TÍTULO: A INEXIGIBILIDADE DA COBRANÇA DA TAXA DE INSCRIÇÃO DE CAMPOS OU ÁREAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES POR AUSÊNCIA DE INSTITUIÇÃO LEGAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: A INEXIGIBILIDADE DA COBRANÇA DA TAXA DE INSCRIÇÃO DE CAMPOS OU ÁREAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES POR AUSÊNCIA DE INSTITUIÇÃO LEGAL"

Transcrição

1 TÍTULO: CAMPOS OU ÁREAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES POR AUSÊNCIA Otávio Tagliari Daniel1 SUMÁRIO: 1- INTRODUÇÃO; 2- TAXA DE SERVIÇO PÚBLICO NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIO DA LEGALIDADE; 3- A TAXA DE INSCRIÇÃO DE CAMPOS OU ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES; 4- CONCLUSÃO; 5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1- INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento MAPA, desde a instituição da Lei de Proteção de Cultivares, n /03 e o Decreto 5.153/04, que a regulamenta, exige de qualquer produtor de sementes a cobrança de uma taxa de serviço público, denominada taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes. Periodicamente o MAPA atualiza os valores da referida taxa. Recentemente, por meio da Instrução Normativa n. 60, de dezembro de 2013, a taxa de inscrição de campos para produção de sementes foi atualizada, conforme item da tabela anexa à instrução normativa. O preço da referida taxa dobrou de valor, mediante a instrução normativa n. 60, acima citada. A questão é analisar se a taxa pode ou não ser exigida do produtor de sementes. 2- TAXA DE SERVIÇO PÚBLICO NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Paulo de Barros Carvalho ensina que: ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei, é o cânone da legalidade, inscrito peremptoriamente no art. 5º, II, da 1 Advogado em Passo Fundo RS. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. p CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. p O mesmo Paulo de Barros Carvalho, na mesma obra citada, explica, conforme artigo 3º do CTN, que tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada3. Segue Paulo de Barros Carvalho, ensinando que: 25 taxas são tributos que se caracterizam por apresentarem, na hipótese da norma, a descrição de um fato revelador de uma atividade estatal, direta e especificadamente dirigida ao contribuinte. Nisso diferem dos impostos, e a análise de suas bases de cálculo deverá exibir, forçosamente, a medida da intensidade da participação do Estado. Acaso o legislador mencione a existência de taxa, mas eleja base de cálculo mensuradora de fato estranho a qualquer atividade do Poder Público, então a espécie tributária será outra, naturalmente um imposto. O direito positivo brasileiro prevê duas espécies de taxas: a) taxas cobradas pela prestação de serviços públicos; e b) taxas cobradas em razão do exercício do poder de polícia2.

2 Constituição Federal. E reiterando o mandamento, agora com foros de especialização, voltou o constituinte a ferir o assunto, enunciando no art. 150, I, ser vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao constituinte, instituir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça (princípio da estrita legalidade)4. Vê-se que taxa é espécie do gênero tributário e que somente pode ser exigida se instituída por lei, bem como somente pode sofrer variação, leia-se atualização ou aumento, também por lei. A Ministra do STJ Eliana Calmon, ensina: 4 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. p. 26. FREITAS, Vladimir Passos de. Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. p FREITAS, Vladimir Passos de. Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. p A taxa de inscrição de campos para produção de sementes não exige do MAPA qualquer despesa aos cofres públicos, nem esforço especial ou incomum. O fiscal limita-se a receber a documentação descritiva dos campos que produzirão as sementes e a correta denominação da cultivar que será produzida, e também as quantidades que serão produzidas. A documentação entregue ao ministério é previamente organizada e preparada pelo produtor de sementes; o fiscal apenas a analisa. Estando em conformidade os campos que produzirão sementes serão homologados, ou seja, serão autorizados para o plantio e a produção das sementes. Saliente-se que o fiscal jamais vai até o campo produtor de sementes para fiscalizá-lo, sem exceções. A atividade é mera e puramente burocrática. O fiscal recebe a documentação na sede do MAPA e a analisa, jamais comparece até a sede da propriedade rural para olhar, fiscalizar ou averiguar os campos produtores. Ou seja, a atividade normal do fiscal, que já é remunerado para suas funções, não resta extrapolada para o fato de analisar os pedidos de inscrição dos campos de produção de sementes. Prossegue a Ministra Eliana Calmon, na obra já citada, e leciona que a CF/88, no art. 145, II, dá o conceito de taxa como sendo o tributo instituído pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, em razão do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição 6. É perceptível que a entrega da documentação referente aos campos produtores de sementes e a sua mera e superficial análise, pelos fiscais do MAPA, não se enquadra na espécie de serviço público potencial ou efetivo, visto que não exige qualquer despesa do ente público, esforço ou trabalho de maior complexidade por parte dos fiscais. 26 Diferentemente dos impostos, cuja característica marcante é a desvinculação da receita a uma finalidade determinada, a taxa é o tributo vinculado por excelência, isto é, só é devido pelo contribuinte se houver a contraprestação por parte do ente estatal que a houver instituído. A palavra taxa é imprecisa na medida em que, usualmente, na linguagem comum, taxa significa cobrança de remuneração em favor do poder público que presta um serviço, como também retribuição devida a empresas particulares, concessionárias ou permissionárias. Segundo Aliomar Baleeiro, taxa é o tributo cobrado de alguém que se utiliza de serviço público especial e divisível, de caráter administrativo ou jurisdicional, ou o tem à sua disposição, e ainda quando provoca em seu benefício, ou por ato seu, despesas especiais dos cofres públicos 5.

3 A conclusão que daí decorre é que a taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes não se enquadra na hipótese do artigo 77 do CTN, eis que não há utilização efetiva ou potencial dos serviços prestados pelos fiscais do MAPA. Também é igualmente importante mencionar, nesse caso, que a competência tributária e a capacidade tributária, aquela indelegável, esta delegável, não são empecilhos para a conclusão da inexigibilidade da taxa de inscrição de campos, porque a lei não a criou especificamente, além do que o parágrafo único do artigo 9º da Lei /03 impede a cumulação das taxas. Ainda outro argumento milita em favor dessa tese: sendo a taxa exigida a cada hectare do campo produtor de sementes, resta claro que está tributando a riqueza, o que é vedado pela legislação. Deve-se levar em conta a questão da praticabilidade da tributação, eis que não se admite tributar riqueza inexistente. Assim, não se pode admitir que a taxa seja exigida a cada hectare de campo produtor de semente inscrito, pois se está diante de uma vedação legal. A taxa, como reiteradamente decidem os tribunais, inclusive os superiores, não podem ser calculadas em função do capital das empresas ou dos contribuintes, como menciona o Ministro Teori Albino Zavascki ao julgar o Agravo em Recurso Especial n PA (2011/ ): As taxas podem ser conceituadas como tributos cujo fato gerador é configurado por uma atuação estatal específica, referível ao contribuinte, o que pode consistir: a) no exercício regular do poder de polícia ou b) na prestação ao contribuinte ou a colocação à disposição deste, de serviço público específico e divisível (CF art. 145, II e CTN art. 77). Não podem ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem serem calculadas em função do capital das empresas. (destaque nosso) Lei /03 Art. 9º Os serviços públicos decorrentes da inscrição ou do credenciamento no Renasem serão remunerados pelo regime de preços de serviços públicos específicos, cabendo ao MAPA fixar valores e formas de arrecadação para as atividades de: I produtor de sementes; II produtor de mudas; III beneficiador de sementes; IV reembalador de sementes; V armazenador de sementes; VI comerciante de 3- A TAXA DE INSCRIÇÃO DE CAMPOS OU ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES Como referido acima, a taxa de inscrição de campos ou áreas para produção de sementes está posta na Instrução Normativa n. 60, de 19 de dezembro de 2013, item O Ministro de Estado da Agricultura Pecuária e Abastecimento, no uso da atribuição conferida pelo artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e considerando os artigos 9º, 17 e 46 da Lei n /03 (Lei de Proteção de Cultivares) e os artigos 11, 23 e 226 do Decreto n /04, resolveu alterar a tabela aprovada anteriormente, pela Instrução Normativa n. 36, de 28 de dezembro de 2004, fixando novos valores dos serviços públicos supostamente instituídos pela Lei de Proteção de Cultivares. Entretanto, da análise dos artigos da lei e do decreto acima citados, percebe-se que a norma não instituiu o tributo ou taxa que é exigida pelo MAPA, como se vê abaixo, na transcrição dos artigos: 27 A taxa de inscrição de campos produtores de sementes, quando calculada sobre a quantidade de área, torna-se inconstitucional porque acaba por ser calculada sobre o patrimônio do produtor de sementes, fugindo do objetivo principal da taxa, que é remunerar o serviço público prestado ou o poder de polícia.

4 sementes; VII comerciante de mudas; VIII certificador de sementes ou de mudas; IX laboratório de análise de sementes ou de mudas; X amostrador; e XI responsável técnico. Parágrafo Único. A pessoa física ou jurídica que exercer mais de uma atividade pagará somente o valor referente à maior anuidade e à maior taxa de inscrição ou de credenciamento nas atividades que desenvolve. Art. 17. Os serviços públicos decorrentes da inscrição no RNC serão remunerados pelo regime de preços de serviços públicos específicos, cabendo ao MAPA fixar valores e formas de arrecadação. Os artigos 11, 23 e 226 do Decreto n /04 repetem exatamente os artigos 9, 17 e 46 da Lei n /03. É importante, antes de prosseguir, explicar o que é RNC e Renasem. RNC significa Registro Nacional de Cultivares, e Renasem é o registro nacional de sementes e mudas, de acordo com o artigo 3º, incisos I e II da Lei /03. Toda espécie de variedade vegetal desenvolvida ou adaptada por um proprietário intelectual, denominado pela lei de Obtentor, recebe o registro nacional no cadastro do RNC, enquanto todo e qualquer produtor ou obtentor de variedades vegetais, comerciante, embalador, certificador, laboratórios, etc., devem possuir registro no Renasem. Cada vez que um obtentor registra uma nova cultivar no RNC, paga uma taxa ao MAPA. Não há vínculo do obtentor com o produtor de sementes. Também não há vínculo entre o RNC e o Renasem, muito embora os dois sejam órgãos cadastrais internos do MAPA, por este administrados. O registro do Renasem, tanto para produtores de sementes quanto para os obtentores, possui limitação de validade. A cada ano, ou dois anos, deve o produtor ou obtentor renovar seu cadastro e pagar uma nova taxa de registro ou inscrição. Fácil perceber que a lei criou taxas para os registros no RNC e no Renasem, determinando, ainda, nos parágrafos únicos do artigo 9º da Lei /03 e do artigo 11 do Decreto Regulamentador, que qualquer pessoa física ou jurídica pagará somente o valor da maior anuidade ou maior taxa de inscrição ou de credenciamento, se desenvolver mais de uma atividade. Conclui-se que as taxas e anuidades impostas pela lei e pelo decreto não são cumulativas, somente são cobradas uma vez, utilizando-se a de maior valor, e aplicam-se aos registros do RNC e do Renasem. Não cuidou a lei e o decreto de instituírem a taxa de inscrição de campos ou áreas para a produção de sementes. O objetivo da lei, como se vê, é taxar o produtor de sementes ou obtentor de cultivares apenas uma vez, evitando o acúmulo de taxas de serviços públicos. Todo produtor de sementes ou obtentor deve pagar aualmente a taxa do RNC referente às cultivares registradas, bem como a taxa do Renasem referente à sua atividade, se produção de sementes, de mudas, beneficiador de sementes, reembalador de sementes, etc., como dispõe o artigo 9º da Lei e os seus incisos. Então, se o produtor ou obtentor já paga a taxa do RNC e a taxa do Renasem e se a lei não instituiu a cobrança da taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes, em observância ao princípio da legalidade insculpido nos artigos 3º do CTN e 150 da CF, não pode o Ministério da Agricultura exigir a taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes, porque ao assim agir está instituindo tributo, o que é vedado pelo ordenamento jurídico (CF e CTN). 28 Art. 46. O produto da arrecadação a que se referem os arts. 9º e 17 será recolhido ao Fundo Federal Agropecuário de conformidade com a legislação vigente, e aplicado na execução dos serviços de que trata esta Lei, conforme regulamentação.

5 A conclusão é lógica: a taxa exigida desde a entrada em vigência da Lei /03 e do Decreto 5.153/04 é inconstitucional e ilegal, fere frontalmente o CTN e a CF. É importante que se diga que a classe dos produtores de sementes, que produzem sementes certificadas, tem ligação direta e íntima com a produção de alimentos e o meio ambiente. A produção de sementes de qualidade, certificadas, implica na melhoria da qualidade da safra agrícola do país, redundando diretamente na qualidade dos alimentos produzidos e na qualidade dos subprodutos agrícolas utilizados para a alimentação do rebanho bovinho, ovino, aves, suínos e outros. Se a safra agrícola é boa, de qualidade, oriunda de uma população vegetal proveniente de sementes certificadas e de qualidade, a qualidade dos alimentos produzidos no país certamente será diferenciada, o que reflete diretamente na saúde de toda a população. Por isso, a classe dos produtores de sementes deveria receber proteção especial do legislador e do Poder Judiciário. O jornal O Sul, edição de 31 de maio de 2014, traz um interessante artigo escrito pelo Doutor em Direito Carlos Alberto Chiarelli, advogado, professor, ex deputado federal, ex senador da República e ex Ministro da Educação. Intitulado Dois Quintos dos Infernos o artigo faz severas críticas à carga tributária nacional, mencionando que a voracidade estatal atual advém da antiga Coroa Portuguesa, no século XVIII, quando instituiu que um quinto de tudo que fosse produzido no Brasil deveria ser recolhido aos cofres lusitanos. O próprio Tiradentes morreu defendendo os interesses dos cidadãos brasileiros, protestando contra a pesada carga tributária imposta pela coroa portuguesa. Ele se tornou o patrono do Brasil. Hoje, infelizmente, o país não tem um patrono atuante, como foi Joaquim José da Silva Xavier; permanece a furiosa carga tributária. 4- CONCLUSÃO À vista dos argumentos citados acima, entende-se que a taxa de inscrição de campos ou áreas para a produção de sementes é inconstitucional e ilegal, fere frontalmente a legislação e, principalmente, a Lei de Sementes, além de afrontar o princípio da legalidade tributária. 5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. 13ª ed. Referência Bibliográfica deste Trabalho: DANIEL, Otávio Tagliari. A inexigibilidade da cobrança da taxa de inscrição de campos ou áreas de produção de sementes por ausência de instituição legal. Periódico Jurídico SeMentes do Direito, São José do Rio Preto - SP, RJAGRO.COM.BR, ano 01, edição nº 01, jan./jun s 25 a 29. Disponível na Internet: Acesso em... de...de.. 29 FREITAS, Vladimir Passos de. Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

TRIBUTO Conceito legal

TRIBUTO Conceito legal Conceito legal Art. 3º. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade

Leia mais

RECEITAS TRIBUTÁRIAS

RECEITAS TRIBUTÁRIAS Atividade tributária inerente ao Estado principal meio de obtenção de receitas públicas representa interferência estatal na riqueza privada mecanismo de supressão da riqueza privada com fundamento na supremacia

Leia mais

Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS. O art. 4.º do CTN define um critério para a identificação das espécies tributárias.

Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS. O art. 4.º do CTN define um critério para a identificação das espécies tributárias. Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário Aula: Espécies Tributárias 07 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS O nome que a lei dá

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Ingressos Tributários. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Ingressos Tributários. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Ingressos Tributários Prof. Thamiris Felizardo Estado Democrático e Social de Direito: vive precipuamente dos ingressos tributários, reduzindo, pela privatização de

Leia mais

introdução Direito Tributário

introdução Direito Tributário introdução Tributo: Conceito e Classificação. Sistema Constitucional Tributário Soberania Poder de Tributar Poder absoluto dentro de um território Soberania Poder de Tributar Poder de fato de exigir uma

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade

Leia mais

IUS RESUMOS. Tributos e Competência Tributária. Organizado por: Samille Lima Alves

IUS RESUMOS. Tributos e Competência Tributária. Organizado por: Samille Lima Alves Tributos e Tributária Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. TRIBUTOS E COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 3 1. Caracterizando o tributo... 3 1.1 Conceito... 3 1.2 Classificação dos tributos... 4 2 tributária...

Leia mais

PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO

PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO Interessado: COSEMS-MG 1. Relatório Trata-se de consulta realizada por diversos municípios do FORUM REGIONAL acerca da legalidade

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

Sistema Tributário Nacional

Sistema Tributário Nacional Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas

Leia mais

1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das

1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das DIREITO TRIBUTÁRIO 1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço

Leia mais

PROFESSOR VILSON CORTEZ.

PROFESSOR VILSON CORTEZ. PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.com.br @professorvilsoncortez contato@soslegislacao.com.br Foi divulgado no Sistema de Gerenciamento de Conteúdo do Estado de Goiás, o projeto básico do novo Concurso

Leia mais

Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello

Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Unidade II DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Imunidades tributárias Aliomar Baleeiro (1976, p. 87): Vedações absolutas ao poder de tributar certas pessoas (subjetivas)

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Tratamento Contábil aplicável a Impostos e Contribuições Prof. Cláudio Alves De acordo como o MCASP, as receitas sem contraprestação compõem a

Leia mais

Conceito de Tributo RUBENS KINDLMANN

Conceito de Tributo RUBENS KINDLMANN Conceito de Tributo RUBENS KINDLMANN Art. 3º, CTN Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em

Leia mais

AULA 03. Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.

AULA 03. Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito. Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 03 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 03 Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.

Leia mais

INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA

INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA RUBENS KINDLMANN Contatos Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br Quantos dias o brasileiro trabalha para pagar impostos? E nos outros países?

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017

DIREITO TRIBUTÁRIO. Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017 DIREITO TRIBUTÁRIO Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017 Conceito de Tributo: Art. 3º do CTN - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não

Leia mais

Desejamos um ótimo Curso!

Desejamos um ótimo Curso! Desejamos um ótimo Curso! TRIBUTAÇÃO E DIREITOS DO CONTRIBUINTE Renato Aparecido Gomes renato.gomes@advocaciagac.com.br Tel.11 3929-5876 Bacharel em Direito e Mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE SITUAÇÃO Cultivar criado multiplicações semente utilizada pelo agricultor OBJETIVO CULTIVAR CRIADO = CULTIVAR

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO

DIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Para fazer frente às despesas públicas, o Estado precisa angariar recursos. A fim de que não haja arbitrariedades, a Constituição estabelece limites ao poder tributário, que são os princípios:

Leia mais

Tributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Tributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Tributos Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar a definição de Tributo e a diferença entre Imposto, Taxa e Contribuição de Melhoria, seguindo-se as conclusões. Metodologia A metodologia

Leia mais

O REGIME JURÍDICO DAS TAXAS BLOCO III. Paulo Honório de Castro Júnior D I R E I T O T R I B U T Á R I O. Especialista em Direito Tributário

O REGIME JURÍDICO DAS TAXAS BLOCO III. Paulo Honório de Castro Júnior D I R E I T O T R I B U T Á R I O. Especialista em Direito Tributário O REGIME JURÍDICO DAS TAXAS D I R E I T O T R I B U T Á R I O BLOCO III Paulo Honório de Castro Júnior Especialista em Direito Tributário CURRÍCULO RESUMIDO Graduado em Direito pela Universidade Federal

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 12/09/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 12/09/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 12/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 04 Espécies Tributárias É Necessário entender a natureza do

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SOBRE O CUSTEIO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-CIP X TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-UMA ANÁLISE DA CARGA FISCAL NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS.

CONTRIBUIÇÃO SOBRE O CUSTEIO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-CIP X TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-UMA ANÁLISE DA CARGA FISCAL NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS. CONTRIBUIÇÃO SOBRE O CUSTEIO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-CIP X TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-UMA ANÁLISE DA CARGA FISCAL NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS. 1 Fabiela De Oliveira 2, Maristela Gheller Heidemann 3. 1 Projeto

Leia mais

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 2

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 2 Contabilidade e Legislação Tributária Aula 2 Prof. Gustavo Gonçalves Vettori Receitas Originárias e Derivadas Preços Públicos Originárias Ingressos Comerciais Receitas Compensações Financeiras (Royalties)

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017

INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 Direito Tributário Conjunto de normas que regulamentam a arrecadação de

Leia mais

1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO DO TRIBUTÁRIO

1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO DO TRIBUTÁRIO 1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO DO TRIBUTÁRIO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Quanto à sujeição passiva tributária, assinale a alternativa correta: A. O sujeito passivo é sempre aquele que pratica um fato signo-presuntivo

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico,

Leia mais

Aula 01/04 DIREITO TRIBUTÁRIO 1ª FASE OAB

Aula 01/04 DIREITO TRIBUTÁRIO 1ª FASE OAB Aula 01/04 DIREITO TRIBUTÁRIO 1ª FASE OAB Artigo 3º do CTN Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída

Leia mais

RENASEM. Lei de 5 de agosto de Decreto de 23 de julho de Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei de 5 de agosto de Decreto de 23 de julho de Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 Sementes Instrução

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial A Constituição Federal do Brasil Constituição Federal do Brasil de 05 de outubro de 1988: importante carta que trouxe o regime democrático e, com ele, direito e garantias

Leia mais

Professor Rubens

Professor Rubens Rubens Kindlmann Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br CONSULTIVO TRIBUTÁRIO: Trabalhos preventivos e préprocessuais Análise de situação fiscal Planejamento Tributário

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 02 Conceito de Tributo. A Constituição Federal atribui o poder

Leia mais

Direito Tributário. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Tributário. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Tributário Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

Aspectos controversos da Taxa de Preservação Ambiental de Bombinhas/SC

Aspectos controversos da Taxa de Preservação Ambiental de Bombinhas/SC Aspectos controversos da Taxa de Preservação Ambiental de Bombinhas/SC A iminente cobrança de uma taxa de preservação ambiental daqueles que visitam Bombinhas/SC durante a temporada de verão tem gerado

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 30 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS Os impostos diferem de outras

Leia mais

Receitas Públicas. Entes tributantes, pessoas jurídicas de direito público interno, a União, os Estados-membros, os Municípios e o Distrito Federal.

Receitas Públicas. Entes tributantes, pessoas jurídicas de direito público interno, a União, os Estados-membros, os Municípios e o Distrito Federal. Eduardo Sabbag Resumos gráficos de direito Tributário DIREITO TRIBUTÁRIO Conceito Direito Tributário é o conjunto de normas do Direito Público que regulamenta o comportamento dos particulares na condução

Leia mais

Direito Tributário. Aula 02. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Tributário. Aula 02. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Tributário Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

Características. o Fatos Geradores. Art. 145, II, CF + Art. 77, CTN. Tributo vinculado/contraprestacional. Espécies: Serviços Públicos.

Características. o Fatos Geradores. Art. 145, II, CF + Art. 77, CTN. Tributo vinculado/contraprestacional. Espécies: Serviços Públicos. Taxas Características o Fatos Geradores Art. 145, II, CF + Art. 77, CTN Tributo vinculado/contraprestacional Espécies: Polícia Serviços Públicos Taxa de Polícia Conceito de Poder de Polícia (Art. 78, CTN)

Leia mais

Aula 04 TAXAS. Já foi visto que o que fundamentalmente caracteriza as taxas é a ideia de referibilidade.

Aula 04 TAXAS. Já foi visto que o que fundamentalmente caracteriza as taxas é a ideia de referibilidade. Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário: espécies tributárias. Aula: Base de cálculo das taxas. Professor (a): Vanessa Siqueira Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 04 TAXAS - Base de cálculo das

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 CONCEITO DE TRIBUTO O pagamento do tributo tem a finalidade

Leia mais

Direito Tributário para o Exame de Ordem

Direito Tributário para o Exame de Ordem Direito Tributário para o Exame de Ordem Introdução, Normas Gerais, Competência Tributária e Imunidade Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Competência tributária

Leia mais

Não há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens profissionais sem se posicionar quanto à natureza jurídica dessas entidades.

Não há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens profissionais sem se posicionar quanto à natureza jurídica dessas entidades. A Fiscalização do Exercício das profissões pelos Conselhos e Ordens Autora: Luísa Hickel Gamba Juíza Federal publicado em 30.06.2004 Não há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens

Leia mais

Princípio da Legalidade

Princípio da Legalidade Princípio da Legalidade RUBENS KINDLMANN Princípio da Legalidade Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 12/03/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 12/03/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 12/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 05 Espécies Tributárias. As espécies de tributos são as que

Leia mais

Sistema Tributário Nacional

Sistema Tributário Nacional A estrutura de um sistema tributário não se forma pelo lado da receita, mas do gasto público. Forma-se a partir da investigação de quais são os tributos necessários para a satisfação das necessidades coletivas.

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/09/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/09/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 06 Fontes do Direito e suas Implicações Fato Social X Fato

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO Caso... Flávio Roberto, realizou um contrato de compra e venda com Felipe em Agosto de 2015, cujo objeto seria um veículo automotor de propriedade

Leia mais

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ Lei Nº 11651 DE 26/12/1991 Institui o Código Tributário do Estado de Goiás. Lei Nº 10721/88 Lei Instituidora do ITCD Artigos 72 a 89 do Código

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Além dos direitos fundamentais, a CF/88 prevê uma série de garantias,

Leia mais

Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Auditor Fiscal de Juiz de Fora

Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Auditor Fiscal de Juiz de Fora Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Aula 01 - Questões Professor: Ricardo Wermelinger www.pontodosconcursos.com.br 1 01 AOCP 2012 TCE/PA - Com relação ao Sistema Tributário Nacional, de acordo

Leia mais

Prof.ª Dr.ª Karoline Marchiori de Assis

Prof.ª Dr.ª Karoline Marchiori de Assis Entrada e Receita Prof.ª Dr.ª Karoline Marchiori de Assis Receitas Atividades Financeiras do Estado Mecanismos Universais para Dinheiro para as Despesas Públicas Extorsões sobre outros povos Doações voluntárias

Leia mais

TAXAS RUBENS K INDLMANN

TAXAS RUBENS K INDLMANN TAXAS RUBENS K INDLMANN Conceito Taxa é o tributo que remunera a contraprestação de serviços públicos, específicos e divisíveis, ou que decorram de Poder de Polícia, que sejam prestados de forma efetiva

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/02/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/02/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 01 Apresentação e Conceito de Tributo. Apresentação da Área

Leia mais

Cuida-se de uma prestação pecuniária que tem por finalidade o custeio de atividades essenciais do sindicato e outras previstas em lei.

Cuida-se de uma prestação pecuniária que tem por finalidade o custeio de atividades essenciais do sindicato e outras previstas em lei. PREVISÃO LEGAL A Contribuição Sindical está prevista na Constituição da República de 1988 em seu art. 8, IV e nos artigos 578 a 591 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Cuida-se de uma prestação

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o EMENTA: Direito Tributário. Tributos. Conceitos e limitações ao poder de tributar. Competência e Legislação Tributária. Interpretação e integração da norma tributária. I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leia mais

Profa. Silvia Bertani PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL

Profa. Silvia Bertani PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL Profa. Silvia Bertani PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL Planejamento Tributário Empresarial 1. Princípios gerais de direito 2. O sistema tributário nacional 3. Constituição Federal/1988 (tripartição

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO Caso... Flávio Roberto, realizou um contrato de compra e venda com Felipe em Agosto de 2015, cujo objeto seria um veículo automotor de propriedade

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação)

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) III. VEDAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS A vedação, tratada pelo art. 167, da CF, é dividida em 2 tópicos: a) Execução Orçamentária (limitações a serem aplicadas no

Leia mais

Limitações da Constituição ao poder de tributar em relação às taxas

Limitações da Constituição ao poder de tributar em relação às taxas BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Limitações da Constituição ao poder de tributar em relação às taxas Adriano Celestino Ribeiro Barros Advogado e autor de artigos de jornal, revistas especializadas, informativos,

Leia mais

CAPÍTULO. Competência Tributária. Competência Tributária Comum

CAPÍTULO. Competência Tributária. Competência Tributária Comum CAPÍTULO Competência Tributária Competência Tributária Comum C.F. art. 145 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II - taxas, em razão do exercício

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. Prof. IRAPUÃ BELTRÃO.

DIREITO FINANCEIRO. Prof. IRAPUÃ BELTRÃO. DIREITO FINANCEIRO irapua.beltrao@agu.gov.br 2 ESTADO COMO GRANDE CONSUMIDOR DE RIQUEZA Para organizar e manter a imensa rede de serviços Trabalho das pessoas Consumo e titularidade de várias coisas (entre

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 TRIBUTOS Modalidades MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto

Leia mais

ARTIGO: Uma abordagem sobre a natureza jurídica das

ARTIGO: Uma abordagem sobre a natureza jurídica das ARTIGO: Uma abordagem sobre a natureza jurídica das contribuições especiais Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: este artigo aborda a natureza e o regime jurídico da chamada contribuição especial,

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO

DIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO DIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO Mestre e Doutora PUC/SP Professora PUC/SP e IBET fabiana@barroscarvalho.com.br www.fabianadelpadretome.com.br Santos, 19/03/2015 Conceitos fundamentais Direito

Leia mais

Obrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada

Obrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada Obrigação Tributária e Sujeitos Professor Ramiru Louzada Critérios da Regra Matriz: Material Espacial Temporal Pessoal Quantitativo Antecedente/Descritor Consequente/Prescritor Antecedente: elementos da

Leia mais

Número:

Número: Justiça Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 17/10/2018 Número: 5023434-14.2018.4.03.6100 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 13ª Vara Cível Federal de São Paulo Última distribuição

Leia mais

QUESTÕES ENADE - DIREITO TRIBUTÁRIO

QUESTÕES ENADE - DIREITO TRIBUTÁRIO QUESTÕES ENADE - DIREITO TRIBUTÁRIO QUESTÕES ENADE 2011 1 - Os elementos que o Estado deve ter em mente ao determinar o valor da taxa a ser cobrada do contribuinte (...) devem resultar da intensidade e

Leia mais

TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO:

TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO: INFORMAÇÕES 32x30min DIREITO TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (edital 23/2012, não saiu edital ainda no começo do curso, em 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o Código Tributário do Município de Miracema (lei nº 1.453, de 26 de setembro de 2013), responda às questões de números 1 a 6. 1) É de competência do município

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 13 LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA Em virtude de litígios entre as partes

Leia mais

Revisão de casos práticos

Revisão de casos práticos Revisão de casos práticos RUBENS KINDLMANN Em janeiro de 2018, a pessoa jurídica Decoramais Ltda., com sede no Município de São Paulo, prestou serviço de decoração e jardinagem no Município Diadema e não

Leia mais

Comparativo Tributário Planejamento Tributário SIMPLES NACIONAL LUCRO PRESUMIDO LUCRO REAL

Comparativo Tributário Planejamento Tributário SIMPLES NACIONAL LUCRO PRESUMIDO LUCRO REAL Comparativo Tributário Planejamento Tributário SIMPLES NACIONAL LUCRO PRESUMIDO LUCRO REAL I. O que é Tributo? II. A função do tributo no ordenamento jurídico; III. O tributo fiscal; IV. O tributo extrafiscal;

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais Contribuições Profissionais. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais Contribuições Profissionais. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais Contribuições Profissionais Real Direto Fiscal Proporcional Periódico Legislação Básica Constituição Federal, art. 149 CLT, Art. 580. Lei 12.514/11 Contribuições Profissionais

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO TRIBUTOS EM ESPÉCIE TAXAS Art. 77 As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições,

Leia mais

AULA 06. Critérios de Distinção entre preço público e taxa de serviço:

AULA 06. Critérios de Distinção entre preço público e taxa de serviço: Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 06 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 06 Conteúdo da aula: Contribuições de Melhoria; Conceito; Limites. Critérios

Leia mais

PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA

PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA GRUPO: CONTABILIDADE DATA: HORÁRIO:

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2016 TRIBUTOS Modalidades 1 Anteriormente vimos que... Estado bem-comum recursos financeiros (dinheiro); Dinheiro tributos, empréstimos, repasses, leilões; Tributo 2 tipos:

Leia mais

DECRETO 6.003, DE 28 DE DEZEMBRO DE

DECRETO 6.003, DE 28 DE DEZEMBRO DE DECRETO 6.003, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006 Regulamenta a arrecadação, a fiscalização e a cobrança da contribuição social do salário-educação, a que se referem o art. 212, 5º, da Constituição, e as Leis 9.424,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de 2014. Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE Dispõe sobre a abertura de inscrição no Cadastro Mobiliário Municipal,

Leia mais

Obrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada

Obrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada Obrigação Tributária e Sujeitos Professor Ramiru Louzada Critérios da Regra Matriz: Material Espacial Temporal Pessoal Quantitativo Antecedente/Descritor Consequente/Prescritor Antecedente: elementos da

Leia mais

Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB

Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB CF/88: Arts. 145 a 162 Estudo para Reta Final XXI Exame da OAB CTN: Arts. 3º, 4º, 7º, 16, 19, 23, 29, 32, 43, 46 e 63; Arts. 77, 81, 96,

Leia mais

DECRETO Nº , DE 29 DE JUNHO DE 2010

DECRETO Nº , DE 29 DE JUNHO DE 2010 DECRETO Nº 30.241, DE 29 DE JUNHO DE 2010 * Publicado no DOE em 30/06/2010 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO DE PRODUTOR RURAL, PESSOA FÍSICA, NO CADASTRO GERAL DA FAZENDA (CGF), DA SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO

Leia mais

Regra Matriz de Incidência Tributária. Rubens Kindlmann

Regra Matriz de Incidência Tributária. Rubens Kindlmann Regra Matriz de Incidência Tributária Rubens Kindlmann Ementa Regra Matriz de Incidência Tributária Conceito de regra matriz de incidência tributária e sua funcionalidade operacional no direito tributário.

Leia mais

30/08/2014 DIREITO TRIBUTÁRIO RECEITAS: DIREITO TRIBUTÁRIO E DIREITO FINANCEIRO

30/08/2014 DIREITO TRIBUTÁRIO RECEITAS: DIREITO TRIBUTÁRIO E DIREITO FINANCEIRO E DIREITO FINANCEIRO Paula Freire Ribeirão Preto 2014 Atividade financeira do Estado. Compreende: receitas públicas, despesas públicas, créditos públicos e orçamento. O direito tributário está contido

Leia mais

25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015

25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL Noções Básicas do Direito Tributário Pr Davi Calado 1 Conteúdo Programático 1. Introdução: Noções Básicas do Direito Tributário 2. Aspectos Básicos do ISSQN 3. Aspectos

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Tributário. Banca FCC 2010 a 2016

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Tributário. Banca FCC 2010 a 2016 CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Conceito de Tributo, Competência e Capacidade Tributária Banca FCC 1) FCC Procurador do Município de Teresina PGM (2010) A partir do conceito legal de tributo, é possível

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTO Independente do nome do tributo,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL Processo nº 30661-88.2014.4.01.3300 Mandado de Segurança Impetrante: Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico Impetrado: ABCFARMA Coordenador-Geral de Gestão do Departamento de Assistência Farmacêutica

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017.

LEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017. LEI MUNICIPAL Nº 964, de 22 de Dezembro de 2017. Dispõe sobre a regulamentação da Lei Municipal nº 958, de 02 de outubro de 2017, que altera a Lei Municipal nº 596, de 21 de dezembro de 1999 Código Tributário

Leia mais

JOSIANE MINARDI TRIBUTÁRIO TEORIA E PRÁTICA. revista e atualizada. edição. 1ª e 2ª FASES

JOSIANE MINARDI TRIBUTÁRIO TEORIA E PRÁTICA. revista e atualizada. edição. 1ª e 2ª FASES JOSIANE MINARDI TRIBUTÁRIO TEORIA E PRÁTICA 7 edição revista e atualizada 1ª e 2ª FASES 2017 CAPÍTULO 2 Competência Tributária Os tributos serão inseridos no ordenamento jurídico por meio da competência

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO P á g i n a 1 Questão 1. a) A progressividade do ITBI, tal qual prevista na Constituição Federal, decorre do princípio da Capacidade Contributiva. b)

Leia mais

AULA 1 Apresentação e Conceito de Tributo

AULA 1 Apresentação e Conceito de Tributo AULA 1 Apresentação e Conceito de Tributo Um dos grandes pilares que norteiam o Direito Tributário é a capacidade contributiva. Quem ganha mais, paga mais e quem ganha menos, paga menos, de acordo com

Leia mais

Direito Tributário

Direito Tributário Direito Tributário 01. Sobre a competência Tributária, compete privativamente a União, exceto, a instituição dos tributos: a) Contribuição de Melhoria, decorrente de obra pública b) importação de produtos

Leia mais

AULA 07. Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza Jurídica.

AULA 07. Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza Jurídica. Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 07 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 07 Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA. Receita Pública

CONTABILIDADE PÚBLICA. Receita Pública CONTABILIDADE PÚBLICA Receita Pública RECEITA PÚBLICA 2 É o conjunto de recursos financeiros que a Administração Pública arrecada com vistas a fazer frente às despesas decorrentes do cumprimento de suas

Leia mais

Inscrição de Campos de Produção de Sementes - SIGEF

Inscrição de Campos de Produção de Sementes - SIGEF Inscrição de Campos de Produção de Sementes - SIGEF GLAUCO BERTOLDO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO CGAI/SDA/MAPA CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SEFIA/DDA/SFA-PR Universo

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS RENASEM REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS RENASEM REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS RENASEM REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL COORDENAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA DE VIGILÄNCIA AGROPECUÁRIA

Leia mais