdução QUÍMICA ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2017 MÓDULO 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Introdução Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

Aulas 2 e 3. Estatística Aplicada à Química Analítica

Aulas 2 e 3. Estatística Aplicada à Química Analítica QUÍMICA ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2014 Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química ICE Aulas 2 e 3 Estatística Aplicada à Química Analítica Notas de aula: www.ufjf.br/baccan rafael.arromba@ujfj.edu.br

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

QUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Algarismos significativos

Leia mais

Cromatografia Líquida

Cromatografia Líquida Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br

Leia mais

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos ANÁLISE DE ALIMENTOS É a parte da química que trata de determinações qualitativas e/ou quantitativas

Leia mais

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de

Leia mais

Química Analítica V 1S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

Química Analítica V 1S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: Química Analítica V 1S 2013 Aula 2: 13-05-2013 Estatística Aplicada à Química Analítica Parte 1 Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas

Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS LAGES Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758

SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758 Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Departamento de Hidráulica e Saneamento Universidade Federal do Paraná Profª. Heloise G. Knapik Luciane Prado SANEAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e

Leia mais

Amostragem. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira

Amostragem. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Amostragem Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Amostra AMOSTRA Porção limitada do material tomada do conjunto (universo) selecionada de maneira a possuir as características essenciais do conjunto Amostra

Leia mais

Química Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

Química Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: Química Analítica V 2S 2012 Aula 2: 27-11-1212 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Aulas

Leia mais

6/3/2012. Definição de estatística. Química Analítica V 1S Química Analítica V 1S História (aspectos experimentais) Prof.

6/3/2012. Definição de estatística. Química Analítica V 1S Química Analítica V 1S História (aspectos experimentais) Prof. Química Analítica V 1S 2012 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Aula 06-03-12 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

Química Analítica Conceitos Fundamentais

Química Analítica Conceitos Fundamentais UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Química Analítica Conceitos Fundamentais Prof. a Ailey Ap. Coelho Tanamati O QUE É A QUÍMICA ANALÍTICA? É uma ciência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO 5º Semestre IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS EXA 452 Métodos Instrumentais de Análise EXA 451 CURSO DEPARTAMENTO ÁREA Licenciatura em Química DEXA Química CARGA HORÁRIA T

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

BIOQUÍMICA DO PESCADO

BIOQUÍMICA DO PESCADO BIOQUÍMICA DO PESCADO Aula 6 Profa. Elaine Cristina Santos BROMATOLOGIA A Bromatologia estuda os alimentos, sua composição química, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades

Leia mais

ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO

ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO EI~ 67 ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO José Roberto Ferreira 1 Armando de Andrade Rodrigues2 Francisco Duarte Fernandes3 Geraldo Maria da Cruz2 Gilberto Batista de Souza2 Gustavo Eugênio Gerhard Barrocas4

Leia mais

Introdução à Análise Química

Introdução à Análise Química Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Introdução à Análise Química 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA NAS PRODUÇÕES DE ANIMAIS: Coleta, análises e monitoramento

PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA NAS PRODUÇÕES DE ANIMAIS: Coleta, análises e monitoramento II Simpósio em Produção Animal e Recursos HídricosH Uso sustentável da água nos sistemas de produção pecuária 22 e 23 de março o de 2012 II Simpósio Produção Animal e Recursos Hídricos II SPARH PARÂMETROS

Leia mais

Métodos Clássicos de Separação

Métodos Clássicos de Separação Analítica V: Aula 9: 22-07-13 Métodos Clássicos de Separação Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano de aula Importância da extração

Leia mais

Química Ambiental. Aula 2 Amostragem

Química Ambiental. Aula 2 Amostragem Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Química Ambiental Aula 2 Amostragem Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2019 Análise Química Definição do problema

Leia mais

AULA 4 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica

AULA 4 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica AULA 4 Físico-Química Industrial Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica Prof a Janaina Barros 2010 CLASSIFICAÇÃO Operações preliminares: São normalmente utilizadas antes de qualquer outra operação.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 2º SEMESTRE DE 2016 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 22/08 Soluções e cálculos

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

Tratamento de amostras

Tratamento de amostras Metodologia Analítica I sem/20167 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre 2017

Leia mais

Tratamento de amostras

Tratamento de amostras Metodologia Analítica I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre 2018

Leia mais

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio

Leia mais

ANÁLISE INSTRUMENTAL. PROF. Msc. PRISCILA BONFIM GONÇALVES

ANÁLISE INSTRUMENTAL. PROF. Msc. PRISCILA BONFIM GONÇALVES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROF. Msc. PRISCILA BONFIM GONÇALVES Química Analítica x Análise Química A Química Analítica é uma ramo da química, portanto, uma ciência, que trata da identificação ou quantificação

Leia mais

Processos de Separação Misturas Para misturas Heterogêneas

Processos de Separação Misturas Para misturas Heterogêneas Ventilação: Sólido + Sólido O sólido menos denso é separado por uma corrente de ar. Catação: Sólido + Sólido Sólidos de aspectos diferentes são separados com as mãos ou uma pinça Levigação: Sólido + Sólido

Leia mais

pode ser calculado da seguinte maneira:

pode ser calculado da seguinte maneira: A atividade representa a concentração efetiva, levando em consideração o comportamento do soluto no seio da solução. Um íon em solução fica rodeado de outros íons de carga oposta à sua. A separação dos

Leia mais

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS

Leia mais

Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório

Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução A Disciplina

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução A Disciplina Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução A Disciplina Prof. Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

Aula: Processo de Filtração

Aula: Processo de Filtração Aula: Processo de Filtração Definição: É uma operação unitária que tem por finalidade, a separação de um sólido insolúvel presente em um fluido (líquido ou gás), através da passagem desta mistura sólido-fluido

Leia mais

QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução A Disciplina

QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução A Disciplina Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução A Disciplina Prof. Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,

Leia mais

ANALÍTICA AVANÇADA 2S Profa. Lilian L. R. Silva Prof. Rafael Sousa

ANALÍTICA AVANÇADA 2S Profa. Lilian L. R. Silva Prof. Rafael Sousa ANALÍTICA AVANÇADA 2S 2011 Profa. Lilian L. R. Silva Prof. Rafael Sousa Departamento de Química ICE Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Notas de aula: www.ufjf.br/baccan lilian.silva@ufjf.edu.br

Leia mais

Erros em química analítica

Erros em química analítica LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Erros em química analítica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br O laboratório entregou os resultados: John Smith está grávido Erro Experimental Erro Sistemático:

Leia mais

ANALÍTICA AVANÇADA 1S

ANALÍTICA AVANÇADA 1S ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2017 Preparo de Amostras Métodos (2ª parte) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan CONTEÚDO Considerações

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS

UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS PROGRAMA E CARGA HORÁRIA Disciplina: 3285 Métodos de Separação e Detecção Curso: 255 - Mestrado em Bioquímica Ramo: 10 TRONCO COMUM / SEM RAMO Carga Horária:

Leia mais

Química Analítica IV

Química Analítica IV Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Data/mês 08/mar 15/mar 22/mar 29/mar 05/abr 12/abr 19/abr 26/abr 03/mai 10/mai 17/mai 24/mai 31/mai 07/jun 14/jun 21/jun 28/jun

Leia mais

Cromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952

Cromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952 Analítica V: Aula 22-05-12 No início da cromatografia Mistura de substâncias coloridas (caroteno, clorofila e xantofila) foi separada : Cromatografia Gasosa Éter de petróleo (solvente) CaCO 3 (s) (adsorvente)

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 9 Introdução Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

UNIVERSIDADEFEDERAL DEUBERLÂNDIA INSTITUTO DEQUÍMICA

UNIVERSIDADEFEDERAL DEUBERLÂNDIA INSTITUTO DEQUÍMICA NORMAS COMPLEMENTARES PARA O CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA A CONTRATAÇÃO DE DOCENTE NA ÁREA DE QUÍMICA ANALÍTICA 1. Informações Gerais 1.1. Área: Química Analítica 2. Provas Os candidatos deverão

Leia mais

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn 163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam

Leia mais

QUI Química Analítica Ambiental. Prof. Rafael Arromba de Sousa

QUI Química Analítica Ambiental. Prof. Rafael Arromba de Sousa Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química QUI 106 - Química Analítica Ambiental Aula 8 Química da Atmosfera - Parte III AMOSTRAS DE AR : - Aspectos

Leia mais

I semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

I semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Introdução a Analise Química 1a sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplinas QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Química. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise. 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos. Download aulas:

Química. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise. 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos. Download aulas: Introdução a Analise Química - I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra

Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra Roteiro Princípios da absorção atômica Constituintes do FAAS e FS-FAAS Evolução da técnica Aplicações Segurança

Leia mais

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou

AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: Impurezas inorgânicas Impurezas orgânicas 1) Impurezas inorgânicas São decorrentes do processamento da matéria-prima

Leia mais

Métodos Clássicos de Separação

Métodos Clássicos de Separação Analítica V: Aula 15-05-12 Plano de aula Importância da extração química nos procedimentos de análise Etapasdeumprocesso deextração Métodos Clássicos de Separação O processo de destilação e exemplos para

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

Aula 13: Prof. Rafael Sousa

Aula 13: Prof. Rafael Sousa Analítica V: Aula 13: 20-08-13 POTENCIOMETRIA Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan 1 A TÉCNICA DE POTENCIOMETRIA Baseada na medida

Leia mais

Química. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise. 2 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos. Downloads aulas:

Química. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise. 2 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos. Downloads aulas: Introdução a Analise Química 2a sem/2014 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 654, de 16 de maio de 1985 Publicada no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

Química. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise. 2 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos. Download aulas:

Química. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise. 2 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos. Download aulas: Introdução a Analise Química - II sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para

Leia mais

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver

Leia mais

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa

Leia mais

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ 1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos

Leia mais

ANÁLISE DE SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASES - UMA VISÃO GERAL DA INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA

ANÁLISE DE SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASES - UMA VISÃO GERAL DA INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA ANÁLISE DE SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASES - UMA VISÃO GERAL DA INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA Thomas Schilling (1) Doutorado em química analítica na Universidade Técnica em Graz (Áustria). Pós-doutorado no Departamento

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Professor Cassio Pacheco

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Professor Cassio Pacheco PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Professor Cassio Pacheco SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof. Ms. George Verçoza Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas e é atraído por um ímã. Ex: Ferro e areia.

Leia mais

Erros em química analítica

Erros em química analítica LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Erros em química analítica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br O laboratório entregou os resultados: John Smith está grávido Erro Experimental Erro Sistemático:

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental 5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através

Leia mais

CURSO: Engenharia Agronômica DISCIPLINA: Química Analítica DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran. AULA 01: Introdução à Análise Química

CURSO: Engenharia Agronômica DISCIPLINA: Química Analítica DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran. AULA 01: Introdução à Análise Química CURSO: Engenharia Agronômica DISCIPLINA: Química Analítica DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran AULA 01: Introdução à Análise Química Relações entre a Química Analítica, outras Áreas da Química e Outras

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR Ana Karoline BEZERRA (1); Gilberto Custódio de SOUSA (2); Bruno Rodrigo Borges FER A DES (3); Antônio de Pádua Arlindo DA TAS (4); Franciolli

Leia mais

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas

Leia mais

Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo. Canister em aço inox Capacidade: 6 L SUMMA. Modos de amostragem:

Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo. Canister em aço inox Capacidade: 6 L SUMMA. Modos de amostragem: Canister em aço inox Capacidade: 6 L Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo Modos de amostragem: SUMMA Instatâneo (1-5 min)? Passivo Integrado (0,5 24 horas)? Ativo Principais

Leia mais

PHMETRO: é um medidor de potencial hidrogeniônico que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade das amostras.

PHMETRO: é um medidor de potencial hidrogeniônico que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade das amostras. ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM: Estufas de Esterilização e Secagem são empregadas para a eliminação de toda e qualquer manifestação microbiológica que pode haver nos instrumentos laboratoriais e secagem

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

QUI 070 Química Analítica IV Análise Quantitativa. Volumetria de Precipitação

QUI 070 Química Analítica IV Análise Quantitativa. Volumetria de Precipitação Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica IV Análise Quantitativa Volumetria de Precipitação Lilian Silva Juiz de Fora, 2011 VOLUMETRIA

Leia mais

FATEC- Mecanização em agricultura de Precisão. Professora Mirian Maya Sakuno

FATEC- Mecanização em agricultura de Precisão. Professora Mirian Maya Sakuno FATEC Mecanização em agricultura de Precisão Professora Mirian Maya Sakuno Análise Gravimétrica Na análise gravimétrica, a massa de um produto é usada para calcular a quantidade do constituinte original

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Análise quantitativa: -Seleção do método de análise - PREPARO DA AMOSTRA: converter a amostra em forma adequada para análise -Definição do número de réplicas: amostragem

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Jeosafá Lima

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Jeosafá Lima PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Jeosafá Lima Misturas homogêneas e heterogêneas Uma mistura é constituída por duas ou mais substâncias, sejam elas simples ou compostas. https://www.youtube.com/watch?v=6jcxdhovkcm

Leia mais

Aula 9 PREPARO DE SOLUÇÕES. Maria de Lara Palmeira de Macedo Arguelho Beatriz. META Introduzir algumas técnicas básicas de preparo de soluções.

Aula 9 PREPARO DE SOLUÇÕES. Maria de Lara Palmeira de Macedo Arguelho Beatriz. META Introduzir algumas técnicas básicas de preparo de soluções. Aula 9 PREPARO DE SOLUÇÕES META Introduzir algumas técnicas básicas de preparo de soluções. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: realizar os procedimentos de preparo de soluções do tipo sólido-líquido;

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL MONITORIZAÇÃO DO AR

QUALIDADE AMBIENTAL MONITORIZAÇÃO DO AR LEARNING TOXICOLOGY THROUGH OPEN EDUCATIONAL RESOURCES QUALIDADE AMBIENTAL MONITORIZAÇÃO DO AR Camelia DRAGHICI, Ileana MANCIULEA Transilvania University of Braşov c.draghici@unitbv.ro, i.manciulea@unitbv.ro

Leia mais

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO

Leia mais

Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental.

Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental. Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental. AR NBR 8969/85 - Poluição do ar - Terminologia. NBR

Leia mais

Processamento de Materiais Cerâmicos

Processamento de Materiais Cerâmicos Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matériasprimas 1 Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matérias-primas Quanto mais específica a aplicação de um produto cerâmico

Leia mais