Dimensão Adequação e Conforto das Instalações
|
|
- Felipe de Sequeira Correia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade SINAS@Hospitais Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética Está disponível o acesso de transporte privado até ao local de admissão Está disponível o acesso de transporte privado à saída das instalações Está disponível o apoio por auxiliar da ação médica na deslocação de doentes com capacidades sensorial e/ou motora reduzidas 2. Manutenção 2.1 Áreas de atividade Efetua manutenção periódica às instalações Acrescem especificidades de manutenção para: Cuidados intensivos Bloco operatório Laboratórios Radiologia Radioterapia Pág. 1 de 10
2 Medicina nuclear Farmácia Morgue Efetua manutenção periódica aos equipamentos Efetua calibração/verificação periódica a equipamentos de medição (incluindo eletromedicina) 2.2 Equipamentos/Redes/Sistemas de suporte à atividade Faz a manutenção da rede de gases medicinais Faz a manutenção da rede abastecimento de água Faz a manutenção das redes elétricas Faz a manutenção dos equipamentos frigoríficos e arcas frigoríficas Faz a manutenção do sistema AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado) Faz a manutenção da rede de esgotos A instituição tem em permanência um piquete de prevenção nos períodos noturnos e fins de semana 2.3 Gestão dos Resíduos Possui um plano de gestão de resíduos Existe um local reservado para os resíduos do tipo hospitalar Pág. 2 de 10
3 2.3.3 Efetua triagem de resíduos hospitalares Faz avaliação regular às salas de depósito temporário de resíduos Preenche o mapa anual do movimento de resíduos 3. Medidas de autoproteção (organização e procedimentos) 3.1 Plano de prevenção Existe uma pessoa (interna ou externa) responsável pela avaliação dos riscos de incêndio Possui um plano de prevenção contra incêndio O plano de prevenção contra incêndio inclui procedimentos de prevenção que limitem os riscos de ocorrência e de desenvolvimento de um incêndio O plano de prevenção contra incêndio e os seus anexos estão sujeitos a verificação durante as inspeções regulares e extraordinárias A organização partilha a informação sobre riscos e medidas de segurança com trabalhadores de diferentes organizações que operam no mesmo local 3.2 Plano de Emergência Interno A organização possui um plano de emergência interno O plano de emergência interno inclui procedimentos definidos de comunicação interna para colaboradores O plano de emergência interno inclui procedimentos definidos de comunicação interna para os utentes O plano de emergência interno inclui procedimentos definidos de comunicação externa, para familiares, entidades exteriores de socorro e comunicação social Pág. 3 de 10
4 3.2.5 A organização dá a conhecer a todos os colaboradores os procedimentos de alarme e evacuação em caso de incêndio É efetuada atualização periódica ao plano de emergência interno 3.3 Registos de Segurança Registo de inspeções A organização possui relatórios de vistorias e inspeções no âmbito de medidas de autoproteção contra incêndios Registo de Manutenção A organização possui registos da manutenção dos extintores A organização possui registos da manutenção das bocas-de-incêndio/hidrantes A organização possui registos da manutenção dos equipamentos de deteção de fumos A organização possui uma rede elétrica de emergência testada periodicamente A organização possui registos da manutenção periódica às redes de gás combustível A organização possui registos da manutenção periódica aos equipamentos sob pressão Registo de ocorrências (incidentes, acidentes e avarias) A organização possui registos da ocorrência de incidentes, acidentes e avarias no âmbito de medidas de autoproteção contra incêndios A organização efetua relatórios anuais com base nos registos da ocorrência de incidentes, acidentes e avarias no âmbito de medidas de autoproteção contra incêndios Registo de ações de formação Existe um programa interno estabelecido para ações de formação no domínio da segurança contra incêndios É efetuada a divulgação dos procedimentos de atuação em caso de incêndio Pág. 4 de 10
5 As equipas internas têm formação na utilização de extintores e bocas-deincêndio Registo de Simulacros São realizados simulacros para testar o plano de segurança contra incêndios Os simulacros são realizados anualmente Os simulacros são realizados com o acompanhamento dos Bombeiros locais São efetuados relatórios dos simulacros Os relatórios dos simulacros são do conhecimento da administração 3.4 Plano de Emergência a Catástrofe Possui um plano de emergência a catástrofe para riscos potenciais de acidentes ou de catástrofe que possam ocorrer O plano de emergência a catástrofe é divulgado junto de todos os profissionais 4. Risco não clínico 4.1 Avaliação de risco não clínico Tem definido um responsável para o risco não clínico É efetuado o levantamento de risco não clínico É efetuada a avaliação do risco não clínico Está garantida a iluminação adequada à mobilidade dos doentes Todas as janelas [exceto as previstas no procedimento de emergência contra incêndio] estão equipadas com dispositivos de segurança (ex.: grades, bloqueios de abertura ) Pág. 5 de 10
6 4.1.6 Estão disponíveis tecnologias de apoio à mobilidade dos doentes na circulação horizontal e vertical (ex.: corrimãos, barras de apoio ) Estão disponíveis tecnologias de apoio nos sanitários (ex.: barras de apoio...) As portas dos sanitários são de fácil abertura em caso de necessidade urgente Existem botões de chamada nos sanitários Os botões de chamada dos sanitários estão sempre ao alcance dos doentes Existem botões de chamada em todos os quartos de internamento Os botões de chamada dos quartos de internamento estão sempre ao alcance dos doentes As camas dispõem de resguardos laterais (proteção contra quedas) 4.2 Controlo de risco não clínico É efetuado um registo sistemático de ocorrências O registo sistemático de ocorrências inclui: Acidentes envolvendo profissionais Acidentes envolvendo utentes Acidentes envolvendo acompanhantes e outros São elaborados relatórios de todos os registos de ocorrências Os relatórios dos registos de ocorrências são do conhecimento da administração Pág. 6 de 10
7 4.3 Controlo de acessos O prestador é capaz de evidenciar que: É efetuado controlo ao acesso de profissionais da instituição É efetuado controlo ao acesso de visitantes a doentes É efetuado controlo ao acesso de pessoal técnico da manutenção É efetuado controlo ao acesso de outros visitantes 4.4 Controlo de saídas O prestador é capaz de evidenciar que: É efetuado controlo à saída de puérperas É efetuado controlo à saída de menores (por exemplo através de sistema de alarme anti rapto) 4.5 Rondas São realizadas rondas pelas áreas exteriores do edifício São realizadas rondas pelas áreas sem ocupação nos períodos noturnos São realizadas rondas pelas áreas sem ocupação nos fins de semana 4.6 Alertas Estão disponíveis sistemas de alarme para todos os profissionais em caso de emergência ou ameaça física Pág. 7 de 10
8 B - CONFORTO DAS INSTALAÇÕES 5. Internamento 5.1 Estão implementadas medidas ativas de garantia da privacidade e dignidade do doente Está disponível apoio, por pessoal qualificado, para o banho e higienização sempre que necessário Estão disponíveis os seguintes meios de informação/entertenimento: Televisão Rádio Internet Jornais Revistas 5.4 Alimentação Estão implementadas medidas ativas de avaliação da qualidade dos alimentos fornecidos (Sistema de Segurança Alimentar, aplicando os princípios do HACCP - Hazard Analysis and Critical Control Points) A instituição garante o acompanhamento, por pessoal qualificado, na avaliação das necessidades alimentares As ementas estipuladas para doentes internados são validadas internamente por pessoal qualificado A instituição garante apoio, por pessoal qualificado, na toma das refeições sempre que necessário Pág. 8 de 10
9 6. Áreas complementares 6.1 Cafetaria / Restaurante Está disponível, para o público em geral, o acesso a cafetaria na instituição Está disponível, para o público em geral, o acesso a restaurante na instituição 6.2 Sanitários Estão disponíveis sanitários públicos em todas as salas de espera Os sanitários públicos disponíveis nas salas de espera estão devidamente assinalados 7. Conforto 7.1 Conforto térmico Garante temperaturas internas adequadas às diferentes instalações 7.2 Conforto acústico A organização efetua avaliação do ruído ambiente Em caso de obras, a organização garante que as mesmas são realizadas em períodos que impliquem menor incómodo para os doentes 7.3 Conforto visual A instituição privilegia a entrada de luz natural nas áreas comuns (salas de espera, consultórios, cantinas, bares ) A instituição privilegia a entrada de luz natural nas áreas de internamento dos doentes Nos pisos próximos do nível do solo, a organização utiliza baixas iluminâncias Pág. 9 de 10
10 A iluminação nas áreas de internamento é indireta (luminárias nas cabeceiras dos leitos e não nos tetos) Os pisos dos blocos cirúrgicos são de uma tonalidade verde que promova o descanso visual 8. Controlo da qualidade 8.1 Controlo da qualidade da água A organização efetua análises microbiológicas da água As análises microbiológicas da água são realizadas periodicamente As análises microbiológicas da água servem de input para controlo da legionella 8.2 Controlo da qualidade do ar interior Os equipamentos de climatização possuem certificado de conformidade As operações de manutenção dos equipamentos de climatização são executadas sob a responsabilidade de técnico certificado É efetuada a medição de concentrações mínimas de poluentes no ar (incluindo partículas suspensas, dióxido de carbono, monóxido de carbono, ozono, formaldeído, COV ) Ponto Crítico Pág. 10 de 10
SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações
A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está
Leia maisDimensão Adequação e Conforto das Instalações Check-list Adequação e Conforto das Instalações
A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está
Leia maisDimensão Adequação e Conforto das Instalações
A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade condicionada 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está
Leia maisDimensão Adequação e Conforto das Instalações
SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações 2017 Nota explicativa A presente check-list destina-se a integrar a avaliação da qualidade dos estabelecimentos hospitalares no âmbito da dimensão
Leia maisCheck-list Adequação e Conforto das Instalações
1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Garante rampas de acesso, ou meios equivalentes, para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém actualizada
Leia maisCADERNO DE REGISTOS DE SEGURANÇA MAP_CRS 01. Caderno de. Registos. Segurança. Escola E. Secundária José Falcão. Localidade Coimbra
Caderno de Registos de Segurança Escola E. Secundária José Falcão Localidade Coimbra A. Ficha Anual de Segurança ANO LECTIVO 20 /20 Efetivos Número de professores: Número de funcionários não docentes:
Leia maisDimensão Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção de consentimento informado e esclarecido para atos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Leia maisSEGURANÇA DO DOENTE. Fátima Faria, Hospital de Braga
SEGURANÇA DO DOENTE Fátima Faria, Hospital de Braga 02/03/2018 SEGURANÇA DO DOENTE NO HOSPITAL DE BRAGA PREVENÇÃO DE QUEDAS PREVENÇÃO DE ÚLCERAS DE PRESSÃO 02/03/2018 O Hospital de Braga assume a sua estratégia
Leia maisMEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA Mapa dos relatórios de Vistorias, Inspeções e Fiscalizações Ref.ª relatório ¹ () Vistorias Inspeções Fiscalizações Outros anexos ² Vistorias/Inspeções/Fiscalizações
Leia maisHOSPITAL CENTRAL DA MADEIRA SETEMBRO 2017
SETEMBRO 2017 SETEMBRO 2017 ÍNDICE 1. IMPLANTAÇÃO 1.1. Hospital e edifício técnico; 1.2. Integração no local; 1.3. Implantação do edifício; 1.4. Acessos e circulações exteriores; 1.5. Largada e recolha
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA
M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade
Leia maisSinalização de segurança aplicada aos equipamentos e sistemas de proteção ativa
Sinalização de segurança aplicada aos equipamentos e sistemas de proteção ativa Extintores 2,1m 3 Os extintores devem ser convenientemente distribuídos, sinalizados sempre que necessário e instalados em
Leia mais+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL
C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR Creche Pré-Escolar 1 0 0 % GRATUITO Centro de Actividades dos Tempos Livres 1 0 0 % ALTERÁVEL Centro de Dia / Noite
Leia maisPLANO DE EVACUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama Escola Secundária de Sebastião da Gama PLANO DE EVACUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Escola Secundária de Sebastião da Gama 1 Índice 1 Mapa da região
Leia maisDimensão Focalização no Utente. Check-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado Check-list Focalização no Utente 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para atos clínicos É garantido
Leia maisAdministração Regional de Saúde Conselho Diretivo
ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação
Leia maisCheck-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para actos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.754048, -9.138450 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisRelatório Avaliação da Satisfação dos Utentes
: (Global) Data: Nov.2013 1. INTRODUÇÃO De acordo com a Política da Qualidade do IPOLFG e com o objectivo de conhecer o grau de satisfação, as necessidades e expectativas dos utentes assistidos nesta instituição,
Leia maisDimensão Focalização no Utente 2017
Nota explicativa A presente check-list destina-se a integrar a avaliação da qualidade dos estabelecimentos hospitalares no âmbito da dimensão Focalização no Utente do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.
Leia maisTecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer
Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer 1) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO A plataforma elevatória por cremalheira está baseada no princípio de transmissão através de
Leia maisCarga Horária. Código Referencial. Código Área
0748 Informática - evolução 25 481038 481 2 Tecnológica 0754 Processador de texto 50 481038 481 2 Tecnológica 0755 Processador de texto - funcionalidades avançadas 25 481038 481 2 Tecnológica 0756 Folha
Leia maisFederação Portuguesa de Voleibol
Federação Portuguesa de Voleibol Hospital de Santa Maria Porto Com o olhar no futuro, o Hospital de Santa Maria Porto tem um sólido passado, com mais de 125 anos de experiência na prestação de cuidados
Leia maisCatálogo Formação 2016
em parceria com o apresentam: Catálogo Formação 2016 Ações de formação a realizar nas instalações do COTHN em: e s t r a d a d e L e i r i a S / N 2 4 6 0-0 5 9 A l c o b a ç a Telefone: (+351) 262 507
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DE GONDARÉM, 822, 2.º Localidade PORTO
Válido até 30/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DE GONDARÉM, 822, 2.º Localidade PORTO Freguesia ALDOAR, FOZ DO DOURO E NEVOGILDE Concelho PORTO GPS 41.159819, -8.682735 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisGESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
1 Monitorização da capacidade e disponibilidade PT 18-02 3 Necessárias alterações à plataforma elearning? 2 - Revisão do SGQ / Avaliação de Riscos Resp: Conselho da Qualidade IT 01-02 IT 01-10 A 10 Atividades
Leia maisFS230 FS210. 30.15xx. Envolvedora Semi - Automática com joystick. Envolvedora Semi-Automática com múltiplos programas de envolvimento.
Envolvedoras FS210 Envolvedora Semi - Automática com joystick. 1.650mm 1.100 x 1.200mm 2.000mm/ 2.500mm 400V 50/60Hz Versão Standard FS210 Travão mecânico para o filme Versão Joystick Opcionais FS210 estrutura
Leia mais7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007
7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007 1 Se se fecham cozinhas e restaurantes por falta de limpeza, como nos podemos permitir essa falta de limpeza no ar que respiramos todos os dias
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO
Válido até 05/02/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO Freguesia CAMARATE, UNHOS E APELAÇÃO Concelho LOURES GPS 38.816247, -9.130431 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.748515, -9.140355 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar
Leia maisPlano de Segurança Interno
Plano de Segurança Interno Reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios Limitar o desenvolvimento de incêndios; Facilitar a evacuação e salvamento dos ocupantes em risco; Permitir a intervenção eficaz
Leia maisOpções arquitectónicas para a quebra da cadeia de infecção
III Congresso Internacional Os Desafios de um Hospital Actual Inovação em Saúde Prevenção da Infecção Opções arquitectónicas para a )Planeamento ) Projecto - Plano Director / Programa Funcional ) Construção
Leia maisSuzana Kahn. Políticas Climáticas e seus Impactos em Investimentos em Infraestrutura 23 maio 2016
Políticas Climáticas e seus Impactos em Investimentos em Infraestrutura 23 maio 2016 Suzana Kahn Professora COPPE/UFRJ Coordenadora do Fundo Verde /UFRJ Presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisAv. 24 de Julho, 2 L Telf: Lisboa Fax:
Prestação de cuidados de saúde no domínio das dependências e dos comportamentos aditivos Breve análise de recomendações IGAS 2015-2016 28-12-2016 1ª P á g i n a NOTAS PRÉVIAS A IGAS tem procedido regularmente
Leia maisANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade
ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade Lista de verificação Algumas soluções implementadas em praias acessíveis, que poderão inspirar soluções a implementar nas zonas balneares Ponto 1 Chegada
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES
TELEFONISTA Graça Maria Monteiro Paulo 08:50-11:00 13:00-17:50 Maria Luísa Ferreira Gaspar 09:00-13:00 15:00-18:00 efetua o atendimento geral e encaminha os utentes aos locais pretendidos; assegura o serviço
Leia maisMANUAL DE ACOLHIMENTO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS SCP
MANUAL DE ACOLHIMENTO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS SCP FICHA TÉCNICA Edição IPO-Porto Propriedade IPO-Porto Textos IPO-Porto Fotografia IPO-Porto Versão 3 / Junho 2017 GABINETE DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES
Leia mais1 - Elementos Caracterizadores do Curso
1 - Elementos Caracterizadores do Curso 1.1. Denominação: O curso terá a seguinte designação: Formação na área específica de SCIE para elementos dos corpos de bombeiros 90 horas 1.2. Objectivos gerais
Leia maisDATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social
DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 324/95 SUMÁRIO : Transpõe para a ordem jurídica
Leia maisCRIAMOS SOLUÇÕES INTEGRADAS DE SOFTWARE E HARDWARE, DESENVOLVIDAS À MEDIDA ACESSOS PAGAMENTOS ASSIDUIDADE MOBILIDADE
CRIAMOS SOLUÇÕES INTEGRADAS DE SOFTWARE E HARDWARE, DESENVOLVIDAS À MEDIDA ACESSOS PAGAMENTOS ASSIDUIDADE MOBILIDADE 2 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EMPRESAS Envolve Controlo de assiduidade Acessos salas,
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisDESP. 52/SESS/90 DE 16 DE JULHO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA SOCIAL
Anterior DESP. 52/SESS/90 DE 16 DE JULHO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA SOCIAL No âmbito da acção social exercida pelo sistema de segurança social, o Dec.- Lei 18/89, de 11-1, definiu, num quadro
Leia maisMEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO A ANPC já publicou o a ultima versão dos esclarecimentos sobre os procedimentos para a implementação das medidas de autoproteção. http://www.proteccaocivil.pt/segurancacontraincendios/pages/planosdeseguranca.aspx
Leia maisArt. 1º Aprovar a Norma Regulamentadora nº 35 (NR-35), sob o título "Trabalho em Altura", com a redação constante no Anexo desta Portaria.
Fonte: Diário Oficial da União, nº 60, Seção I, p. 140, 27.02.2012 Portaria SIT nº 313, de 23.03.2012 - Aprova a Norma Regulamentadora nº 35 (Trabalho em Altura). A Secretária de Inspeção do Trabalho,
Leia maisO conceito inovador para cobertura de saúde integral nos países em desenvolvimento
O conceito inovador para cobertura de saúde integral nos países em desenvolvimento O conceito inovador para cobertura de saúde integral nos países em desenvolvimento CRESCIMENTO Definição do problema Em
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo XI Regulamento dos procedimentos de Segurança Artigo 1.º Medidas de autoproteção 1. São consideradas medidas de autoproteção: a) Registos de segurança (relatórios
Leia mais1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL):
TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE BAHIA 1. DIÁRIAS: Compreende o período de ocupação do aposento das 10h às 10h do dia seguinte, com tolerância de 02 horas sendo a mesma indivisível para efeito de cobrança.
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NA METALOMECÂNICA SEMINÁRIO SCIE Segurança Contra Incêndios em Edifícios
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NA METALOMECÂNICA SEMINÁRIO SCIE Segurança Contra Incêndios em Edifícios Isménia Silva CATIM Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica Unidade AHS Ambiente, Higiene
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO
GUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO HOSPITAL PEDIÁTRICO CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA GUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO HOSPITAL PEDIÁTRICO CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA As pessoas
Leia maisPara mudar de página, por favor clique num dos cantos.
Para mudar de página, por favor clique num dos cantos. A FEMÉDICA é uma empresa privada de Serviços de Emergência Médica. Constituída em 1997, é hoje das empresas mais antigas e credíveis na sua área
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL
L ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL 2008 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA IDENTIFICAÇÃO EM PLANTA DE: ESPAÇO ESCOLAR VIAS DE ACESSO DE VIATURAS DE SOCORRO QUARTEL DOS BOMBEIROS DA ÁREA ESQUADRA DA GUARDA NACIONAL
Leia maisANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS
ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS 382 383 384 385 ANEXO B: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA PACIENTES 386 387 388 389 ANEXO C: EXEMPLO DE TABULAÇÕES DA APO DO HU 390 391 MATERNIDADE
Leia maisSUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SETEMBRO 2016 O SUCH hoje O SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja Missão visa promover a redução
Leia maisLISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA)
LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) PISO 0 CASA MORTUÁRIA SERVIÇOS GERAIS (ESPÓLIO) 30037 GABINETE 914208510 31501 SECRETARIADO 255714434 GABINETE MÉDICO LEGAL 30023
Leia mais1 - Elementos Caracterizadores do Curso
1 - Elementos Caracterizadores do Curso Formação na área específica de SCIE para técnicos com formação de base e/ou experiência em SCIE 1.1. Denominação: O curso terá a seguinte designação: Formação na
Leia maisN.º Identificação Civil. N.º Identificação Civil
Requerimento n.º data / / Pago pela guia n.º valor EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS O Funcionário, COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO ALTERAÇÃO À COMUNICAÇÃO PRÉVIA
Leia maisCONSULTA AOS TRABALHADORES
CONSULTA AOS TRABALHADORES 1. Número da consulta: Consulta nº 1/2017 2. Objetivos: O objetivo deste trabalho é organizar estatisticamente as questões, em matéria de higiene, segurança e saúde no trabalho,
Leia maisNBR 13103:2011. Instalação de aparelhos a gás para uso residencial - Requisitos. Eng Luiz Felipe Amorim
NBR 13103:2011 Instalação de aparelhos a gás para uso residencial - Requisitos Eng Luiz Felipe Amorim Concentração de CO x tempo de aspiração Objetivos da Norma Aplicação da Norma Projetista x Norma Condições
Leia maisEscola Básica e Secundária de Mondim de Basto. Plano de Prevenção e Emergência (Atualização)
Escola Básica e Secundária de Mondim de Basto Plano de Prevenção e Emergência (Atualização) 2017/2018 Índice 2. Plano de Prevenção (pág. 12)...3 2.1. Caraterização da escola (pág. 12)...3 2.1.2. Espaço
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0205/214. Alteração
21.3.2019 A8-0205/214 214 Artigo 1 n.º 1 ponto 12 Regulamento (CE) n.º 561/2006 Artigo 25 n.º 2 Texto da Comissão 2. Nos casos referidos no n.º 1, a Comissão adota atos de execução que estabelecem as abordagens
Leia maisREMODELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA HOSPITAL DIVINO ESPIRITO SANTO. PONTA DELGADA
INTRODUÇÃO Principal do Recinto Hospitalar Entrada Principal do Hospital OBJECTIVOS - Melhoria do nível de serviço; Secundário do Recinto Hospitalar PLANTA DE IMPLANTAÇÃO - Redução do tempo médio de espera
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO ADMINSTRATIVO, PRÉDIO DE SOCIABILIDADE, PRÉDIO DE LABORATÓRIOS E SALAS DE AULA E PRÉDIO DA PORTARIA DO CAMPUS
Leia maisRelatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC
Relatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC Este relatório contém a análise de dados, referentes aos questionários aplicados na área do Internamento, no HSC. Gabinete de Comunicação
Leia maisPolítica Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil
Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil versão 1.0 Belo Horizonte Julho - 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA...
Leia maisConcurso Público. Serviços de limpeza nas instalações desportivas situadas em Macau afectas ao Instituto do Desporto
Concurso Público Serviços de limpeza nas instalações desportivas situadas em Macau afectas ao Instituto do Desporto Requisitos para a prestação de serviços de limpeza. Instalações desportivas, prazo, horário
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Divergência nº 14 Data 29 de julho e 2013 Processo 11080.720521/2013 83 Interessado SRRF10/DISIT CNPJ/CPF 324.247.870 34 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO MODULAR FINANCIADA 2018/2019 Desempregados de longa duração (DLD) e desempregados não DLD POISE FSE
PLANO DE FORMAÇÃO MODULAR FINANCIADA 2018/2019 Desempregados de longa duração (DLD) e desempregados não DLD POISE-03-4231-FSE-001516 Assistente Familiar Apoio à Comunidade C1 0350 Comunicação interpessoal
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 31 de AGOSTO
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
Leia maisLista 3- Atividades resolvidas
Lista 3- Atividades resolvidas 4.2 Determine a fase ou as fases em um sistema constituído de H 2 0 para as seguintes condições esboçe os diagramas p-v e T-v mostrando a posição de cada estado. (a) p =
Leia maisHotelaria. Reunião 05/08/2015
Hotelaria Reunião 05/08/2015 PAUTA Definição dos indicadores; Registros das informações; Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Estudo de Caso (próxima reunião); Índice do Quilo de Roupa Lavada
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 Símbolos Gráficos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas
Leia maisEDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO
EDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura
Leia maisMAPEAMENTO DE RISCO O MAPA DE RISCOS
Professor: Eng. Alexandre Dezem Bertozzi MAPEAMENTO DE RISCO Percebeu-se, na década de 70, a necessidade de se criar uma nova metodologia que mapeasse os riscos ambientais dos locais de trabalho. Esse
Leia maisCURSO HACCP. 23 a 26 de outubro de 2018 Lisboa
CURSO HACCP 23 a 26 de outubro de 2018 Lisboa N.º ação: 01/2018 Curso HACCP 23 a 26 de outubro de 2018 Lisboa A sigla HACCP é a abreviatura de Hazard Analysis and Critical Control Point (Análise de Perigos
Leia maisNº DE TEMPOS (45MIN) / HORAS) 61 Desenvolvimento 60 Diagnóstico. Programático. Programático Desenvolvimento 60 Avaliação 4 Avaliação 4
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO: 2016-2017 CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA E CUIDADOS GERAIS 11º ANO TURMA F GESTÃO
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419
MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419 Obrigado por adquirir o Aquecedor Termoventilador Cadence AQC418 AQC419, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante
Leia maisTem como objetivo a defesa e a promoção dos interesses dos empresários, nas áreas da Restauração, Bebidas e Hotelaria;
Maior associação do setor no Algarve; Fundada em 1971; Tem como objetivo a defesa e a promoção dos interesses dos empresários, nas áreas da Restauração, Bebidas e Hotelaria; Disponibiliza ao associado:
Leia maisMonitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde
Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020
Leia maisPlano de Emegência Interno
Plano de Emegência Interno CBES Creche, Jardim de Infância e CATL de Foros de A coordenação Página 1 de 93 PROMULGAÇÃO... 5 1 DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS... 6 1.1 INTRODUÇÃO... 6 1.2 DISTRIBUIÇÃO DO PLANO...
Leia maisPortaria n.º 517/2008, de 25 de Junho, Estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento local
1/9 Portaria n.º 517/2008, de 25 de Junho, Estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento local JusNet 1125/2008 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 121,
Leia maisEscola Secundária Marquesa de Alorna
Escola Secundária Marquesa de Alorna Índice ORGANIZAÇÃO DA EVACUAÇÃO DA ESCOLA... 3 Recomendações no processo de evacuação ordenada de sala de aula... 3 Procedimentos a desenvolver de carácter específico
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF 0 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.
Leia maisNúmero de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação
Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE
Leia maisQuestionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias
Questionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias 1. Informações sobre a praia candidata: 1.1 Nome da Praia 1.2 Região da Praia 1.3 Localização Geográfica Latitude: Longitude: 1.4 Nome do responsável
Leia maisRegulamento de Acesso ao Parque de Estacionamento do ISEP. CD-REG003 Versão: 00 Data: 2007/06/01
Estacionamento do ISEP Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente regulamento tem por objectivo estabelecer normas de acesso de veículos automóveis ao campus do ISEP e ordenar a sua circulação e o estacionamento
Leia maisInovações Tecnológicas na Indústria da Construção: Construindo novos rumos em Segurança e Saúde no Trabalho. Engº José Carlos de Arruda Sampaio Diretor da JDL Qualidade, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
Leia maisPouso Alegre, 26 de abril de Proposta Comercial:
Página 1 de 5 Pouso Alegre, 26 de abril de 2017 Proposta Comercial: 029724 À SS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA RUA PROFESSOR CARVALHO PINTO, 149 CENTRO CAIEIRAS SP CEP: 07700000 CNPJ/CPF: 67954404000195 I.E.:
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisACUMULADOR DE INÉRCIA VERTICAL
ACUMULADOR DE INÉRCIA VERTICAL 200L a 1000L CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MANUAL DE INSTRUÇÕES ATENÇÃO: Antes de instalar e utilizar o equipamento, é favor ler com atenção o presente manual de instruções! INTRODUÇÃO
Leia maisCritérios Bandeira Azul para Praias Modelo Internacional
Critérios Bandeira Azul para Praias Modelo Internacional O hasteamento da Bandeira Azul na praia será realizado uma vez que esta cumpra todos os critérios estabelecidos pelo Programa Bandeira Azul Brasil
Leia maisMaré Viva. de volta às praias
Newsletter Maré Viva N.º 1 Junho/Julho 2010 de volta às praias No dia 18 de Junho, o bar Karamba, no Tamariz, serviu de palco para a abertura da 12.ª edição do Programa Maré Viva. Cerca de 200 Marézinhas
Leia maisPlatinum 24 GTA. Comando LMS 14. Instruções de utilização
Platinum 24 GTA PT Comando LMS 14 Instruções de utilização ÍNDICE 1 Arranque da caldeira 1.1 Descrição das teclas 3 Alarmes 4 Manutenção 4 Informações da caldeira 5 Leitura dos códigos de anomalia 6 Dispositivo
Leia mais