DIREITO FINANCEIRO. Prof. IRAPUÃ BELTRÃO.

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1 DIREITO FINANCEIRO

2 2 ESTADO COMO GRANDE CONSUMIDOR DE RIQUEZA Para organizar e manter a imensa rede de serviços Trabalho das pessoas Consumo e titularidade de várias coisas (entre elas imóveis, energia, etc.) Antes: colaboração gratuita; Agentes honoríficos nas funções Atual: pagamento de dinheiro => despesa pública

3 3 DIREITO FINANCEIRO DEFINIÇÃO: conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atuação do estado na obtenção, gestão e dispêndio dos recursos necessários à consecução de seus fins

4 4 OBJETIVO: DIREITO FINANCEIRO DISPOR SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS CAMPO DE ATUAÇÃO: RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA EMPRÉSTIMO PÚBLICO ORÇAMENTO PÚBLICO

5 5 "consiste em obter (receita pública), criar (crédito público), gerir (orçamento público) e despender (despesa pública) o dinheiro indispensável às necessidades, cuja satisfação o Estado assumiu ou cometeu àqueloutras pessoas de direito público".(aliomar Baleeiro)

6 6 ATIVIDADE FINANCEIRA RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA orçamento como meio de execução das duas processo de repartição de custo; redistribuição da renda nacional; caráter coativo (por institutos políticos e jurídicos)

7 7 DIR. RECEITAS PÚBLICAS Direito Tributário Direito Patrimonial Público Direito Crédito Público DIR. DESPESAS PÚBLICAS Direito Dívida Pública Dir. Prestações Financeiras DIR. ORÇAMENTÁRIO

8 8 ATIVIDADE FINANCEIRA PRINCÍPIOS/CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Atividade pecuniária caráter instrumental Segurança Jurídica Legalidade Anterioridade / Anualidade

9 9 ATIVIDADE FINANCEIRA PRINCÍPIOS/CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Custo / Benefício (serviços) Economicidade Orçamento / controle de contas (art. 70 CF) Justiça Financeira Distributivismos (redistribuição renda) Capacidade contributiva

10 10 ATIVIDADE FINANCEIRA EVOLUÇÃO NA CIÊNCIA DAS FINANÇAS FINANÇAS NEUTRAS FINANÇAS FUNCIONAIS ARRECADAÇÃO = GASTO ESTADO ABSENTEÍSTA INFLUIR e AGIR NA CONJUNTURA ECONÔMICA E SOCIAL PAPEL ATIVO ESTADO

11 DIREITO FINANCEIRO FONTES FORMAIS

12 12 DIREITO FINANCEIRO - FONTES Finanças públicas na Constituição arts. 163/169 Disciplina constitucional dos precatórios. Art. 100 CF, com a redação dada pela Emenda nº 62, de 9 de dezembro de 2009 Fiscalização e controle interno e externo dos orçamentos. CONSTITUIÇÃO FEDERAL arts. 70/75 Atuação do Legislativo + Tribunal de Contas (órgão auxiliar)

13 CONSTITUIÇÃO ORÇAMENTÁRIA Pode-se, por isso, falar de uma Constituição Orçamentária, que é um dos subsistemas da Constituição Financeira, ao lado das Constituições Tributária e Monetária...A Constituição Orçamentária constitui o Estado Orçamentário, que é a particular dimensão do Estado de Direito apoiada nas receitas, especialmente a tributária, como instrumento de realização das despesas. O Estado Orçamentário surge como o próprio Estado Moderno... (TORRES, Ricardo Lobo).

14 14 DIREITO FINANCEIRO - FONTES 1.PAPEL DA LEI COMPLEMENTAR Estabelece normas gerais para todos os entes uniformização dos institutos básicos Direito financeiro e orçamento no âmbito da competência constitucional concorrente: art. 24, I e II Fundamentos : art. 163 CF + art. 165, 9º

15 15 CF, Art Lei complementar disporá sobre: I - finanças públicas; II - dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e demais entidades controladas pelo Poder Público; III - concessão de garantias pelas entidades públicas; IV - emissão e resgate de títulos da dívida pública; V - fiscalização das instituições financeiras; V - fiscalização financeira da administração pública; VI - operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da UF, dos Estados, do DF e dos Municípios; VII - compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da UF, resguardadas as características e condições operacionais plenas das voltadas ao desenvolvimento regional.

16 16 Art º - Cabe à lei complementar: I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual; II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

17 17 LEI COMPLEMENTAR FINANCEIRA Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964 Estatui Normas Gerais de para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. RECEPÇÃO COM O STATUS DE LEI COMPLEMENTAR Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

18 18 DIREITO FINANCEIRO - FONTES 2.PAPEL DA LEI ORDINÁRIA Como regra norma de instituição dos tributos Leis orçamentárias (art. 165 CF) submetidas a processo legislativo próprio iniciativa exclusiva do Chefe do Poder Executivo apreciação pelas duas casas (art. 166 CF) comissão mista de deputados e senadores ( 1º) aplicação do art. 35, 2º ADCT por falta da lei complementar

19 19 DIREITO FINANCEIRO - FONTES 3.RESTRIÇÕES A LEI DELEGADA E MEDIDA PROVISÓRIA Lei Delegada não podem substituir as leis orçamentárias (art. 68, 1º, III CF) Medidas Provisórias (art. 62, 1º, I d CF) não podem substituir as leis orçamentárias não se prestam para abertura de créditos adicionais ou suplementares possibilidade de utilização para créditos extraordinários (conteúdo art. 167, 3º CF) controle judicial STF, ADI 4048 e 4049

20 20 DIREITO FINANCEIRO - FONTES 4.RESOLUÇÕES DO SENADO FEDERAL (art. 52) V - autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da UF, Estados, DF e Municípios; VI - fixar limites globais para o montante da dívida consolidada da UF, Estados, DF e Municípios; VII - dispor sobre limites globais e condições para as operações de crédito externo e interno da UF, Estados, DF e Municípios, autarquias e controladas pelo Poder Público federal; VIII - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno; IX - estabelecer limites globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos Estados, DF e dos Municípios;

21 Receita pública CONCEITO. CLASSIFICAÇÕES. ESTÁGIOS. RESPONSABILIDADE FISCAL

22 22 RECEITA PÚBLICA Receitas Públicas são todos os ingressos de caráter não devolutivo auferidas pelo poder público, em qualquer esfera governamental, para alocação e cobertura das despesas públicas. as receitas não se confundem com os ingressos propriamente ditos, eis que estes não representam incremento do patrimônio estatal, mas sim meras movimentações de fundos ou contas (ALIOMAR BALEEIRO), como acontece, por exemplo, com os depósitos judiciais e outros valores.

23 23 Classificação da Receita critério da periodicidade, origem, critério legal.

24 24 RECEITA PÚBLICA RECEITAS ORDINÁRIAS RECEITA EXTRAORDINÁRIAS Distinção pela periodicidade da obtenção das receitas Relevância para os fins tributários

25 25 RECEITA PÚBLICA RECEITA ORIGINÁRIA RECEITA DERIVADA distingue as receitas a partir do exercício ou não dos poderes de autoridade, da imposição coercitiva de pagamento ou de utilização de serviços estatais

26 TAXA PREÇO PÚBLICO 26 taxas o serviço público que a fundamenta deve ser de utilização compulsória, e caso não seja diretamente utilizado pelo contribuinte, este continuará a pagar o tributo. Preços públicos possibilidade de o Estado prestar serviços públicos de utilização não compulsória aos particulares. Se houver a cobrança de qualquer valor como remuneração daqueles serviços tal contraprestação terá a natureza de tarifa (ou preço público).

27 27 TAXA PREÇO PÚBLICO STF, Súmula 545. Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, diferentemente daquelas, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu. TAXA TRIBUTO => RECEITA DERIVADA PREÇO PÚBLICO => RECEITA ORIGINÁRIA

28 28 RECEITA PÚBLICA RECEITA CORRENTE RECEITA DE CAPITAL Distinção por critério econômico!

29 29 RECEITA PÚBLICA Lei nº 4.320, de 1964 ART. 11 Art A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. A classificação econômica da receita orçamentária é estabelecida pela Lei nº 4.320/64 para sustentar o conceito com base no ingresso de recursos financeiros e não pelo reconhecimento do direito, conforme o princípio contábil da competência de registro.

30 30 RECEITA CORRENTE São os ingressos de recursos financeiros oriundos das atividades operacionais, para aplicação em despesas correspondentes, também em atividades operacionais. Lei nº Art. 11 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

31 31 RECEITA DE CAPITAL - São os ingressos de recursos financeiros oriundos de atividades operacionais ou não operacionais São denominados receita de capital porque são derivados da obtenção de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de empréstimos e financiamentos e/ou alienação de componentes do ativo permanente - Art. 11, 2º Lei nº 4.320/64

32 RECEITA DE CAPITAL L Art. 11 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de: constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. 32

33 CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA DAS RECEITAS 33 CORRENTES CAPITAL Receita Tributária IMPOST., TAXAS, COM. MEL. Receita Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Transferências Correntes outras receitas correntes Operações de Crédito Alienações de Bens Amortização de emprést. transferências de capital outras receitas de capital

34 RECEITA PÚBLICA 34 Requisito essencial da responsabilidade fiscal instituição; previsão; todos os tributos (Art. 11 LRF) arrecadação Consequência restrita ao não atendimento para os impostos Princípio da Indisponibilidade do Bem Público

35 RECEITA PÚBLICA 35 PREVISÃO DAS RECEITAS (art. 12 LRF) - demonstrativo evolução dos 3 (três) últimos anos + - projeção para os 2 (dois) anos seguintes considerando: Alterações na legislação Variação índice de preços Crescimento econômico Outros fatores relevantes

36 RECEITA PÚBLICA 36 - RENÚNCIA DAS RECEITAS Aplicação nos favores fiscais (Art LRF) condições restritivas (art. 14 LRF) estimativa de impacto orçamentário-financeiro; demonstração que a renúncia fora estimada ; (ou) medidas de compensação (aumento da receita tributária)

37 37 RECEITA PÚBLICA - ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS Regra geral (arts. 51/57 Lei nº 4.320/64) tributárias lançamento (art. 142 CTN) Judicial inscrição em dívida ativa e execução fiscal (art. 2 Lei 6830/80) (tanto para as receitas tributárias como para as não tributárias)

38 38 DÍVIDA ATIVA (art. 39 L. 4320) Após vencimento das obrigações dos particulares Apuração de liquidez e certeza do crédito Escrituração a este título Medidas preparatória para promoção da execução fiscal (medida processual de cobrança) Abrange atualização monetária, juros e multa de mora

39 DÍVIDA ATIVA (art. 2º LEF) Disciplina da Lei de Execução Fiscal (6.830/80) 39 Art. 2º - Constitui Dívida Ativa da Fazenda Pública aquela definida como tributária ou não tributária na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, com as alterações posteriores, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 1º - Qualquer valor, cuja cobrança seja atribuída por lei às entidades de que trata o artigo 1º, será considerado Dívida Ativa da Fazenda Pública.

40 40 DÍVIDA ATIVA (art. 39, 2º) (...) Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.

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