FERTIRRIGAÇÃO DO MAMOEIRO
|
|
- Gabriel Carvalho Fartaria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FERTIRRIGAÇÃO DO MAMOEIRO Eugênio Ferreira Coelho 1 ; Maurício Antônio Coelho Filho 1 ; Jailson Lopes Cruz 1 ; Arlene Maria Gomes de Oliveira 1 1 Pesquisador, Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA, cep INTRODUÇÃO A fertirrigação ou a aplicação de fertilizantes via água de irrigação difere significativamente da aplicação via solo. Nesta, os nutrientes sólidos são depositados próximo da planta, na superfície do solo e precisam esperar a chuva para serem dissolvidos na solução do solo. Na aplicação via água de irrigação, o tempo de chegada do fertilizante às raízes das plantas é significativamente reduzido, uma vez que o fertilizante já solúvel na água infiltra no solo de forma uniforme em toda a região da zona radicular, garantindo máxima interceptação por essas raízes. Dentre as vantagens da fertirrigação pode-se citar: (i) as quantidades e concentrações dos nutrientes podem ser adaptadas à necessidade da planta em função de seu estádio fenológico e condições climáticas; (ii) economia de mão de obra; (iii) redução de atividades de pessoas ou máquinas na área de cultivo evitando compactação do solo. A fertirrigação também apresenta desvantagens, tais como: (i) possibilidade de retorno do fluxo de solução à fonte de água; (ii) possibilidades de entupimentos; (iii) possibilidades de contaminação do manancial subsuperficial ou subterrâneo. Este trabalho procura atualizar as informações sobre fertirrigação disponíveis para a cultura do mamoeiro a partir dos resultados da pesquisa principalmente para as condições edafoclimáticas de Tabuleiros Costeiros. 1
2 RESPOSTA DO MAMOEIRO À FERTIRRIGAÇÃO Considerando-se que a produtividade média brasileira no primeiro ano de colheita, de 40 t ha -1 e 60 t ha -1 para o mamoeiro Sunrise Solo e Formosa, respectivamente, esteja abaixo do potencial produtivo destas variedades, é factível sugerir que com um manejo adequado de fatores importantes da produção, como água e nutrientes, as produtividades podem ser aumentadas. Por exemplo, produtores do Extremo Sul da Bahia e Norte do Espírito Santo têm obtido, em cultivos irrigados, produtividades médias de 60 t ha -1 ano -1 a 80 t ha -1 ano -1 para as cultivares Sunrise Solo e Formosa, respectivamente. Oliveira e Caldas (2004) avaliaram o efeito de doses de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) para o mamoeiro do grupo Solo, sob irrigação, para as condições edafoclimáticas de Cruz das Almas (BA), no Recôncavo Baiano, aplicando os fertilizantes na forma sólida. Esses autores obtiveram o ponto de máxima para produtividade em 93,41 t ha -1 ano -1 no primeiro ano de colheita, para as doses de 347 e 360 kg -1 ha -1 ano -1 de N e K2O, respectivamente, em solo com teores médios de potássio. Em experimento de resposta do mamoeiro a cinco níveis de nitrogênio e potássio (35, 210, 350, 490 e 665 kg ha -1 ano -1 ) aplicados via água de irrigação, Coelho et al. (2001) obtiveram um comportamento linear da produtividade como função do nitrogênio e quadrática como função do potássio, onde a máxima produtividade física do mamoeiro correspondeu às doses de 490 kg ha -1 ano -1 de N e 490 kg ha -1 ano -1 de K2O, equivalente a uma relação N/K de 1:1 (Figura 1). Já para a cultivar Tainung N o 1, em Latossolo Amarelo distrófico, a produtividade respondeu de forma quadrática tanto a aplicação de N como de K2O, com máximos físicos para 502 kg ha -1 ano -1 de N e 309 kg ha -1 ano -1 de K2O, o que implica em uma relação N:K de 1,6:1 (Figura 2).
3 FIGURA 1- Resposta do mamoeiro cv Sunrise solo a diferentes níveis de nitrogênio e de potássio aplicados via água de irrigação. FIGURA 2- Resposta do mamoeiro cv Tainung N o 1 a diferentes níveis de nitrogênio e de potássio aplicados via água de irrigação.
4 Os trabalhos de avaliação de fontes nitrogenadas conduzidos na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical não mostraram efeito das fontes de nitrogênio amoniacal, amidica e nítrica na produtividade do mamoeiro, isto é, não mostraram diferenças estatísticas entre si (SANTOS et al., 2004). No entanto, a fonte nítrica (nitrato de cálcio) resultou em uma produtividade 19% acima da obtida pelo uso da fonte amoniacal e 4% acima da obtida pelo uso da uréia (Figura 3). Produtividade (t/ha) S. Amonio Uréia Nitr. Cálcio Fonte nitrogenada FIGURA 3- Produtividade do mamoeiro fertirrigado com diferentes fontes nitrogenadas (Santos et al., 2004). O menor custo das fontes amoniacais e amidicas fazem com que esses fertilizantes sejam preferidos pelos produtores rurais. O uso das fontes amoniacais trazem, apesar da vantagem do menor custo, uma desvantagem pela possível redução no ph e na saturação de bases do solo. Uma forma de contornar esse problema é o uso de uma fonte amoniacal conjugada com uma fonte nítrica. Neste sentido, Souza et al. (2006) avaliaram a aplicação de nitrogênio na cultura do mamoeiro na forma de uréia em 100%, 75%, 50%, 25% e 0% do ciclo, em um período de 12 meses; no restante do período a aplicação foi com nitrato de cálcio. Os resultados não demonstraram diferenças significativas entre os tratamentos; entretanto, o uso de nitrato de cálcio como única fonte de nitrogênio resultou em produtividade 14,79% superior à obtida com a aplicação exclusiva de sulfato de amônio (Tabela 1). A aplicação de nitrogênio com sulfato de amônio (SA) e nitrato de cálcio (NC)
5 nas proporções 75%SA: 25%NC e 50%SA:50%NC do ciclo também proporcionou produtividades superiores em 18,87% e 21,35%, respectivamente, ao tratamento com uso de 100% do nitrogênio sob a forma de sulfato de amônio. O uso combinado das fontes, com sulfato de amônio em 75% do ciclo e nitrato de cálcio em 25% do ciclo, apresentou relação benefício/custo de 2,37 e promoveu uma taxa de retorno marginal de 137,0%; o uso de sulfato de amônio e nitrato de cálcio, cada um em 50% do ciclo, apresentou relação benefício/custo de 1,46. TABELA 1- Médias de número de frutos e produtividade do mamoeiro fertirrigado, submetido a diferentes combinações de fontes nitrogenadas (nítrica e amoniacal). Tratamento Fontes nitrogenadas Número de Produtividade s SA (% do ciclo) NC (% do ciclo) frutos ha -1 t ha , , , , ,390 MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO O procedimento da fertirrigação deve ser previamente programado, definindo-se, a partir da quantidade total do fertilizante a ser aplicado, as quantidades e as épocas de aplicação (parcelamento). Isso implica em se conhecer a marcha de absorção dos nutrientes pela cultura e a freqüência de irrigação mais adequada. Conhecendo-se a quantidade de fertilizante a ser aplicada em cada fertirrigação, calcula-se o volume de água para a solução a ser injetada no sistema de irrigação. MARCHA DE ABSORÇÃO DO MAMOEIRO Coelho Filho et al. (2007) obtiveram, mês a mês, dados de absorção de macro e micronutrientes para o mamoeiro cultivar Sunrise Solo que permitiram determinar a taxa de
6 absorção, mostrada na Figura 4. Observa-se que as maiores taxas de absorção ocorreram para o nitrogênio e potássio, cujo comportamento foi similar durante os 240 dias iniciais, período a partir do qual todos os macronutrientes tiveram suas taxas de absorção reduzidas. As curvas de absorção obtidas permitiram separar as fases onde houve inflexão na taxa de absorção. Essa separação foi feita para os macronutrientes mais usados na fertirrigação, isto é, o N, K, Ca e P. As maiores taxas de absorção foram verificadas na fase de enchimento dos frutos provenientes das primeiras floradas, isto é, entre 150 e 270 dias após o plantio. 1.4 Extracão de macronutrientes (g planta -1 dia -1 ) Dias após plantio N P K Ca Mg S FIGURA 4- Taxa de absorção de macronutrientes do mamoeiro cv Sunrise Solo. Fonte: Coelho Filho et al. (2007) As curvas da marcha de absorção do mamoeiro para os nutrientes obtidas por Coelho Filho et al. (2007) na Figura 4 permitem estabelecer um parcelamento para a aplicação de macro e micronutrientes na escala de tempo, podendo-se obter taxas de absorção diárias, mensais, bimensais, ou na escala de tempo que se preferir. Foram estabelecidos intervalos de tempo em que a taxa de absorção se manteve constante, isto é, a declividade da curva
7 de absorção se manteve sem alteração significativa. Desta forma, obtiveram-se os graficos da Figura 5 para os macronutrientes mais viáveis de serem utilizados em fertirrigação. Podese verificar as percentagens do total de um dado macronutriente que deverá ser aplicado no período de tempo correspondente. Como exemplo, se for necessária uma aplicação de 350 kg de K2O no primeiro ano de cultivo do mamoeiro, 8,6% ou 30,1 kg deverão ser aplicados nos primeiros 120 dias; 14,2% ou 49,7 kg no período de dias; 51,7% ou 180,9 kg no período de dias e 25,5% ou 89,2 kg no período de dias. 120,0 100,0 100,00 120,0 100,0 86,43 100,00 % absorção de N 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 68,70 56,33 31,30 12,37 4,21 8,16 4, % absorção de P 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 71,16 15,27 15,27 13, % absorção de K 2O 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 8,60 8,60 22,79 14,19 74,46 51,67 100,00 25,54 % absorção de Ca 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 6,62 6,62 27,70 21,08 52,83 80,53 100,00 19,47 0, Dias após plantio 0, Dias após plantio FIGURA 5- Percentagem de nutrientes absorvidos em diferentes períodos de tempo ao longo do primeiro ano de cultivo do mamoeiro, adaptada de Coelho Filho et al. (2007).
8 FREQUÊNCIA DE FERTIRRIGAÇÃO Na recomendação da frequência de fertirrigação do mamoeiro, deve-se levar em consideração o fato de que a cultura é de ciclo longo e a recomendação de adubação existente se refere a um ano ou mais de cultivo. Dessa forma, verifica-se que a dinâmica de uso de nutrientes do mamoeiro é diferente das culturas de ciclo curto onde todo o fertilizante necessário deve ser administrado em poucos meses. Santos et al. (2004) avaliaram três frequências de fertirrigação em mamoeiro, sendo 1, 3 e 7 dias, com uso de três fontes de nitrogênio (sulfato de amônio, uréia e nitrato de cálcio). Foi observado que as maiores produtividades ocorreram para as frequências de 3 e 7 dias, não tendo havido diferença estatística entre esses períodos. Os maiores valores absolutos de produtividade ocorreram para a aplicação do nitrato de cálcio nas freqüências de 3 e 7 dias, seguido pela produtividade da uréia na freqüência de 3 dias (Figura 6) Produtividade (t hā 1 ) SA SA SA 1 dia S 3 A dias 1 S 7 A dias 3 S A 7 dia dias dias N C 1 dia N C 3 dias N C 7 dias UR 1 dia UR 3 dias UR 7 dias Tratamentos Figura 6. Produtividade do mamoeiro em resposta a fontes de nitrogênio aplicadas em três freqüências via água de irrigação. SA sulfato de amônio, NC nitrato de cálcio, UR uréia.
9 IMPACTO DA FERTIRRIGAÇÃO NO SOLO Os impactos que a fertirrigação pode promover no solo podem ser de natureza física ou química. Impactos físicos não têm sido observados em campo, entretanto, há possibilidades de ocorrência, principalmente no caso de fertirrigação orgânica, com efluente de esgoto urbano ou rural, ácidos húmicos, entre outros. Os impactos de ordem química são mais comuns e podem ocorrer tanto com a aplicação de fertilizantes orgânicos quanto minerais. Um dos impactos mais comumente observado tem sido relacionado à salinização do solo, o que pode se dar pela aplicação de fertilizantes em quantidades elevadas, que eleva a tensão osmótica e a condutividade elétrica e reduzem o potencial total da água no solo. A salinização pode ser agravada com uso de fontes de maior índice salino. Valores de condutividade elétrica do extrato de saturação acima de 1,0 ds m -1 podem ser prejudiciais à cultura do mamoeiro. A ocorrência da salinização, entretanto, está relacionada à operação inadequada da fertirrigação, principalmente pelo uso de elevada concentração da solução de injeção. A salinização, se ocorrer, deverá ser corrigida com uso de métodos tais como lavagem do perfil com irrigação excessiva associados a melhoria da infiltração desses perfis. Coelho et al.(2002) monitoraram mensalmente, durante dois anos, a condutividade elétrica de um solo argiloso em uma área de mamoeiro tratado com dosagens de cloreto de potássio e de uréia variando de 35 kg ha 1 ano -1 a 660 kg ha -1 ano -1. Verificaram que na maior parte do período observado a condutividade elétrica ficou abaixo de 0,70 dsm -1, sendo que entre 620 e 683 dias após o plantio os valores ficaram abaixo ou próximo de 1,0 ds m -1 nas profundidades 0,40 m e 0,80 m correspondendo ao final do período seco, tendo retornado a valores abaixo de 0,70 dsm -1 após o período chuvoso. No caso, a estação chuvosa foi suficiente para manter a condutividade elétrica do solo em níveis adequados (Figura 7 ).
10 Condutividade eletrica (ds/m 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Linha 18 Linha Dias após plantio FIGURA 7- Efeito da aplicação de uréia e cloreto de potássio para o mamoeiro, via fertirrigação, sobre a condutividade elétrica do solo nas profundidades 0,40 m e 0,80 m. A avaliação do uso de sulfato de amônio em 100%, 75%, 50%, 25% e 0% do primeiro ano (primeiro ciclo) do mamoeiro Tainung número 1 complementado pelo nitrato de cálcio no restante (0%, 25%, 50%, 75% e 100%) do período mostrou que a condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes), avaliada mensalmente resultou em maiores valores para aplicação de nitrogênio na forma de sulfato de amônio em 100 e 75% do primeiro ano (Figura 8), com redução da mesma até a aplicação de nitrogênio totalmente na forma de nitrato de cálcio. Os resultados mostraram que a aplicação de maior quantidade de sulfato de amônio durante o ciclo contribuiu para maior CEes em relação à aplicação do nitrato de cálcio. Esses resultados podem ser justificados pelo maior índice salino do sulfato de amônio (69) em relação ao do nitrato de cálcio (61). Outro impacto, ainda mais comum que a salinização, é o efeito de fontes nitrogenadas sobre a variação do ph do solo. No caso do uso da uréia e dos amoniacais, ocorre liberação de H + no solo durante o processo de nitrificação, o que se traduz em redução do ph; ressalte-se que esta redução é mais acentuada quando se utiliza os fertilizantes amoniacais. Coelho et
11 al. (2002) avaliaram, para a cultura do mamoeiro, o efeito de dez combinações de níveis de nitrogênio e de potássio (35 kg ha -1 ano -1 a 660 kg ha -1 ano -1 ) sobre o ph do solo, usando-se uréia e cloreto de potássio como fonte de N e de K2O, respectivamente. Durante dois anos foram realizadas coletas mensais e observou-se que os tratamentos aplicados não contribuíram para promover alterações significativas nos valores de ph do solo (Figura 9) % de nitrogênio na forma de sulfato de amônio FIGURA 8- Condutividade elétrica média do extrato de saturação nas profundidades 0-0,20 m e 0,20 0,40 m sob aplicação de nitrogênio no solo sob forma de sulfato de amônio e de nitrato de cálcio em diferentes percentagens do primeiro ciclo do mamoeiro Tainung Número 1. Avaliando o efeito da aplicação de uréia, nitrato de cálcio e sulfato de amônio sobre o ph e saturação de bases, Santos et al. (2004) observaram, em duas tomadas de dados ao longo do primeiro não da cultura, que houve redução nesses dois parâmetros (Tabela 2), sendo que a magnitude dessa redução foi maior para os tratamentos em que se aplicou o sulfato de amônio e menor para os tratamentos com nitrato de cálcio. Em uma avaliação do parcelamento entre as fontes sulfato de amônio (SA) e nitrato de cálcio (NC) durante o ciclo do mamoeiro (SOUZA, 2006), foi verificado que a aplicação de sulfato de amônio durante todo o ciclo promoveu impacto negativo no ambiente solo, como visto pelo aumento da acidificação (Figura 10) em que se percebe uma redução de 0,0256 no valor de ph por unidade de percentagem de sulfato de amônio. Em termos de saturação de bases observou-se que o aumento do SA na solução do solo também contribuiu para a
12 redução daquela saturação, em 0,476 para cada unidade de percentagem de sulfato de amônio adicionado. 8,0 7,0 6,0 5,0 ph 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Dias após plantio FIGURA 9. Variação do ph do solo cultivado com mamoeiro a 0,40 m de profundidade do solo, em função da aplicação de nitrogênio e de potássio via fertirrigação. Os valores representam a médias dos tratamentos. TABELA 2. Valores de ph e de saturação de bases para as e fontes de N aplicadas ao mamoeiro cultivado em Latossolo Amarelo Distrófico. Fonte de N ph Saturação de bases (%) Sulfato de amônio Nitrato de cálcio Uréia 02/ / / /2003 6,6 5, ,7 6, ,4 5,
13 A aplicação de nitrogênio até a proporção de 54%SA:46%NC é adequada para o mamoeiro nas condições dos Latossolos Amarelos Distroficos, visto que o ph entre 5,5 e 6,7 é o mais adequado à cultura (OLIVEIRA et al., 2004). Um ponto a ser observado no uso das fontes de nitrogênio em fertirrigação é o reflexo sobre o balanço cátions:ânions da solução do solo. Nesse balanço, determinado cátion ou ânion em excesso na solução poderá ser mais absorvido pelas raízes, limitando a absorção de outros cátions ou ânions importantes (VIEIRA et al., 2001). Assim, a aplicação de nitrogênio exclusivamente na forma de NH4 + poderá provocar redução na absorção de outros cátions, a exemplo de K +, Ca ++ e Mg ++, bem como provocar absorção em excesso de fosfatos, sulfatos e cloretos. Já o aumento de NO3 - na solução do solo provocará redução na absorção do fosfato e sulfatos e aumento na absorção de K +, Ca ++ e Mg ++ (BURT et al., 1995). Por isso, sugere-se usar uma fonte amoniacal ou amídica em 50% do ciclo da cultura e uma fonte nítrica em 50% do restante do ciclo.
14 (a) FIGURA 10- Variação do ph e da saturação de bases (v) em resposta à aplicação de sulfato de amônio e nitrato de cálcio em diferentes percentagens durante o primeiro ciclo da cultura do mamoeiro cv. Tainung N o 1. (b)
15 REFERÊNCIAS BURT,C.; O CONNOR, K.; RUEHR, T. Fertigation, San Luis Obispo, irrigation Training Research Center, p. COELHO, E. F. ; OLIVEIRA, A.M.G. ; SILVA, T. S. M. ; SANTOS, D. B. dos. Produtividade do mamoeiro sob diferentes doses de nitrogênio e de potássio aplicados via água de irrigação. In: WORKSHOP DE FERTIRRIGAÇÃO, 2., 2001, Anais...Águas de São Pedro. Fertirrigação: Flores, Frutas e Hortaliças. Piracicaba : LER/ESALQ/USP, v. 1. p COELHO FILHO, M.A.; COELHO, E.F.; CRUZ, J.L. SOUZA L.F.; OLIVEIRA, A.M.G.; SILVA, T.S.M. Marcha de absorção de macro e micronutrientes do mamoeiro Sunrise Solo. In: MARTINS, D. dos S; COSTA, A.N.; COSTA, A.F.S. Papaya Brasil: Manejo, qualidade e mercado do mamão.vitória: Incaper, p COELHO, E. F. ; SILVA, T. S. M ; LIMA, D. M. ; SOUSA, V. F. de. Distribuição de potássio e da condutividade elétrica no solo pela aplicação de diferentes doses de potássio e nitrogênio por fertirrigação em mamoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 31., 2002,Anais... Salvador. Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, 31., - CD ROM, COELHO, E. F. ; SANTOS, M. R. ; TRINDADE, A. V. ; SILVA, T. S. M.. Produtividade do mamoeiro sob diferentes fontes de nitrogênio e potássio e freqüências de fertirrigação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FERTIRRIGAÇÃO, 1., 2003.Anais... OLIVEIRA, A.M.G; CALDAS, R.C. Produção do mamoeiro em função de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.26, n.1, p , OLIVEIRA, A.M.G.; SOUZA, L.F.; RAIJ, B.V.; MAGALHÃES, A. F. J. Nutrição, calagem e adubação do mamoeiro irrigado. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Circular Técnica, 69). SANTOS, M. R. ; COELHO, E. F.; CRUZ, J. L.. Produtividade do mamoeiro sob diferentes fontes e freqüências de aplicação de nitrogênio via água de irrigação. In: FERTBIO, 2004, Anais..., Lages - SC. FERTBIO 2004 Lages - SC: Departamento de Solos da UDESC, Souza et al. (2006) VIEIRA, R. F. ; COSTA, É. L. ; RAMOS, M. M.. Escolha e manejo de fertilizantes na fertigação da bananeira. In: Simpósio Norte Mineiro sobre a Cultura da Banana, 2001, 1., Anais... Nova Porteirinha, MG. Montes Claros : Unimontes, p
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisIntrodução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul.
Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. LISSNER, Rael Alfredo. Universidade Federal de Santa Maria rael_lissner@yahoo.com.br
Leia maisPRODUÇÃO DA BANANEIRA CULTIVAR GRANDE NAINE FERTIRRIGADA COM DIFERENTES FONTES NITROGENADAS E POTÁSSICAS
PRODUÇÃO DA BANANEIRA CULTIVAR GRANDE NAINE FERTIRRIGADA COM DIFERENTES FONTES NITROGENADAS E POTÁSSICAS N. F. de Azevedo 1 ; D. L. Barros 1 ; E. F. Coelho 2 ; T. P. de Andrade 3 ; T. M. de Andrade Neto
Leia maisUSO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS
UTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS André Luís Teixeira Fernandes 1, Roberto Santinato 2, Reginaldo Oliveira Silva
Leia maisEfeitos da utilização de carvão vegetal e pó de serragem na correção e biodisponibilidade de fósforo no milho (Zea mays.).
Efeitos da utilização de carvão vegetal e pó de serragem na correção e biodisponibilidade de fósforo no milho (Zea mays.). Michelle Isabelle Oliveira da Silva (1) ; Newton Paulo de Souza Falcão (2) ; Afrânio
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455
Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisEFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO
EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO DA Moreira 1, JAR Souza 2, WB Carvalho 3 e CVM e Carvalho 4 RESUMO: Neste trabalho objetivou-se analisar os efeitos do reuso de água
Leia maisFábrica de adubos fluidos
Descarregamento de NH 3 Estoque NH 4 OH Fábrica de adubos fluidos Dosadores + Reator Materia Prima Solida Carregamento 365.000 ha de Cana de AçúA çúcar utilizam Adubo LíquidoL Usina Colombo Santa Adélia
Leia maisClaudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000
Leia maisII-162- REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATADAS NO CULTIVO DE GRAMA HIDROPÔNICA
II-162- REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATADAS NO CULTIVO DE GRAMA HIDROPÔNICA Renata Carolina Pifer Abujamra (1) Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Paraná, Mestre em Engenharia Sanitária pela
Leia maisIII-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM
III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisTítulo: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A
Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisNutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães
Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisTecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai
Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil
Leia maisImpactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Leia maisAvaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisV-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN
V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisMódulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos
Page 1 of 16 145806 Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos PDA 145806: Aumento do Campo "Telefone". SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Aumentar o campo "Telefone" nas telas de agendamento, para
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS
FACULDADE MACHADO DE ASSIS CURSO TURMA PER DISCIPLINA PROFESSOR (A) DATA Administração Única 1º MICROECONOMIA CEZAR T. FONSECA 2º sem/06 Exercício nº 1 Considere os preços e as correspondentes seqüências
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Leia maisABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisProdução de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba
Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Introdução Cícero Bley Júnior - Assessoria de Energias Renováveis/Itaipu Binacional
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisIII-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisAJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO
ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisRESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson
Leia maisFerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade
FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade Roberto Lyra Villas Bôas, FCA/UNESP, Botucatu, SP Eng. Agron. João Roberto do Amaral Junior Abril 2013 Introdução: A adubação representa 18%
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO
IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO Palestra apresenta no I Seminário alusivo ao Dia Nacional do Calcário, no dia 23 de maio de 2013, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PRODUÇÃO DE PEPINO TIPO CONSERVA EM FUNÇÃO DE DOSES DE FÓSFORO ELONHA RODRIGUES DOS SANTOS 1 ; ANTONIA PINTO DE CERQUEIRA 2 ; PAULO ROGÉRIO SIRIANO BORGES 3 ; PAULO ROBERTO PEREIRA 4 ; ARISTÓTELES CAPONE
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisMonitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação
NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisCALAGEM PARA O FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP], CV. BR3 TRACUATEUA, EM SOLO ÁCIDO DE SALVATERRA, MARAJÓ, PARÁ
Área: Solos e Nutrição de Plantas CALAGEM PARA O FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP], CV. BR3 TRACUATEUA, EM SOLO ÁCIDO DE SALVATERRA, MARAJÓ, PARÁ João Elias Lopes Rodrigues 1 ; Sonia Maria Botelho
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisCICLO DA ÁGUA O ciclo da água corresponde ao conjunto de mudanças, de lugar e de estado físico, que acontecem com a água ao longo do tempo.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS Irrigação pode ser definida como sendo a aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade adequada ao desenvolvimento normal das plantas
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO FERTIRRIGADO COM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FONTES NITROGENADAS 1 RESUMO
563 ISSN 1808-3765 CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO FERTIRRIGADO COM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FONTES NITROGENADAS Tatyane Velasco Souza 1 ; Vital Pedro da Silva Paz 1 ; Eugênio Ferreira Coelho
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO Profa. Daniane Franciesca Vicentini Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Márcia de Andrade Pereira DEFINIÇÕES CORPO ESTRADAL: forma assumida
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 10 Planejamento na utilização da energia elétrica no meio rural:
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisAdubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais.
Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais. RESUMO O trabalho foi conduzido na Área de Pesquisa
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS
AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisFORMAS DE INJEÇÃO DE FERTILIZANTES COMPONENTES DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
FORMAS DE INJEÇÃO DE FERTILIZANTES COMPONENTES DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Motobomba ou reservatório elevado Central de controle: Dispositivos para medir vazão e pressão; registros; válvulas
Leia maisRelatório do Curso de Atuação Parlamentar e Diversidade Cultural
Assembleia Legislativa do Estado de Goiás Relatório do Curso de Atuação Parlamentar e Diversidade Cultural Goiânia Abril de 2016 1. Descrição geral da atividade A, da Assembleia Legislativa do Estado de
Leia maisHotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos
Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para
Leia maisIndicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística
Leia mais5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus
5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus Edson Namita Higashi Ronaldo Luiz Vaz de Arruda Silveira RR Agroflorestal S/C Ltda. Rua Santa Cruz, 1109, CEP 13.416-763, Piracicaba - SP -
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
MATÉRIA SECA E TEOR DE NPK NAS FOLHAS DE MUDAS DE ABACATEIRO QUINTAL ADUBADAS COM FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA E SOLUÇÃO NUTRITIVA RESUMO ANA CLAUDIA COSTA 1, JOSÉ DARLAN RAMOS 2, ANTÔNIO DECARLOS NETO
Leia maisImpressora Latex série 300. Garantia limitada
Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 43
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 43 MARÇO/2014 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Lucélia Alves Ramos (1) ; Regina Maria Quintão Lana (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (2), Adriane de
Leia mais