1,5bi. MRV confirma doação, e Atlético deve fechar estádio POR DUDA LOPES

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1 OFERECIMENTO BOLETIM NÚMERO DO DIA 1,5bi De euros é o valor dos jogadores do Grupo H da Liga dos Campeões, o mais valorizado do torneio, segundo o site alemão Transfermarkt. EDIÇÃO 841 SEGUNDA-FEIRA, 18 DE SETEMBRO DE 2017 MRV confirma doação, e Atlético deve fechar estádio POR DUDA LOPES Nesta segunda-feira, a diretoria do Atlético Mineiro irá se reunir com conselheiros para definir a construção de uma nova arena para o time, em Belo Horizonte. Na última semana, o presidente da MRV, Rubens Menin, confirmou uma doação que chegará a R$ 110 milhões para o clube. Em entrevista ao site Super Esportes, o executivo da MRV explicou que, apesar de patrocinar o estádio, a empresa não terá propriedades envolvidas nas negociações. Não vai ter contrapartidas no estádio para a empresa. Vai ter apenas o nome da arena, que será Arena MRV, assim como tem em outros estádios, como o do Palmeiras. A gente não vai ter nenhuma regalia, estaremos pagando por isso, afirmou. Pelo acordo, a construtora doaria um Nesta segunda-feira, Atlético Mineiro deverá aprovar a construção de uma arena para 42 mil pessoas em Belo Horizonte. Construtora MRV irá doar um terreno de R$ 50 milhões e ainda arcará com naming rights do estádio por R$ 60 milhões. 1

2 F1 RENOVA COM CINGAPURA A Fórmula 1 anunciou que o circuito de Cingapura permanecerá na temporada da competição por mais quatro anos, até A prova no país teve início em 2008 e, desde então, tem tido crescimentos anuais no público presente. Além disso, a corrida à noite virou uma das marcas da Fórmula 1. O contrato foi fechado na sexta-feira, pelo Ministério do Turismo do país asiático. NBA COLOCA ATLETAS NO RIR terreno ao clube avaliado em R$ 50 milhões. Além disso, arcaria com R$ 60 milhões pela obra, avaliada em R$ 410 milhões. O projeto é para um estádio com capacidade para 42 mil pessoas. Menin justificou a iniciativa: No Brasil, se pensa muito em tirar vantagem de qualquer ação. Sou parceiro do Atlético, atleticano e estamos fazendo isso para ajudar o clube, sem pensar em lucros próprios. O restante do valor é algo que ainda não é unanimidade dentro do clube. A ideia é vender a parte que o Atlético mantém do shopping Diamond Mall, localizado em um terreno do clube, em Lourdes, bairro da capital mineira. A expectativa é gerar cerca de R$ 250 milhões com a negociação. O complemento viria de comercializações de cadeiras e camarotes do estádio, algo mais tradicional em construção de arenas. O plano do clube é não deslocar verba do futebol para a subir o estádio e ainda garantir renda com bilheteria. Durante o fim de semana, o prefeito de Belo Horizonte e ex- -presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, confirmou que comparecerá à votação marcada para esta segunda-feira. O político se mantém como nome forte nos bastidores do clube e deverá se encontrar com conselheiros para fazer com que a iniciativa seja aprovada. O Atlético Mineiro conta hoje com 390 conselheiros. Para que o estádio saia do papel, são necessários dois terços dos votos favoráveis à nova empreitada. Caso aprove a construção, as obras deverão começar no início de Com a arena, o time abriria mão do Independência e do Mineirão. A NBA tem ativado o NBA Fan Zone montado no Rock In Rio. A liga de basquete dos Estados Unidos tem contado com a presença de atletas nesses primeiros dias de festival no Rio de Janeiro. Bebeto, por exemplo, visitou o local com uma camisa do LeBron James. Antes, a judoca Rafaela Silva e o atacante do Flamengo Vinícius Júnior já tinham ido ao local, também com vestimentas de times. SP RECEBE COPA DOS REFUGIADOS A quarta edição da Copa dos Refugiados começou na última sextafeira (15), com a abertura oficial no Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. O evento tem apoio da Prefeitura e da Secretaria de Esportes de São Paulo, do Alto Comissariado das Nações Unidas, da Cruz Vermelha Internacional, do Sesc e das empresas Netshoes e Sodexo. A organização é da ONG África do Coração. 2

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4 OPINIÃO MRV faz um desserviço ao mercado do esporte O mercado esportivo brasileiro tem tido dificuldades para vender as propriedades de uma moderna arena de futebol. Nem mesmo o Maracanã, com toda a sua importância e todo o poder de uma agenda carregada após a Copa do Mundo conseguiu deslanchar camarotes, cadeiras corporativas e patrocínios em geral. Um dos principais responsáveis por isso é o desconhecimento que o público e o mercado, de forma geral, têm sobre as possibilidades de uma arena. Como elas são uma ferramenta nova, esse é um movimento natural. Um símbolo desse desconhecimento é a importância dada ao nome em uma venda de naming rights, como se uma negociação dessa não envolvesse um amplo uso das estruturas pela marca, muito além da mídia espontânea que o estádio pode gerar. Portanto, quando o presidente da MRV diz não querer contrapartidas com os naming rights do estádio do Atlético Mineiro, quando diz que não se importará com lucros próprios na empreitada, ele faz um enorme desserviço a esse mercado do esporte. Algo que se refletirá no próprio clube, quando esse buscar novos parceiros. A verdade é que não tem por que POR DUDA LOPES novos negócios da Máquina do Esporte não ter contrapartidas pelos naming rights; a empresa deve buscar o máximo de contrapartidas. E não há nada de errado em ter lucros com a iniciativa. Aliás, seria trágico entrar com esse investimento para ter prejuízo. Como a aprovação do projeto, seria bom que a MRV buscasse alguns exemplos em estádios pelo mundo. A melhor forma de ajudar o Atlético é fazer desse patrocínio a maior plataforma de relacionamento da empresa, fazer desse acordo um grande case no mercado de arenas do Brasil. Under Armour fará um centro de inovação na casa da Nike POR REDAÇÃO Não há nenhuma declaração de que é de propósito. Porém, é difícil imaginar que seja pura coincidência a decisão da Under Armour de fazer um centro de inovação e pesquisa especializado em design e desenvolvimento de calçados esportivos em Portland, no estado do Oregon. A cidade fica a pouco mais de dez quilômetros de Beaverton, sede mundial da Nike há mais de 40 anos. O novo espaço, chamado de UA PDX, ocupará um terreno de metros quadrados e levará emprego a mais de 100 pessoas. De acordo com o site norte-americano especializado na indústria e nos negócios da moda WWD, o centro terá um laboratório biomecânico e uma área de treinamento de atletas para testes de produtos da marca. As novas instalações em Portland serão parecidas com outro centro de inovação e design, chamado de UA Lighthouse, inaugurado pela Under Armour no ano passado em Baltimore, no estado de Maryland. Ambas mostram o desejo da marca de Kevin Plank de tentar incomodar cada vez mais a Nike, gigante dentre as marcas esportivas e sua principal rival dentro dos Estados Unidos. No primeiro semestre de 2017, a Under Armour cresceu 7,7%, com um volume de vendas que chegou a 2,2 bilhões de dólares. No ano passado, a marca abriu 51 lojas, das quais cerca de dois terços foram fora da América do Norte. Ao final de 2016, eram 241 lojas pelo mundo. 4

5 Internacional lança corrida de rua com conceito de Volta ao Mundo POR WAGNER GIANNELLA Como tantos clubes já fizeram, o Internacional acaba de lançar sua própria corrida de rua. O conceito da prova, no entanto, é completamente diferente de todas as outras já realizadas. A 1a Corrida Internacional Volta ao Mundo Colorada tem como objetivo somar quilômetros (distância que circunda o globo terrestre pela Linha do Equador) e fazer com que o time conquiste o mundo pela segunda vez. Idealizado pela vice-presidência de Marketing do clube e pela Histórias Incríveis, empresa responsável pelo evento de reinauguração do Beira-Rio, o conceito da prova permite a participação de qualquer torcedor colorado, independentemente do lugar do mundo em que ele se encontre. Em Porto Alegre, a prova será disputada a partir das 9h do dia 26 de novembro. Os inscritos poderão escolher percursos de 3, 5 ou 10km para a corrida ou 3km para caminhada. Quem não estiver na capital gaúcha, poderá participar da prova desde o dia anterior, quando um aplicativo desenvolvido especialmente para a corrida estará à disposição para começar a computar a quilometragem por meio de um GPS. Os que não estiverem na cidade não têm limite de distância mínimo ou máximo a ser percorrido. Os torcedores/corredores interessados devem se inscrever no site do evento ( a partir deste sábado (16). Assim que o fizerem, poderão baixar o aplicativo, que também contará com um mapamúndi, responsável por mostrar todos os locais com corredores. Quem quiser, pode ainda bater fotos em pontos turísticos ao redor do globo. As fotos serão exibidas em uma galeria dentro do aplicativo, e o torcedor que entrar na onda das selfies vai concorrer a prêmios. Patrocínio do Angry Birds irrita torcedores do Everton Um patrocínio do Everton com o Angry Birds acabou irritando alguns torcedores do time inglês. O acordo, anunciado no domingo (17), foi feito com o pássaro Red da série de jogos para celulares. O problema é que a cor e o próprio apelido "Red" está ligado diretamente ao principal rival do Everton, o Liverpool. A diretoria do time teve que se adiantar para dizer que não haveria a cor vermelha no uniforme do time; a marca ficou exposta na manga da camisa. Poucas horas depois do anúncio, o time entrou em campo para enfrentar o Manchester United. E, de fato, não houve vermelho. O time jogou apenas com a marca "Angry Birds", em branco. 5