Relação de crianças de 0 a 5 anos com dispositivos móveis com telas sensíveis ao toque
|
|
- Salvador Moreira de Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Educação/PUC Rio Relação de crianças de 0 a 5 anos com dispositivos móveis com telas sensíveis ao toque Rio de Janeiro, 27 de julho de Relatório Anual Thaís Gomes Orientadoras: Rosália Duarte e Zena Eisenberg Introdução A pesquisa da qual participo está vinculada à Bolsa de Produtividade em Pesquisa, do CNpq, da Professora Rosália Duarte (coordenadora do Grupo de Pesquisa em Educação e Mídia) e também se articula ao projeto de IC (Iniciação Científica) desenvolvido, desde 2014, pelo Grupo de Pesquisa Desenvolvimento Humano e Educação (Grudhe), coordenado pela professora Zena Eisenberg, co orientadora do meu trabalho de IC. O tema geral das pesquisas conjuntas é o uso de dispositivos com tecnologia touch screen ( smartphone, tablet, ipad, iphone ) por crianças de 0 a 5 anos de idade e estas têm o intuito de registrar e analisar a relação de crianças pequenas, não alfabetizadas, com essa tecnologia. Os objetivos dos estudos são caracterizados por duas linhas de análise: 1) desenvolvimento psicomotor no uso de telas sensíveis ao toque; 2) mediação parental e de pares na apropriação, pelas crianças, de elementos da cultura digital, em seu contexto doméstico. O desenvolvimento psicomotor, nesse caso, diz respeito à aquisição de habilidades motoras grossas (grandes movimentos) e finas (movimentos delicados das mãos e dos dedos). O estudo registra e analisa o modo como a criança irá utilizar o dispositivo touch screen, quais são os movimentos usados para interagir com ele, a aprendizagem de novos movimentos, e assim por diante. Este tema é o foco principal do estudo desenvolvido pela equipe de IC vinculada ao GRHUDE. Nosso estudo pretende compreender os usos que crianças fazem das mídias a que têm acesso, as habilidades de que dispõem para isso e as soluções que encontram face a possíveis obstáculos impostos pela ausência de domínio da língua escrita. Esperamos produzir subsídios para compreender melhor o que talvez
2 possamos chamar de gênese do desenvolvimento de habilidades para o uso de mídias digitais e da inserção na cultura digital. No que diz respeito à inserção das crianças na cultura digital, nosso interesse maior é no papel mediador desempenhado por adultos e pares (crianças mais velhas) e este é o tema central do meu trabalho como bolsista de Iniciação Científica. Sabe se que a primeira ação/comunicação da criança com os equipamentos digitais acontece por conta da mediação fornecida. Os primeiros mediadores são seus próprios familiares, pois são eles que apresentam o dispositivo à criança e atribuem significado ao uso do mesmo. Por isso, as crianças conseguem um acesso rápido a esses dispositivos. Os estudos relacionados ao desenvolvimento infantil nos permitem dizer que as crianças aprendem por meio da observação, da imitação, da experimentação e do diálogo, e é assim, também, que elas se comunicam com o mundo. Nesse processo de aprendizagem, adultos e outras crianças atuam como mediadores. Observamos em nossa pesquisa que essa mediação está fortemente presente na apropriação, pelas crianças pequenas, da cultura digital, por causa da ação dos adultos da família ou de outra criança, mais velha ou mais habilidosa, que oferecem o dispositivo para elas, orientam seu uso e atribuem significados sociais e culturais a esse uso. Percebe se que as crianças têm mais facilidades para interagirem com os aplicativos de jogos e de vídeos, pois esses são, quase sempre, os principais recursos dos dispositivos móveis que são apresentados a elas. Nas entrevistas prévias realizadas com os pais, antes da observação da criança usando os respectivos dispositivos, estes informam terem oferecido às crianças os seus smartphones ou tabletes ou mesmo presenteado as com um dispositivo que contém os aplicativos mencionados, além de incentivar o interesse delas. Muitos desses aplicativos estão sendo sugeridos pela a mídia, amigos em comum ou uma fácil pesquisa na internet, que mostra o jogo de acordo com a idade da criança. É, em geral, através dessas informações que estes são encontrados e instalados no aparelho. Neste momento, o Grudhe iniciou uma enquete em larga escala, com pais de crianças de 0 a 5 anos, para obter dados sobre os hábitos familiares no uso desses dispositivos. O papel desempenhado pela mediação familiar na relação que as crianças estabelecem com as mídias é acentuado por Buckinghan (2007). Analisando resultados de pesquisas sobre os efeitos da propaganda de equipamentos eletrônicos nas crianças pequenas, o autor assinala que esta não tem
3 efeito direto, pois é, geral, a família que adquire o que será utilizado pela criança e o coloca à disposição dela. Metodologia A pesquisa é de cunho qualitativo, realizada, principalmente, a partir de observações videogravadas de interações de crianças com dispositivos móveis (tabletes e smartphones ) e de questionários aplicados aos pais (ou responsáveis) das crianças observadas, para obtenção de informações adicionais sobre o tempo e frequência de uso dos equipamentos pelas crianças. As crianças foram selecionadas a partir de contatos pessoais das pesquisadoras com famílias conhecidas, na medida em que se percebeu que seria muito difícil as famílias autorizarem a presença, em casa, de pessoas estranhas para observar e a interagir com suas crianças (sobretudo quando se trata de bebês). A observação dura cerca de 20 a 25 minutos. Até o momento, foram observadas 27 crianças, com idades entre seis meses e cinco anos. As observações foram realizadas em ambiente domiciliar, com a presença de um adulto responsável pela criança e, na maioria das vezes, com outras crianças presentes. Procedimentos adotados na observação: no primeiro momento da observação a pesquisadora informa à criança (maiores de 2 anos) que gostaria de vê la brincando com o dispositivo (informado pelos pais como de uso regular por ela ou dela própria) e pergunta se ela está de acordo. Em seguida, é solicitado a ela que mostre o uso dos aplicativos de que mais gosta e as atividades que realiza em seu próprio dispositivo ou no dos familiares (o que gosta mais de fazer). Quando se trata de bebês (até 2 anos) solicita se ao adulto que entregue à criança o equipamento que ela está habituada a usar. No segundo momento, é apresentado á criança outro equipamento tablete Samsung Galaxy Tab com tela touch, de 7 polegadas contendo aplicativos previamente selecionados pela equipe de pesquisa. O critério de seleção dos aplicativos incluiu: criatividade, aventura, fases reforçadas por prêmios, diferentes graus de dificuldade, entre outros. Nessa etapa da observação, a criança é convidada a selecionar, para utilizar, aplicativos que não conhece. Resultados
4 Os resultados da análise do desenvolvimento psicomotor compõem o relatório de IC da bolsista Grazielle Frota. Em síntese, evidencia se que os movimentos de segurar e arrastar e de duplo clique são mais fáceis de serem realizados na faixa etária observada, quando comparados aos de girar e pinçar. No entanto, observa se, também, a possibilidade de execução de girar e pinçar, em situações específicas, quando se trata de jogos em que estes movimentos se fazem necessários. Os resultados parciais apresentados neste relatório dizem respeito somente às cinco crianças observadas por mim, contendo informações sobre mediações dos familiares, uso dos dedinhos e sobre os aplicativos usados por elas. NOME/IDADE MEDIAÇÃO MOVIMENTO APLICATIVO DISPOSITIVO MAYSA 3 MÃE clicar e arrastar com o polegar e o indicador. MANUELA 4 IRMÃ MAIS clicar e VELHA, arrastar com MÃE o polegar e o indicador. Usou a tela real motion CAUÃ 3 AMIGOS DA clicar com o MÃE indicador e polegar, arrastar com o indicador e usa o real motion YORRANA 2 MÃE clicar e arrastar com o indicador. MANUELA 5 SOZINHA clicar e arrastar com o polegar e indicador. EMMA, FREE FALL E MEU TOM. MORANGUINHO, MY LITTLE PONY, VAMOS COLORIR E TOM POU, PIANO, HORIZON CHASE, CAR PUZZLE MEU TOM, YOUTUBE YOUTUBE, MORANGUINHO, PIANO, SUBWHAY Smartphone. TABLET IPAD IPAD IPAD
5 grava áudio para fazer busca. SURF, NETFLIX E SHOPRINS A pesquisa busca saber como as crianças fazem para manusear os seus dispositivos, por isso, analisamos quais são seus movimentos na tela sensível ao toque. Nessas observações, percebemos que muito deles são copiados e imitados de um adulto ou par mais capaz (criança mais velha) ou realizados a partir de observações e indicações feitas por este (ex. clique aqui, coloque seu dedo desse lado etc.). O uso da mão inteira na tela, com movimentos de deslizar, e o uso do dedo indicador para manusear o dispositivo estão entre as primeiras características notadas. As crianças lançam mão desses movimentos para interagir com o aparelho, não sabendo ao certo o que ele significa; ao tocarem na interface percebem que ela responde ao seu toque. A partir desse conhecimento, começa a interação com a tecnologia touch screen. Os aplicativos disponíveis no aparelho são instalados, em geral, pelos adultos e adolescentes da família. Sabe se que o mundo está cheio de mudanças, tantas tecnológicas como sociais, e as crianças observam tudo ao seu redor, criando assim diversas maneiras para interagirem com elas. O uso da tecnologia touch screen participa dessas descobertas, pois oferece, em tela sensível o toque (portanto, de uso intuitivo), músicas, sons de animais e objetos, cores, animações, personagens falantes, jogos etc. que são apresentados de forma lúdica diante dos seus olhos. No entanto, esse uso não é necessariamente benéfico. Documento publicado pela Academia Francesa de Ciências (Bach, Houdé, Lená e Tisseron, 2013), sobre as relações entre crianças e tecnologias digitais, apresenta um consenso entre estudiosos de que o desenvolvimento neurocognitivo dos bebês depende, ao mesmo tempo, de fatores genéticos e das condições do ambiente, ou seja, da experiência. Telas e equipamentos digitais compõem, hoje, o ambiente cultural e tecnológico no qual os bebês estão inseridos e isso, certamente, é parte da vida deles e influencia seu desenvolvimento. Nesse documento, os pesquisadores reafirmam que os bebês são capazes, desde que nascem, de imitar os seres humanos a sua volta e de reproduzir seus movimentos e que isso ocorre especialmente na relação com os membros da família, em razão da proximidade, do convivo e do vínculo afetivo. Segundo os autores:
6 O cérebro dos bebês é um extraordinário detector de regularidades (visuais, táteis, sonoras, olfativas etc.) Ele desenvolve muito cedo uma inteligência ao mesmo tempo física (sobre a permanência e unidade dos objetos, suas propriedades e relações de causalidade) e matemática (quantificação de objetos, raciocínio estatístico). Nesse quadro de despertar precoce da inteligência, um dispositivo digital ao mesmo tempo visual e tátil pode muito bem, com a ajuda de adultos (pais, avós) ou de uma criança mais velha, participar do desenvolvimento cognitivo do bebê. (...) A tela high tech é, portanto, um objeto de exploração e aprendizagem semelhante a todos os outros objetos do mundo real, dos mais simples (bichos de pelúcia, blocos de montar) aos mais elaborados (Bach et AL., 2013, p.34). Mediação e letramento digital Os processos de construção de letramento digital são fruto de um conjunto de práticas sociais voltadas para um determinado objetivo. O letramento na relação com tecnologias digitais implica ler, compreender, atribuir significado e utilizar tudo o que configura os dispositivos ( layout, ícones, signos, cores, som, setas, movimentos, estratégias etc.). A observação das crianças permite perceber que, em seu processo de letramento, a presença cada vez mais precoce dos dispositivos na vida delas pode gerar mudanças na aprendizagem dos movimentos dos dedos: destaca se, por exemplo, o uso do polegar, que quase nunca é usado espontaneamente, nessa faixa etária, para manipulação de outros objetos. A experiência social com dispositivos eletrônicos parece também influenciar a socialização, pela interação com outras crianças através do uso dos aplicativos e também na relação com produtos audiovisuais produzidos para crianças (animações e vídeos para crianças), a comunicação e a aprendizagem de uso de comandos próprios dos aplicativos, mesmo sem estar alfabetizado. O letramento é citado porque todos nós somos letrados, pois observamos tudo ao nosso redor que está repleto de códigos com significados. A tecnologia é mais um código que aumenta a capacidade de ler. Isso são as mudanças sociais. As crianças que observamos estão adquirindo letramento digital em um contexto que possibilita ter contato com as demandas dos aplicativos de equipamentos móveis e interagir com ele, com alguma regularidade. Percebemos, em algumas situações, a dificuldade que a criança tem de interagir com um aparelho que não é o seu e com o qual não está familiarizada e isso a obriga a buscar novas habilidades porque ela não está acostumada a usar outros layouts, marcas, interfaces etc. Francisco e Silva (2015) apresentam um estudo de caso com uma criança de 6 anos de idade, que não tinha nenhum contato com o computador e que, durante 4 dias, com algumas mediações, começa a se apropriar do aparelho e, mesmo não
7 sendo alfabetizada, consegue acessar jogos que desconhecia. Isso se explica porque a criança utilizou se dos conhecimentos prévios adquiridos. Tendo como referência a teoria de Vigoski, os autores explicam o comportamento de aprendizagem da criança a partir do conceito de ZDP (zona de desenvolvimento proximal). Eles justificam o uso de jogos digitais pela criança, nesse contexto de pesquisa, pelo fato do jogo ser um recurso lúdico, que permite que o sujeito desenvolva sua imaginação, sua capacidade de sistematizar e abstrair, sua capacidade de interagir socialmente, logo, permitindo que ele desenvolva seu espírito construtivo (p. 286). Para os autores, os jogos trazem pontos positivos: sua capacidade de solucionar um problema pelo ponto de vista da criança. De acordo com Cohem (2010), as fases dos jogos são uma forma de reforçar a aprendizagem e satisfazer a criança, sabendo que ela conseguiu resolver os problemas do nível anterior (trad.pp). A mediação familiar, que acontece quando as crianças estão utilizando dispositivos eletrônicos, parece ser de extrema importância, pois é através dela que as crianças são inseridas na cultura que orienta a produção dos aplicativos e dos recursos disponíveis nos equipamentos. Essa mediação contribui para superação de dificuldades iniciais e orienta a interação da criança com os materiais. Percebe se, nas observações, o uso de palavras e expressões recorrentes entre pais, irmãos ou outra pessoa que esteja ao redor de uma criança que está usando o dispositivo. Estas expressões estão relacionadas a como usar os aplicativos e também a como a criança pode mostrar suas habilidades, escolhendo um jogo que costumar jogar constantemente. Indicam também significados atribuídos à presença e uso dos equipamentos no ambiente doméstico. Nessas mediações alguns pais selecionam para as crianças um aplicativo ou definem a playlist dos vídeos que ela pode ver no youtube. Isso contribui para o letramento digital, para o uso seguro e a navegação segura das crianças, especialmente em se tratando de crianças pequenas. Essa mediação contribui para a segurança da criança e para a aprendizagem do que é adequado à idade dela. Por outro lado, pode fazer com que a criança fique limitada para conhecer outros recursos do equipamento. Um exemplo bom é a plataforma do Youtube: as crianças que recebem o aparelho no qual a tela está sempre aberta na plataforma podem ficar restritas à visualização de vídeos e perder a oportunidade de explorar outros possíveis recursos disponíveis, como jogos infantis, gravador de voz etc. A observação mais fascinante é quando a criança recebe um auxilio de outra criança ou de um adulto, que apresenta a ela um movimento ou atividade
8 "desconhecida" até o momento, pois nunca precisou usá lo, e ela aprende aquilo de forma instantânea. Por exemplo: em alguns jogos é necessário que a criança, além de usar os seus dedinhos, arrastando ou clicando, saiba usar o r eal motion (girar ou rodar a tela completamente). A partir de uma simples indicação, ela, rapidamente, passa a utilizar o recurso e aplica esse conhecimento em situações posteriores. A pesquisadora também atua como mediadora, pois quando a criança recebe o tablete da pesquisa encontra jogos que nunca jogou e percebe que alguns são muito fáceis (porque são semelhantes aos que ela já conhece) e outros difíceis (porque estão fora dos padrões e procedimentos com os quais está familiarizada). E quando ela consegue compreender as regras dos novos jogos, desejam ter estes aplicativos em seus dispositivos e passam a utilizá los, ampliando seu repertório de movimentos. Faço esta discussão sobre o papel do mediador como forma de uma apropriação da cultura digital que as crianças recebem em seu contexto doméstico e menciono Buckinghan (2010), pois ele escreve, em seu artigo, que a educação midiática promove o letramento. Isso significa que no uso destes aplicativos, a mediação dos adultos e dos pares mais capazes capacita as crianças a desenvolver habilidades novas, imaginar e serem críticas, sabendo quais jogos são adequados a elas e aprendendo através das dificuldades e desafios encontrados. Em seu artigo sobre cultura digital na escola, Buckinghan (2010) afirma que o papel primordial da educação midiática é o promover o letramento. O que o autor indica como argumento em relação à escola, nos parece válido também para a mediação que se faz em casa: A metáfora do letramento embora não sem seus problemas propicia um meio de imaginar uma abordagem mais coerente e ambiciosa. A crescente convergência da mídia atual significa que precisamos abordar as habilidades e competências os múltiplos letramentos demandadas pelo conjunto de formas contemporâneas de comunicação (...) precisamos de uma reconceituação mais ampla do que queremos dizer com letramento num mundo cada vez mais dominado pela mídia eletrônica (p.53) De acordo com o autor, isso não significa sugerir que o letramento verbal não é relevante, nem que os livros devam ser descartados, mas que se faz necessário um letramento para uso crítico dos equipamentos digitais. A esse respeito, o documento da Academia Francesa de Ciências (idem) faz um alerta: a aprendizagem da fala pelos bebês é muito mais rica quando se dá pelo contato com seres humanos em contextos que eles chamam de banho linguístico do que pela exposição às telas frias dos equipamentos digitais. Para os autores, há consenso entre os cientistas de que a exposição precoce e isolada dos bebês às telas
9 digitais, sem a presença humana, interativa e educativa, prejudica o aprendizado da linguagem oral (p.34) Referência BACH, J.F.; HOUDÉ, O.; LÉNA, P.; TISSERON, S. (2013). L enfant et les écrans. Un avis de l Academie des Sciences. Disponível em numerique/documents/60271 l enfant et les ecrans.p df BUCKINGHAN, D. (2007). Crescer na era das mídias digitais. PA: Artes Médicas Buckingham D. ( 2010). Cultura Digital, Educação Midiática e o Lugar da Escolarização, Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 35, n. 3, p , set. /Dez. COHEN, M. (2010) Young Children, Apps & Ipad. Disponível em mission for socially/free pdfs/a_study_of_young_child ren.pdf FRANCISCO, D. J. e SILVA, A. P. L. (2015). Criança e apropriação tecnológica: um estudo de caso mediado pelo uso do computador e do tablet. Universidade Federal de Alagoas, HOLOS, Ano 31, Vol.6 Mundo do ABC, Fases do Desenvolvimento Infantil (0 a 6 anos), Disponível em fases do desenvolvimento infantil 0 a 6 a nos SOARES, M. (2002); Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 23, n. 81, p , dez Disponível em
Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisCento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisTABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
Leia maisIniciação Científica no INATEL
Iniciação Científica no INATEL 2016 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades
Leia maisGUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I
Maceió, 18 de março de 2016. GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I Senhores pais ou responsáveis Já iniciamos os projetos pedagógicos do 1 trimestre letivo. As turmas de Jardim I estão desenvolvendo os
Leia maisO ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA
O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisBiblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisCRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access
CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social. Período: 2º/2013 1. UNIDADE TEMÁTICA:
PLANO DE DISCIPLINA Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social Coordenação: Naiara Magalhães Professor (a): Adriana Barros Disciplina: Pesquisa Social I Carga horária: 60h Período: 2º/2013
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia mais2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Setembro 2015 Este documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes no processo educativo os critérios de avaliação, e respetivas percentagens, a que
Leia maisTutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil 2015 I F P A 1 0 5 a n o s SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 1 CALENDÁRIO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisUSO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
Leia maisSistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisGEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia
UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisSISTEMA OPERACIONAL - ANDROID
Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 Introdução Protegido... 3 3 Instalação do APLICATIVO DOS PAIS... 4 3.1 Local de instalação do Filho Protegido... 5 3.2 Tela de
Leia maisOI CLOUD SEJA BEM-VINDO!
OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! O QUE É O OI CLOUD? O Oi Cloud é um serviço de armazenamento, compartilhamento e sincronização de arquivos. Esses arquivos ficarão acessíveis a partir de qualquer dispositivo,
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisMostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão
Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa
Leia maisPROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Leia maisESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maise-volution Tutorial de utilização Sistema Einstein Integrado de Bibliotecas / SEIB 2016
e-volution Tutorial de utilização Sistema Einstein Integrado de Bibliotecas / SEIB 2016 Sobre a e-volution Biblioteca virtual com conteúdo atualizado, multimídia e interativo Acervo customizado de acordo
Leia maisPráticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil
Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 17 e 18/05/2011 Pensando a escrita para os pequenos e seus: Contextos Textos
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA Rosimeyre Gomes da Silva Merib
Leia maisA Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que
RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisOrientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
Leia maisPROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões
Leia mais1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016
1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 Justificativa O Movimento Maio Amarelo nasceu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias
Leia maisAtividades Pedagógicas. Outubro 2013
Atividades Pedagógicas Outubro 2013 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO V A e V F GRUPO V B e V E GRUPO V
Leia maisPainel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo?
Painel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo? Gustavo Marujo EMPREENDEDORISMO NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
Leia maisO ENSINO DE GEOGRAFIA: ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA
O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Adriana Patrocinio Pereira. ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA A CONSTRUÇÃO DA LATERALIDADE O banho de papel. Atividade desenvolvida na EMEF Profª Claudete da
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisCeará e o eclipse que ajudou Einstein
Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização
Leia maisComo remover vírus do celular
Como remover vírus do celular Os usuários já estão acostumados a encontrar malwares no computador, mas na hora de perceber como remover vírus do celular, se complicam. E na medida em que se tornam mais
Leia maisTipos de investigação educacional diferenciados por:
Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia maisPLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016.... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF=
PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF= =logos= COB FITA Tiro com Arco Mundial Ministério do Esporte Peter Nieuwenhuis, janeiro de 2011. Conteúdo;
Leia maisManual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema
Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisOs Registros na Pesquisa. Christiane Zubler
Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;
Leia maisA TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2
A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 RESUMO: Este artigo originou-se da minha participação no projeto Tecnologia
Leia maisRelatório de Execução
Relatório de Execução Nome do Beneficiário: Francisco Edviges Albuquerque Período a que se refere o Relatório: De: 01/04/2013 a 31/12/2013 Auxílio nº: OBEDUC 912/2013 Instituição Vinculada: Universidade
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS?
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS? Weffenberg Silva Teixeira Mercia Helena Sacramento Morgana Maria Arcanjo Bruno Universidade Católica de Brasília Práticas pedagógicas
Leia maisO programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.
INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS 2016 11º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Inglês, a realizar
Leia maisFOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA
FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA Prof. Dr. Daniel Flores- Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr.
Leia maisNegociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisO CONTEXTO SOCIOTÉCNICO CONTEMPORÂNEO Diferentemente dos tradicionais meios de transmissão em massa, as tecnologias digitais são campo de
Docência On Line INTRODUÇÃO A educação a Distância (EAD) se tornou uma realidade necessária nos dias atuais, tendo como objetivo ajudar e qualificar aquelas pessoas que não tiveram a oportunidade de estudarem
Leia maisVamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos.
Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. O processo da produção musical tem sete pontos bem distintos. Antes de entender melhor os sete
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisPROJETO CONSTRUINDO SABERES
PROJETO CONSTRUINDO SABERES Justificativa: O Projeto Construindo Saberes em Língua Portuguesa e Matemática, justifica-se pela importância de ser um instrumento de apoio pedagógico e didático para sanar
Leia maisPRÁTICAS DE PESQUISA: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI Instituto de Engenharia de Produção e Gestão PRÁTICAS DE PESQUISA: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES NA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Luiz Gonzaga Mariano de Souza
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª
Leia maisHábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012
Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012 A pesquisa Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais pretende mostrar o que
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisO jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID
O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento
Leia maisGuia do Aluno. Guia do Aluno. Educação Sebrae SEBRAE. Educação Sebrae. Educação Sebrae SEBRAE. aprender sempre é um bom negócio
1 Sumário Apresentação... 3 1.1 Como Acessar o Curso... 4 1.2 Estrutura e Metodologia... 5 1.3 Diferentes Personagens e seus Papéis... 5 1.4 Orientações Importantes sobre o Estudo... 6 1.5 Ambiente Virtual
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS Resumo do Episódio: Clari e as atitudes positivas Em um tempo em que a profissão docente é assustada pela síndrome de Burnout, a escola apresentada
Leia maisFACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES
FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR. - Inscrições Colégios. Colégios Participantes de Temporadas anteriores:
MANUAL DO PROFESSOR - Inscrições Colégios Colégios Participantes de Temporadas anteriores: O Professor deverá acessar o link Inscrições Colégios no menu esquerdo da página inicial do site da LE2 e com
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisTópicos Especiais em Educação
Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL
INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548
Leia maisOs recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.
Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital
Leia maisTreinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Leia mais1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método
1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por
Leia maisCATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS
CATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS GET GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PARA O TRABALHADOR SESI/DRMG MINAS GERAIS 2015 www.fiemg.com.br SUMÁRIO 1. PALESTRAS 1.1 MAIS INFORMAÇÕES... 4 2. OFICINAS 2.1 ÉTICA
Leia mais