CQ049 FQ Eletroquímica
|
|
- Iasmin Caetano Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br
2 O que será oferecido no curso: Apresentar os princípios básicos em Eletroquímica como soluções eletrolíticas, condutividade e cinética; aplicações tecnológicas envolvendo reações redox e as principais visões modernas e perspectivas futuras no emprego desta área da Química. Forma de avaliação: Serão aplicadas duas provas teóricas e eventualmente exercícios de fixação ao final das aulas. Referências Bibliográficas: (1) Atkins, P. W. Physical chemistry, Oxford, 5ª ed. (2) Bard, A.; Faulkner, L.R. Electrochemical Methods John Wiley & sons.2 nd ed. (3) Atkins, P.W.; Jones, L. General Chemistry, Freeman Co. 3 rd ed. (4) Castellan, G. W. Fundamentos de Físico-Química, LTC, vol. 1 (5) Moore, W. J. Físico-Química, Edgard Blücher, tradução da 4ª ed. americana, vol. 1 e 2 (6) Maron, S. H. & Prutton, C. F. Principles of physical chemistry, Collier McMillan, 4ª edição (7) Antropov, L. I. Theoretical eletrochemistry, Editora MIR, Moscow, (8) Damaskin, B. B. & Petri, O. A. Fundamentos de la electroquímica teórica, Ed. MIR, Moscow, (9) Levine, I. N. Physical chemistry, McGraw-Hill, 3ª ou 4ª edição.
3 F.E.M. cinética de transferência de carga fenômenos de interface balanço de cargas soluções eletrolíticas
4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FQ GASES TERMODINÂMICA ELETROQUÍMICA
5 propriedades da matéria
6 propriedades da matéria interações moleculares
7 criação de modelos Modelos são criados para explicar os fenômenos da natureza, a partir de hipóteses simplificadas que podem ser continuamente melhoradas até a reprodução do fenômeno investigado, criando uma lei. observação da natureza criação de modelos experimentos
8 criação de modelos Iniciaremos os estudos em FQ com os gases; Criação de modelos (gás perfeito): interações intermoleculares Em um gás perfeito (ou ideal) não há nenhum tipo de interação entre as moléculas / átomos; nem forças atrativas / repulsivas (E P = 0) A única contribuição energética de um gás perfeito é sua VELOCIDADE (Energia Cinética) que está diretamente relacionada com a TEMPERATURA
9 criação de modelos Criação de modelos (gás perfeito): volume Um gás perfeito possui massa, mas seu volume pode ser considerado desprezível, podendo ser considerado um ponto puntiforme Partimos de duas situações extremamente simples na criação do modelo: 1 Ausência de interações intermoleculares; 2 O gás possui massa, mas desprezaremos seu volume;
10 o experimento de Boyle P = F / A P gás = P atm + P col = P atm + mgh Pressão de um gás: choque das moléculas na superfície do recipiente
11 o experimento de Boyle A uma temperatura constante, o volume ocupado por uma massa definida de um gás é inversamente proporcional à pressão
12 o experimento de Boyle
13 o experimento de Boyle Cálculos empregando a lei de Boyle Uma amostra de gás ocupa 12 L sobre uma pressão de 1,2 atm. Qual seria seu volume se a pressão for elevada a 2,4 atm?
14 a lei de Charles nitrogênio líquido Explique em termos moleculares o que você entende pelo experimento acima
15 a lei de Charles Em seus estudos envolvendo gases, Robert Boyle percebeu que aquecendo-se uma amostra de um gás, seu volume aumentava, mas ele não seguiu adiante com essa observação. Em meados de 1800 dois cientistas franceses, Jacques Charles e Joseph Gay-Lussac iniciaram os estudos envolvendo a expansão de gases com o aumento da temperatura.
16 a lei de Charles
17 a lei de Charles diferentes pressões Perguntas: (i) Admitindo este experimento, como foi possível variar as pressões? (ii) Qual a explicação para o comportamento em D?
18 o experimento de Boyle
19 leis combinadas
20 postulado de Avogadro Em 1811, Amadeo Avogadro postulou que:
21 o experimento de Boyle
22 equação dos gases ideais
23 exemplo
24 a lei de Dalton
25 a lei de Dalton
26 energia potencial gases reais gás ideal gás ideal 0 distância entre as moléculas gás real gás real
27 gases reais Na criação do modelo dos gases ideais, adotamos como hipóteses iniciais: Não há nenhum tipo de interação entre as moléculas do gás; O gás possui uma massa m, mas não um volume; Partindo de pv = nrt Podemos ajustar o modelo para que as medidas reais se aproximem aos valores calculados: Equação de van der Waals
28 gases reais Coeficientes do virial Nas isotermas mostradas abaixo, podemos claramente perceber os efeitos das interações moleculares no comportamento do gás real, nos volumes molares grandes e nas altas temperaturas, as isotermas reais diferem pouco das isotermas dos gases perfeitos. Essas pequenas diferenças podem ser ajustadas segundo: pv M = RT (1 + B p + C p ) Ou convenientemente, a expansão pode ser feita: pv M = RT (1 + B/V M + C/V M ) Essas duas expressões são versões da equação do estado do virial. Os coeficientes B, C, etc. são os coeficientes do virial
29
30 Conceitos básicos O universo se divide em duas partes: Sistema: é a parte do universo que estamos observando e estudando, pode ser o vaso de uma reação, uma pilha eletroquímica ou uma célula biológica, etc. Vizinhanças: parte do universo vizinha do sistema e de onde fazemos as observações e medidas. Fronteira: separação entre o sistema e suas vizinhanças
31 Conceitos básicos A fronteira diatérmica é permeável à passagem de energia na forma de calor; O sistema pode ser: Aberto: troca matéria e energia com as vizinhanças; Fechado: troca apenas energia com as vizinhanças; Isolado: não permite a troca nem de matéria nem energia A fronteira adiabática não é permeável à passagem de energia na forma de calor, mesmo que haja uma diferença de temperatura entre o sistema e as vizinhanças;
32 Conceitos básicos A unidade física fundamental da termodinâmica é o trabalho (W), há trabalho quando um corpo é deslocado contra uma força que se opõe ao deslocamento. CO 2(s) CO 2(g)
33 Energia - trabalho A energia de um sistema é sua capacidade de efetuar trabalho. Quando se faz trabalho sobre um sistema, a capacidade do mesmo de efetuar trabalho aumenta, então, a energia do sistema aumenta. O contrário também é valido. A energia não pode ser aleatoriamente criada, apenas convertida ou transformada. W E 1 E 2 E 2 = E 1 + W Na produção de energia nuclear há uma reação de fissão auto-sustentada, que ocorre em um reator, normalmente imerso num tanque com uma substância moderadora e refrigerante - água. A água é aquecida e vaporizada pelo reator, passando em seguida por turbinas que acionam geradores, para assim produzir energia elétrica.
34 Energia - calor A energia de um sistema é também pode ser alterada pela variação de temperatura, ou transporte de calor (q). Um processo que cede energia na forma de calor são chamados de exotérmicos, e aqueles que consomem energia, na forma de calor, são chamados de endotérmicos. aquecimento E 1 E q 2 E 2 = E 1 + q
35 1ª lei da termodinâmica W aquecimento E 1 E q 2 E 1 E 2 E 2 = E 1 + q E 2 = E 1 + W A energia interna de um sistema (U) só pode ser alterada mediante trocas de calor (q) ou na realização de trabalho (W) U F U I = DU = q + W du = dq + dw
36 Trabalho de expansão O trabalho de expansão de um gás confinado em um pistão móvel é dado pela seguinte expressão: dw = - F dz O sinal negativo significa que o deslocamento está sendo efetuado contra uma força no sentido oposto, e o sistema está gastando energia, realizando trabalho; dw = - p x A dh O trabalho será diretamente relacionado pela variação de volume, A dh = dv: dw = - p ext x dz
37 Função de estado Uma função de estado é aquela em que sua variação depende APENAS dos seus estados inicial e final, onde qualquer tipo de ganho / perda de calor / trabalho ENTRE esses dois estados não são levados em consideração. H 2 O (g) Estado final (U F ) pico H 2 O (l) DU = U F - U I H 2 O (s) Estado inicial (U I ) Independe de quaisquer estados intermediários base
38 Ciclo de Born-Haber Calcular a energia do retículo de um cristal de NaCl, que é definido como o calor liberado quando um mol de cristal de NaCl é formado a partir de um mol de íons gasosos sódio e cloreto; Como H é uma função de estado, se somar os processos do ciclo, chegaremos a H F = H I, desta forma, DH = 0; DH 1 + DH DH N = 0 (CICLO)
39 Lei de Hess
40 Entalpia (H) Entalpia (H) A definição de entalpia (H): A variação da energia interna não é igual ao calor recebido pelo sistema quando o volume não for constante. Nessa situação, parte da energia fornecida como calor volta para as vizinhanças na forma de um trabalho de expansão, desta forma du < q. Neste caso, o calor fornecido a pressão constante é igual a variação de outra propriedade termodinâmica, a entalpia (H). A entalpia se define por: H = U + pv Quando trabalhamos em situações onde a pressão é constante, podemos convenientemente dizer que: dh = dq (quando p é constante) E em uma variação finita: DH = q p
41 Termoquímica Entalpias de transições de fase A variação de entalpia padrão que acompanha uma mudança de estado físico é a entalpia padrão da transição, representado por D trs H ϴ. sólido líquido gasoso D fus H ϴ D vap H ϴ D sol H ϴ D con H ϴ
42 Termoquímica A entalpia é uma função de estado, desta forma a variação depende apenas dos estados inicial e final
43 Termoquímica Entalpias padrão de formação A entalpia padrão de formação, D f H ϴ, de uma substância é a entalpia padrão da reação de formação do composto a partir dos respectivos elementos, cada qual no seu estado de referência, ou seja, sua forma mais estável em determinada temperatura e a pressão de 1 bar.
44 Termoquímica Lei de Hess A lei de Hess diz que: a mudança de entalpia de uma reação é a mesma, independente dela ocorrer em uma ou mais etapas... Ou seja, entalpia é uma função de estado. Considere a seguinte reação: O D R H desta reação não pode ser medido diretamente, porém indiretamente podemos obter a variação da entalpia através das seguintes reações: Rearranjando-as de maneira adequada:
45 Termoquímica Energia de ligação: Em qualquer reação química, ligações são rompidas e formadas. Podemos utilizar esses conceitos básicos no estudo da termoquímica, onde a energia de ligação (E L ) é a quantidade de energia necessária para quebrar um mol de ligações em uma substância covalente gasosa para formar os produtos, considerando p e T constantes. Quanto maior for a E L, mais difícil será quebrá-la.
46 Termoquímica Energia de ligação: somente para gases
47 Termoquímica Energia de ligação:
48 2ª lei da termodinâmica Espontaneidade Algumas coisas acontecem, outras não... A segunda lei da termodinâmica trata da espontaneidade de processos. Até agora, vimos pela termoquímica que processos espontâneos liberam energia e processos não-espontâneos absorvem energia. Agora porém, vamos introduzir um outro parâmetro termodinâmico chamado entropia (S). A entropia está diretamente relacionada com a dispersão de energia do sistema, ou de forma mais geral, na desordem de um sistema. Um processo entropicamente espontâneo é aquele onde há um aumento na desordem do sistema, como visto abaixo: S I S F DS = S F S I Se o processo é espontâneo, DS > 0
49 2ª lei da termodinâmica Variação da entropia com a temperatura: O aumento da temperatura irá provocar um aumento na desordem do sistema. Se imaginamos um sistema que é aquecido, sob pressão constante (como a atmosférica), podemos calcular quanto vale o ds, como mostrado abaixo: Como a mudança é feita sob pressão constante, dh = dq Assim, chegamos a dq rev = C P dt, substituindo na equação anterior:
50 2ª lei da termodinâmica Variação da entropia com a temperatura: Dependendo do sistema, ao aquecer uma amostra, ela poderá sofrer mudança de fase, desta forma, o cálculo da variação de entropia para uma transição de fase, pode ser calculado como: Durante uma transição de fase, T é constante e se estamos admitindo um aquecimento a pressão constante, podemos dizer que q trs = D trs H, assim: A variação de entropia durante um aquecimento, levando em consideração as possíveis transições de fase (como mostrado nos gráficos ao lado), pode ser calculada como:
51 Gibbs A energia de Gibbs Vimos que o conceito de espontaneidade está diretamente relacionado com: Fatores Entalpicos (DH) relacionado com o calor liberado / consumido em uma reação; Sabemos que se DH > 0 a reação absorve calor, ou seja não-espontâneo se DH < 0 a reação liberta calor, sendo considerado espontâneo Fatores Entrópicos (DS) relacionado com a dispersão de energia de um processo, ou seja, a desordem do sistema; Sabemos que se DS > 0, a desordem do sistema aumenta, ou seja, é um processo espontâneo se DS < 0, ocorre uma aumento na ordem do sistema, em um processo não-espontâneo Como vimos que tanto a entalpia quanto a entropia são funções de estado, o conceito de espontaneidade será agora relacionado a uma outra função termodinâmica, que abrange tanto os fatores entálpicos quanto os entrópicos, a energia livre de Gibbs (G), que é válida em situações onde a pressão e a temperatura são constantes. A função de Gibbs é dada por: G = H TS dg = dh - TdS
52 Energia livre de Gibbs Gibbs dg = dh dts DG = DH TDS O DG determina se um processo é espontâneo ou não: soluto + solvente solução G PRO > G REA ; DrG > 0 : NÃO Espontânea G PRO < G REA ; DrG < 0 : Espontânea Avanço da reação
53 Gibbs Energia Livre de Gibbs (G) Relaciona as mudanças entalpicas e entropicas de um sistema, em uma situação onde tanto a pressão quanto a temperatura são constantes; em mudanças espontâneas DG < 0. DG = DH - TDS
54 Gibbs Sulfeto de mercúrio II (HgS) é um mineral de coloração vermelha, como mostrado ao lado. Mercúrio líquido pode ser obtido pelo aquecimento do sólido na presença de oxigênio, como mostrado na equação abaixo. Estime qual temperatura esta reação é favorecida: Como DH 0 < 0 e DS 0 > 0, a reação será favorecida em todas as temperaturas
55 Gibbs Estime qual temperatura esta reação mostrada abaixo é favorecida:
CQ049 FQ Eletroquímica
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti criação de modelos Modelos são criados para explicar os fenômenos
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Princípios de Físico Química Curso: Farmácia 1º semestre de 2011 Quartas / Quintas: 9:30 11:30 Prof. Dr. Marcio Vidotti www.quimica.ufpr.br/mvidotti mvidotti@ufpr.br criação de modelos CQ110 : Princípios
Leia maisQB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica. Prof. Dr. Eduard Westphal ( Capítulo 8 Atkins (5ª ed.
QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 8 Atkins (5ª ed.) Entalpia Em um sistema rígido (onde não exista outra forma
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL SEI No. 80/2018
NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL SEI No. 80/2018 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA(S) DE PROFESSOR DO MAGISTÉRIO FEDERAL DA UFU/ INSTITUTO DE QUÍMICA ÁREA FÍSICO-QUÍMICA A
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Gases. Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Gases Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais Gás Estado mais simples da matéria Uma forma da matéria que ocupa o volume total de qualquer
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano 4045-1 Farmácia 2ª 2º /
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS. Prof. MSc. Danilo Cândido
FÍSICO-QUÍMICA GASES IDEAIS E GASES REAIS Prof. MSc. Danilo Cândido CONCEITOS DE GASES Um gás representa a forma mais simples da matéria, de baixa densidade e que ocupa o volume total de qualquer recipiente
Leia maisQUÍMICA GERAL Termodinâmica
QUÍMICA GERAL Termodinâmica Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 18 de Setembro de 2018 Agronomia Sistemas, Estados e Energia
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Segunda Lei da Termodinâmica Espontaneidade das reações químicas Entropia Terceira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Estabelece que as transformações
Leia maisTERMODINÂMICA (Parte 1)
TERMODINÂMICA (Parte 1) Estudo das transformações da energia. Baseia-se em duas leis: 1ª Lei: acompanha as variações de energia e permite o cálculo da quantidade de calor produzida numa reação. 2ª Lei:
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trabalho de expansão Trocas térmicas Entalpia Termodinâmica Estudo das transformações de
Leia maisTermoquímica. Iniciação à Química II. Prof. Edson Nossol
Termoquímica Iniciação à Química II Prof. Edson Nossol Uberlândia, 20/10/2017 Energia de ligação (dissociação): energia necessária para romper a ligação H (entalpia de ligação): variação de calor que acompanha
Leia maisGASES. https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0. David P. White. QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição Capítulo by Pearson Education
GASES PV nrt https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0 David P. White QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição volume, pressão e temperatura Um gás consiste em átomos (individualmente ou ligados formando
Leia maisDiagramas de Energia
Diagramas de Energia 1.1- Análise Gráfica Reação exotérmica Reação endotérmica (a) Energia de ativação (Ea) para a reação inversa (b) Energia de ativação (Ea) para a reação direta (c) ΔH 1.2- Entropia
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITOS EXA 191 e EXA 447 DISCIPLINA Físico-Química I CÓDIGO EXA 458 ÁREA QUÍMICA DEPARTAMENTO CIÊNCIAS EXATAS CURSO Licenciatura em Química PROFESSOR(A) Alexandre
Leia maisTermodinâmica Química
Termodinâmica Química Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Naturezas de Energias Energia cinética é a energia do movimento (translacional, vibracional e rotacional). Energia potencial é a energia que um objeto
Leia maisCQ049 FQ Eletroquímica.
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti A Eletroquímica pode ser dividida em duas áreas: Iônica: Está
Leia maisGases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Gás = conjunto de moléculas ou átomos
Leia maisEquação do Gás Ideal
Capítulo 5 Gases Substâncias que Existem como Gases Pressão de um Gás Leis dos Gases Equação do Gás Ideal Estequiometria com Gases Lei de Dalton das Pressões Parciais Teoria Cinética Molecular dos Gases
Leia maisGases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 317 Gás = conjunto de moléculas ou átomos
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA. Espontaneidade e Equilíbrio
ERMODINÂMICA QUÍMICA Espontaneidade e Equilíbrio A questão química: a espontaneidade de processos... 1) Como saber se uma reação química é espontânea ou não? 2) Uma dada reação em dadas condições é não-espontânea.
Leia maisENSINO MÉDIO QUÍMICA
ENSINO MÉDIO QUÍMICA TERMOQUÍMICA TERMOQUÍMICA Termoquímica é a parte da química que estuda o calor associado a uma reação química. A unidade usada para medir a energia liberada ou absorvida por um sistema
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina QUI150 Físico-Química I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Química - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos
Leia maisProfª. Drª. Ana Cláudia Kasseboehmer Monitor: Israel Rosalino
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química Laboratório de Investigações em Ensino de Ciências Naturais Profª. Drª. Ana Cláudia Kasseboehmer claudiaka@iqsc.usp.br
Leia maisA Primeira Lei da Termodinâmica. Energia. U = variação na energia de um sistema U = U final -U inicial
Química Aplicada à Engenharia Civil Termodinâmica Química Continuação Profa. Geisamanda Pedrini Brandão Athayde Revisão Calor Sistema ganha calor Æ q > 0 Æ Processo Endotérmico Sistema perde calor Æ q
Leia maisFisica do Corpo Humano ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01. Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6
Fisica do Corpo Humano (4300325) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01 Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6 1. Existem em torno de uma centena de átomos 2. Cada átomo
Leia maisAULA 03 GASES Cap. 4 Russel PROF. MARCELL MARIANO CORRÊA MACENO
AULA 03 GASES Cap. 4 Russel PROF. MARCELL MARIANO CORRÊA MACENO Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127. Termodinâmica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127 Termodinâmica Prof. Antonio Guerra Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI Energia e Trabalho Energia A capacidade de realizar
Leia maisEntropia. Energia de Gibbs e Equilíbrio
Entropia Energia de Gibbs e Equilíbrio Mestrado integrado em Engenharia Biológica Disciplina Química II, 2º semestre 2009/10 Professsora Ana Margarida Martins TRANSFORMAÇÕES ESPONTÂNEAS Uma reacção diz-se
Leia maiscorresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe)
Energia: é a capacidade de realizar trabalho Trabalho ( ): corresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe) Os sistemas não possuem calor ou trabalho. Essas modalidades
Leia maisCQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti Terça / Quarta: 15:30 17:30
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti Terça / Quarta: 15:30 17:30 Espontaneidade de reações eletroquímicas redução A + e - A - oxidação A A + + e
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Termodinâmica 1. Introdução 2. Conceitos Importantes em Termodinâmica 3. Leis da
Leia maisCaracterísticas dos gases
Gases Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas
Leia maisBIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisDois exercícios desta lista entrarão na primeira prova teórica
Dois exercícios desta lista entrarão na primeira prova teórica 01. Quais são os três estados físicos da matéria? Quais as diferenças entre eles do ponto de vista de movimentação de moléculas e interações
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Termoquímica. Transformações físicas. Transformações químicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Termoquímica Transformações físicas Transformações químicas Termoquímica Estudo do calor trocado quando ocorrem reações químicas Sistema Sistema Vizinhança Se
Leia maisFUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 2
FUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 2 [texto baseado nas seções 3.5, 3.6 e 3.9 de Physical Chemistry, P. Atkins e J. de Paula, Freeman 2006] As energias livres de Helmholtz
Leia maisEquações-chave FUNDAMENTOS. Seção A. Seção E. Seção F. Seção G. mv 2. E c E P. mgh. Energia total energia cinética energia potencial, ou E E c.
Equações-chave FUNDAMENTOS Seção A 3 A energia cinética de uma partícula de massa m relaciona-se com sua velocidade v, por: E c mv 2 4 Um corpo de massa m que está a uma altura h da Terra tem energia potencial
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações
Leia maisCapítulo 1. Propriedades dos Gases
Capítulo 1. Propriedades dos Gases Baseado no livro: Atkins Physical Chemistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 14-03-2007 Maria da Conceição Paiva 1 O estado físico de uma substância A equação
Leia maisBCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 06 http://pesquisa.ufabc.edu.br/pologroup/transformacoes_quimicas.html Ciclo termodinâmico
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Fases de Agregação da Matéria Sublimação (sólido em gás ou gás em sólido) Gás Evaporação (líquido em gás) Condensação (gás em líquido) Sólido
Leia maisTermodinâmica Química Prova P1, Eng. Materiais, Noturno, 2º Sem/2005 Resolução comentada Prof. Fabrício R. Sensato
Termodinâmica Química Prova P1, Eng. Materiais, Noturno, 2º Sem/2005 Resolução comentada Prof. Fabrício R. Sensato 1) (1,0 ponto) a) Como é definido o fator de compressibilidade, Z, de um gás? b) Qual
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisCAPITULO 2 A Primeira lei da termodinâmica
Neste capítulo são introduzidos alguns dos conceitos fundamentais da termodinâmica. O foco da exposição é a conservação de energia a observação experimental de que a energia não pode ser destruída nem
Leia maisIDENTIFICAÇÃO: Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1
Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1 Determine o volume molar (em unidades de L mol 1 ) e o fator de compressibilidade Z do vapor saturado de água à pressão de 1,00 bar e temperatura
Leia maisTermodinâmica. Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos. QUÍMICA GERAL Fundamentos
Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos 1 Calor e Trabalho Calor e trabalho são formas relacionadas de energia Calor pode ser convertido em trabalho
Leia mais18/Mar/2016 Aula 9. 16/Mar/ Aula 8
16/Mar/2016 - Aula 8 Gases reais (não-ideais) Equação de van der Waals Outras equações de estado Isotérmicas, diagramas e transições de fase Constantes críticas. Diagramas PT e PT 18/Mar/2016 Aula 9 Processos
Leia maisAula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras
Aula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras 1. A condição de estabilidade Inicialmente precisamos estabelecer a importância da energia de Gibbs molar na discussão das transições de fase. A energia de
Leia maisMódulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal.
Módulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal. Equações de Estado Não é fácil trabalhar com as tabelas termodinâmicas. A dificuldade está associada ao volume delas e a possibilidade
Leia maisLICENCIATURA EM QUÍMICA QUÍMICA
Programa de Disciplina Nome: Química Geral II IQ Código: IQG 120 Categoria: Carga Horária Semanal: CARACTERÍSTICAS Número de Semanas Previstas para a Disciplina: 15 Número de Créditos da Disciplina: 4
Leia maisTermodinâmica 7. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 7 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico mercúrio 2 Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico 3 Robert
Leia maisFUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 1
FUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 1 [texto baseado nas seções 2.5 (a e b) e 2.7 de Physical Chemistry, P. Atkins e J. de Paula, Freeman 2006] Funções de estado termodinâmico
Leia maisBIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisGases. Reis, Oswaldo Henrique Barolli. R375g Gases / Oswaldo Henrique Barolli. Varginha, slides : il.
Gases Reis, Oswaldo Henrique Barolli. R375g Gases / Oswaldo Henrique Barolli. Varginha, 2015. 21 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Dinâmica dos gases.
Leia maisFundamentos da Termodinâmica
1 Fundamentos da Termodinâmica Objetivos: Definição de sistema e vizinhança Compreender o trabalho P-V Compreender processos reversíveis e irreversíveis Definir a primeira Lei da termodinâmica Cálculo
Leia maisFisica do Calor ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B03. Primeira Lei da Termodinâmica
Fisica do Calor (4300159) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B03 Primeira Lei da Termodinâmica Data Programa do curso August 9 August 12 August 16 August 19 August
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações
Leia mais20/Mar/2015 Aula 9. 18/Mar/ Aula 8
18/Mar/2015 - Aula 8 Diagramas TS Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica; formulações de Clausius e de Kelvin-Planck Segunda Lei da Termodinâmica e reversibilidade Gases reais (não-ideais) Equação de
Leia maisN 2 O 4 (g) 2 NO 2 (g) [ ] Para T=298 K. tempo
Equilíbrio Químico N 2 O 4 (g) 2 NO 2 (g) [ ] [ N O ] 2 4 2 NO 2 cte = 4.63x10 3 Concentração Concentração tempo Para T=298 K Concentração 2 SO 2 (g) + O 2 (g) 2 SO 3 (g) 2 [ SO ] [SO 2 ] / mol dm -3 [O
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Lista de Exercícios Termodinâmica Curso: Data: / / Nome: Turma: Disciplina: Química (QB70D) - Profª Loraine 1. Defina:
Leia maisApresentar as aplicações conjuntas do primeiro e do segundo princípio; apresentar as equações fundamentais da termodinâmica.
ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO Metas Apresentar as aplicações conjuntas do primeiro e do segundo princípio; apresentar as equações fundamentais da termodinâmica. Objetivos Ao final desta aula, o aluno
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA
TERMODINÂMICA QUÍMICA Prof a. Loraine Jacobs lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs DAQBI Reações Químicas Fatores que determinam a ocorrência de ligações químicas:
Leia maisEntropia e energia livre de Gibbs. Prof. Leandro Zatta
Entropia e energia livre de Gibbs Prof. Leandro Zatta 1 Segunda e a terceira leis Ideias importantes Sentido Natural Desordem Medido por Energia livre de Gibbs 2 Chave para compreensão da ocorrência ou
Leia maisGases UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG120. Prof. Antonio Guerra Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI
UNIERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG10 http://www.met.reading.ac.uk/~swrmethn/balloon/ Gases Prof. Antonio Guerra Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI A Estrutura
Leia maisProva de Físico-Química
CPF/PASSAPORTE: 1 PROCESSO DE SELEÇÃO E ADMISSÃO AO CURSO DE PARA O SEMESTRE 2017/02 EDITAL PPGQ Nº 002/2017 Prova de Físico-Química Instruções: 1) O candidato deverá identificar-se apenas com o número
Leia maisTermodinâmica A primeira Lei
Departamento de Química e Bioquímica Termodinâmica A primeira Lei Cap. 7 Atkins FUNDAMENTOS DE QUÍMICA Termodinâmica Estudo das transformações de energia entre as suas diferentes formas Sistema + Vizinhança
Leia maisUm dos grandes problemas mundiais é constante necessidade de geração de energia.
Termoquímica 1 2 Introdução Um dos grandes problemas mundiais é constante necessidade de geração de energia. A Termoquímica possibilita uma solução viável (econômica e ecológica) para esta crescente demanda.
Leia maisEntropia ou Função S de Clausius
Entropia ou Função S de Clausius A entropia ou função S foi introduzida em 1865 por Clausius e é uma grandeza termodinâmica que mede a organização de um sistema. Um sistema organizado apresenta baixa entropia
Leia maisDisciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
Processos espontâneos A termodinâmica está relacionada com a pergunta: uma reação pode ocorrer? 2 Al (s) + Fe 2 O 3 (s) Al 2 O 3 (s) + 2 Fe (s) H 2 (g) + 1/2O 2 (g) H 2 O(g) 2 2 2 A primeira lei de termodinâmica:
Leia maisCapítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio
Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio As Três Leis da Termodinâmica Processos Espontâneos Entropia A Segunda Lei da Termodinâmica Energia de Gibbs Energia de Gibbs e Equilíbrio Químico Termodinâmica
Leia maisO ESTADO GASOSO - CARACTERÍSTICAS GERAIS
Estado Gasoso O ESTADO GASOSO - CARACTERÍSTICAS GERAIS Os gases sempre tendem a ocupar todo o volume do recipiente que os contém (capacidade de expansão) Os gases têm massa (Volumes iguais de gases diferentes
Leia maisAula do Curso Noic de Física, feito pela parceria do Noic com o Além do Horizonte. Esta aula tratará de gases e termodinâmica:
Esta aula tratará de gases e termodinâmica: Estudando a matéria, os cientistas definiram o mol. Um mol corresponde a 6,02. 10 " unidades de algo, número conhecido por N A, número de Avogadro. A importância
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trocas térmicas Entalpia e termoquímica Termodinâmica Estudo das transformações de energia
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações nas temperaturas e,
Leia maisO processo de dissolução
SOLUBILIDADE Sabemos que um soluto altera as propriedades do solvente. Solução sólida: silício dopado com fósforo eletrônica. indústria Sal sobre o gelo abaixa o ponto e congelamento se a temperatura é
Leia maisFCAV/ UNESP NOÇÕES DE TERMODINÂMICA
FCAV/ UNESP NOÇÕES DE TERMODINÂMICA Profa. Dra. Luciana Maria Saran 1 1.TERMODINÂMICA Compreende o estudo da energia e suas transformações. Em grego, thérme-; calor, dy namis, energia. Termoquímica: área
Leia maisGASES E TERMODINÂMICA
GASES E TERMODINÂMICA 1. Gases 1.1. Generalidades Num gás a densidade é baixa e, portanto, as moléculas estão em média muito afastadas umas das outras. As suas interações são muito fracas, porque as forças
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química ermodinâmica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Segundo Princípio da ermodinâmica
Leia mais6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
6/Mar/01 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisPMT2305 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS I. PMT Físico-Química para Metalurgia e Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros 1
PMT2305 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS I PMT 2305- Físico-Química para Metalurgia e Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros 1 PMT 2305 Físico-Química para Metalurgia e Materiais I INTRODUÇÃO Físico-Química
Leia maisTermoquímica Entalpia e Lei de Hess
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química ermodinâmica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Segundo Princípio da ermodinâmica
Leia maisCom base nos dados acima, responda as questões propostas (cuidado com as unidades):
Curso: Farmácia Atenção, dois dos exercícios da lista entrarão na P1. Concentrações: 01. Em uma rápida pesquisa pela internet é possível achar diversas receitas relacionadas à preparação de alguns cosméticos
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais 4 Termodinâmica Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Conceitos Fundamentais; 2. Sistemas Termodinâmicos; 3. Leis da
Leia mais1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1. 2 Princípio da Conservação da Energia: A 1.ª Lei da Termodinâmica 13
Prefácio Lista de Símbolos xiii xvii 1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1 1.1 Introdução 1 1.2 Modelo do Gás Perfeito 3 1.3 Mistura de Gases Perfeitos: Lei de Dalton 6 1.4 Leis da Termodinâmica 7 1.5 Expansão
Leia maisCapítulo by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Termodinâmica química David P. White Processos espontâneos A termodinâmica está relacionada com a pergunta: uma reação pode ocorrer? A primeira lei de termodinâmica:
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Engenharia Civil ano 2007 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO
UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL T: 45 h, L: 30 h, E: 0 h 5 OBR OBJETIVO DA
Leia maisIntrodução à Termoquímica
Introdução à Termoquímica Miguel Almeida 1 Entalpia A entalpia, é o calor medido nas condições de pressão e temperatura constante, é uma propriedade de estado. Ela é de suma importância para o curso pois
Leia maisbaixa pressão e alta temperatura
É um dos estados da matéria, não tem forma e volume definidos, e consiste em uma coleção de partículas cujos os movimentos são aproximadamente aleatórios. As forças de coesão entre as partículas que formam
Leia maisQUÍMICA GERAL Termodinâmica: 2a e 3a Leis
QUÍMICA GERAL Termodinâmica: 2a e 3a Leis Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 14 de Setembro de 2018 Agronomia Entropia 1 Entropia
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
19/08/009 Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer
Leia maisNesta aula veremos os significados de alguns termos úteis que são comumente encontrados e conheceremos a primeira lei da termodinâmica.
Aula: 05 Temática: Primeira Lei da Termodinâmica Nesta aula eremos os significados de alguns termos úteis que são comumente encontrados e conheceremos a primeira lei da termodinâmica. 1. Conceitos e definições
Leia maisLigações Químicas. Ligações Químicas. Sólidos. Como os átomos se combinam e quais as forças que os mantêm unidos?
Ligações Químicas Como os átomos se combinam e quais as forças que os mantêm unidos? Estudaremos as ligações entre os átomos com base em suas estruturas eletrônicas e periodicidade. Para ilustrar os diferentes
Leia maisLista de exercícios 2 QB70D
Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia
Leia maisTermoquímica Pa P rte t 2
Termoquímica Parte 2 Entalpiasde mudançade de estado físico O calor necessário para mudar o estado físico de uma substância é conhecido como: Entalpia de fusão H fus ; ENDOTÉRMICO Entalpia de vaporização
Leia maisRelações de energia em Química
Relações de energia em Química 1- Termoquímica mica Termodinâmica - o estudo da energia e suas transformações. Alterações termoquímicos - alterações de energia associados com reações químicas. Sistema
Leia maisESTUDO DOS GASES. Energia cinética de um gás. Prof. Patricia Caldana
ESTUDO DOS GASES Prof. Patricia Caldana Gases são fluidos no estado gasoso, a característica que o difere dos fluidos líquidos é que, quando colocado em um recipiente, este tem a capacidade de ocupa-lo
Leia maisSegunda e Terceira Lei da Termodinâmica Entropia Energia Livre de Gibbs
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Segunda e Terceira Lei da Termodinâmica Entropia Energia Livre de Gibbs Primeira Lei da Termodinâmica U = q
Leia mais