A construção da paisagem. Talyta Pontes Martins - Nicole Alódio Lins Santos
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- Ana Luísa Fialho Quintanilha
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1 A construção da paisagem Talyta Pontes Martins - Nicole Alódio Lins Santos
2 As primeiras manifestações do paisagismo: da antiguidade até a idade média O mais famoso jardim da Antiguidade: Jardins suspensos da Babilônia jardim de Semíramis Século VI a.c ( a.c) Iraque; Construído por Nabucodonosor II esposa persa Amitis. Seis montes de terra artificiais, terraços arborizados apoiados em colunas de 25 a 100 metros de altura, irrigados por água do rio Eufrates, árvores, flores tropicais e alamedas com altas palmeiras
3 As primeiras manifestações do paisagismo: da antiguidade até a idade média
4 As primeiras manifestações do paisagismo: da antiguidade até a idade média A mais antiga evidência de como era um verdadeiro jardim, através de pinturas de tumbas egípcias, cenas de jardim, figueiras, tamareiras e videiras destinadas claramente ao prazer - presença de elementos: espaço cercado, adjacente a moradia selecionadas e cuidadas (criação de um ambiente agradável). Egípcios cultivavam ervas culinárias e medicinais. Fragmento de pintura mural do Antigo Egito. 18ª Dinastia, c ac.
5 As primeiras manifestações do paisagismo: da antiguidade até a idade média Egito Jardim egípcio desenvolvido de acordo com a topografia do rio Nilo (simetrização rigorosa) planos horizontais 4 pontos cardeais, murados. Palmeiras, Sicômoros, romanzeiras, Figueiras, videiras e plantas aquáticas
6 O que é paisagem? A paisagem é uma construção mental humana e é variável à nossa percepção resultado dos nossos sentidos, sentimentos e conhecimentos. É a partir das paisagens que identificamos e reconhecemos os lugares, que nos relacionamos com os espaços e os compreendemos.
7 O que é paisagem?
8 O que é paisagem? É o resultado de uma síntese de elementos, é tudo aquilo que está ao alcance do olhar do indivíduo, seja uma floresta tropical nativa, uma vista urbana, ou a praça da igreja. A definição do que é paisagem também está ligada a um elemento importante: o observador. É a partir dele que um espaço se constitui como paisagem. A partir desta interação entre espaço e observador que a ideia de paisagem é criada.
9 O espaço O conceito de espaço é complexo e abrangente e pode ser entendido como campo fundamental da geografia. Podemos considerar vários tipos de espaços: Espaços interiores Espaços Urbanos Espaços Rurais etc. A paisagem é um recorte do espaço, compreendido a partir do olhar humano, o olhar do observador. Sofre transformações ao longo do tempo, seja pela intervenção humana ou através da natureza, a exemplo das estações do ano. A partir dessa lógica a paisagem se constitui um segmento do espaço físico determinado por um complexo de fatores emotivo-sensoriais, culturais, naturais e socioeconômicos, formado por cores, movimentos, sons, cheiros e texturas..
10 Abordagens da paisagem Estudo sobre realidade do espaço urbano, manifestações concretas melhor qualidade de vida. GEOGRÁFICA - paisagem do solo, geoquímica da paisagem e paisagem vegetal CULTURAL - cenário das atividades humanas; PSICOLÓGICA - impacto mental nos observadores; ECOLÓGICA - síntese da interação de diversos fatores, sustentabilidade e elementos que a constituem.
11 Dois tipos de paisagem Os seres humanos podem modificar a paisagem a qualquer momento. Basta notarmos que a cada dia podemos observar uma paisagem diferente como a derrubada de uma árvore, a construção de novas residências, a construção de um viaduto ou ponte. A qualquer momento as paisagens se alteram com a interferência de muitos fatores. Natural: Os elementos naturais correspondem a tudo que vem de origem da natureza e que não foram feitos pelo homem. Como o céu, os lagos, os rios, o clima, o sol, as nuvens, as montanhas, o solo, o mar, a vegetação e muitas outras coisas que não foram criadas pelo homem. Também podemos chamar de paisagem natural. Artificial: Os elementos humanizados são transformações ou criações realizadas pelo ser humano como as construções (os prédios, as praças, as ruas, as pontes), os carros, os objetos e muitos outros elementos. Também podemos chamar de paisagem humanizada.
12 Dois tipos de paisagem
13 Planejamento da paisagem Proteger a diversidade animal e vegetal; Proteger as paisagens, seus elementos e os espaços livres em áreas urbanas (contato recreativo e contemplativo na natureza); Proteger solo, água e o clima regulamentação e regeneração de seus usos; Definir recomendações sobre a qualidade da Natureza e das paisagens e metas de qualidade ambiental como subsídio à Avaliação de Impactos Ambientais. Planejamento da Paisagem - Relacionado ao planejamento do espaço em diferentes escalas, sempre levando-se em consideração a proteção da natureza e o manejo da paisagem, trazendo para o planejamento uma forte orientação ecológica e visão interdisciplinar.
14 Planejamento da paisagem Projetos paisagísticos como objetos arquitetônicos e artísticos tendem a valorizar a construção da paisagem a partir da compreensão e concepção integradas entre espaços livres e edificados; Compreensão da paisagem na sua totalidade como diretriz para construção da cidade; Princípios e ações alternativas para a ordenação urbana, a criação e a requalificação de lugares
15 O que é paisagismo? Paisagismo é uma atividade que envolve arte, técnica, bom senso, bom gosto e criatividade. Consiste na criação de espaços funcionais, agradáveis e bonitos, utilizando plantas e outros elementos decorativos, é a integração do homem com a natureza, buscando melhores condições de vida pelo equilíbrio do meio ambiente. Ele abrange todas as áreas onde se registra a presença do ser humano.
16 O que é paisagismo? Ciência e a arte que estuda a organização do espaço exterior/interior em função das necessidades atuais e futuras e aos desejos estéticos do homem. Produz e mantem paisagens. Elemento vivos (plantas, aves, animais, etc.) - elementos não vivos (pedras, obras de arte, bancos, quiosques, passeio, caramanchões, etc). O paisagismo recria a beleza da natureza e tem função social - harmonia, convivência comunitária, etc. e ecológica áreas urbanas x equilíbrio ecológico. Jardim prolongamento ao ar livre da edificação; Planejamento - Visão futura com as plantas adultas; Elementos paisagísticos utilizados e pensados em conjunto
17 Micro e macro paisagismo MACRO PAISAGISMO Áreas extensas, paisagem natural ou não. MICROPAISAGISMO Áreas pequenas, interiores/exteriores.
18 Paisagismo é toda intervenção planejada na paisagem CIDADE QUARTEIRÃO PRAÇA JARDIM
19 Paisagismo Quando compreendemos as relações do paisagismo com o espaço e a paisagem, percebemos que escolher plantas e outros elementos de jardim, como vasos e pedras, e harmoniza-los de forma estética não é o bastante. Fazer apenas isso se chama jardinagem. As plantas não são o objeto de trabalho principal do paisagismo, mas sim os espaços.
20 O espaço é o objeto de trabalho O Objetivo de trabalho do paisagismo é o espaço livre. Espaços livres são todos os espaços não ocupado por construção ou edificação. Deste modo, além dos jardins, parques e praças, são espaços livres todos os caminhos e acessos não edificados, ruas, avenidas, orlas, pátios descobertos, entre outros.
21 As 3 etapas do paisagismo O paisagismo consiste em três etapas: Projeto, Implantação e Manutenção. Por exemplo, se uma pessoa quer fazer o paisagismo de uma área de lazer nos fundos de uma residência, o primeiro passo é fazer o projeto: Projeto: o paisagista, juntamente com o cliente e o(a) arquiteto(a) pode definir a posição e layout da piscina, da churrasqueira, de um espaço mais íntimo. Depois pode definir os tipos de pisos mais adequados, os elementos funcionais para dar privacidade no solário da piscina, as massas de vegetação para tornar o espaço mais aconchegante, e os elementos estéticos e plantas que irão dar beleza ao jardim. Implantação: o paisagista pode acompanhar a instalação dos pisos e outros elementos e fica responsável pela compra das plantas, terra, adubos, pedras e o plantio das espécies vegetais e colocação de outros elementos estéticos. Manutenção: o paisagista é responsável também pelo controle de ervas daninhas, pragas e doenças no jardim, além de podas, adubações periódicas e replantio, para manter o jardim sempre bonito.
22 As 3 etapas do paisagismo Projeto
23 As 3 etapas do paisagismo Implantação
24 As 3 etapas do paisagismo Manutenção
25 Elementos organizadores da paisagem Solo e Subsolo: Textura do solo importância para plantas ornamentais; Adubação, nutrientes disponíveis dos solos, manejo ecológico dos solos, topografia, etc.
26 Elementos organizadores da paisagem Água: Qualidade das águas, água necessária para implantação e manutenção do projeto, irrigação. Vegetação: Tipos de plantas ornamentais (sol, sombra, meia sombra), estilo paisagístico, utilização de espécies nativas, formas, cores, aroma, movimento, etc. Edificações e estruturas urbanas: Treliças, pontes, passeios, caminhos, elementos arquitetônicos em geral, edificações, áreas de lazer (playgrounds, quadras, etc.)
27 Utilização de jardineiras Utilização de vasos Telhado verde Jardim sobre laje Varandas Paisagismo de interiores
28 Jardins de inverno Jardins verticais (fachadas, apartamentos, reciclados, etc.) Paisagismo de interiores
29 Funções do paisagismo de interiores Estética Terapêutica Atrair clientes Função ecológica Função educacional Função de lazer Organização dos espaços com coerência Conforto térmico Harmonia Natureza da utilização dos espaços a serem trabalhados paisagisticamente, de acordo com o perfil do cliente
30 Quais as diferenças? Paisagismo Residencial x Paisagismo Comercial Os jardins residenciais são feitos em casas, apartamentos e condomínios onde são planejados jardins para entradas, hall de prédios, varandas, quintais e jardins de inverno.
31 Quais as diferenças? Paisagismo Residencial x Paisagismo Comercial Os jardins comerciais são feitos em empresas ou qualquer outro ponto comercial, como escritórios, academias, lojas, hospitais, bares... É desenvolvido um projeto a partir da área determinada pelo cliente.
32 Exemplos Condomínio Bosco Verticale (Bosque Vertical) Bosque vertical é como vem sendo chamado esse edifício projetado pelo estúdio Boeri, atualmente em construção no centro de Milão (Itália). A fachada das duas torres residenciais abrigará árvores de 3 m a 9 m de altura, além de arbustos e espécies florais.
33 Exemplos Terminal ferroviário Kowloon, em Hong Kong O Kowloon será o maior terminal subterrâneo do mundo com 430 mil m² e 15 faixas. Sustentabilidade na estrutura que promove eficiência para os usuários e para o ambiente. Espaços abertos para o lazer e um anfiteatro para cultura.
34 Espaços livres Esses espaços livres podem ser compreendidos e trabalhados em diferentes escalas. As menores são mais frequentemente lembradas como passíveis de intervenções paisagísticas, como jardins no entorno de edificações e praças públicas. Mas escalas maiores, como ruas, bairros, área de lazer urbanas, cidades inteiras ou regiões, também são sujeitas a intervenções, apresentando uma importância que vai além de evidenciar usos, explicitar sensações ou proporcionar o conforto ambiental das pessoas que utilizam esses espaços; Esses espaços têm o dever de resguardando as características socioculturais e ambientais da região.
35 Área verde Onde há o predomínio de vegetação arbórea, englobando as praças, os jardins públicos e os parques urbanos. Os canteiros centrais de avenidas e os trevos e rotatórias de vias públicas, que exercem apenas funções estéticas e ecológicas também. As árvores que acompanham o leito das vias públicas, não devem ser consideradas como tal, pois as calçadas são impermeabilizadas.
36 As diferentes funções da áreas verdes urbanas As áreas verdes urbanas proporcionam melhorias no ambiente impactado das cidades e benefícios para os habitantes A função ecológica - a presença da vegetação, do solo não impermeabilizado e da fauna, com melhorias no clima da cidade e na qualidade do ar, água e solo. A função social- relacionada com a possibilidade de lazer que essas áreas oferecem à população. A função estética- diversificação da paisagem construída e o embelezamento da cidade. Importância da vegetação. A função educativa - a possibilidade de oferecer ambiente para desenvolver atividades extraclasse e programas de educação ambiental. A função psicológica- as pessoas em contato com os elementos naturais dessas áreas, relaxam, funcionando como ante estresse. Este aspecto está relacionado com o exercício do lazer e da recreação nas áreas verdes.
37 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Aspectos históricos Morfologia do sítio Relações urbanas Aspectos climáticos Caracterização demográfica Elementos destacáveis da paisagem
38 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico 1. Síntese Histórica Histórico da área em estudo Origens, formação e evolução da área Relações do lugar com a evolução urbana Eventos significativos que ocorreram e/ou ocorrem no local Relações do sítio com sua nomenclatura
39 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico 2. Aspectos Urbanos Circulação: Sistema viário local: vias principais e secundárias; Vias de ligação com outros bairros, centro e pontos importantes da cidade; Circulação de veículos: fluxos, intensidade, etc.; Circulação de pedestres: fluxos, intensidade, etc.; Transporte coletivo: linhas, paradas, tipos, etc.; Estacionamentos (formais e informais): áreas, localização, etc.. Morfologia: Formas da área e do bairro (radial, estelar, quadrangular, etc.) Topografia
40 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Plano Diretor PDDUA (Plano Diretor do Desenvolvimento Urbano Ambiental): Avaliação do impacto provocado pelo PDDUA na área; Usos e atividades existentes e previstas para o bairro. Infraestrutura: Condições das redes de infraestruturas existentes e/ou previstas para o local Iluminação pública Abastecimento de água Redes de esgotos pluvial e cloacal Pavimentações dos passeios, dos leitos das vias e outras.
41 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Equipamentos e Mobiliário Urbano: Bancos, lixeiras, frades, etc. Elementos de sinalização Abrigos de pontos de parada de ônibus Luminárias Outros Equipamentos e serviços públicos: Condições dos equipamentos existentes, previstos e/ou necessários para o local Saúde pública (posto, ambulatório, clínicas, etc.) Segurança Pública (posto, delegacia, etc.) Educação (escola, creche, etc.) Abastecimento (comércio, bar, supermercado, etc.) Religião (templos, santuários, etc.) Serviços (oficinas, lavanderias, etc.) Comunicações (correio, telefones, etc.)
42 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Espaços públicos de lazer - abertos e fechados - no bairro, mapeamento e avaliação das condições físicas e de uso desses espaços: Locais de encontro, pontos, recantos, etc. Praças Parques Campos de esporte Teatros, cinemas, auditórios, etc. Balneários
43 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico 3. Clima - Identificação e análise de fatores como: Temperaturas médias nas diferentes estações Insolação / Sombreamento Regime pluviométrico Ventos dominantes 4. Demografia - Caracterização da população local aplicação de questionário Atividades profissionais Origens Escolaridade Faixas etárias Nível sócio-econômico Hábitos de lazer Expectativas quanto ao uso do local Densidade demográfica do bairro
44 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico 5. Elementos Significativos da Paisagem Vegetação existente no local: localização, porte, floração, espécie, cor, densidade da folhagem, comportamento sazonal (caduca ou perene), sistema radicular. Materiais encontrados no local: especificação, cores e texturas. Pavimentações: tipos de pavimentações e meio-fio encontrados no local (dos passeios, dos leitos das vias e praças). Edificações encontradas no local: levantamento e caracterização de tipologias formais (número de pavimentos, expressão plástico-volumétrica, cores, etc.) e de usos (atividades, funções, etc.). Monumentos existentes: localização e determinação da origem. Barreiras físicas ou visuais. Visuais do entorno e internas - localização e qualificação das principais visuais (de recantos, do interior para o exterior, do exterior para o interior, de aproximação por vias urbanas, panorâmicas, parciais, etc.).
45 Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Apresentação das conclusões da Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Mapas Levantamentos topográficos e aerofotogramétricos Desenhos e croquis Textos Fotografias Imagens coletadas de livros, jornais, web, etc. Definição do Problema / Conceito da Intervenção / Principais problemas a resolver potencialidades Deficiências Pesquisa de Referências Definição de Diretrizes Projetuais Elaboração do Programa de Necessidades Zoneamento Espacial Estudos Preliminares Anteprojeto Projeto Executivo
46 Citação Sem compreender as necessidades de uma cidade e, principalmente sem compreender as funções das áreas verdes, o paisagista não poderá realizar jardins. Roberto Burle Marx
47 Bibliografia
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