CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS
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- Jonathan Jerónimo Beretta Batista
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2 CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS MA AM SE Amazonas Maranhão Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul
3 Cetrel Quem somos, para onde queremos ir Negócio Engenharia Ambiental e Utilidades Industriais Missão Prover soluções sustentáveis de engenharia ambiental e utilidades industriais, agregando valor para clientes, acionistas e sociedade Visão Ser referência mundial em soluções inovadoras e comprometidas com o futuro 3
4 Cetrel Unidades de Negócios Águas Desenvolvimento, implantação e operação de sistemas de fornecimento de água para uso industrial Efluentes Desenvolvimento, implantação e operação de sistemas de tratamento e destinação de efluentes Resíduos e Recuperação Energética Tratamento térmico, disposição final e valorização de materiais e resíduos Gerenciamento Ambiental Diagnóstico, monitoramento, remediação e gestão dos recursos ambientais Água, Solo, Ar e Biota
5 Cetrel Unidades de Negócios Águas Desenvolvimento, implantação e operação de sistemas de fornecimento de água para uso industrial DAC em dados 7.500m³/h Água Clarificada 300m³/h - Água Potável 2.500m³/h Água Desmineralizada Mercado Complexo básico Pólo Petroquímico Água Superficial e Subterrânea Processo Produtivo Tratamento Distribuição
6 Cetrel Unidades de Negócios Efluentes Desenvolvimento, implantação e operação de sistemas de tratamento e destinação de efluentes Mercado Mais de 70 empresas atendidas 24h por dia ETE em dados m³/dia de capacidade de tratamento 360t/dia de Demanda Química de Oxigênio (DQO) 120t/dia de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) Eficiência de remoção mínima de 75% de DQO e 95% de DBO PROCESSO OPERACIONAL Avaliação do efluente Tratamento biológico Disposição oceânica
7 Cetrel Unidades de Negócios Resíduos e Recuperação Energética Tratamento térmico, disposição final e valorização de materiais e resíduos Blendagem - Capacidade atual instalada para qualificar e tratar mais de t/ano de resíduos industriais. Incinerador de Resíduos Líquidos Perigosos Coprocessamento - Proporciona o aproveitamento térmico e material dos resíduos. Todo resíduo é aproveitado termicamente e incorporado nos cristais do clínquer. Capacitado e licenciado para assegurar a destruição térmica de t/ano. Temperatura de combustão de C e eficiência de destruição e remoção EDR 99,99% Incinerador de Resíduos Sólidos Perigosos Capacitado e licenciado para assegurar a destruição térmica de t/ano de resíduos sólidos ou pastosos perigosos, organoclorados.
8 Cetrel Unidades de Negócios Gerenciamento Ambiental Diagnóstico, monitoramento, remediação e gestão dos recursos ambientais Água, Solo, Ar e Biota Gerenciamento Ambiental GAM Recursos Hídricos Diagnóstico Remediação Gestão Ambiental Qualidade do Ar Laboratório
9 Cetrel Unidades de Negócios Gerenciamento Ambiental Diagnóstico, monitoramento, remediação e gestão dos recursos ambientais Água, Solo, Ar e Biota
10 Por que Monitorar o Ar? Fontes Emissoras: Veicular, Industrial, Doméstica e Natural Medidas de Controle Emissões Primárias SO 2, NO X, COV, CO, Particulado... Reações Químicas Meteorologia Dispersão, transporte, camada de mistura, radiação solar... Legislação Emissões Secundárias Ozônio, PAN, formaldeído, ácido nítrico... Monitoramento Atmosfera urbana Receptores: Humanos, vegetais, animais, materiais
11 Por que monitorar?
12 Onde monitorar? Calçada Rótula do Abacaxi Parque da Cidade Em operação Em breve
13 Onde monitorar?
14 Gestão de Emissões Atmosféricas e Qualidade do Ar no Pólo Industrial de Camaçari-BA PGEA Licença Integrada do PIC e Licenças Individuais; Papel do COFIC; Anel Florestal; Inventários Periódicos de fontes fixas: - Guia para elaboração ; - SIEA Inventários Fontes Móveis;
15 Gestão de Emissões Atmosféricas e Qualidade do Ar no Pólo Industrial de Camaçari-BA - PGEA Inventários Periódico emissões Fugitivas - PCEF; Estudos Meteorológicos; Critérios de Rateio dos custos do PGEA; - Priorizando quem emite menos e com menor impacto. Estudos de Dispersão Atmosféricas - EDA;
16 Gestão de Emissões Atmosféricas e Qualidade do Ar no Pólo Industrial de Camaçari-BA RMAR Integrada automática e semi automática ; Boletins Diários de Qualidade do Ar; Relatórios Mensais e Anuais; Disponibilização on line dos Dados via Site e Portal Previsão e Alertas Meteorológicos; Monitoramento de Fontes Fixas - Empresas Gestão de reclamações e demandas.
17 Acesso Informação via Site
18 Boletim da Qualidade do Ar (exemplo)
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21 Parâmetros monitorados Poluentes atmosféricos Parâmetros meteorológicos Dióxido de Enxofre (SO 2 ); Compostos Reduzidos de Enxofre (CTRS); Gás Sulfídrico (H 2 S); Dióxido de Nitrogênio (NO 2 ); Amônia (NH 3 ); Monóxido de Carbono (CO); Direção do Vento Velocidade do Vento; Temperatura e Umidade Relativa; Precipitação pluviométrica; Pressão Atmosférica; Radiação Solar Total e UV-A. Ozônio (O 3 ); Particulado Inalável (PM 10 ) Particulado Inalável Fino (PM 2,5 ); Hidrocarbonetos Totais, Metano, não Metano (THC); VOC s
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23 Por que monitorar o ar? Contexto Geral: A poluição atmosférica deve ser encarada como um problema de saúde pública e o primeiro passo para sua solução é o monitoramento; O monitoramento da qualidade do ar em grandes centros urbanos é condição básica para o estabelecimento de políticas públicas para o controle e melhoria da qualidade do ar e, consequentemente, da qualidade de vida da população; Diretrizes estabelecidas na Resolução Conama 418/2009 PCPV Programa de Controle de Poluição Veicular; O problema da poluição do ar nas grandes cidades tem como principal causa as emissões veiculares e, como a frota de veículos tende a aumentar a cada ano, este problema só tende a se agravar; Conhecendo-se os dados de monitoramento do ar é possível determinar o grau de controle e os recursos necessários para mitigar os impactos da poluição do ar no meio ambiente e na saúde humana.
24 Por que monitorar o ar? Exemplos de Políticas Públicas Associadas à Qualidade do Ar: Rodízio de veículos; Ordenamento e controle de tráfego nas áreas mais críticas; Programa de inspeção veicular; Políticas de uso e ocupação do solo; Programa de educação ambiental nas escolas públicas, conscientizando quanto aos impactos da poluição do ar; Intensificação/implantação de transportes públicos de massa não poluentes.
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26 Como monitorar?
27 Estação de monitoramento do ar Modelo unidade fixa
28 Estação de monitoramento do ar Modelo unidade móvel
29 Totem de monitoramento do ar
30 Onde monitorar?
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32 Eduardo Fontoura Gerente de Monitoramento
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Indicadores de Qualidade do Ar
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