Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo. Canister em aço inox Capacidade: 6 L SUMMA. Modos de amostragem:

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1 Canister em aço inox Capacidade: 6 L Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo Modos de amostragem: SUMMA Instatâneo (1-5 min)? Passivo Integrado (0,5 24 horas)? Ativo Principais limitações: Fonte: Adaptado de Beretta (2000) Aplicáveis a COV s polares contendo S, N e O? Presença de umidade Não aplicáveis a compostos com no de C >8 Custos iniciais elevados Preparação laboriosa para coleta

2 Ampola de vidro Capacidade 0,7 L Tipo de coletor: Ampola de vidro Modo de amostragem: Instantâneo (1-5 min)? Tratamento das paredes Passivo internas? Minimiza sítios ativos? Solução sulfocrômica Principais limitações: Fragilidade Adsorção dos analitos nas paredes Reações químicas no interior do recipiente Fonte : Oliva, 1998

3 Amostragem de Material Particulado Atmosférico com High-Vol Material Particulado Total: MPT Material Particulado < 10? m : PM 10

4 Amostragem de Material Particulado Atmosférico FILTRO PLACA DE COLETA FLUXO COBERTURA DA ENTRADA ENTRADA DE AR SAIDA ZONA DE FRACIO- NAMENTO TELA DE PROTEÇÃO AMOSTRADOR HIGH VOL : PM - 10 CONTRO- LE DA PRESSÃO CONTROLA- DOR DE FLUXO DE VOLUME BOMBA HIGH-VOL

5 Amostragem Material Particulado atmosférico Impactadores em cascata : usados para medir partículas fracionadas por tamanho. Impactador em Cascata tipo Berner (6 estágios)

6 Estágios do Impactador em Cascata tipo Berner contendo membranas após amostragem

7 Meios de coleta mais usados Na fase gasosa: -Filtros impregnados -Soluções absorvedoras -Sólidos adsorventes -Tubos criogênicos Adsorventes mais usados: Tenax, XAD-2, EPU, Florisil, Chromosorb 102 e SepPak-C18 em Porasil. Tubos de carvão ativado já foram amplamente usados na coleta de vapores orgânicos, mas a dessorção de alguns compostos (p.ex. HPAs de 3 anéis) é normalmente difícil.

8 Meios de coleta mais usados (Cont.) Na fase particulada: Membranas de policarbonatos, Filtros de fibra de vidro*, fibra de quartzo e fibra de vidro coberto com PTFE. * Fornecem brancos com baixo nível de compostos orgânicos.

9 AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE COLETA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS TÓXICOS MÉTODOS DE COLETA MAIORES VANTAGENS MAIORES DESVANTAGENS SORVENTES/ BORBULHADORES CRIO AMOSTRAGEM SACOS (TEFLON, TEDLAR, NYLON, ETC.) (1) SIMPLES E CONVE- NIENTE, TRANSPOR TE, RECUPERAÇÃO (2) GRANDES VOL. DE AR AMOSTRADOS (1) ADEQUADA PARA COMPOSTOS MUITO VOLÁTEIS (2) GRANDES VOL. DE AR AMOSTR. - (1) CONTAMINAÇÃO E INTER- FERÊNCIA (2) ARTEFATOS (3) SORV. LIMITADOS POR VOL. BREACKTHROUGH * (4) RECUPERAÇÃO DEPEN- DENTE DO COMPOSTO (1) MÃO DE OBRA INTENSA (2) DURANTE AMOSTRAGEM (3) ACUMULAÇÃO DE GRAN- DES QUANT. DE ÁGUA (1) DIFÍCIL DE LIMPAR (2) SÀO FRÁGEIS (3) PERDA DE AMOSTRA E INFLUXO DE CONTAMINANTES POR PERMEAÇÃO * BREACKTHROUGH : Quantidade de ar que passa através do sorvente saturando sua capacidade. Não pode ser excedido.

10 AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE COLETA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS TÓXICOS (Cont.) MÉTODOS DE COLETA MAIORES VANTAGENS MAIORES DESVANTAGENS BULBOS DE VIDRO (1)POSSIBILIDADE DE BOA LIMPEZA (2) BOA RECUPERAÇÃO DA AMOSTRA (1) VOLUME LIMITADO DE AMOSTRA (2) FRAGILI- DADE (3) DIFÍCIL DE LIMPAR BUJÕES DE METAL (CANISTERS) (1) POSSIBILIDADE DE BOA LIMPEZA (2) BOA RECUPERAÇÃO DA A- MOSTRA (3) ROBUSTEZ (4)PODE SER PRES- SURIZADO P/ AUMENTAR O VOL. DE AMOSTRAGEM (1)VOLUME LIMITADO DE AMOSTRA (2)PREÇO AL- TO(3)PERDAS DE SUBST. POR REAÇÕES NA AMOS- TRAGEM E ESPERA DA ANÁL. (4) NÃO ADEQUADO PARA COMP. C/ C > 8.

11 Simples e de baixo custo Pequenos, leves e sem ruído Não necessitam de energia elétrica, medidas do volume de ar amostrado, calibrações periódicas e manutenção Amostradores Passivos Não fornecem concentrações instantâneas pouca disponibilidade comercial Não permitem alteração da taxa amostragem Úteis para determinação da distribuição espacial de gases ou vapores em amplas áreas; monitoramento em áreas remotas; fornecimento de dados para modelagem e comparações com padrões de qualidade do ar de longo prazo Emblema Ambientes de trabalho Tubo Ambientes externos

12 AMOSTRADOR PASSIVO OTIMIZADO NO LAQUAM Fundo do amostrador Filtro Impregnado (celulose) Espaço de difusão Membrana de Teflon Tela de Aço Inox Abertura para Entrada de Ar

13 Sistemas de Monitoramento da Qualidade do Ar

14 Artefatos de Amostragem Perdas por evaporação ( blow-off de compostos associados a partículas) Conversão química (aumenta com o tempo de amostragem ) Perdas por conversão ou dissociação na amostragem NO 3- : de H 2 SO NH 4 NO 3? 2 HNO 3 + (NH 4 )2SO 4 NH 4 NO 3? HNO 3 + NH 3

15 Artefatos de Amostragem (Cont.) Adsorção ou blow-on de substâncias gasosas nas partículas ou no próprio filtro. Problemas topológicos (aumentam com a carga sobre o filtro) Reações topológicas na amostragem de SO 2-4 :? H 2 SO NaCl? HCl + Na 2 SO 4? H 2 SO NH 3? (NH 4 ) 2 SO 4? H 2 SO NH 4 NO 3? 2 HNO 3 + (NH 4 ) 2 SO 4? Ou H 2 SO 4 + NH 3? NH 4 HSO 4 * Recomenda-se menor tempo de amostragem para evitar artefatos.

16 Padrões de Qualidade do ar para MPA Poluente MP 10 MP 2,5 Tabela 4: Padrões de Qualidade para Material Particulado Duração da exposição Anual/24 h 24 h Anual/24 h Anual Anual/24 h Anual/24 h Anual Valores (? g. m -3 ) 50/ / /25 8/25 20 Referência USEPA-NAAQS, 1997; NEPM-Austrália, 1998; CONAMA 03/1990, Brasil; CEN, 1997, Europa USEPA-NAAQS, 2005; NEPM-Austrália, 1998; CEN, 1997, Europa UMP 10-2,5 PTS 24 h Anual/24 h (98 %) (99 %) 80/240 USEPA-NAAQS, 2005 CONAMA 03/1990, Brasil Fumaça Anual/24 h 60/150 CONAMA 03/1990, Brasil NAAQS National Ambient Air Quality Srtandards NEPM National Environment Protection (Air Toxics) Measure CEN - Comitê Europeu de Normalização

17 TABELA 2 - Padrões nacionais de qualidade do ar (Resolução CONAMA nº 3 de 28/06/90) POLUENTE TEMPO DE PADRÃO PADRÃO MÉTODO DE AMOSTRAGEM PRIMÁRIO SECUNDÁRIO µg/m³ µg/m³ MEDIÇÃO partículas totais 24 horas amostrador de em suspensão MGA grandes volumes partículas inaláveis 24 horas separação MAA inercial/filtração fumaça 24 horas refletância MAA dióxido de enxofre 24 horas pararosanilina MAA dióxido de nitrogênio 1 hora quimiluminescência MAA monóxido de carbono 1 hora infravermelho 35 ppm 35 ppm não dispersivo 8 horas ppm 9 ppm ozônio 1 hora quimiluminescência (1) Não deve ser excedido mais que uma vez ao ano. (2) Média geométrica anual. (3) Média aritmética anual.

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