MF.514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MF.514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS"

Transcrição

1 MF.514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS 1. OBJETIVO Definir método para a determinação do teor de umidade nos gases de exaustão de uma chaminé como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. 2. MÉTODO E APLICAÇÃO 2.1 MÉTODO Uma amostra do gás é extraída da chaminé, sendo a umidade removida, condensada e determinada volumetricamente ou gravimetricamente. 2.2 APLICAÇÃO Existem dois métodos para a determinação da umidade. Um é o de referência, de determinação precisa, utilizado na fixação de fatores de emissão. O outro, é um método aproximado e visa determinar o teor de umidade para fixar fluxo de amostragem isocinética. Para este propósito varias técnicas podem ser usadas, técnicas de bulbo seco e úmido, condensação, cálculos estequiométricos e outros. Estes métodos não são aplicáveis à fluxos gasosos contendo gotas. Neste caso, considerar o fluxo saturado. Determinar a temperatura média do gás na chaminé de acordo com os MF-511 e 512, obtendo então a percentagem de umidade. Utilizar: a. uma carta psycométrica, fazendo-se as devidas correções no caso de serem diferentes as pressões na chaminé e na carta. b. uma tabela característica de pressão de vapor saturado. 3. MÉTODOS DE REFERÊNCIA O procedimento descrito no, MF-515 e aceitável também como um método de referência. 3.1 APARELHAGEM Na aparelhagem utilizada no método de referência (Figura 1) todos os componentes devem ser mantidos e calibrados de acordo com os procedimentos descritos no MF Sonda - aço inox ou tubo de vidro, suficientemente aquecido para evitar condensação e equipado com filtro (aquecido no interior da chaminé ou fora), visando a remoção de material particulado.

2 3.1.2 Condensador - qualquer sistema que, refrigerando a amostra, permita medir a água condensada.. A umidade que passa pelo condensador é de terminada gravimetricamente pela passagem do fluxo gasoso por um tubo, previamente pesado, contendo sílica-gel mantida a uma temperatura abaixo de 20 C. Caso o esquema descrito neste item seja o utilizado para determinar a umidade do fluxo que deixa o condensador, a temperatura e a pressão devem ser tomadas, após o tubo com sílica-gel Sistema de refrigeração recipiente com gelo ou equivalente, para permitir a condensação da umidade Tubo "drying" - tubo contendo sílica-gel (6-16 mesh) ou equivalente, para secar a amostra e proteger a bomba e o medidor de gás. Este tubo pode ser uma parte integrante do sistema de refrigeração (item 3.1.3), neste caso o tubo deverá ser imerso no banho do gelo e um termômetro deve ser colocado na saída do sistema Equipamentos de Medições - vacuômetro; bomba livre de vazamentos; termômetros, capazes de medir temperaturas com precisão de ± 3º C; medidor de gás seco com precisão de ± 2% Barômetro - mercúrio ou outro, capaz de medir pressão atmosférica com precisão de ± 2,5 mmhg tubo de Pitot - tipo S ou equivalente, acoplado à sonda para permitir uma monitoragem contínua da velocidade do gás na chaminé, possibilitando uma regulagem proporcional da taxa de fluxo da análise Medidor de pressão diferencial - manômetro inclinado, capaz de medir carga de velocidade com 10% do valor mínimo medido ou ± 0,013 mmh2o. Para pressão diferencial abaixo de 1,3 mm usar micromanômetro com Sensibilidade de 0,013 mm Medidor de temperatura - termopar, termômetro ou outros capaz de medir temperatura com precisas de 1,5% da temperatura absoluta mínima da chacine Cilindro graduado e balança - para medir a água condensada e a umidade absorvida na sílica-gel com precisão de ± 1 ml e ± 1 g Sílica-gel de 6-16 mesh - Caso tenha sido anteriormente utilizada, secar a 175º C por duas horas. 3.2 PROCEDIMENTO O procedimento descrito é para o caso de um sistema de condensação como sílica gel incorporada, com determinação gravimétrica da umidade que, deixa o condensador e análise volumétrica da umidade condensada.

3 3.2.1 Selecionar o local de amostragem e o número mínimo de pontos de acordo, com o MF-511. Determinar a faixa de carga de velocidade de acordo com o MF-512 com a finalidade de se calcular a taxa de amostragem. Selecionar uma carga de velocidade que corresponda aproximadamente a uma vazão de 0,014 m3/min. Selecionar a sonda conveniente para que todos os pontos possam ser analisados. Pesar a sílica gel com aproximação de 0, Selecionar o tempo total de amostragem, não menor do que 1 hora, de tal modo que o volume total do gás amostrado seja no mínimo de 0,6 m3 nas condições padronizadas e que o tempo em cada ponto na seção transversal não seja menor que 2 min Montar um conjunto como mostra a figura 1. Aquecer 2 sonda a uma temperatura de aproximadamente 120º C, a fim de prevenir a condensação e aguardar até estabilizar. Colocar o gelo e verificar se existe vazamentos no sistema Durante a amostragem manter a taxa de fluxo não variando mais que 20% do fluxo calculado. Para cada corrida, anotar no formulário da figura 2, os dados necessários aos cálculos Para iniciar a amostragem, colocar a sonda no primeiro ponto transverso. Ligar a bomba imediatamente e ajustar a taxa de fluxo. Adicionar gelo ao banho e caso necessário, juntar sal a fim de manter a temperatura inferior a 20º C na saída do tubo de sílica gel, para editar perda de unidade Após coleta da amostra, medir o aumento de volume do líquido nos borbulhadores com aproximação de 1 ml. Determinar o aumento de peso no tubo de sílica gel com aproximação de 0,5 g. Registrar esses dados nos formulário da Figura 3 e efetuar os cálculos para determinação do teor de umidade. O volume inicial de água em cada borbulhados deve ser de aproximadamente 20%, de sua capacidade. FIGURA 3 - DADOS ANALÍTICOS - MÉTODOS DE REFERÊNCIA 3.3 CÁLCULOS Volume de Vapor d'água condensado:

4 onde K = 0,00134 m3/g para o sistema métrico Volume de Vapor d água coletada na sílica gel: onde K = 0,00134 m3/g para o sistema métrico Volume de Gás: onde K = 0,3855º K/mm Hg para o sistema métrico Teor de Umidade nas condições padronizadas: Simbologia Bw = teor de umidade, proporção por volume; PMw = peso molecular da água, 18 g/g-mol; Pm = pressão absoluta (para este método, pressão barométrica) no medidor de gás seco, mmhg; Pstd = pressão absoluta padrão, 760 mm Hg; R = constante universal dos gases R = 0,06236 (mmhg).(m3)/(g-mol)(ºk) para o sistema métrico Tm = temperatura absoluta no medidor, K Tstd = temperatura padrão absoluta, 293º K Vm = volume do gás seco medido pelo medidor de gás, m3.

5 V(std) = volume de gás seco medido, corrigido para as condições padrões, m3. Vwc(std) = volume de vapor d'água condensada, corrigido para as condições padrões, m3. Vwg(std) = volume de vapor disque coletado na sílica gel, corrigido para as condições padrões, m3. Vf = volume final do líquido no condensador, ml. Vi = volume inicial do líquido no condensador, ml. Wf = peso final do tubo de sílica gel, 9. Wi = peso inicial do tubo de sílica gel, 9. p W = densidade da água, 1 g/ml. 4. MÉTODO APROXIMADO O método aproximado deve ser utilizado somente com a aprovação da FEEMA. 4.1 APARELHAGEM Sonda de aço inox ou tubo de vidro suficientemente aquecido para evitar condensação e equipado com um filtro para remover material particulado Dois tubos borbulhadores com capacidade para 30 ml cada Banho de gelo para permitir a condensação do vapor d'água do gás da chaminé nos borbulhadores Tubo com sílica gel de 6-16 mesh, para secar o gás que sai do condensador e proteger os medidores e a bomba Válvula de agulha, para regular o fluxo na taxa desejada Bomba de diafragma ou similar, livre de vazamento, para succionar o gás Medidor de volume de gás seco, para medir o volume da amostra com precisão de ± 2% Medidor de fluxo tipo rotâmetro, para medir fluxos na faixa de 0-3 l/min Cilindro graduado - 25 ml Barômetro para medir pressão atmosférica com precisão de ± 2,5 mmhg.

6 Medidor de vácuo para medir pelo menos 760 mm Hg, para ser usado como indicador de vazamentos. 4.2 PROCEDIMENTOS Colocar exatamente 5 ml de água destilada em cada um dos borbulhadores. Montar a aparelhagem mostrada na figura 4 sem a sonda. Verificar vazamentos colocando o medidor de vácuo na entrada do primeiro borbulhador e fazer vácuo no sistema de pelo menos 250 mmhg. Fechar a saída do rotâmetro e em seguida desligar a bomba. O vácuo deve permanecer constante pelo menos um minuto. A fim de quebrar o vácuo, afrouxar cuidadosamente o medidor de vácuo antes de afrouxar a saída do rotâmetro Conectar a sonda e coletor amostra a uma taxa constante de 2 l/min. Continuar a amostragem até que o medidor de gás seco registre cerca de 30 litros ou até que gotas de líquidos comecem a passar do primeiro para o segundo borbulhados. Registrar a temperatura, a pressão e a leitura no medidor de gás seco, anotando no formulário da Figura Após coleta,da amostra, combinar o conteúdo dos dois borbulhadores e medir o volume com aproximação de 0,5 ml. 4.3 CÁLCULOS Os cálculos apresentados são para simples estimativa do teor de umidade do gás da chaminé Volume de vapor d'água coletado: FIGURA 5 - DADOS PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE onde: K = 0,00134 m3/ml para o sistema métrico Volume de Gás.

7 onde: K = 0,3855º K/mm Hg para o sistema métrico Teor aproximado de umidade Simbologia BWm = Vapor d'água que deixa o borbulhador, valor aproximado, 0,025 proporção por volume. Bw = Vapor d'água no fluxo gasoso, proporção por volume. PM = Peso molecular da água, 18 g/g-mol. P = Pressão absoluta (para este método é a pressão barométrica) no medidor de gás seco, mmhg. R = Constante Universal dos gases: 0,06236 (mmhg) (m3)/(g-mol) (ºK) para o sistema métrico. T = Temperatura absoluta no medidor, ºK

8 Tstd = Temperatura padrão absoluta, 293 ºK. Vf = Volume final do líquido nos borbulhadores, ml. Vi = Volume inicial do líquido nos borbulhadores, ml. V = volume de gás seco medido no medidor de gás seco, m3. Vstd = volume de gás seco, medido no medidor de gás seco, corrigido para as condições padrões, m3. Vwcstd = volume de vapor d água coletado nos borbulhadores, corrigido para as condições padrões, m3. p w = densidade da água, 1 g/ml 5. BIBLIOGRAFIA MESQUITA, ARMANDO L.S. et alii. Amostragem em Chaminé: São Paulo, CETESB, p. EPA - ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. Industrial guide for air pollution control. Washington D.C., v. FEDERAL REGISTER. Washington D. C., 41 (111) : Jun, 8, 1976.

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES Método de ensaio L9.224 AGO/93 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...2 3 Definições...2 4 Aparelhagem...2

Leia mais

MF-0515.R-3 - DETERMINAÇÃO, EM CHAMINÉS, DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO GÁS

MF-0515.R-3 - DETERMINAÇÃO, EM CHAMINÉS, DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO GÁS MF-0515.R-3 - DETERMINAÇÃO, EM CHAMINÉS, DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO GÁS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 0956, de 21 de agosto de 1986 Publicada no DOERJ de 06 de outubro de 1986 1. OBJETIVO

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

MF.513.R-2 - DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE CO2, DO EXCESSO DE AR E DO PESO MOLECULAR DO GÁS SECO, EM CHAMINÉS

MF.513.R-2 - DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE CO2, DO EXCESSO DE AR E DO PESO MOLECULAR DO GÁS SECO, EM CHAMINÉS MF.513.R-2 - DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE CO2, DO EXCESSO DE AR E DO PESO MOLECULAR DO GÁS SECO, EM CHAMINÉS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicada no DOERJ de

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO Método de ensaio L9.225 MAR/95 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Definições...1 4 Aparelhagem...1

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE E VAZÃO DOS GASES. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE E VAZÃO DOS GASES. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE E VAZÃO DOS GASES Método de ensaio L9.222 MAI/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...1 3 Definições...1 4 Apare1hagem...2

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.230 CETESB. DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA E SEUS COMPOSTO Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.230 CETESB. DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA E SEUS COMPOSTO Método de ensaio DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.230 CETESB DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA E SEUS COMPOSTO Método de ensaio SET/93 SUMARIO Pág 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...1 3 Definição...2 4 Aparelhagem...2

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE E DE NÉVOAS DE ÁCIDO ULFÚRICO E TRIÓXIDO DE ENXOFRE.

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE E DE NÉVOAS DE ÁCIDO ULFÚRICO E TRIÓXIDO DE ENXOFRE. - -- SUMÁRIO CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE E DE NÉVOAS DE ÁCIDO ULFÚRICO E TRIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.228 JUN/92 Pág. 1 Objetivo...1 2

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE CLORO LIVRE ÁCIDO CLORÍDRICO. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE CLORO LIVRE ÁCIDO CLORÍDRICO. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE CLORO LIVRE ÁCIDO CLORÍDRICO Método de ensaio L9.231 MAIO/94 SUMARIO Pág 1 Objetivo...1 2 Interferentes...1 3 Normas complementares...1 4

Leia mais

MF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS

MF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS MF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 192, de 28 de maio de 1981 Publicada no DOERJ de 30 de junho de 1981 1. OBJETIVO Definir método

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO PONTO DE EBULIÇÃO EM LÍQUIDOS

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO PONTO DE EBULIÇÃO EM LÍQUIDOS Método de Ensaio Folha : 1 de 7 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos A, B e C 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB. DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB. DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio OUT/92 SUMARIO Pág 1 Princípio e objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...2

Leia mais

MF-511.R-4 - DETERMINAÇÃO DOS PONTOS PARA AMOSTRAGEM EM CHAMINÉS E DUTOS DE FONTES ESTACIONÁRIAS

MF-511.R-4 - DETERMINAÇÃO DOS PONTOS PARA AMOSTRAGEM EM CHAMINÉS E DUTOS DE FONTES ESTACIONÁRIAS MF-511.R-4 - DETERMINAÇÃO DOS PONTOS PARA AMOSTRAGEM EM CHAMINÉS E DUTOS DE FONTES ESTACIONÁRIAS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 1949, de 24 de setembro de 1981. Publicado no DOERJ de 14 de dezembro

Leia mais

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,

Leia mais

EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR

EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do

Leia mais

I) Comparação da precisão em medidas volumétricas

I) Comparação da precisão em medidas volumétricas EXPERIMENTO 1 PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO MEDIDAS DE MASSA, VOLUME E TEMPERATURA I) Comparação da precisão em medidas volumétricas Procedimento Experimental Materiais necessários: bureta de 50 ml (1);

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio L9.223 JUN/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...1

Leia mais

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA 1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) que é transferida para erlenmeyers, é evaporada e o resíduo não volátil permanece no frasco. A determinação fornece o resíduo não volátil

Leia mais

Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório

Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio EXPERIMENTO 03 Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi Prof. Lucrécio Fábio Atenção: As notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras

Leia mais

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO TOTAL DA RESINA E DO CATALISADOR

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO TOTAL DA RESINA E DO CATALISADOR Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos A e B 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação

Leia mais

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE R DOS GASES. pv= nrt (01) Gás Ideal : obedece pv=n RT em qualquer condição de T e p.

PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE R DOS GASES. pv= nrt (01) Gás Ideal : obedece pv=n RT em qualquer condição de T e p. PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE R DOS GASES 1. Introdução A matéria pode se apresentar nos estados sólido, líquido e gasoso. A temperatura e a pressão são as variáveis responsáveis pelo seu estado físico.

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que

Leia mais

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

AREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA

AREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 01 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Calibração de um Termômetro 1. Calibração de um Termômetro Nesta tarefa será abordado o

Leia mais

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p

Leia mais

MAL-134 CLORO LÍQUIDO-DETERMINAÇÃO DE TRICLORETO DE NITROGÊNIO-HPLC

MAL-134 CLORO LÍQUIDO-DETERMINAÇÃO DE TRICLORETO DE NITROGÊNIO-HPLC 1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) é transferida para um tubo de evaporação graduado. Após evaporação parcial do Cloro é adicionada uma quantidade de Fase Móvel (solução

Leia mais

NOME DO LABORATÓRIO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

NOME DO LABORATÓRIO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-46 Técnico em Química Metrologia Química Esboce um certificado de calibração com as informações mínimas obrigatórias que nele devem estar contidas. Use o formato a

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PIONEIRA SANEAMENTO E LIMPEZA URBANA LTDA. Suzano - SP RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - - JOB Identificação 384 Chaminé do Incinerador Dezembro de 2017 1 de 18 EMPRESA CONTRATRANTE

Leia mais

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO

Leia mais

ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1580

ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1580 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1580 LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL PROFESSORES:

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR DE UM GÁS EFEITO DA PRESSÃO NO PONTO DE EBULIÇÃO

EXPERIÊNCIA 2 DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR DE UM GÁS EFEITO DA PRESSÃO NO PONTO DE EBULIÇÃO 1. OBJETIVOS No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de: Interpretar as leis que regem o comportamento dos gases ideais. Utilizar a equação da lei do gás ideal, PV = nrt Medir o volume e a

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA

IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA O que se pretende Utilizar técnicas experimentais de determinação de propriedades físicas características das substâncias como métodos de identificação

Leia mais

Figura 2: Surgimento do menisco nos equipamentos volumétricos.

Figura 2: Surgimento do menisco nos equipamentos volumétricos. 1. Introdução Uso da Vidraria Volumétrica e Determinação de Densidade A medição de volumes líquidos é uma parte importante de muitos experimentos. Em alguns casos, os volumes medidos precisam de uma grande

Leia mais

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 12 2 É o tipo de medição que se faz para determinar o nível em função de uma segunda

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE FLUORETOS PELO MÉTODO DO ELETRODO DE ÍON ESPECÍFICO Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE FLUORETOS PELO MÉTODO DO ELETRODO DE ÍON ESPECÍFICO Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE FLUORETOS PELO MÉTODO DO ELETRODO DE ÍON ESPECÍFICO Método de ensaio L9.213 SET/95 SUMÁRIO 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...1 3 Aparelhagem...1

Leia mais

Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório

Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em

Leia mais

MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 042 de 04 de janeiro de 1979 Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Instrumentos de Pressão atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr (Torricelli) mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33

Leia mais

EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO

EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO 1- INTRODUÇÃO Destilação é uma técnica utilizada, geralmente, para remover um solvente, purificar um líquido ou para separar os componentes de uma mistura de líquidos, ou ainda

Leia mais

Teor de MO e Densidade de solos

Teor de MO e Densidade de solos Teor de MO e Densidade de solos 29/01/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Introdução 2 1ª Parte Dia Mês Aula Programação Apresentação do Curso. 4 1ª Coleta e preparação de amostras. Caracterização

Leia mais

Hidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA

Hidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA Hidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 1 Conceitos Iniciais/Hidrostática 1) Calcular o peso específico, o volume específico e a massa específica de

Leia mais

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DO CARBONO VÍTREO

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DO CARBONO VÍTREO SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 7 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexos A, B e C 1_ OBJETIVO 1.1_

Leia mais

POQ 6 Determinação do teor de Lípidos

POQ 6 Determinação do teor de Lípidos POQ 6 Determinação do teor de Lípidos Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 6 E0 (18-10-2013) 1/7 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA

MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 166-13 09/2014

Leia mais

Características dos gases

Características dos gases Gases Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas

Leia mais

DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS

DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 255-92 09/2014 T 255 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Leia mais

O conteúdo desse procedimento é válido para o Laboratório do Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros.

O conteúdo desse procedimento é válido para o Laboratório do Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros. PRI 638/162 COLETA DE AMOSTRAS DE AR PARA DETERMINAÇÃO DE N-NITROSAMINAS EM AMBIENTE DE TRABALHO REVISÃO 02 PÁGINA 1 DE 5 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS DOCUMENTO DO SISTEMA DE

Leia mais

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

ENSAIOS DE LABORATÓRIO Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das

Leia mais

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO.

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO. UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006

Leia mais

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver

Leia mais

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas

Leia mais

MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 192, de 28 de maio de 1981 Publicado no DOERJ de 30 de junho de 1981, com incorreções

Leia mais

Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL

Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL Monitoramento das Emissões Atmosféricas CEUT / Meio Ambiente Segundo semestre de 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 5 2.1 DADOS DO EMPREENDIMENTO...

Leia mais

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes

Leia mais

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR)

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0313, de 01 de julho de 1982 Publicado no DOERJ de 25 de agosto de 1982 1. OBJETIVO Determinação

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo.

Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo. 6. APARELHOS DE MEDIDA E MEDIÇÕES ------- Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo. Menor divisão da escala

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 5 Manômetros e Manometria. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 5 Manômetros e Manometria. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 5 Manômetros e Manometria Tópicos Abordados Nesta Aula Manômetros. Manometria. Definição de Manômetro O manômetro é o instrumento utilizado na mecânica dos fluidos para se efetuar a medição da pressão,

Leia mais

MANÔMETRO INCLINADO- VERTICAL

MANÔMETRO INCLINADO- VERTICAL ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 www.energetica.ind.br MANÔMETRO

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

NBR NM 65. CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega

NBR NM 65. CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega NBR NM 65 CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega OBJETIVO: CIMENTO TEMPO DE PEGA Determinar os tempos (intervalos) de início e fim de pega da pasta de cimento Portland; DEFINIÇÕES: CIMENTO TEMPO

Leia mais

AMNOX AMOSTRADOR DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO EM CHAMINÉ MANUAL DE OPERAÇÃO. Autor: José Walderley Coêlho Dias Revisor: Celso Pereira Fontes

AMNOX AMOSTRADOR DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO EM CHAMINÉ MANUAL DE OPERAÇÃO. Autor: José Walderley Coêlho Dias Revisor: Celso Pereira Fontes ENERGÉTICA IND. E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (21) 3797-9800 Fax: (21) 2241-1354 Site: www.energetica.ind.br AMNOX AMOSTRADOR

Leia mais

SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS

SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS QFL0230 2014 SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS CLASSIFICAÇÃO! reagent-grade, grau de pureza analítico, p.a. de acordo com o comitê de reagents da ACS (American Chemical Society);

Leia mais

M-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN

M-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN M-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0424, de 24 de fevereiro de 1983 Publicado no DOERJ de 13 de maio de 1983 1. OBJETIVO

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do de material termoplástico para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL

Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL Complexo Termelétrico Jorge Lacerda - CTJL Monitoramento das Emissões Atmosféricas CEUT / Meio Ambiente Segundo semestre de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 4 2.1 DADOS DO EMPREENDIMENTO...

Leia mais

ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT. Procedimento

ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT. Procedimento CETESB ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT Procedimento L9.210 OUT/90 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas Complementar...1 3 Definições...1 4 Aparelhagem e reagentes...1 5 Execução

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,

Leia mais

EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO

EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO 1 EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO MATERIAL DE VIDRO: TUBO DE ENSAIO Utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala. 2 BÉQUER ou BÉCKER Recipiente com ou sem graduação, utilizado

Leia mais

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01 Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser

Leia mais

Determinação de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros

Determinação de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros Página 1 de 5 1 Escopo Este método determina o teor de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros, cujo parâmetro está relacionado à qualidade do produto segundo a Instrução Normativa nº

Leia mais

Calibração Pulverizador de barras

Calibração Pulverizador de barras Calibração Pulverizador de barras INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR

Leia mais

Módulo 04 Picnometro com sólidos

Módulo 04 Picnometro com sólidos Módulo 04 Picnometro com sólidos O Picnômetro é um instrumento que mede um volume pré determinado com bastante precisão podendo ser utilizado para a determinação de sólidos também principalmente se estes

Leia mais

Exercícios de Hidrodinâmica

Exercícios de Hidrodinâmica Exercícios de Hidrodinâmica 1) Um conduto de 100 mm de diâmetro tem uma descarga de 61/s. Qual a velocidade média de escoamento? 2) Calcular o diâmetro de uma canalização para conduzir uma vazão de 100

Leia mais

Amostragem em Efluentes Gasosos

Amostragem em Efluentes Gasosos Amostragem em Efluentes Gasosos 20 1993-2013 O IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, é uma associação científica e técnica, sem fins lucrativos, com estatuto de PME, que atua ao nível do apoio

Leia mais

MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 654, de 16 de maio de 1985 Publicada no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Vicente de aula Vieira 1 1 rimar Engenharia e Metrologia Ambiental Ltda., Contagem-MG, Brasil, vicente.vieira@primarengenharia.com

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 ) Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada

Leia mais

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ

Leia mais

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.

Leia mais

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE FERRO - E.VIS./KSCN

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE FERRO - E.VIS./KSCN 1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) é transferida para erlenmeyers na determinação de RNV, é evaporado e borbulhado em de dois frascos lavadores de gás, que contém HCl

Leia mais