Economia Ambiental. económico na presença de uma externalidade

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1 Economia Ambiental Formas de atingir o óptimo económico na presença de uma externalidade

2 Soluções que levam a um equilíbrio eficiente - Internalização Fusão de gestão Negociações coasianas Taxas de Pigou

3 Internalização por fusão de gestão A actividade causadora e a actividade vítima da externalidade são colocadas sob a gestão do mesmo agente económico.

4 Limitações da internalização por fusão de gestão Só é possível quando os agentes envolvidos são em número muito reduzido.

5 Internalização através de negociações coasianas Teorema de Coase Na presença de uma externalidade, quando o número de vítimas e de causadores da externalidade é restrito, uma negociação voluntária sobre o nível de externalidade conduzirá a uma solução socialmente óptima, independentemente de quem detém os direitos de propriedade.

6 Direito de propriedade Direito de usar um recurso, que inclui, nomeadamente, o direito a cultivar as próprias terras, o direito de habitar a própria casa, assim como o direito de usar o ambiente de uma determinada forma. O direito de usar um recurso raramente é absoluto; está sujeito às regras pelas quais uma sociedade se rege. O direito de propriedade relativamente a um recurso natural é o direito de o usar e, eventualmente, de o alterar. Inclui o direito de poluir o ambiente, ao usar e alterar o recurso natural.

7 Direitos de propriedade e externalidades (Coase) As externalidades derivam da ausência de mercado para recursos escassos (nomeadamente recursos ambientais). Esta ausência é devida à inexistência de direitos de propriedade claramente definidos; Definidos os direitos de propriedade e atribuídos a uma das partes (à parte causadora ou à parte vítima da externalidade), irá surgir uma mercado de negociação entre as duas partes, cujo resultado será o nível óptimo da actividade causadora da externalidade; Ao Estado cabe unicamente definir e atribuir claramente os direitos de propriedade. Qualquer que seja a decisão do Estado ou dos tribunais em termos de direitos de propriedade, o mercado assume por si só a solução mais eficiente.

8 Limitações das negociações coasianas 1) O método só é válido quando não existem custos elevados de negociação Pequeno número de causadores e vítimas da externalidade

9 Limitações das negociações coasianas 2) Por vezes é difícil identificar as vítimas Resíduos tóxicos e radioactivos Dióxido de enxofre e outros poluentes atmosféricos Resíduos nos cursos de água Pesticidas que se incorporam nos alimentos Degradação urbana (desordenamento, congestão das vias, ruído)

10 Limitações das negociações coasianas 3) Há recursos sobre os quais recai a autoridade de vários países (mar e atmosfera) e é difícil definir e tornar obrigatórios direitos de propriedade e utilização destes recursos. 4) Quando o detentor da propriedade é o poluidor vão contra o princípio do poluidor-pagador.

11 Internalização através da taxa de Pigou A taxa de Pigou é imposta ao poluidor por cada unidade de actividade poluidora. O seu valor é igual ao CEm (ou VDm) no nível de produção socialmente óptimo

12 Potencialidades na aplicação das taxas de Pigou Permite atingir o nível de produção (e poluição) socialmente óptimo; Pode ser aplicada mesmo quando os poluidores e as vítimas são em grande número.

13 Limitações na aplicação das taxas de Pigou (1) Pode ser difícil obter as curvas dos BLmp e dos CmR porque os poluidores não têm interesse em revelá-las; É necessário conhecer previamente o ponto óptimo para, a partir deste, determinar o Valor do Dano Marginal nesse ponto;

14 Limitações na aplicação das taxas de Pigou (2) Existem numerosas dificuldades na determinação do Valor do Dano Marginal, de entre as quais se salienta: Dentro das externalidades provocadas pela poluição, há algumas que são de difícil avaliação, nomeadamente os danos provocados na saúde das pessoas; Por vezes, torna-se difícil identificar todas as vítimas que, nalguns casos, podem nem sequer ter nascido;

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