TÍTULO: A INEXIGIBILIDADE DA COBRANÇA DA TAXA DE INSCRIÇÃO DE CAMPOS OU ÁREAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES POR AUSÊNCIA DE INSTITUIÇÃO LEGAL
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- Rubens Rios Brás
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1 TÍTULO: CAMPOS OU ÁREAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES POR AUSÊNCIA Otávio Tagliari Daniel1 SUMÁRIO: 1- INTRODUÇÃO; 2- TAXA DE SERVIÇO PÚBLICO NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIO DA LEGALIDADE; 3- A TAXA DE INSCRIÇÃO DE CAMPOS OU ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES; 4- CONCLUSÃO; 5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1- INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento MAPA, desde a instituição da Lei de Proteção de Cultivares, n /03 e o Decreto 5.153/04, que a regulamenta, exige de qualquer produtor de sementes a cobrança de uma taxa de serviço público, denominada taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes. Periodicamente o MAPA atualiza os valores da referida taxa. Recentemente, por meio da Instrução Normativa n. 60, de dezembro de 2013, a taxa de inscrição de campos para produção de sementes foi atualizada, conforme item da tabela anexa à instrução normativa. O preço da referida taxa dobrou de valor, mediante a instrução normativa n. 60, acima citada. A questão é analisar se a taxa pode ou não ser exigida do produtor de sementes. 2- TAXA DE SERVIÇO PÚBLICO NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Paulo de Barros Carvalho ensina que: ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei, é o cânone da legalidade, inscrito peremptoriamente no art. 5º, II, da 1 Advogado em Passo Fundo RS. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. p CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. p O mesmo Paulo de Barros Carvalho, na mesma obra citada, explica, conforme artigo 3º do CTN, que tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada3. Segue Paulo de Barros Carvalho, ensinando que: 25 taxas são tributos que se caracterizam por apresentarem, na hipótese da norma, a descrição de um fato revelador de uma atividade estatal, direta e especificadamente dirigida ao contribuinte. Nisso diferem dos impostos, e a análise de suas bases de cálculo deverá exibir, forçosamente, a medida da intensidade da participação do Estado. Acaso o legislador mencione a existência de taxa, mas eleja base de cálculo mensuradora de fato estranho a qualquer atividade do Poder Público, então a espécie tributária será outra, naturalmente um imposto. O direito positivo brasileiro prevê duas espécies de taxas: a) taxas cobradas pela prestação de serviços públicos; e b) taxas cobradas em razão do exercício do poder de polícia2.
2 Constituição Federal. E reiterando o mandamento, agora com foros de especialização, voltou o constituinte a ferir o assunto, enunciando no art. 150, I, ser vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao constituinte, instituir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça (princípio da estrita legalidade)4. Vê-se que taxa é espécie do gênero tributário e que somente pode ser exigida se instituída por lei, bem como somente pode sofrer variação, leia-se atualização ou aumento, também por lei. A Ministra do STJ Eliana Calmon, ensina: 4 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. p. 26. FREITAS, Vladimir Passos de. Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. p FREITAS, Vladimir Passos de. Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. p A taxa de inscrição de campos para produção de sementes não exige do MAPA qualquer despesa aos cofres públicos, nem esforço especial ou incomum. O fiscal limita-se a receber a documentação descritiva dos campos que produzirão as sementes e a correta denominação da cultivar que será produzida, e também as quantidades que serão produzidas. A documentação entregue ao ministério é previamente organizada e preparada pelo produtor de sementes; o fiscal apenas a analisa. Estando em conformidade os campos que produzirão sementes serão homologados, ou seja, serão autorizados para o plantio e a produção das sementes. Saliente-se que o fiscal jamais vai até o campo produtor de sementes para fiscalizá-lo, sem exceções. A atividade é mera e puramente burocrática. O fiscal recebe a documentação na sede do MAPA e a analisa, jamais comparece até a sede da propriedade rural para olhar, fiscalizar ou averiguar os campos produtores. Ou seja, a atividade normal do fiscal, que já é remunerado para suas funções, não resta extrapolada para o fato de analisar os pedidos de inscrição dos campos de produção de sementes. Prossegue a Ministra Eliana Calmon, na obra já citada, e leciona que a CF/88, no art. 145, II, dá o conceito de taxa como sendo o tributo instituído pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, em razão do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição 6. É perceptível que a entrega da documentação referente aos campos produtores de sementes e a sua mera e superficial análise, pelos fiscais do MAPA, não se enquadra na espécie de serviço público potencial ou efetivo, visto que não exige qualquer despesa do ente público, esforço ou trabalho de maior complexidade por parte dos fiscais. 26 Diferentemente dos impostos, cuja característica marcante é a desvinculação da receita a uma finalidade determinada, a taxa é o tributo vinculado por excelência, isto é, só é devido pelo contribuinte se houver a contraprestação por parte do ente estatal que a houver instituído. A palavra taxa é imprecisa na medida em que, usualmente, na linguagem comum, taxa significa cobrança de remuneração em favor do poder público que presta um serviço, como também retribuição devida a empresas particulares, concessionárias ou permissionárias. Segundo Aliomar Baleeiro, taxa é o tributo cobrado de alguém que se utiliza de serviço público especial e divisível, de caráter administrativo ou jurisdicional, ou o tem à sua disposição, e ainda quando provoca em seu benefício, ou por ato seu, despesas especiais dos cofres públicos 5.
3 A conclusão que daí decorre é que a taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes não se enquadra na hipótese do artigo 77 do CTN, eis que não há utilização efetiva ou potencial dos serviços prestados pelos fiscais do MAPA. Também é igualmente importante mencionar, nesse caso, que a competência tributária e a capacidade tributária, aquela indelegável, esta delegável, não são empecilhos para a conclusão da inexigibilidade da taxa de inscrição de campos, porque a lei não a criou especificamente, além do que o parágrafo único do artigo 9º da Lei /03 impede a cumulação das taxas. Ainda outro argumento milita em favor dessa tese: sendo a taxa exigida a cada hectare do campo produtor de sementes, resta claro que está tributando a riqueza, o que é vedado pela legislação. Deve-se levar em conta a questão da praticabilidade da tributação, eis que não se admite tributar riqueza inexistente. Assim, não se pode admitir que a taxa seja exigida a cada hectare de campo produtor de semente inscrito, pois se está diante de uma vedação legal. A taxa, como reiteradamente decidem os tribunais, inclusive os superiores, não podem ser calculadas em função do capital das empresas ou dos contribuintes, como menciona o Ministro Teori Albino Zavascki ao julgar o Agravo em Recurso Especial n PA (2011/ ): As taxas podem ser conceituadas como tributos cujo fato gerador é configurado por uma atuação estatal específica, referível ao contribuinte, o que pode consistir: a) no exercício regular do poder de polícia ou b) na prestação ao contribuinte ou a colocação à disposição deste, de serviço público específico e divisível (CF art. 145, II e CTN art. 77). Não podem ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem serem calculadas em função do capital das empresas. (destaque nosso) Lei /03 Art. 9º Os serviços públicos decorrentes da inscrição ou do credenciamento no Renasem serão remunerados pelo regime de preços de serviços públicos específicos, cabendo ao MAPA fixar valores e formas de arrecadação para as atividades de: I produtor de sementes; II produtor de mudas; III beneficiador de sementes; IV reembalador de sementes; V armazenador de sementes; VI comerciante de 3- A TAXA DE INSCRIÇÃO DE CAMPOS OU ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES Como referido acima, a taxa de inscrição de campos ou áreas para produção de sementes está posta na Instrução Normativa n. 60, de 19 de dezembro de 2013, item O Ministro de Estado da Agricultura Pecuária e Abastecimento, no uso da atribuição conferida pelo artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e considerando os artigos 9º, 17 e 46 da Lei n /03 (Lei de Proteção de Cultivares) e os artigos 11, 23 e 226 do Decreto n /04, resolveu alterar a tabela aprovada anteriormente, pela Instrução Normativa n. 36, de 28 de dezembro de 2004, fixando novos valores dos serviços públicos supostamente instituídos pela Lei de Proteção de Cultivares. Entretanto, da análise dos artigos da lei e do decreto acima citados, percebe-se que a norma não instituiu o tributo ou taxa que é exigida pelo MAPA, como se vê abaixo, na transcrição dos artigos: 27 A taxa de inscrição de campos produtores de sementes, quando calculada sobre a quantidade de área, torna-se inconstitucional porque acaba por ser calculada sobre o patrimônio do produtor de sementes, fugindo do objetivo principal da taxa, que é remunerar o serviço público prestado ou o poder de polícia.
4 sementes; VII comerciante de mudas; VIII certificador de sementes ou de mudas; IX laboratório de análise de sementes ou de mudas; X amostrador; e XI responsável técnico. Parágrafo Único. A pessoa física ou jurídica que exercer mais de uma atividade pagará somente o valor referente à maior anuidade e à maior taxa de inscrição ou de credenciamento nas atividades que desenvolve. Art. 17. Os serviços públicos decorrentes da inscrição no RNC serão remunerados pelo regime de preços de serviços públicos específicos, cabendo ao MAPA fixar valores e formas de arrecadação. Os artigos 11, 23 e 226 do Decreto n /04 repetem exatamente os artigos 9, 17 e 46 da Lei n /03. É importante, antes de prosseguir, explicar o que é RNC e Renasem. RNC significa Registro Nacional de Cultivares, e Renasem é o registro nacional de sementes e mudas, de acordo com o artigo 3º, incisos I e II da Lei /03. Toda espécie de variedade vegetal desenvolvida ou adaptada por um proprietário intelectual, denominado pela lei de Obtentor, recebe o registro nacional no cadastro do RNC, enquanto todo e qualquer produtor ou obtentor de variedades vegetais, comerciante, embalador, certificador, laboratórios, etc., devem possuir registro no Renasem. Cada vez que um obtentor registra uma nova cultivar no RNC, paga uma taxa ao MAPA. Não há vínculo do obtentor com o produtor de sementes. Também não há vínculo entre o RNC e o Renasem, muito embora os dois sejam órgãos cadastrais internos do MAPA, por este administrados. O registro do Renasem, tanto para produtores de sementes quanto para os obtentores, possui limitação de validade. A cada ano, ou dois anos, deve o produtor ou obtentor renovar seu cadastro e pagar uma nova taxa de registro ou inscrição. Fácil perceber que a lei criou taxas para os registros no RNC e no Renasem, determinando, ainda, nos parágrafos únicos do artigo 9º da Lei /03 e do artigo 11 do Decreto Regulamentador, que qualquer pessoa física ou jurídica pagará somente o valor da maior anuidade ou maior taxa de inscrição ou de credenciamento, se desenvolver mais de uma atividade. Conclui-se que as taxas e anuidades impostas pela lei e pelo decreto não são cumulativas, somente são cobradas uma vez, utilizando-se a de maior valor, e aplicam-se aos registros do RNC e do Renasem. Não cuidou a lei e o decreto de instituírem a taxa de inscrição de campos ou áreas para a produção de sementes. O objetivo da lei, como se vê, é taxar o produtor de sementes ou obtentor de cultivares apenas uma vez, evitando o acúmulo de taxas de serviços públicos. Todo produtor de sementes ou obtentor deve pagar aualmente a taxa do RNC referente às cultivares registradas, bem como a taxa do Renasem referente à sua atividade, se produção de sementes, de mudas, beneficiador de sementes, reembalador de sementes, etc., como dispõe o artigo 9º da Lei e os seus incisos. Então, se o produtor ou obtentor já paga a taxa do RNC e a taxa do Renasem e se a lei não instituiu a cobrança da taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes, em observância ao princípio da legalidade insculpido nos artigos 3º do CTN e 150 da CF, não pode o Ministério da Agricultura exigir a taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes, porque ao assim agir está instituindo tributo, o que é vedado pelo ordenamento jurídico (CF e CTN). 28 Art. 46. O produto da arrecadação a que se referem os arts. 9º e 17 será recolhido ao Fundo Federal Agropecuário de conformidade com a legislação vigente, e aplicado na execução dos serviços de que trata esta Lei, conforme regulamentação.
5 A conclusão é lógica: a taxa exigida desde a entrada em vigência da Lei /03 e do Decreto 5.153/04 é inconstitucional e ilegal, fere frontalmente o CTN e a CF. É importante que se diga que a classe dos produtores de sementes, que produzem sementes certificadas, tem ligação direta e íntima com a produção de alimentos e o meio ambiente. A produção de sementes de qualidade, certificadas, implica na melhoria da qualidade da safra agrícola do país, redundando diretamente na qualidade dos alimentos produzidos e na qualidade dos subprodutos agrícolas utilizados para a alimentação do rebanho bovinho, ovino, aves, suínos e outros. Se a safra agrícola é boa, de qualidade, oriunda de uma população vegetal proveniente de sementes certificadas e de qualidade, a qualidade dos alimentos produzidos no país certamente será diferenciada, o que reflete diretamente na saúde de toda a população. Por isso, a classe dos produtores de sementes deveria receber proteção especial do legislador e do Poder Judiciário. O jornal O Sul, edição de 31 de maio de 2014, traz um interessante artigo escrito pelo Doutor em Direito Carlos Alberto Chiarelli, advogado, professor, ex deputado federal, ex senador da República e ex Ministro da Educação. Intitulado Dois Quintos dos Infernos o artigo faz severas críticas à carga tributária nacional, mencionando que a voracidade estatal atual advém da antiga Coroa Portuguesa, no século XVIII, quando instituiu que um quinto de tudo que fosse produzido no Brasil deveria ser recolhido aos cofres lusitanos. O próprio Tiradentes morreu defendendo os interesses dos cidadãos brasileiros, protestando contra a pesada carga tributária imposta pela coroa portuguesa. Ele se tornou o patrono do Brasil. Hoje, infelizmente, o país não tem um patrono atuante, como foi Joaquim José da Silva Xavier; permanece a furiosa carga tributária. 4- CONCLUSÃO À vista dos argumentos citados acima, entende-se que a taxa de inscrição de campos ou áreas para a produção de sementes é inconstitucional e ilegal, fere frontalmente a legislação e, principalmente, a Lei de Sementes, além de afrontar o princípio da legalidade tributária. 5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. Referência Bibliográfica deste Trabalho: DANIEL, Otávio Tagliari. A inexigibilidade da cobrança da taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes por ausência de instituição legal. Periódico Jurídico SeMentes do Direito, São José do Rio Preto - SP, RJAGRO.COM.BR, ano 01, edição nº 01, jan./jun s 25 a 29. Disponível na Internet: Acesso em... de...de.. 29 FREITAS, Vladimir Passos de. Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.
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