FORMAS DE INJEÇÃO DE FERTILIZANTES COMPONENTES DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAS DE INJEÇÃO DE FERTILIZANTES COMPONENTES DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA"

Transcrição

1 FORMAS DE INJEÇÃO DE FERTILIZANTES COMPONENTES DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Motobomba ou reservatório elevado Central de controle: Dispositivos para medir vazão e pressão; registros; válvulas reguladoras de pressão e controles de automação; filtro de areia; injetor de fertilizantes e outros produtos; filtro de tela ou disco. Rede de distribuição de água: Linha principal; Linha de derivação; Linha lateral Emissores: Gotejadores e Microaspersores.

2 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA 1: Motobomba 2: Registro de gaveta 3: Medidor de vazão 4: Filtro de areia 5: Manômetro do filtro 6: Manômetro da saída do filtro 7: Registro de esfera 8: Injetor venturi (fertirrigação) 9: Registro de esfera 10: Registro de esfera da linha de recalque 11: Filtro de tela e/ou disco 12:Linha principal Esquema de uma central de controle e seus componentes.

3 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: CENTRAL DE CONTROLE

4 SISTEMA DE FILTRAGEM OBRIGATÓRIA APÓS A INJEÇÃO DE FERTILIZANTES; CASO HAJA ALGAS USAR TAMBÉM FILTRO DE AREIA; FILTRO DE TELA E DISCO BONS PARA RETIRAR PARTÍCULAS MINERAIS;

5 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: FILTRO DE AREIA (MATERIAL ORGÂNICO)

6 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: FILTRO DE AREIA (MATERIAL ORGÂNICO)

7 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: FILTRO DE MALHA

8 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA: FILTRO HIDROCICLONE (PARTÍCULAS MINERAIS)

9 FORMAS DE INJEÇÃO BOMBAS DE DIAFRAGMA usam a própria força da água de injeção. Parte da água de recalque é desviado e causa a sucção do tanque com fertilizantes. Permite regular a taxa de injeção;

10

11 VENTURI Causa um déficit de pressão e há sucção da solução; Há perda de até 30% da pressão; São sistemas precisos e baratos; Fácil de transferir flexibilidade; Analisar o custo da perda de pressão e seu efeito na uniformidade de distribuição;

12 PRINCÍPIO: aumento da velocidade - sucção

13 FILTRO DE DISCOS CONTROLE DA VAZÃO: PRECISÃO

14 Injetor - Onde a água e o adubo vão uniformemente Nem sempre o funcionário distribui uniformemente

15 INJETOR VENTURI

16

17 VENTURI COM MANOMETROS

18 INJETOR HIDRÁULICO - TEFEN Injetor de maior custo R$800,00 a R$1.200,00; Alta precisão; Perde pouca pressão; Móvel flexibilidade; Seu custo geralmente dilui-se com a economia de energia e com o ganho em produtividade;

19 INJETOR MixRite12504

20 MixRite MixRite 2502 MixRite MixRite 2504 MixRite MixRite2 510 On/Off system Airrelease valve Rate of additive can be changed between 0.2% and 2%. On/Off s ystem Airrelease valve Rate of additive can be changed between 0.4% and 4%. Water pressure from 0.2 Bar to 6 Bar (from 2.9 to 85 PSI) Flow rate from 20 to 2500 L/H (from 5.3 to 660 Gal/H) On/Off system Airrelease valve Rate of additive can be changed between 3% to 10% Water pressure from 0.5 Bar to 6 Bar (from 7 to 85 PSI) Flow rate from 50 to 2500 L/H (from

21 INJETOR TEFEN

22 TANQUE INJ.COM SACO PLÁSTICO

23 TANQUE INJETOR

24 TANQUE INJETOR

25 TANQUE INJETOR BAIXO CUSTO; A CONCENTRAÇÃO VARIA AO LONGO DO TEMPO; SOLUÇÃO UTILIZAR VOLUMES MAIORES; UTILIZAR TANQUES EM SÉRIE;

26 V A Q U I N H A

27 TANQUE INJETOR

28 TANQUE DE CARBURETO

29 injetor injetor injetor SOLUÇÕES NUTRITIVAS EN INVERNADEROS KNO 3 Ca(NO 3 ) 2 Mg(NO 3 ) 2 NH 4 NO 3 quelatos KNO 3 H 3 PO 4 NH 4 H 2 PO 4 KH 2 PO 4 (NH 4 ) 2 SO 4 NH 4 NO 3 HNO 3 H 2 SO 4 TANQUE A Ca 2+ N K Mg micronutrientes TANQUE B PO 4 3- SO 4 2- N K TANQUE C Acido Agua de riego

30 AUTOMAÇÃO DA FERTIRRIGAÇÃO TANQUE MEZCLADOR INJETORES DE FERTILIZANTES CONTROLE MONITOR CE/pH SAIDA DA AGUA PANEL DE CONTROL MEDIDOR DE AGUA ENTRADA DE FERTILIZANTES BOMBA DE AGUA ENTRADA DE AGUA

31 PROBLEMAS EM SACOLAS

32

33

34

35

36

37

38

39 Irrigação do mamoeiro Sistemas de irrigação

40 Irrigação do mamoeiro Uso de gotejamento - tombamento

41 FERTIRRIGAÇÃO 1a PARTE: SEM FERTILIZAÇÃO (EQUILÍBRIO HIDRÁULICO + ou - 30 MINUTOS) 3a PARTE: SEM FERTILIZAÇÃO (LAVAGEM 20 A 30 MINUTOS) - APLICAÇÕES INDIVIDUAIS 1) Nitrogênio h / / / / / / aplicação de N / 2) Fósforo h / / / / / aplicação de P / 3) Potássio hs / / / / / aplicação de K /

42 DADOS TÉCNICOS: 1 - CULTURA E SISTEMA DE IRRIGAÇÃO Área total da cultura irrigada; Variedade(s) x porta enxerto(s) x idade(s) x espaçamento(s) = cadastro; Planta do sistema de irrigação; Tipo de emissores, gotejamento (uma linha, duas linhas), microaspersor; Espaçamento entre linhas, entre emissores, vazão emissor; Dimensões do bulbo molhado; Área do setor; Números de setores; Tempo de operação por setor; Vazão do sistema de irrigação por setor; Vazão do injetor de fertilizantes; Volume de solução injetada; Tempo de aplicação;

43 Aplicação combinada - APLICAÇÕES COMBINADAS 1) Nitrogênio e Fósforo / aplicação de P / hs / / / / / / aplicação de N / 2) Nitrogênio e Potássio /_aplicação de K / hs / / / / / / aplicação de N / 3) Fósforo e Potássio sempre primeiro / aplicação de P_/ hs / / / / / / aplicação de K / sempre segundo

44 Se a condutividade elétrica da água for superior a 1 ds/m trocar o cloreto de K (Índice salino = 1,98) pelo nitrato de potassio (IS = 1,30) ou ou pelo sulfato de potássio (IS/unidade = 0,96). Pode-se também usar a uréia Indice salino/unidade = 1,7; não usar nitrato de amônio (IS/un. = 3,28) ou sulfato de amônio (IS/un. = 3,45);

45 EXERCÍCIO 1 DETERMINAR A VAZÃO? DETERMINAR O TEMPO PARA APLICAR 18 mm? 95% DE EFICIÊNCIA! CONSIDERAR 3,3 GOTEJADORES/M; CONSIDERAR 2 METROS IRRIGADOS (1 METRO CADA LADO)!

46 EXERCÍCIO 2 GRUPO 1 Calcular a quantidade de nutrientes para uma fertirrigação em figueira (em 200m 2 ) onde: Aplicar em 15 vezes; N = 250kg/ha; P 2 O 5 =100 kg/ha; K 2 O=250kg/ha; Adubos: 20% uréia; 40%nitrato de cálcio; P = 100% MAP; Completar o N com nitrato de amônio? Qual a quantidade mínima de água para dissolver estes nutrientes? Qual o ph da água antes da injeção? Qual o ph da solução? Qual a condutividade da solução + água ao sair dos emissores?

47 DADOS: %usado Fertilizante(solubilidade) % de NPK 100%P MAP (solub=220g/l) 40Pe 11N Nitrato amonia(1900g/l) 34 40% Nitrato de cálcio(1200g/l) 14 20% Uréia(1000g/L) % Cloreto K(solubilid.340g/L) 60

48 EXERCÍCIO 2 GRUPO 2 Calcular a quantidade de nutrientes para uma fertirrigação em goiabeira (em 200m 2 ) onde: Aplicar em 15 vezes; N = 360kg/ha; P 2 O 5 =100 kg/ha; K 2 O=350kg/ha; Adubos: 20% uréia; 40%nitrato de cálcio; P = 100% MAP; Completar o N com nitrato de amônio? Qual a quantidade mínima de água para dissolver estes nutrientes? Qual o ph da água antes da injeção? Qual o ph da solução? Qual a condutividade da solução + água ao sair dos emissores?

49 DADOS: %usado Fertilizante(solubilidade) % de NPK 100%P MAP (solub=220g/l) 40Pe 11N Nitrato amonia(1900g/l) 34 40% Nitrato de cálcio(1200g/l) 14 20% Uréia(1000g/L) % Cloreto K(solubilid.340g/L) 60

50 EXERCÍCIO 2 GRUPO 3 Calcular a quantidade de nutrientes para uma fertirrigação em caquizeiro (em 200m 2 ) onde: Aplicar em 15 vezes; N = 350kg/ha; P 2 O 5 =100 kg/ha; K 2 O=250kg/ha; Adubos: 20% uréia; 40%nitrato de cálcio; P = 100% MAP; Completar o N com nitrato de amônio? Qual a quantidade mínima de água para dissolver estes nutrientes? Qual o ph da água antes da injeção? Qual o ph da solução? Qual a condutividade da solução + água ao sair dos emissores?

51 DADOS: %usado Fertilizante(solubilidade) % de NPK 100%P MAP (solub=220g/l) 40Pe 11N Nitrato amonia(1900g/l) 34 40% Nitrato de cálcio(1200g/l) 14 20% Uréia(1000g/L) % Cloreto K(solubilid.340g/L) 60

52 N K20 P Figueira %usado Fertilizante(solubilidade) % de NPK 100%P MAP (solub=220g/l) 40Pe 11N Nitrato amonia(1900g/l) % Nitrato de cálcio(1200g/l) % Uréia(1000g/L) 45 7, % Cloreto K(solubilid.340g/L) 60 28,3 8 Total kg 134,4 Litros 216

Equipamentos e sistemas para fertirrigação

Equipamentos e sistemas para fertirrigação Equipamentos e sistemas para fertirrigação FERTIRRIGAÇÃO é a aplicação de fertilizantes através da água de irrigação (EMBRAPA UVA E VINHO) Não só adubos são aplicados por meio da água de irrigação pois

Leia mais

Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação

Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação Eng. Agr. Denilson Luís Pelloso Coord. Irrigação Agrofito LTDA Eng. Agr. Bruno Alves Dep. Agronômico Netafim - Brasil 03/09/08 Temas Conceitos básicos

Leia mais

DOSADORES HIDRÁULICOS MULTI-PROPÓSITOS

DOSADORES HIDRÁULICOS MULTI-PROPÓSITOS DOSADORES HIDRÁULICOS MULTI-PROPÓSITOS Os dosadores de produtos químicos MixRite são acionados unicamente por meio da água, sem outro requerimento adicional de energia. Dosadores Um passo adiante tubos

Leia mais

IRRIGAÇÃO LOCALIZADA INTRODUÇÃO . COMPONENTES Emissores

IRRIGAÇÃO LOCALIZADA INTRODUÇÃO . COMPONENTES Emissores IRRIGAÇÃO LOCALIZADA 1. INTRODUÇÃO O sistema de irrigação por gotejamento se desenvolveu em função da escassez de água. Este sistema aplica água em apenas parte da área, reduzindo assim a superfície do

Leia mais

Métodos de Irrigação Prof. Franke 16

Métodos de Irrigação Prof. Franke 16 Métodos de Irrigação Prof. Franke 16 5 - MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA 5.1 - SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO A irrigação por gotejamento compreende os sistemas de irrigação nos quais a água é aplicada

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 Segue abaixo a interpretação da análise de solo, onde cada cor tem sua leitura em correspondência com a legenda. Segue abaixo também a

Leia mais

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade Roberto Lyra Villas Bôas, FCA/UNESP, Botucatu, SP Eng. Agron. João Roberto do Amaral Junior Abril 2013 Introdução: A adubação representa 18%

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

Grupo 09 Centrais de testes e limpeza

Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Fornecedor: Tipo Descrição Página CPR Central de teste para circuitos de refrigeração 01 Descrição 01-01 CPC Central de teste para circuitos de refrigeração 02 Descrição

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação 3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar

Leia mais

III SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA

III SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA III SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA INJEÇÃO DE NUTRIENTES VIA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Eng. Agr. Danilo José Fanelli Luchiari M.S. Recursos Hídricos e Saneamento Básico e-mail:

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais

CATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS

CATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CATÁLOGO 2014 Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CISTERNAS VERTICAIS Nossa linha de Cisternas Verticais foi desenvolvida para se adaptar às mais diversas estruturas e, atráves de vasos comunicantes,

Leia mais

Capítulo 7. Fertilizantes para fertirrigação. Ana Lúcia Borges Davi José Silva

Capítulo 7. Fertilizantes para fertirrigação. Ana Lúcia Borges Davi José Silva Capítulo 7 Fertilizantes para fertirrigação Ana Lúcia Borges Davi José Silva Introdução A escolha do fertilizante a ser aplicado na água de irrigação deve ser feita após avaliação das características

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões SNatural Ambiente Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 3: Aeração em Viveiros de Camarões e Peixes Aeração de Tanques pequenos em Série Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2:

Leia mais

Modelo: Índice de nacionalização (mínimo): Em valor: % Em peso: % Descrição técnica: Área irrigada: de a ha/h

Modelo: Índice de nacionalização (mínimo): Em valor: % Em peso: % Descrição técnica: Área irrigada: de a ha/h Sistema de irrigação Pivot Central / Linear /h Constituído de: (Quantidades) Pivot Central de a Torres de a Motoredutores de a Pressão de operação: de a Tubulação de interligação do Pivot a Motobomba do

Leia mais

Comunicado Técnico 08

Comunicado Técnico 08 Comunicado Técnico 08 ISSN 2177-854X Setembro. 2010 Uberaba - MG Automação em Sistemas de Irrigação Responsáveis: Ana Paula P.M.Guirra E-mail: anappmg_irrig@yahoo.com.br Tecnóloga em Irrigação e Drenagem;

Leia mais

AGRICULTURA HORTICULTURA INVERNADEROS

AGRICULTURA HORTICULTURA INVERNADEROS AGRICULTURA HORTICULTURA INVERNADEROS Os injetores de fertilizante e de produtos químicos MixRite são acionados unicamente por meio da água, sem outro requerimento adicional de energia. Injetores Um passo

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros

Leia mais

MÉTODOS DE FERTIRRIGAÇÃO

MÉTODOS DE FERTIRRIGAÇÃO MÉTODOS DE FERTIRRIGAÇÃO Introdução A fertirrigação consiste na aplicação de fertilizantes via água de irrigação. É um sistema que teve início na Califórnia, por volta de 1930, em sistemas de irrigação

Leia mais

IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA. Alexandre Mudrik

IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA. Alexandre Mudrik IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA Alexandre Mudrik AGRICULTURA DE PRECISÃO GERENCIAMENTO DE PRECISÃO Prestação de Serviços em Agricultura de

Leia mais

ISSN 1808-9992 Julho, 2009. Fertirrigação

ISSN 1808-9992 Julho, 2009. Fertirrigação on line ISSN 1808-9992 Julho, 2009 219 Fertirrigação ISSN 1808-9992 Julho, 2009 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semi-Árido Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento Documentos

Leia mais

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Vantagens do Cultivo em Substratos Maior produtividade, maior precocidade e maior

Leia mais

Série Plástica PAZ. A nova Série Plástica PAZ distingue-se em:

Série Plástica PAZ. A nova Série Plástica PAZ distingue-se em: Série Plástica PAZ De acordo com a filosofia de desenvolvimento dos produtos da Ooval, a série PAZ é produzida com materiais de alta qualidade adequados A nova Série Plástica PAZ distingue-se em: Capacidade

Leia mais

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000

Leia mais

Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu

Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu Sumário 1. A Light em Números 2. A Eficiência Energética na Light 3. Investimentos e Resultados 4. Case de Eficiência Energética ETA CEDAE GUANDU Procedimentos de Medição

Leia mais

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson

Leia mais

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1 Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO

Leia mais

Automação Hidráulica

Automação Hidráulica Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força

Leia mais

V 2. 1.7 Perda de carga localizada (h L. Borda-Belanger formulou que

V 2. 1.7 Perda de carga localizada (h L. Borda-Belanger formulou que 1.7 Perda de carga localizada (h L ) Borda-Belanger formulou que h L K l V 2 2g onde k L é um coeficiente de perda de carga localizada que é função do número de Reynolds e da geometria da peça. É obtido

Leia mais

DE FERTILIZANTES E Outras características específicas da bomba:

DE FERTILIZANTES E Outras características específicas da bomba: BOMBAS INJECTORAS DE FERTILIZANTES E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS As bombas injectoras de fertilizantes da Amiad não precisam de fonte externa de alimentação, dado que nelas está incorporado um motor hidráulico

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

Filtros T e ROTOFILTERS

Filtros T e ROTOFILTERS Introdução O entupimento de emissores (gotejadores, microaspersores e tubo gotejadores) é a mais importante limitação dos sistemas de irrigação localizada. A dimensão da passagem de água destes componentes

Leia mais

Ensaio de Proficiência

Ensaio de Proficiência Ensaio de Proficiência Cromatografia de Íons - Variações de Cátions e Ânions - Bruno César Diniz Metrohm Pensalab bcd@metrohm.com.br IC - Ânions e Cátions Conteúdo Precisão X Exatidão Qualificação de Operação

Leia mais

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS TA G:Manuais/Manuais atualizados/ta Rev.01 ESQUEMA HIDRÁULICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. - FINALIDADE DESTE MANUAL Este manual proporciona informações teóricas e de

Leia mais

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO 3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Em Visconde de Rio Branco, o sistema público de abastecimento de água é operado e mantido pela

Leia mais

CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS

CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS DANCOR S.A INDÚSTRIA MECÂNICA Professor: José Luiz Fev/2012 CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR 1- BOMBAS D ÁGUA (MÁQUINAS DE FLUXO): 1.1 DEFINIÇÃO Máquinas de fluxo

Leia mais

LATERAIS E ADUTORAS MATERIAIS EMPREGADOS EM TUBULAÇÕES

LATERAIS E ADUTORAS MATERIAIS EMPREGADOS EM TUBULAÇÕES LATERAIS E ADUTORAS Uma tubulação em irrigação pode, conforme a finalidade, ser designada como adutora, ramal ou lateral. A adutora é aquela tubulação que vai da bomba até a área a ser irrigada. Normalmente

Leia mais

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações

Leia mais

Linha turbo atomizadores. Prof.: Brandão

Linha turbo atomizadores. Prof.: Brandão Linha turbo atomizadores Prof.: Brandão Arbus - 200 Arbus 200 - Rotação da TDP: 540/1100 rpm - Peso vazia/com direcionador: 186 kg - Tanque de defensivos: 200 L - Tanque de água limpa: 15 L - Filtro: FVS

Leia mais

Controle de pragas de solo através da irrigação por gotejamento subterrâneo

Controle de pragas de solo através da irrigação por gotejamento subterrâneo Controle de pragas de solo através da irrigação por gotejamento subterrâneo Eng. Agro. Daniel Pedroso Departamento Agronômico Netafim Brasil Ribeirão Preto, 28 de Setembro de 2012 SOBRE A NETAFIM SOBRE

Leia mais

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento Linha Booster Booster ESTAÇÃO PRESSURIZADORA TIPO BOOSTER MOVÉL As Estações Pressurizadoras IMBIL do tipo Booster Móvel são utilizadas nos segmentos de Saneamento, Empresas Estaduais, Municipais, SAAEs,

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),

Leia mais

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes

Leia mais

Amboretto Skids. Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel e água

Amboretto Skids. Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel e água Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, celulose e água 1 Disponível para Locação, Leasing e Cartão Amboretto Skids Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU C5-0224/2003. Posição comum. Documento de sessão 2001/0212(COD) 14/05/2003

PARLAMENTO EUROPEU C5-0224/2003. Posição comum. Documento de sessão 2001/0212(COD) 14/05/2003 PARLAMENTO EUROPEU 1999 Documento de sessão 2004 C5-0224/2003 2001/0212(COD) PT 14/05/2003 Posição comum tendo em vista a aprovação do Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos adubos

Leia mais

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO !" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando

Leia mais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO 01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS

Leia mais

fertirrigação em citros

fertirrigação em citros Princípios básicos para fertirrigação em citros Engº Agrº M.Sc Rubens Stamato Campo Consultoria / GTACC Bebedouro, 03 de Outubro de 2007 Fertirrigação Técnica que combina a aplicação de água de irrigação

Leia mais

Dispositivos de aplicação de água em sistemas de irrigação (emissores)

Dispositivos de aplicação de água em sistemas de irrigação (emissores) Dispositivos de aplicação de água em sistemas de irrigação (emissores) Definição São dispositivos que possibilitam a distribuição de um fluxo de água com vazão constante para uma dada pressão. Os emissores

Leia mais

GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA

GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA Desvantagens: a) Produto não tem uniformidade quanto a composição (NPK), de umidade muito variável, cheira mal (operador não gosta de usar);

Leia mais

BOMBAS PNEUMÁTICAS DE DUPLO DIAFRAGMA MAXPNEUMATIC

BOMBAS PNEUMÁTICAS DE DUPLO DIAFRAGMA MAXPNEUMATIC www.bomax.com.br ISO BOMBAS PNEUMÁTICAS DE DUPLO DIAFRAGMA MAXPNEUMATIC Reservamo-nos o direito de alterar as informações deste folheto sem prévio aviso. Fotos meramente ilustrativas (Agosto/2015) 1 Características

Leia mais

SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL

SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL Fase 1: Produção de Mudas e Recomendações de Adubação no Viveiro 1. Sistemas de Produção de Mudas de eucalipto e pinus Mudas em saquinhos Atualmente, os recipientes mais

Leia mais

Hidráulica de Linhas pressurizadas. FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf

Hidráulica de Linhas pressurizadas. FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Hidráulica de Linhas pressurizadas Parte 1 - Tubulações FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Tubulações A qualidade e integridade de instalação depende: Escolha do material e do diâmetro adequado

Leia mais

Sistemas de Bombeamento Através de Energia Solar

Sistemas de Bombeamento Através de Energia Solar Sistemas de Bombeamento Através de Energia Solar Introdução Uma das vantajosas aplicações para energia solar é o bombeamento d água. Em sistemas que requerem bombeamento constante ou durante o período

Leia mais

CONHEÇA O SISTEMA HIDRÁULICO DE UMA PISCINA

CONHEÇA O SISTEMA HIDRÁULICO DE UMA PISCINA TRATAMENTO FÍSICO Consiste na remoção de todas impurezas físicas visíveis na água ou depositadas nas superfícies internas das piscinas, como por exemplo, as folhas, os insetos, poeiras, argila, minerais

Leia mais

XIX Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem

XIX Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem XIX Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem Montes Claros, MG, 2009 Oficina 6 Avaliação de Controle dos Sistemas de Irrigação e Fertilização Inovação em Sistemas de Irrigação Localizada Linha do tempo

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA

Leia mais

LINHA SMART LIFETIME EXCELLENCE

LINHA SMART LIFETIME EXCELLENCE LINHA SMART LIFETIME EXCELLENCE AS PLATAFORMAS AÉREAS DA LINHA SMART SÃO EQUIPAMENTOS SEGUROS, ÁGEIS, PRECISOS E COM DESIGN COMPACTO, PARA A RÁPIDA INTERVENÇÃO EM CENTROS URBANOS OU ESPAÇOS RESTRITOS P

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

Equipamentos Bosch para manutenção e reciclagem de sistemas de ar condicionado automotivo

Equipamentos Bosch para manutenção e reciclagem de sistemas de ar condicionado automotivo Equipamentos Bosch para manutenção e reciclagem de sistemas de ar condicionado automotivo Atendimento profissional e econômico para a linha de segurança e conforto. refrigerante, com verificação de vazamento

Leia mais

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm;

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm; SISTEMA SUAPE INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1982 (Inicialmente atendia apenas ao Complexo Industrial de Suape, e, a partir de 1983, passou a ter a configuração atual). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz,

Leia mais

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos:

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3.1 Materiais: A Tabela 3.1 apresenta os equipamentos e materiais utilizados, suas características principais, fornecedores, e em quais procedimentos os

Leia mais

Manutenção de fluidos com sistema

Manutenção de fluidos com sistema Manutenção de fluidos com sistema Origem e influência da contaminação Danos e deterioração inicial de componentes hidráulicos Sem lavagem antes de colocar em funcionamento Efeito da contaminação Partículas

Leia mais

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES A estação da série é um sistema de tratamento de efluentes industriais de fluxo contínuo com finalidade de lançamento em corpos receptores ou reuso interno, servindo a diversos segmentos industriais. O

Leia mais

PODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul

PODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Filtros Rexroth. Linha de produtos

Filtros Rexroth. Linha de produtos Filtros Rexroth Linha de produtos 2 Filtros Rexroth Editorial Tecnologia de Filtro Rexroth A Rexroth oferece um portfólio completo, incluindo filtros e elementos filtrantes com tecnologia de ponta para

Leia mais

Válvula Plástica de Diafragma RAF - P. Irrigação. Válvula Plástica. www.idealtrading.com.br / Tel: 71-35032799

Válvula Plástica de Diafragma RAF - P. Irrigação. Válvula Plástica. www.idealtrading.com.br / Tel: 71-35032799 Válvula Plástica de Diafragma RAF - P Irrigação Válvula Plástica www.idealtrading.com.br / Tel: 71-502799 Ideal Trading - Válvula Hidráulica de Controle RAF - P Válvula de Controle de Diafragma - Alta

Leia mais

Esse incremento no consumo alimentar se deve principalmente ao processo de urbanização e o aumento da renda per capita

Esse incremento no consumo alimentar se deve principalmente ao processo de urbanização e o aumento da renda per capita Segundo estimativas da ONU, A população mundial atingirá 9,3 bilhões de habitantes em 2050; O maior crescimento populacional ocorrerá nos países em desenvolvimento, onde é esperado incremento do consumo

Leia mais

Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2

Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2 WASTE WATER Solutions Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2 Peneira fina cilíndrica rotativa lavagem de resíduos integrada prensa de resíduos integrada proteção contra congelamentos (opcional) milhares

Leia mais

Sistemas de Filtragem e Fertirrigação

Sistemas de Filtragem e Fertirrigação Sistemas de Filtragem e Fertirrigação Irrigação Localizada Filtros uma medida eficaz na redução de bloqueios físicos dos emissores; escolha dos filtros deve ser realizada de acordo com o tipo de emissor

Leia mais

Shurflo série 8000. * Para recalque acima de 20 metros deverá ser usado 02 módulos de 85Wp.

Shurflo série 8000. * Para recalque acima de 20 metros deverá ser usado 02 módulos de 85Wp. Shurflo série 8000 A shurflo série 8000 é ideal para aplicações residenciais e rurais que necessitem de alta pressão com fluxo superior a 4,6 l/min com baixa amperagem, podendo recalcar até 42,0 metros.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total ANEXO III 1 ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013 Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total 1 CAMINHÃO TOCO COM CAPACIDADE DE CARGA ÚTIL VARIANDO DE 10.000 A 12.000KG. DEVERÁ COMPOR

Leia mais

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?

Leia mais

Rio Doce Piscicultura

Rio Doce Piscicultura Rio Doce Piscicultura (19) 3633 2044 / (19) 3633 8587 / (19) 9 9512 2879 / (19) 9 8961-8180 contatos@riodocepiscicultura.com.br contatos@riodocepeixes.com.br CALAGEM, ADUBAÇÃO E DESINFECÇÃO DE VIVEIROS

Leia mais

Interpretação da análise de solo

Interpretação da análise de solo Interpretação da análise de solo Tabela de interpretação A orientação para interpretação da análise de solo são organizadas em manuais estaduais e regionais. Manual Tabelas de interpretação Recomendações

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 316. Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. 2. A propósito, cumpre esclarecer que:

CARTA-CIRCULAR Nº 316. Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. 2. A propósito, cumpre esclarecer que: CARTA-CIRCULAR Nº 316 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural AQUISIÇÃO DE FERTILIZANTES QUÍMICOS E MINERAIS Preços Máximos Estamos anexando cópia da Resolução CIP nº 87, de 30.01.79,

Leia mais

Pulverizadores costais manuais. Prof.: Brandão

Pulverizadores costais manuais. Prof.: Brandão Pulverizadores costais manuais Prof.: Brandão PULVERIZADORES COSTAIS Operação Manutenção Regulagem da pulverização PJH O QUE É UM PULVERIZADOR COSTAL MANUAL? - Os pulverizadores Costais Manuais são equipamentos

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 2)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 2) 6 Sistemas de irrigação (parte 2) irrigação localizada: é o método em que a água é aplicada diretamente sobre a região radicular, com baixa intensidade e alta freqüência. Métodos de irrigação: gotejamento

Leia mais

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1/8 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ DIVISÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS 1. Normas de referência: NBR 10.897-ABNT 1.1. Outras normas: 2. Nome

Leia mais

MANUTENÇÃO DOS MÓDULOS QUADRO DE IRRIGAÇÃO

MANUTENÇÃO DOS MÓDULOS QUADRO DE IRRIGAÇÃO 5- Manutenção MANUTENÇÃO DOS MÓDULOS Os módulos WallGreen são feitos de plástico injetado com alta resistência e proteção U.V. e não necessitam de nenhuma manutenção específica. Ocasionalmente pode acontecer

Leia mais

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de

Leia mais

HÉRCULES 7000, 10000, 15000 e 24000. Precisão e alto rendimento na distribuição de corretivos e fertilizantes

HÉRCULES 7000, 10000, 15000 e 24000. Precisão e alto rendimento na distribuição de corretivos e fertilizantes HÉRCULES 7000, 10000, 15000 e 24000 Precisão e alto rendimento na distribuição de corretivos e fertilizantes Catálogo virtual Português Nov / 2014 HÉRCULES DE ARRASTO Os Hércules de arrasto são ideais

Leia mais

ANALISADORES DE GASES

ANALISADORES DE GASES BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás

Leia mais

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, 1 Eng o. Agrônomo, Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB) Sorocaba, SP E-mail: bioaeronautica@terra.com.br Formulações para Aplicações em BVO

Leia mais

COMPRIMENTO DO PRIMEIRO RAMO PLAGOTRÓPICO DE COFFEA ARABICA EM DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E FERTIRRIGAÇÃO

COMPRIMENTO DO PRIMEIRO RAMO PLAGOTRÓPICO DE COFFEA ARABICA EM DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E FERTIRRIGAÇÃO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 COMPRIMENTO DO PRIMEIRO RAMO PLAGOTRÓPICO DE COFFEA ARABICA EM DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E FERTIRRIGAÇÃO André Maller 1, Roberto Rezende 2, André Ribeiro

Leia mais

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa NIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁLICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VENTOSAS 01. INTRODÇÃO: As ventosas são aparelhos automáticos destinados

Leia mais

IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA HEVEICULTURA AGNALDO GOMES DA CUNHA

IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA HEVEICULTURA AGNALDO GOMES DA CUNHA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA HEVEICULTURA AGNALDO GOMES DA CUNHA TÓPICOS HISTÓRICO FATORES IMPORTANTES VANTAGENS E DESVANTAGENS CUSTOS RESULTADOS CONCLUSÃO HISTÓRICO 1959 Simcha Blass, um engenheiro hidráulico

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA

I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA Evaristo C. Rezende dos Santos 2 José Almir R. Pereira 1 Lindemberg Lima Fernandes 2 Rui Guilherme

Leia mais

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL MS TAC 4000 REV.02 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE TRATAMENTO PARA REUSO....

Leia mais

A seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade )

A seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade ) 3.2 UBÁ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul O sistema de abastecimento de água de Ubá é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA,

Leia mais