Teoria Econômica e meio ambiente: contribuições e limites Uma análise exploratória

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1 Teoria Econômica e meio ambiente: contribuições e limites Uma análise exploratória Alain Herscovici Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil Programa de Pós-Graduação em Economia CNPq/GEECICC

2 Introdução A atividade econômica se relaciona com duas dimensões: - A relação entre o homem e a natureza - As relações entre os homens no que diz respeito à produção e à apropriação da produção Implicitamente, até os anos 60, a Teoria Econômica se preocupou principalmente com a segunda dimensão, desconsiderando a primeira. Há duas exceções: Ricardo, com a teoria da renda diferencial, e Malthus.

3 I) Externalidades e Direitos de Propriedade (DP) II) A tragédia dos commons: uma reformulação da problemática de Hardin (1968) III) Sistema de preços, assimetrias da Informação e ineficiência do mercado

4 I) Externalidades e Direitos de Propriedade (DP) Na tradição do direito anglo-saxão, mais especificamente da Escola de Chicago (A New Law and Economics, os DP são concebidos como um feixe (bundle) de direitos relativos à utilização de um determinado fator de produção (Alchiam e Demsetz, 1973, p. 17). Assim, os DP são definidos em função das diferentes utilizações que serão feitas de determinado ativo, das extenalidades negativas e dos retornos econômicos assim gerados Uma externalidade, positiva ou negativa, só pode ser definida uma vez que determinadas valores críticos foram determinados, em termos de produção de externalidades negativas (Coase, 1960). A determinação desses valores críticos possui uma dupla dimensão: - Uma dimensão institucional, no sentido dela ser socialmente legítima - Uma dimensão extra-econômica ligada às possibilidades de renovação dos recursos naturais assim destruídos nos processos de produção dos bens e dos serviços.

5 As análises tradicionais de Pigou, de Coase e de Stigler estudam unicamente as condições de maximização da utilidade social e excluem assim as condições ligadas à preservação e à renovação dos recursos naturais. Ex: os diferentes mecanismos de troca dos Direitos no Teorema de Coase Uma limitação do próprio objeto de estudo da Economia do meio ambiente e das medidas concretas em termos de políticas de regulação a serem implementadas. A análise de Stigler (O teorema de Coase ) é característica deste tipo de abordagem: ela permite afirmar que (a) a atribuição inicial dos DP não importa e que (b) a negociação privada desses DP constitui a modalidade de governança mais eficiente.

6 II) A tragédia dos commons: uma reformulação da problemática de Hardin (1968) Uw = f1 (qi, Nj, TC, Ex) (1) duw/dqi > 0 (2) duw/dnj > 0 (3) duw/dex > 0, no caso do bem ser divisível (4.1) duw/dex < 0 no caso de um bem indivisível (4.2) duw/dex < 0 quando há externalidades de demanda (4.3) duw/dtc < 0 (5) Uw: Utilidade Social qi: quantidades consumidas Nj: quantidade do recurso Ex: mecanismo de exclusão TC : custos de transação ligado ao monitoramento dos diferentes comportamentos oportunistas

7 Os resultados dependem da natureza divisível ou indivisível dos bens que constituem o estoque. No caso da economia da internet e dos programas open source, o nível do estoque varia em função da quantidade consumida. No que diz respeito aos recursos naturais, temos o mecanismo contrário. Será que, no caso do meio ambiente, o mecanismo de negociação privado constitui a modalidade de governança mais eficiente para administrar a alocação e a reprodução dos recursos naturais? Isto depende dos valores críticos que permitem definir os DP, notadamente os direitos de poluição. Se esses valores críticos se traduzem por uma diminuição do estoque de bem comum, há uma diminuição de Bem- Estar social. Em outras palavras, o nível desses valores críticos tem que ser determinado de tal maneira que não haja diminuição do estoque do recurso comum. No caso de haver uma diminuição desses recursos, o progresso técnico cria uma escassez desses recursos naturais. O seguinte paradoxo; no longo prazo, o desenvolvimento econômico modifica a natureza econômica dos diferentes bens. Este se traduz, hoje, por uma escassez dos recursos naturais e por uma abundância dos bens ligados à Cultura e à Informação.

8 III) Sistema de preços, assimetrias da Informação e ineficiência do mercado Uma série de trabalhos ligados à Economia da Informação (Akerlof, 1970, Stiglitz e Grossman, 1976) mostra que (a) o sistema dos preços não tem condições de divulgar as informações relativas aos componentes qualitativas dos diferentes produtos e serviços e que (b) em função dessas assimetrias de informação entre o produtor e o consumidor, o mercado não representa um mecanismo socialmente eficiente. O conceito de bem de experiência (experience good) ressalta o fato que os consumidores não têm condições de conhecer, ex-ante, a utilidade do bem ou do serviço.

9 Hoje, os conceitos de fair trade e de credence goods, as assimetrias de informação são muito mais importantes: os componentes qualitativos não se relacionam mais com a utilidade do bem em relação ao seu consumo, mais com uma série de outras variáveis qualitativas; impacto ambiental ligado ao processo de produção, impacto social e ético, entre outros. Quais são os mecanismos de controle a serem implementados para fornecer este tipo de informações? O mercado e as diferentes modalidades de negociação privada não tem condições de fornecer, sistematicamente, tais mecanismos (Herscovici, 2012)

10 Conclusão O próprio conceito de desenvolvimento sustentável implica que uma série de dimensões seja contemplada: as dimensões sociais, culturais e ecológicas. No que diz respeito ao meio ambiente, uma regulação institucional, no sentido definido pelo Velho Institucionalismo aparece fundamental: ela permite determinar os valores críticos capazes de assegurar a preservação dos equilíbrio ecológicos fundamentais. Rumo a uma Economia multidimensional (Bartoli, 1991) alhersco.vix@terra.com.br Site: herscovicieconomics.weebly.com

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