3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO
|
|
- Lídia Peralta Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Em Visconde de Rio Branco, o sistema público de abastecimento de água é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA, empresa de âmbito estadual, através de um sistema operacional local, subordinado ao Distrito Operacional de Ubá que por sua vez é ligado a Superintendência do Sudeste da referida empresa. O sistema de esgotamento sanitário, por sua vez, é operado e mantido pela própria municipalidade através da Secretaria de Obras Sistema Existente de Abastecimento de Água A cidade conta com um sistema de abastecimento de água operando, em média, 17 horas por dia. Encontra-se em bom estado de conservação e é constituído pelas seguintes unidades operacionais: Captação e Recalque de Água Bruta A captação é feita através de uma pequena barragem de nível, construída em concreto armado, com cerca de 5m de largura, dotada de vertedor e dispositivo de descarga centrais (Foto 1), situada no manancial de superfície denominado córrego Piedade, em um ponto que dista aproximadamente m do centro da cidade. Esta estrutura tem por objetivo assegurar a submergência necessária aos conjuntos de recalque. Na margem esquerda deste curso d água e a montante da barragem existe uma plataforma de concreto armado que serve de apoio a um barrilete em F o F o onde se conectam, por meios de mangotes flexíveis de 4 de diâmetro (Foto 2), três bombas submersíveis com capacidade de recalque de 102 l/s, operando duas em paralelo, ficando a terceira como unidade para reserva e/ou rodízio. O barrilete é formado por tubos de F o F o, sendo a tubulação principal de 300 mm e as secundárias de 150 mm. A base de apoio ao barrilete é dotada de uma estrutura metálica que sustenta uma monovia proporcionando o içamento dos conjuntos de recalque para se façam manutenção ou reparos. Adução de Água Bruta A adutora de água bruta é constituída por uma tubulação de F o F o, de 300 mm de diâmetro e 50 m de extensão, interligando o barrilete da captação à entrada da estação de tratamento. Estação de Tratamento A estação de tratamento é do tipo convencional, construída em concreto armado e com capacidade nominal para tratar 100 l/s de vazão (Foto 3). Possui um medidor do tipo calha Parshall, um floculador hidráulico do tipo Alabama modificado, com dezesseis câmaras, dois decantadores de alta taxa de aplicação dotados de placas paralelas (Foto 4) e seis filtros rápidos multicelulares, auto laváveis (Foto 5). Após o tratamento a água é encaminhada a um reservatório de contato, contíguo à ETA (Foto 3), construído em concreto armado, com 75 m 3 de capacidade que serve também como poço de sucção para os conjuntos de recalque da elevatória de água tratada. 117
2 Os produtos químicos utilizados são: o sulfato de alumínio como coagulante, a cal hidratada para correção do ph, o cloro gasoso na desinfecção e o fluossilicato de sódio para combate e prevenção à cárie dentária. Elevatória de Água Tratada Construída ao lado do poço de sucção, a elevatória de água tratada contém três conjuntos moto-bombas idênticos de 75 cv de potência cada um, e capacidade total de recalque de 100 l/s no caso de operarem dois em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Adução de Água Tratada Tem início na elevatória de água tratada e constituí-se de uma tubulação de ferro fundido, com 300 mm de diâmetro e m de comprimento que tem por função a alimentação do reservatório principal do sistema de distribuição, localizado em uma elevação próxima. Reservação É feita em um reservatório principal, construído em concreto armado, do tipo apoiado, com capacidade de armazenamento de m 3, dotado de duas células idênticas que recebem a água diretamente da elevatória de água tratada. A partir desta unidade de reservação é feita a distribuição para a cidade. A cidade conta com outros reservatórios menores, totalizando m 3 de capacidade total de armazenamento. Rede de Distribuição A rede de distribuição de água da cidade de Visconde de Rio Branco possui m de extensão, constituída basicamente por tubos de PVC/PBA e F o F o e com diâmetros que variam de 50 a 300 mm, e proporciona o atendimento a 99% da população urbana. Esta mesma rede recebe um incremento de vazão proveniente de quatro poços artesianos com profundidades médias de 60 m e vazões que variam de 0,4 a 5 l/s. A desinfecção da água dos poços é feita através da aplicação de hipoclorito de cálcio e as vazões são recalcadas diretamente à rede. A COPASA planeja desativar os referidos poços e substituí-los por boosters para possibilitar o atendimento as regiões altas. Atualmente encontram-se em operação oito boosters e com previsão de implantação de mais quatro. Ligações Domiciliares A cidade possui ligações prediais, todas hidrometradas, e a partir destas atende a economias. Os volumes medidos no sistema são: Volume aduzido: m3/mês; 118
3 Volume distribuído ( macro medido ): m3/mês; Volume medido ( micro medido): m3/mês; Volume faturado: m3/mês. Com base nestes dados pode-se avaliar as perdas médias do sistema, que são: Perdas no tratamento: 7,1%; Perdas físicas: 31,9%; Perdas no faturamento: 23,9%; Sistema Existente de Esgotamento Sanitário A cidade dispõe de um sistema de coleta de esgotos sanitários do tipo separador absoluto, atendendo a cerca de 95% dos logradouros públicos, de um total de m de extensão, dos quais apenas m não são pavimentados. Como não dispõe de interceptores, coletores tronco, estações elevatórias e estação de tratamento, os esgotos coletados são lançados na forma in natura nos cursos d água que cortam a cidade, que são: córregos Rua Nova, Filipinho, da Chácara, da Piedade e Chopotó que é o principal. A Prefeitura Municipal não permite a utilização de fossas sépticas e cobra pelo serviço de esgotamento sanitário através de taxa constante do IPTU, isentando aqueles imóveis com áreas iguais ou inferiores a 40 m
4 FOTO 1: Captação - Barragem para manutenção do nível mínimo, com dispositivo de descarga e vertedor. FOTO 2: Captação - Plataforma de concreto armado para apoio do barrilete. Observam-se os mangotes flexíveis e as tubulações de recalque dos conjuntos moto-bombas. 120
5 FOTO 3: ETA - Vista externa da estação, observando-se em primeiro plano o tanque de contato. FOTO 4: ETA - Decantador de alta taxa de aplicação dotado de placas paralelas. Observa-se também os tubos perfurados para coleta de água decantada. 121
6 FOTO 5: ETA - Visão geral das unidades operacionais, notando-se ao fundo a casa de química e os floculadores, e em primeiro plano os decantadores e parte dos filtros. 122
3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisO sistema ora descrito apresenta as seguintes unidades operacionais: O sistema conta com dois mananciais, ambos com captações superficiais:
3.8 SÃO JOÃO NEPOMUCENO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul A Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, é o órgão responsável pela operação e manutenção
Leia mais3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.
Da caixa de areia a água chega às quatro câmaras onde estão interligadas as tubulações de sucção das bombas, essas unidades de bombeamento são em número de quatro, cada uma com capacidade de recalque de
Leia maisA seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade )
3.2 UBÁ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul O sistema de abastecimento de água de Ubá é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA,
Leia maisO sistema ora descrito apresenta as seguintes unidades operacionais:
A elevatória apresenta três conjuntos moto-bombas (Foto 3), dos quais dois operam em paralelo, ficando um de reserva, cada um associado a um motor elétrico de 150 cv de potência e recalcando uma vazão
Leia maisA seguir, far-se-á a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas:
3.4 MURIAÉ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Muriaé são operados e mantidos
Leia mais3.1. JUIZ DE FORA. 3.1.1 Sistema Existente de Abastecimento de Água
A adução é feita por gravidade, partindo da barragem que garante a submergência de duas tubulações que encaminham a água captada a duas estruturas de controle (Foto 2), ambas construídas em concreto armado,
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia maisINÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.
SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana
Leia mais-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm;
SISTEMA SUAPE INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1982 (Inicialmente atendia apenas ao Complexo Industrial de Suape, e, a partir de 1983, passou a ter a configuração atual). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz,
Leia maisRio Catucá (Barragem de Botafogo), Cumbe, Pilão, Tabatinga, Conga, Arataca/Jardim e ainda os Rios Pitanga e Utinga.
SISTEMA BOTAFOGO INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1986 (1ª etapa) UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 17% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo Igarassu (parcialmente),
Leia maisSISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras).
SISTEMA ALTO DO CÉU INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 10% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo
Leia maisApós passar pela unidade de recepção a água bruta segue para a etapa de Coagulação/Floculação, na qual recebe a adição de um agente coagulante.
61 Após passar pela unidade de recepção a água bruta segue para a etapa de Coagulação/Floculação, na qual recebe a adição de um agente coagulante. Coagulação/Floculação: Logo na chegada da água bruta ocorre
Leia mais02/08/2015. Padrões de potabilidade TRATAMENTO DA ÁGUA. Tratamento da água. Tratamento da água. Tratamento da água
Padrões de potabilidade A água própria para o consumo deve obedecer certos requisitos: TRATAMENTO DA ÁGUA Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7)
DISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7) Rede de capitação, tratamento e distribuição de água Rede de drenagem de águas pluviais Rede de coleta e tratamento de esgoto Serviço de coleta e tratamento de resíduos
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO 1. INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Saneamento de Patos de Minas abrange a sede municipal, os distritos de Areado, Santana de Patos, Pindaíbas, Bom Sucesso de Patos, Major
Leia maisINÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1918 (Primeiras unidades implantadas por Saturnino de Brito).
SISTEMA GURJAÚ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1918 (Primeiras unidades implantadas por Saturnino de Brito). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 9% do volume distribuído na Região Metropolitana
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO 2
R:\Senador Canedo\Produtos 2007\Projeto SAA\PROJETO BÁSICO ÁGUA\HIDRÁULICO\RELATÓRIO\0.doc MEMORIAL DESCRITIVO 2 CONTROLE INTERNO Data JAN/08 Nº Folhas 18 Folhas Rev. Responsável Daniela Verificação Aprovação
Leia mais3.1.1.1 Levantamento das Instalações Existentes (Infraestrutura) 3.1.1.1.1 Sistema de abastecimento de água central de Rio Pardo
51 3.1.1.1 Levantamento das Instalações Existentes (Infraestrutura) 3.1.1.1.1 Sistema de abastecimento de água central de Rio Pardo O manancial de captação deste sistema é o rio Jacuí, que nasce nos Municípios
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO - EST 1
DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -
Leia maisI-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA
I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA Evaristo C. Rezende dos Santos 2 José Almir R. Pereira 1 Lindemberg Lima Fernandes 2 Rui Guilherme
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
Objetivo: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Representar o processo, possibilitando identificar todos os equipamentos (bombas, válvulas,...), instrumentos (medidores de vazão, nível, pressão, analisadores,...),
Leia maisErro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Formulário de Entrada de Dados - PARTE A - IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA OU SOLUÇÃO ALTERNATIVA
Leia maisConcepção de instalações para o abastecimento de água
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade
Leia maisInformações sobre desenvolvimento de projetos
pág.: 1/7 1 Objetivo Regulamentar os procedimentos relativos à produção, distribuição e utilização das informações gerenciais necessárias ao acompanhamento das atividades relacionadas com os em desenvolvimento
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA: 05/10/2015 1. Objetivo A expansão do sistema de abastecimento de
Leia maisPROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Sistema Produtor de Água Mambu - Branco REUNIÃO DO COMITÊ TÉCNICO
Leia maisO processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:
1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da
Leia maisElevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior
Elevatórias de Esgoto Sanitário Profª Gersina N.R.C. Junior Estações Elevatórias de Esgoto Todas as vezes que por algum motivo não seja possível, sob o ponto de vista técnico e econômico, o escoamento
Leia maisESGOTAMENTO. Conceitos básicosb
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisCET 303 Química Aplicada. Relatório: Visita técnica Estação de tratamento de água ETA 3 Capim Fino, em Piracicaba. Data da visita: 02.04.
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia - FT Curso de Especialização em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável CET 303 Química Aplicada Relatório: Visita técnica Estação de tratamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO
LEI N.º 1.774, DE 24 DE ABRIL DE 2008. Dispõe sobre aprovação e instituição do Plano Municipal de Saneamento destinado à execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no município
Leia maisPulsapak. Planta Compacta de Tratamento de Água Potável
Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Cidade de Plantagenet, Ontário. Vazão: 70 m3/h (308 US GPM). O Pulsapak, uma planta compacta
Leia mais3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator
3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator primordial para o desenvolvimento do turismo sustentável.
Leia maisPLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA
PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA A PERDA DE ÁGUA NO ABASTECIMENTO PÚBLICO O índice de perdas é um dos principais indicadores da eficiência da operação dos
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA NOVA ETA
DIMENSIONAMENTO DA NOVA ETA 1 - Estrutura de Chegada de Água Bruta Q dimensionamento = 50 L/s É proposta estrutura de chegada do tipo canal com calha Parshall. Dimensões padrão para garganta de largura
Leia maisÍndice de atendimento por Sistemas de Abastecimento de Água
81 Índice de atendimento por Sistemas de Abastecimento de Água 26,42% 73,58% CORSAN Outros Sistemas Gráfico 1: Percentual da população atendida pelo SAA - CORSAN. Assim, observa-se que 73,58% da população
Leia maisESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA
ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA Americana conta com duas unidades de captação e recalque que retiram do Rio Piracicaba cerca de 1000l/s de água e encaminham para o processo de tratamento no bairro Cordenonsi,
Leia mais1 - Obras programadas
1 - Obras programadas 1.1 - Região Metropolitana Local: São Gonçalo Recuperação e melhoria na ETE São Gonçalo II com intervenções que visam: otimizar o processo de tratamento, bem como revisão dos equipamentos
Leia maisTratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas:
Tratamento de Água Definição Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que
Leia maisColeta e Transporte de Esgoto Sanitário
Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes
Leia maisI-036 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE UBATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO
I-036 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE UBATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO Milton Tomoyuki Tsutiya (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP (1975). Mestre em Engenharia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 148
PROGRAMA Nº- 148 GESTÃO E CONTROLE DE PERDAS FUNÇÃO: 17 SANEAMENTO SUB-FUNÇÃO: 512 SANEAMENTO BÁSICO URBANO - Reduzir perdas de água reais e aparentes; reduzir os custos de exploração, produção e distribuição
Leia maisANALÂNDIA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R1 Diagnóstico
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ANALÂNDIA PRESTADOR: PREFEITURA MUNICIPAL DE ANALÂNDIA Relatório R1 Diagnóstico Americana, setembro de 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisTecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais.
Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETE JESUS NETTO ETE JESUS NETTO BACIA DE ESGOTAMENTO HISTÓRICO Estação Experimental de Tratamento
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de
Leia maisMetas de Infraestrutura - Contrato de Programa - Duque de Caxias
PRAZO EXECUÇÃO META A SER EXECUTADA DESCRITIVO DA META FÍSICO EXECUTADO 2008 2009 2010 2011 Ampliação e complementação do sistema de produção de água tratada para as localidades de Imbariê e Taquara, na
Leia maisConsiderando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 Dispõe sobre licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário da Secretaria do Meio Ambiente e dos
Leia maisCDN Serviços de Água e Esgoto S.A. CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO
CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO OBJETIVOS PRINCIPAIS DA CONCESSÃO Redução das tarifas pagas pela INFRAERO e pelos concessionários;
Leia maisPODER EXECUTIVO MUNICIPIO DE ROLIM DE MOURA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÃO
ANEXO VIII INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA AS LICITANTES deverão elaborar a PROPOSTA TÉCNICA observando o disposto no presente documento, descrito em duas partes a saber: - PARTE A- DIRETRIZES
Leia maisSistemas de abastecimento de água do da Cidade do Rio de Janeiro, com ênfase no GUANDU.
Sistemas de abastecimento de água do da Cidade do Rio de Janeiro, com ênfase no GUANDU. 23 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO (Grande Rio) Pequenos Mananciais 1 m³/s Sistema Acari 3,8 m³/s Sistema
Leia maisSOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A
3366ªª ASSEMBLÉIA NACIONAL DA ASSEMAE Título: Redução de consumo de alcalinizante e coagulante com a mudança do ponto de aplicação da cal hidratada no processo de tratamento de água para consumo humano.
Leia maisSAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Água
SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Água Aracruz, junho de 2006 1. Processos de tratamento de Água: Todos gostamos de ter água potável sem nenhuma contaminação, sem cheiro
Leia maisREADEQUAÇÃO DA ETE EXISTENTE Hipótese de Re-enquadramento do Corpo Receptor na Classe 3
READEQUAÇÃO DA ETE EXISTENTE Hipótese de Re-enquadramento do Corpo Receptor na Classe 3 1 - Vazões e Cargas de Dimensionamento População = Vazão média = Q k1 = Q k1k2 = CO = So = 49974 hab 133.17 L/s 156.31
Leia mais7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete
AULA 8 7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete Além do sistema ramificado utilizado em residências, existe o sistema unificado que usa um Barrilete de distribuição.
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP Geraldo Pereira de Abreu* Técnico em Eletroeletrônica pelo Colégio Torricelli
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisEstação Elevatória de Água de Santana: um Caso de Sucesso na Redução de Perdas e Consumo de Energia no Setor de Saneamento
Estação Elevatória de Água de Santana: um Caso de Sucesso na Redução de Perdas e Consumo de Energia no Setor de Saneamento M. A. Braghiroli a, M. B. dos Santos b, D. Brega Filho c a. Sabesp, São Paulo,
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO PRESTADOR: DAAE DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE RIO CLARO Relatório R4 Continuação diagnóstico e Não Conformidades
Leia maisSaneamento I Adutoras
Saneamento I Adutoras Prof Eduardo Cohim ecohim@uefs.br 1 INTRODUÇÃO Adutoras são canalizações que conduzem água para as unidades que precedem a rede de distribuição Ramificações: subadutoras CLASSIFICAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisde Saneamento Básico do Município de
Plano de Desenvolvimento para o Sistema de Saneamento Básico do Município de Mossoró DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL A apresentação se dará em duas etapas: 1ª etapa - Resultado da Análise Técnico- operacional
Leia maisDOSSIÊ Sistema Alto Tietê
Espaço das Águas Fundação Patrimônio Histórico da Energia e Saneamento Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp DOSSIÊ Sistema Alto Tietê Fevereiro 2009 1. Histórico da Implantação
Leia maisLEI N. 2.401, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010
LEI N. 2.401, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010 Autoriza o Poder Executivo a ceder ao Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco SAERB, o imóvel, benfeitorias e bens móveis que compõem a Segunda Estação de Tratamento
Leia maisAHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.
AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONCORRÊNCIA Nº XX/2014 PROCESSO Nº XX/2014
ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONCORRÊNCIA Nº XX/2014 PROCESSO Nº XX/2014 ANEXO II INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ALÍNEA A)
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos
Leia maisInstrução Normativa SEMARH nº 11 de 12/12/2011
Instrução Normativa SEMARH nº 11 de 12/12/2011 Dispõe sobre o licenciamento dos sistemas de abastecimento de água e dos sistemas de esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário de Estado do
Leia maisMedição de Vazão. João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br
1 Medição de Vazão João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Vazão: Refere-se a quantidade volumétrica de um fluido que escoa por um duto ou canal em unidade de tempo
Leia maisLEME RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE LEME PRESTADOR: SAECIL SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA CIDADE DE LEME Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não
Leia maisTratamento de águas de abastecimento urbano e residuária Parte 2 (água)
Tratamento de águas de abastecimento urbano e residuária Parte 2 (água) Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Disciplina: Gestão Ambiental Prof: Joana Paixão DSc. Geologia Marinha/MSc.
Leia maisMunicípio de Cataguases. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Cataguases 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Cataguases possui 5 distritos. A população total
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA HISTÓRIA: A água é essencial na sobrevivência e na evolução do homem. Na sobrevivência, porque sem ela não existiria vida animal ou vegetal sobre a terra. Basta dizer que o corpo
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa
Leia maisRelatório da Missão do PNQS 2013 a Portugal
Relatório da Missão do PNQS 2013 a Portugal Abastecimento de Água de Lisboa EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres S/A ETA ASSEICEIRA Fotos opcionais Lisboa Quinta feira, 12 Dez 2013 Grupo 4 Nome Empresa
Leia maisSistema para balanceamento hídrico de empreendimento. Dentre estas medidas está a constante busca pela redução de consumo de água potável,
Início do projeto: Em uma busca incessante por reduzir gastos com água potável, o empreendimento comercial de operação hoteleira feita com a bandeira internacional Blue Tree Premium, vem nos últimos anos
Leia maisAMPARO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação do diagnóstico e não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE AMPARO PRESTADOR: SAAE SANEAMENTO AMBIENTAL AMPARO Relatório R3 Continuação do diagnóstico e não Conformidades Americana,
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia maisÁGUA, NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO
ÁGUA, NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO PROJETO FORMANDO MULTIPLICADORES No combate ao desperdício de água e preservação nos nossos rios e mananciais CRIAÇÃO E FINALIDADES A CAESA - Companhia de Água e Esgoto do
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I
REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I 1. O presente Regulamento objetiva estabelecer regras gerais de uso do sistema de abastecimento
Leia maisESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL
ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DATA: FEV/2011 1 de 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES... 3 3. SISTEMAS
Leia maisANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ENVELOPE 1 PROPOSTA TÉCNICA 1 ) Descrição Sintética da Documentação Exigida Envelope II Proposta Técnica: I -CONHECIMENTOS GERAIS DO SISTEMA
Leia maisFigura 50 - Decantadores de Etapa N 1 (esq.) e Etapa N 2 (dir.)
As unidades de decantação estão compostas por 2 decantadores em cada etapa, equipados com módulos tubulares para o aumento da taxa de decantação. Para homogeneizar a distribuição do fluxo de água, há um
Leia maisMEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA COMO UM INSTRUMENTO PARA A DETECÇÃO DE PERDAS Empresa Baiana de Águas e Saneamento S. A. Diretoria Financeira e Comercial - DF O QUE É A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA? Solução que visa
Leia maisSaneamento Básico Municipal
Saneamento Básico Municipal Apresentação COMISSÃO INTERNA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Componentes da Comissão Instituídos pela Portaria N 019/2015 e 031/2015. Carina Aparecida
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO
MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial
Leia maisRegião Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água
Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação
Leia maisABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental II - 060
IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO EM SUBSTITUIÇÃO AO PROCESSO DE DECANTAÇÃO DE ALTA TAXA NO PRÉ-TRATAMENTO DA ÁGUA BRUTA DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE MANTENÓPOLIS - ES Sílvio
Leia maisEncanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros
Leia maisAMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA DE PEDRA DO CAVALO: UMA MELHORIA PARA O SISTEMA INTEGRADO DE SALVADOR
AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA DE PEDRA DO CAVALO: UMA MELHORIA PARA O SISTEMA INTEGRADO DE SALVADOR MISSÃO Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário,
Leia maisMunicípio de Carangola. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Carangola 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Carangola possui 4 distritos. A população total
Leia maisSistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de Água PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) "UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS"
Sistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de de Água ABINEE TEC - Minas Gerais 2006 PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) "UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS" COPASA DIRETORIA METROPOLITANA AGOSTO / 2006
Leia maisProtegida pelas últimas ramificações da Serra da Mantiqueira, em pleno vale do Rio Camanducaia.
MONTEALEGRE ALEGRE DO MONTE DOSUL SUL Protegida pelas últimas ramificações da Serra da Mantiqueira, em pleno vale do Rio Camanducaia. MONTE ALEGRE DO SUL Área 110,306 km² População (estimativa para 2014)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 2º TRIMESTRE DE 2009
PSBJ- Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes RELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 2º TRIMESTRE DE 2009 As obras (tanto as concluídas quanto as em andamento)
Leia maisControle de Qualidade do Efluente e Monitoramento da ETE
Controle de Qualidade do Efluente e Monitoramento da ETE Abril de 2013 INTRODUÇÃO O SEMAE-OP Serviço Municipal de Água e Esgoto de Ouro Preto foi criado pela Lei Nº 13/2005 em 24 de fevereiro de 2005,
Leia maisBOM JESUS DOS PERDÕES
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DOS PERDÕES PRESTADOR: Prefeitura Municipal de Bom Jesus dos Perdões Secretaria de Obras Relatório R1 Diagnóstico
Leia mais