Interfaces Pessoa. Recolha de Dados. Máquina. Cap. 10 Fontes de Informação e Recolha de Dados
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- Luiz Guilherme Branco Faria
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1 Interfaces Pessoa Máquina Recolha de Dados Cap. 10 Fontes de Informação e Recolha de Dados 03
2 Melhor e Pior?
3 Melhor e Pior?
4 Resumo Aula Anterior Análise de U8lizadores e Tarefas Quem; O quê; Onde Início do ciclo iteragvo Análise de Tarefas Como fazem agora As 11 Perguntas Sumarizam resultados da AUT Seleção de Tarefas Centrais no design de IU
5 Sumário Técnicas para Registar Dados Entrevistas Ques8onários Observação Outras Técnicas Escolha de Técnicas
6 01 ANTES DA RECOLHA DE DADOS
7 Organização das Técnicas Analisar Necessidades Conceber Soluções Avaliar Protó8pos Proto8par Soluções
8 Organização das Técnicas Analisar Necessidades Conceber Soluções Avaliar Protó8pos Proto8par Soluções
9 Antes da Recolha de Dados Definir Obje8vos Razão da recolha de dados Relação com Par8cipantes Explicar a uglidade dos dados Formulário de consengmento Triangulação Usar mais que uma técnica Testes-piloto Validar o método
10 Técnicas de Registo de Dados Notas Áudio Fotografia Vídeo
11 02 ENTREVISTAS
12 Entrevista
13 Tipos de Entrevista Não Estruturada Estruturada Semiestruturada Em Grupo
14 Não Estruturadas Exploratórias Perguntas abertas Levar lista de tópicos Muita informação sobre o tópico Não replicável
15 Estruturadas Perguntas predefinidas Semelhante a um quesgonário Usar perguntas curtas e fechadas Escolhe resposta de um conjunto Replicável Todos os pargcipantes respondem ao mesmo
16 Semiestruturada Parte estruturada + parte não estruturada Perguntas fechadas e abertas Guião para garan8r igualdade Começar pelas perguntas predefinidas
17 Em Grupo (Focus groups) Entrevista a grupos de pessoas 3 a 10 pessoas Discussão liderada por facilitador Agenda para guiar a discussão Flexibilidade para explorar Iden8ficam assuntos sensíveis e inesperados
18 Tipos de Perguntas Depende do 8po de entrevista Fechadas Sim; Não; Não sei Escolha múlgpla Ordenação Escala Abertas Resposta livre / comentários
19 Entrevistas
20 Recomendações Bom planeamento Perguntas; tópicos; documentação; equipamento Perguntas simples e fáceis de perceber Curtas, diretas e sem perguntar muito Explicar bem os obje8vos
21 Recomendações Tornar a entrevista agradável Peçam para rever as respostas Usadas em conjunto Observação QuesGonários
22 03 QUESTIONÁRIOS
23 QuesGonários
24 Tipos de Perguntas Fechadas Sim; Não; Não sei Escolha múlgpla Ordenação Escala Abertas Resposta livre / comentários
25 QuesGonário / Entrevista estruturada É igual Mesmas perguntas Sem facilitador vs Com facilitador Alguém incengva o preenchimento Mo8vação dos inquiridos Afecta a escolha
26 QuesGonários
27 Recomendações Perguntas simples e fáceis de perceber Não está ninguém junto das pessoas Pré-testar o ques8onário Garan8r facilidade de análise dos dados Privilegiar perguntas fechadas Usados em conjunto Observação Entrevistas Inquéritos contextuais
28 QuesGonários
29 04 FORMULAR PERGUNTAS
30 Estrutura Introdução ObjeGvos; Tempo esgmado; Privacidade; Agradecer Informação demográfica Sexo; Idade; Escolaridade; etc. Questões específicas Informação para os objegvos Agrupar por tópicos (facilita preenchimento) Instruções claras de preenchimento
31 Tipos de Perguntas Fechadas Abertas
32 Escolha MúlGpla
33 Intervalos de Valores
34 Ordenação por Preferência
35 Resposta Livre
36 Ambiguidade
37 Escalas Likert Semân8ca
38 Escala de Likert Concordância Facilidade
39 Criação de Escalas de Likert Escolha da afirmação Escolha da escala 3, 5, 7 ou mais Descriminação desejada Número de opções Par ou ímpar Liberdade a dar aos uglizadores
40 Escala Diferencial SemânGca
41 Outros Aspetos Público-alvo Linguagem uglizada Consistência interna Perguntas dependentes de respostas anteriores (IFs) Manipular o inquirido Omissão de informação Termos socialmente pouco aceites
42 Exemplo 42
43 Exemplo 43
44 05 OBSERVAÇÃO
45 Observação
46 Tipo de Observação Direta Indireta
47 Observação Direta Ver fazer as tarefas Presencialmente Através de vídeo Onde? Ambiente de trabalho Estudos de campo Ambiente controlado Estudo controlado
48 Observação Direta - Local Trabalho
49 Estudos Etnográficos Caso par8cular da Observação direta Estuda pessoas no seu habitat natural Passar tempo com as pessoas +- 6 semanas Conhecê-las Socializar Aprender a cultura dos na8vos Ver o mundo com os olhos deles
50 Observação Direta - Laboratório
51 Pensar-em-voz-alta Ajuda a saber o que os u8lizadores pensam Solicitar aos u8lizadores que falem enquanto executam tarefas Gravar ou tomar notas cuidadas
52 Pensar-em-voz-alta Silêncios são um problema EsGmular uglizador a falar congnuamente Ajudar apenas nos tópicos acordados Registar auxílios realizados Gravar a sessão
53 Pensar-em-voz-alta
54 Observação Indirecta Seguimento indireto Evitar obstrução Impossibilidades Técnicas Diários (cultural probes) Registos de interação (logs)
55 Diários Relatórios dos u8lizadores AGvidades realizadas Dificuldades/facilidades Reações Elementos mul8média Fotografias, Imagens Áudio, Vídeo Mínima interferência
56 Registos de Interação Coleções de ações Teclas; Rato; Ajudas; etc. Requer alteração da aplicação Complementar com Áudio ou vídeo Não obstru8vo Recolha automá8ca
57 Observação Direta - Laboratório
58 06 OUTRAS TÉCNICAS REQUISITOS
59 Documentação Manual de instruções Material de treino Manuais de procedimentos e regras
60 Sistemas Existentes Produtos concorrentes Sistema a subs8tuir
61 Inquéritos Contextuais Compreender contexto Observar + trabalhar com u8lizadores Tarefas + Fluxo de trabalho Entrevista contextual Observação + Entrevista + Discussão + Reconstrução Método Mestre-Aprendiz UGlizador mestre Observador aprendiz
62 07 OUTRAS TÉCNICAS AVALIAÇÃO
63 Monitorização Fisiológica EyeTracking (Seguimento do olhar) Medidas Fisiológicas BaGmento cardíaco Respiração ConduGvidade da pele (suor)
64 Eye Tracking
65 Eye Tracking
66 Eye Tracking: Leitura Páginas Web Tempo de focagem Vermelho - Mais tempo Amarelo - Um pouco Azul Menos Cinzento - Não olharam
67 Medidas Fisiológicas Respostas emocionais associadas a alterações osicas Reação do uglizador à interface Sensores ligados ao uglizador Medições podem ser: AGvidade cardíaca (incluindo pressão arterial, bagmentos) Stress ou Irritação AGvidade eléctrica no cérebro Tomada de decisões, atenção e mogvação Alguma dificuldade em interpretar os sinais recebidos Mais invesggação
68 Medidas Fisiológicas AGvidade elétrica nos músculos Galvanic Skin Response Sensor
69 SmartEye 69
70 Escolha das Técnicas a Usar Obje8vo do estudo Exploração; avaliação; etc. Par8cipantes Potenciais uglizadores (crianças vs adultos) Natureza da técnica Equipamento e conhecimentos necessários Recursos disponíveis Pessoas; tempo; dinheiro
71 Combinações Possíveis Entrevistas + Ques8onários Ques8onários + Inquéritos Contextuais Ques8onários + Observação Entrevistas + Observação Etc., Etc. Decisão depende dos factores anteriores
72 Resumo Técnicas para Registar Dados Notas; Áudio; Fotografia; Vídeo Entrevistas Vários Gpos (depende da estrutura) Ques8onários Observação Direta; Indireta; Local trabalho; laboratório Outras Técnicas Requisitos e avaliação Escolha de Técnicas
73 Pergunta Qual a diferença entre uma escala de Likert e uma escala diferencial seman8ca? Para que servem?
74 TPC Análise de U8lizadores e Tarefas Ler Cap. 5 do Livro Secções 5.1, 5.2, 5.6, 5.8 e 5.9 QUESTIONÁRIOS (LAB)
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