RELATÓRIO VERSUS SAÚDE DO CAMPO. Assentamento Normandia, Caruaru, 03 de Agosto de 2015.

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1 RELATÓRIO VERSUS SAÚDE DO CAMPO Taynan Barbosa Mendes Barreto Assistente Social, Residente em Saúde da Família UPE Facilitadora do NB: LutaSUS Assentamento Normandia, Caruaru, 03 de Agosto de Eixo 1: Acolhimento O VERSUS Saúde no Campo iniciou com uma mística sobre as lutadoras e lutadores que morreram defendendo seus ideais e buscando construir uma sociedade transformada, justa e igualitária. Esse momento inicial foi pensando para ambientar os residentes/viventes no clima do projeto a ser desenvolvido ao longo dos dez dias. Dando continuidade as boas vindas de todos os participantes, iniciamos uma roda de conversa explicando os principais pontos do planejamento metodológico do VERSUS, orientando sobre as atividades teóricas, as vivências externas e os trabalhos coletivos para organização e manutenção da limpeza dos espaços coletivos a ser utilizados ao longo dos dez dias, além de esclarecer dúvidas e outros questionamentos. Em seguida realizamos uma dinâmica de apresentação e de integração com a construção dos quebra-cabeças de cada Núcleo de Base (NB), permitindo que os viventes e seus facilitadores se conhecessem e pudessem já criar a identidade dos seus grupos, elegendo nome para o NB e um cartaz que simbolizasse o mesmo. O NB do qual fui facilitadora era composto por residentes de quatro programas diferentes: Saúde da Família UPE, Saúde Coletiva Fiocruz, Saúde Coletiva SES e Saúde da Família com Ênfase em População do Campo UPE. Elegemos o nome LUTASUS e construímos nosso cartaz com símbolos que remetem a luta em defesa do SUS e de uma sociedade melhor.

2 Para conclusão do dia realizamos a confecção de ornamentação dos espaços coletivos: quartos, plenária, banheiros e outras áreas comuns tendo por objetivo deixar esses espaços com a cara de todos os que estavam ali presentes. Eixo 2: Estado, Sociedade e Saúde O objetivo deste segundo dia foi de Discutir o modelo de sociedade capitalista, compreendendo suas contradições, opressões e desigualdades produzidas por esse modelo societário e refletir sobre seus impactos na saúde. Para iniciarmos o dia foi solicitado que todos os presentes confeccionassem peixes de origami, conforme ensinado com vídeo explicativo, e dessem nome aos mesmos conferindo aos mesmos o papel de peixe ou tubarão. Após todos finalizarem as tarefas cada participante apresentou o seu peixe/tubarão explicando as questões subjetivas que os levaram a caracterizar os mesmo conforme se apresentavam. Após este momento foi exibido o vídeo Se os tubarões fossem homens, utilizado como meio para provocar a discussão sobre os papéis desenvolvidos por nós (trabalhadores, usuários, gestores...), por vezes opressores e outras oprimidos. A grande maioria do grupo se mostrou bastante atenta e participativa, a discussão transcorreu e foi desenvolvida com a contribuição de falas e reflexões de grande parte de viventes e facilitadores. Para aprofundar a discussão utilizamos a Dinâmica da Fábrica de Sapatos para trabalhar o conceito de Mais-Valia e demonstrar como o sistema capitalista explora os homens e mantém a reprodução da concentração da riqueza socialmente construída. À tarde contamos com a presenta do companheiro Paulinho, militante da Consulta Popular, que introduziu uma discussão mais macro sobre os principais aspectos do modo de produção capitalista e de como este sistema se opera na sociedade brasileira. Corroborando assim com a compreensão dos processos histórico, econômico e politico que envolveram o desenvolvimento do Estado burguês na sociedade brasileira relacionando com as conjunturas internacionais.

3 Finalizando o dia introduzimos a discussão e reflexão da solidariedade como principio transformador e sorteamos os amigos-anjo que se tratou de uma estratégia de promover o cuidado de uns para com os outros ao longo dos dias do VERSUS. Eixo 3: Saúde do Campo Este foi o primeiro dia de vivência externa, neste eixo buscamos trazer a discussão sobre a temática a partir das visitas às Unidades de Saúde da Família nas áreas rurais. O grupo de vivência do qual fiquei como facilitadora foi conhecer a USF Cachoeira Seca. Ao chegarmos na USF fomos recebido pela enfermeira Ludmila que conversou conosco sobre a unidade e nos mostrou a estrutura física da mesma. A USF de Cachoeira Seca inicialmente era um ponto de apoio da USF Riacho Doce, todavia pela densidade demográfica do território a gestão do município optou por transforma-la em USF, contemplando-a com uma equipe de saúde da família composta por uma enfermeira, uma médica (do programa PROVAB), uma técnica de enfermagem e quatro agentes de saúde, para atendimento de saúde bucal os usuários são encaminhados à USF de Riacho Doce. Ludmila nos falou sobre a rotina e principais atividades realizadas na USF, os grupos de gestantes, hiperdia e de crianças. Além dos atendimentos de saúde da mulher, puericultura e de como se dá o acolhimento na unidade. Em relação aos principais problemas de saúde na comunidade foram elencados problemas de saúde mental, transtorno e álcool e outras drogas, que tem estreita relação com a problemática da violência e do tráfico presentes no território. Além de problemas respiratórios em decorrência principalmente do trabalho de limpeza dos jeans nos fabricos, atualmente os fabricos é o principal meio de trabalho na comunidade. Em relação aos principais entraves para o desenvolvimento do trabalho em saúde em Cachoeira Seca atualmente estão atrelados a estrutura física da USF, Ludmila considera que Caruaru tem uma boa rede e consegue desenvolver a referência e contra-referência com outros equipamentos de

4 saúde e outras políticas, em relação a rede o principal nó-critico é a saúde mental que conta apenas com UM CAPS transtorno e recentemente foi inaugurado um CAPS Ad, mas que ainda assim não conseguem dar conta da demanda do município. No regresso ao alojamento todos foram almoçar e desenvolver suas atividades de organização do espaço designadas para o dia. Após esse intervalo realizamos as discussões em NBs sobre as diferentes vivencias que cada componente teve, uma vez que os NBs e GVs eram compostos por pessoas diferentes, justamente para promover uma discussão mais rica sobre as vivências. E por fim, reunirmos todos no grupão visando ampliar a discussão sobre a saúde no campo a partir dos pontos elencados pelos NBs, articulando com a análise conjuntural e política e elencando as principais dificuldades e potencialidades encontradas no trabalho no campo. Após o jantar ocorreu a Tenda Paulo Freire, espaço para a discussão sobre educação popular em saúde. O espaço foi iniciado com um corredor do cuidado e seguido pela discussão em roda de conversa sobre a educação popular. Foi um espaço singular de cuidado com o outro e de incorporação dos conceitos e percepção de como os princípios da ed. Pop estão presentes em diversos momentos do VERSUS. EIXO 4: Território e Promoção à saúde Neste dia o objetivo das vivencias de discussões foi de identificar a relação das condições de vida da população do campo e a Promoção à Saúde. Logo após o café da manhã todos se organizaram em seus GVs e seguimos para as vivências. Meu GV retornou a USF Cachoeira Seca, desta vez para conhecer o território e ter um contato mais próximo com a população da comunidade. Ao chegarmos novamente na USF fomos recebidos pela ACS Mayara, antes de sairmos para o território iniciei uma discussão com os viventes sobre

5 o conceito de promoção da saúde utilizando da tempestade de ideias construímos um conceito coletivo sobre a temática. Mayara nos mostrou bem o território, apontando os principais problemas presentes no território e relatando alguns casos que ela tem acompanhado no seu trabalho. Ao chegarmos na microarea pela qual a ACS é responsável tivemos a oportunidade de ter contato com alguns usuários, a maioria mulheres, e a partir da fala de uma das mulheres sobre o comportamento agressivo da criança de três anos que estava ali presente foi possível desenvolvermos um diálogo sobre a violência intrafamiliar e contra a mulher. Este foi um dos momentos mais ricos do VERSUS para mim. Ao voltarmos a USF dialogamos com a médica e a enfermeira da unidade sobre a experiência que tivemos ali nesses dois dias, agradecemos pela oportunidade e tão boa receptividade. Logo após regressamos para o alojamento. Após o almoço retomamos as atividades nos NBs para socialização das experiências obtidas por cada grupo, este momento de discussão sobre as vivências é sempre muito singular e bastante profícuo, pois nesse espaço como o grupo é menos quase sempre todos os presentes tem a oportunidade de expor suas impressões e opiniões, fato que nem sempre ocorre nas discussões em grande grupo. Desta vez, encerrada as discussões em NBs, o grupão se reuniu para aprofundar a discussão sobre promoção da saúde com a facilitação da professora Paulette Cavalcanti que a partir dos relatos feitos pelos participantes da roda de diálogo. EIXO 5: Rede e Integralidade em Saúde Eis que chegamos ao quinto dia do VERSUS, metade do processo... E como missão para este dia tivemos o prazer de conhecer a rede de serviços ofertada na cidade de Caruaru e a partir desta realizarmos a discussão sobre Integralidade.

6 Dentre os diferentes serviços a ser visitados (desde CAPs até Casa de Parto) meu GV foi conhecer o Hospital Regional Mestre Vitalino, um grande hospital inaugurado há pouco mais de um ano e desde então é gerido pela Fundação Altino Ventura. No hospital fomos recebidos por Sandra Carvalho, coordenadora geral de enfermagem. A mesma nos apresentou a mega estrutura física do hospital bem como todos os setores juntamente as coordenações de cada um deles. Enquanto nos mostrava o hospital Sandra contava das maravilhas de se ter um hospital gerido por Organização Social e de como através da gestão indireta dos serviços se consegue ter organização e eficiência (o velho discurso da ineficiência da gestão estatal). Foi uma experiência ímpar estar num hospital de tão grande porte e observar algumas peculiaridades como a subutilização dos espaços e o aparente esvaziamento do local, enquanto o outro grande hospital de Caruaru vive superlotado e a regulação interna do hospital que apenas recebem usuários provenientes da UPAE e vindos com o SAMU e/ou Corpo de Bombeiros. Através desta vivência pudemos discutir a integralidade, a rede de saúde e até mesmo o processo de privatização da saúde pública através das gestões via OS, fundações e afins. Encerrada a visita pela manhã, regressamos para o alojamento para almoçar e realizar as atividades de organização do espaço e assim dar continuidade as discussões à tarde. Nossa convidada hoje foi Grasiele Fretta, a mesma facilitou a discussão sobre integralidade do cuidado e da gestão, a partir das observações as dificuldades e potencialidades da rede de saúde de Caruaru. À noite realizamos a primeira avaliação do VERSUS, pedindo que todos os viventes expusessem suas opiniões sobre o que haviam vivenciado até ali, para tanto elencamos alguns eixos que eles deveriam avaliar: *Infraestrutura, *Facilitadores, *Viventes, *Tarefas e *Metodológico.

7 EIXO 6: Trabalho em Saúde e Trabalho em Saúde Iniciamos a discussão nos NBs discutindo sobre a categoria trabalho e de como a mesma se desenvolve no sistema capitalista vigente. Os espaços dos NBs propiciam maior participação de todos os viventes, nesse momento cada deu sua colaboração sobre o que é trabalhando, assim foi possível refletirmos desde questões mais subjetivas ligadas ao trabalho até as pontuações macroestruturais que o moldam no Status Quo. Dando seguimento foi exibido o documentário: Da servidão moderna, a partir do qual outras discussões foram fomentadas. No grupão, as reflexões trazidas pelo documentário, foi feitas colocações sobre o conceito de escravidão voluntária, da exploração inerente ao modelo de produção capitalista, das diversas formas de opressão, das relações mercantis que permeiam as relações humanas. O debate pela manhã foi finalizado com os questionamentos sobre O que é trabalho em saúde? Após o horário reversado para o almoço e a realização das atividades diárias foi retomada a discussão sobre processos de trabalho com o apoio do sanitarista Gustavo Dantas. A discussão transcorreu o traçado histórico sobre a reflexão dos processos de trabalho em saúde, iniciado nas décadas de , perpassando pela leitura de conjuntura e da introdução das categorias marxistas de teleologia, dialética e de alienação. As atividades do dia se seguiram com a realização da leitura e discussão de um caso clínico que versava sobre a funcionalidade do trabalhador de saúde para manutenção do modo de produção capitalista. A partir deste estudo de caso foi possível refletir sobre as funções sociais de cada profissão. EIXO 7: Trabalho Em Saúde E Educação Permanente Este dia foi iniciado com uma oficina sobre mercantilização da saúde, trazendo o link com o que fora trazido por Gustavo Dantas no dia anterior. O facilitador deste espaço foi o sanitarista Carlos Nobre que dividiu o grupão de

8 forma aleatória em três grupos e foi atribuída a missão de produzir um produto de saúde a ser apresentado, vendido após sua confecção. Como resultado desta oficina os três grupos trouxeram diferentes produtos e foi possível refletir como a saúde é tomada por mercadoria e tornase funcional ao capitalismo. Em continuidade foram explorados alguns conceitos que interferem na produção de saúde e nos processos de trabalho em saúde, desde o marco inicial da saúde como valor social, o que não é vivenciado num país capitalista até as conceituações de racionalidade, externalidade e da necessidade e consciência do papel que cada categoria profissional ocupa na sociedade. Após um intervalo para o lanche e assim assentarmos na mente as diversas informações obtidas por meio da oficina/discussão o espaço foi retomado buscando encontrar o elo que liga o VERSUS as residências, neste momento chegamos a Educação Permanente. Na parte da tarde o espaço foi utilizado para aproximar todos os versusianos da realidade da saúde do campo através do olhar da educação permanente. Nesse momento Marina Fenício, tutora de terapia ocupacional da residência de saúde do campo, trouxe alguns elementos que conformam os desafios e ganhos dos processos de trabalho na área rural de Caruaru. À noite, ainda com objetivo de aproximar todos os participantes do VERSUS com a realidade do campo e, em especial do MST, convidamos dois companheiros para trazer um pouco do histórico do movimento. Eixo 8: Questão Agrária O objetivo deste eixo foi de promover um Resgate histórico sobre a questão agrária no Brasil, discutindo a Reforma Agrária como questão estruturante para a transformação da sociedade capitalista brasileira. Para iniciarmos o espaço foi exibido o documentário Pelos Caminhos da América que trata do histórico da mobilização e luta do Movimento dos Trabalhadores sem Terra no Brasil, seguido ao documentário contamos com a

9 contribuição do companheiro Terto que aprofundou a discussão sobre reforma agrária a partir da contextualização história que questão da concentração de terras no Brasil. Na parte da tarde os GVs foram novamente divididos para que cada grupo pudesse conhecer uma forma de organização coletiva vinculada ao MST. O GV do qual fui facilitadora teve a oportunidade de conhecer a Agroindústria que fica situada próximo ao centro de formação Paulo Freire, em Normandia. Pudemos conhecer as instalações físicas da agroindústria e a forma de funcionamento da mesma, além de conhecer a história de organização e construção da mesma. Sem dúvidas uma vivência ímpar, diante das provas de organização e do forte construção do companheirismo e de confiança entre os associados a agroindústria. No final da tarde, conforme solicitados pelos versusianos, fomos conhecer o assentamento de Normandia, saindo do centro Paulo Freire e caminhando um pouco pelas casas e terras dos assentados. À noite o espaço foi reservado para a troca das experiências tidas ao longo do dia. Eixo 9: O Papel Social Do Residente Neste penúltimo dia de vivência buscamos elucidar o papel do residente na defesa do SUS afirmando os princípios da 8º Conferência Nacional de Saúde. Com os NBs divididos iniciamos um diálogo norteadas pelas questões: O que é ser residente? Pra que(m) residência? A partir dessas perguntas algumas reflexões surgiram no NB: Como a necessidade do aporte teórico como suporte à prática práxis; a importância de ser residente e oxigenar os espaços nos quais circula como campo de prática. As residências são compreendidas como instrumento de fortalecimento do SUS através da formação de recursos humanos. Após a discussão nos NBs reuniu-se o grupão pra compartilhar as reflexões realizadas por cada grupo e aprofundar as reflexões.

10 Novamente divididos em NBs cada grupo recebeu uma diretriz do SUS para dialogar articulando com a residência. O NB do qual fui facilitadora ficou com o encargo de discutir sobre Participação Social, discutirmos como os residentes tem a possibilidade de fortalecer a participação social junto aos usuários e demais trabalhadores com os quais cruzar nos campos de prática, além de pontuarmos a relevância da participação social para a construção do SUS e para a manutenção do mesmo. Após o almoço o espaço da tarde foi facilitado pelo profº Itamar Lajes que explanou sobre a importância da residência como estratégia de educação permanente e da necessidade da reflexão sobre a clareza do projeto de sociedade que queremos. A última noite juntos no assentamento Normandia foi finalizada com cultural para matar as saudades que já começam a surgir com a proximidade do encerramento das vivências. 10 Eixo: Avaliação O último dia do VERSUS foi reservado para avaliação do processo como um todo, com espaço para todos os viventes e facilitadores se colocaram em fase de tudo que aconteceu durante esses dez dias. Também houve o momento de cartinhas para que cada um levasse consigo lembranças dessa experiência ímpar que é o VERSUS.

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