PRODUÇÃO DE MATERIAIS ACESSÍVEIS NA PERSPECTIVA DA DEFICIÊNCIA VISUAL EM CURSOS A DISTÂNCIA. RESUMO

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1 9 ISBN PRODUÇÃO DE MATERIAIS ACESSÍVEIS NA PERSPECTIVA DA DEFICIÊNCIA VISUAL EM CURSOS A DISTÂNCIA. RESUMO Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Elisa Tomoe Moriya Schlunzen Tendo em vista o crescimento favorável da educação a distância e a necessidade da educação estar direcionada para todos, este trabalho tem como objetivo apresentar o processo de produção de materiais acessíveis para a educação a distância, direcionada a necessidade do cursista com deficiência visual (cego). Neste sentido, analisando a produção de uma equipe composta por professor autor, designer educacional, equipe de produção e validadores de acessibilidade é descrito o procedimento de produção dos materiais utilizando em um curso de formação para professores estaduais visando a necessidade recursos para o cursista com deficiência visual, visando a acessibilidade. Palavras-chave: Educação a distância; Produção de materiais; Deficiência visual. INTRODUÇÃO A educação à distância no Brasil teve um crescimento favorável nos últimos anos, possível de se verificar no Censo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP, 2015) em que demonstra na sinopse de da Educação Superior de 2013 o número equivalente a metade de matrículas para a educação a distância em relação ao ensino presencial. Este fato demonstra que a modalidade é atualmente uma opção de formação para os brasileiros que procuram meios alternativos para cursos no ensino superior. No entanto é necessário refletir o que o sucesso momentâneo, crescimento imediato, fruto de circunstâncias ocasionais, pode não se manter em longo prazo, com maior ocorrência, com resultados medíocres de avaliação nacionais (MORAN, 2011, p. 56). O que o referido autor nos reporta é que a educação a distância não é um ensino fácil, pois deve haver todo planejamento e preparação para lidar com objetivos concisos na educação. Neste sentido, o crescimento deve ser para oportunizar a qualidade de acesso na educação em que utiliza de forma complementar o uso das diversas tecnologias e conteúdo, e não pensando em retorno rápido para a prática.

2 10 Assim, a educação a distância deve ser uma modalidade na educação que prevê o uso de bons recursos didáticos para obter resultados satisfatórios. Estes recursos são o uso das tecnologias, que para Kenski (2015) são as ferramentas escolhidas para alcançar um objetivo no ensino, que não são necessariamente as tecnologias de ponta e sim recursos que auxiliam no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, com o aumento da procura pela modalidade à distância e a proposta de um ensino com qualidade, que utilize conteúdos e tecnologias para promover cada vez mais acesso a uma formação, é necessário estar pautado na educação para todos, referenciada na Constituição Federal de 1988, de Brasil (1988, Art. 205) em que prevê a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Assim, pautamos este artigo objetivando a apresentar o processo de produção de materiais acessíveis para a educação a distância, direcionada a necessidade do cursista com deficiência visual (cegueira). REFERENCIAL TEÓRICO Como já mencionado a educação à distância é uma modalidade de ensino que vem sendo uma das alternativas para a formação no ensino superior. Esta procura pode ser resultado de diversos fatores que beneficiam o estudante, como: a flexibilidade de tempo para dedicação; a oferta por Universidades públicas ou conhecidas para uma boa formação; acesso de qualquer lugar para realizar as atividades, entre outros benefícios. O fato é que as tecnologias estão colaborando ainda mais para a disseminação desta modalidade, assim como os benefícios já mencionados. Portanto, a escolha por fazer um curso na modalidade a distância e poder ter acesso a qualquer momento e local é um fator que colabora para a interação entre professor-tutor-cursista-conteúdo. As mídias móveis, como celulares smartphones e tabletes, devem crescer muito a partir de agora, interagindo com as tecnologias convencionais com as leves e portáteis, facilitando a alunos e professores a aprender e ensinar de qualquer lugar ou qualquer hora (MORAN, 2011, p. 51, grifo do autor). No entanto a escolha da plataforma virtual, os recursos, materiais utilizados devem ser disponibilizados em um formato acessível para garantir a educação de todos. Atualmente, muitas Universidades optam por utilizar a plataforma virtual Moodle por ser um software livre que pode ser configurado e implementado por quem oferta de acordo com a necessidade do seu público alvo,

3 11 e por ser acessível a leitores de tela é um ambiente propício para trabalhar dentro da perspectiva inclusiva, como cita Moran (2011, p. 51) há uma progressiva utilização de ambientes virtuais flexíveis, customizáveis e gratuitos como o Moodle, pela relação custo-benefício. Apesar de haver instituições que utilizam ambientes próprios, por confiarem no seu sistema, porém, nosso foco será o Moodle exatamente por se tratar de um software livre e acessível. Para a produção de todo material em um formato acessível, sugerimos seguir as recomendações do Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico, ou simplesmente emag, que visa; Os padrões de acessibilidade compreendem recomendações ou diretrizes que visam tornar o conteúdo Web acessível a todas as pessoas, inclusive às pessoas com deficiência, destinando-se aos autores de páginas, projetistas de sítios e aos desenvolvedores de ferramentas para criação de conteúdo. A observação destes padrões também facilita o acesso ao conteúdo da Web, independente da ferramenta utilizada (navegadores Web para computadores de mesa, laptops, telefones celulares, ou navegador por voz) e de certas limitações de ordem técnicas, como, por exemplo, uma conexão lenta, a falta de recursos de mídia, etc. (BRASIL, 2014, p. 16). Seguindo as diretrizes estão divididas por seções de acordo com a necessidade de implementação para os itens de 1 Marcação; 2 Comportamentos (Document Object Model - DOM); 3 Conteúdos/Informações; 4 Apresentações/Designs; 5 Multimídias; 6 Formulários (BRASIL, 2014, p. 17), disponíveis em 45 recomendações. Sugerimos, com tempo, a leitura do material, pois se trata de ações que orientam a implementação de um sistema, porém em um formato específico e voltado para a área computacional, no qual não é o nosso objetivo, trataremos de acessibilidade do material em uma forma mais pedagógica. Neste sentido, a necessidade que um cursista com deficiência visual requer para ter acesso são a plataforma acessível para leitores de tela, após isto os materiais que devem ser produzidos além de apenas a necessidade do leitor de tela, necessidades quais apresentaremos no desenvolvimento deste artigo. PERCURSO METODOLÓGICO Esta pesquisa tem a abordagem qualitativa, com a técnica descritiva, tendo em vista que foi feita a descrição do procedimento de produção do material para um curso acessível. Segundo Mascarenhas (2012, p. 54) a importância de uma pesquisa descritiva, que apresenta alguns dos passos para alcançar o resultado é permitir que outros possam repetir o experimento percorrendo o mesmo caminho

4 12 Neste sentido, esta pesquisa teve como cenário um curso de formação a distância para professores do estado de São Paulo, produzido por uma Universidade Estadual Paulista, em que a proposta inicial era atender a todos independente da necessidade especial. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA Este estudo é um recorte de uma pesquisa baseada a partir da oferta de um curso de formação continuada para professores estaduais, em que este fora construído para ser acessível. O curso analisado foi produzido com a participação dos autores, visando que a produção final estivesse adequada para todos. No entanto, para este estudo apenas os cursistas com deficiência visual foram público alvo. O ambiente virtual de aprendizagem do curso analisado foi ofertado na plataforma Moodle, conforme as recomendações de acessibilidades, enquanto que a produção de material foi criada um fluxo entre a equipe de produção para alcançar o objetivo de acessibilidade. Os materiais produzidos para a oferta do curso a distância foram: textos de conteúdo (podendo ser disponibilizados no formato de hipertexto); vídeos; animações; objetos de aprendizagem e atividades em editor de texto. Para a elaboração do material a equipe de produção consistia em: professor autor designer educacional equipe de produção (equipe de vídeo, programadores, designer gráfico, web designer e revisores) validadores de acessibilidade. Todo material partia da interação entre professor autor e designer educacional, o último por sua vez é o responsável pela comunicação com toda a equipe, assim, quando a ideia de material é finalizada, o designer educacional apresenta para a equipe que começa a produção. Para a produção dos textos, em primeiro lugar os revisores orientavam os professores sobre o procedimento de construção como: limite de páginas, texto dialógico, escrita sem verborragia, no caso de uso de imagens devem ser coerentes ao texto e atenção as normas de normalização e normatização. Com o texto escrito, quando apresentava imagens eram feitas as audiodescrições para que os cursistas com deficiência visual tivessem acesso ao conteúdo imagético. Para a implementação, a opção para disponibilizar o texto era em HTML, pela facilidade que os leitores de tela têm ao percorrer neste tipo de linguagem. Os vídeos e animações eram planejados pelo professor e designer educacional. Para a produção a equipe de vídeo (designer gráfico, quando animações) os produzia idealizando o tempo de minutagem para ser introduzido a audiodescrição das telas, para que o cursista com deficiência visual pudesse ter acesso ao conteúdo imagético do vídeo. Os objetos de aprendizagem (ou objetos educacionais) são os recursos que possibilitam a aprendizagem no formato dinâmico de interação entre o cursista e o objeto. Para serem construídos

5 13 foi necessário que os programadores fizessem um código de acesso e planejassem toda a engrenagem do objeto para que fosse acessível aos leitores de tela, de forma que código não ficasse sujo. Para este recurso é necessário todo o empenho dos programadores e validadores de acessibilidade, pois a interatividade do recurso deve ficar coerente para que pessoas com deficiência visual compreendam a dinâmica, sem perder o objetivo da aprendizagem. Para as atividades, de forma geral é disponibilizado orientações em editores de texto, que se não houver imagens ou tabelas é simples para o acesso com leitores de tela. No entanto, se a atividade requer tabelas é necessário que não utilize o recurso de mesclar as células, pois para a navegação com o tab. não apresentam sequência linear ao percorrer e quando houver imagens que são essenciais para concluir a atividade é necessário a audiodescrição. CONCLUSÃO A produção do material didático para cursos de educação à distância que seja acessível para cursistas com deficiência visual deve ser um processo de planejamento entre equipe, visando recursos que permitem o acesso para estes cursistas. Apesar da existência de leitores de tela, que por si só possibilita o acesso de pessoas com deficiência para o uso de tecnologias como computador, celulares, tablets, somente ele não é possível garantir a inclusão, tendo em vista que os leitores de tela não são capazes de ler imagens, organizar tabelas ou simplesmente compreender um texto mau organizado. Para estes, são necessários o planejamento humano para a oferta. Neste sentido, orientações para a produção, recursos de audiodescrição, implementação para interação são necessários para garantir a acessibilidade no material didático para pessoas com deficiência visual. No entanto é necessário que todo o planejamento desde a oferta seja pensado para a pessoa com deficiência, seja ela com visual ou outra, pois somente com o planejamento é possível ofertar um curso acessível e inclusivo para todos. REFERÊNCIAS BRASIL. Censo da educação superior: resumo técnico. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, BRASIL, emag Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico Brasília, DF: MP, SLTI, MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia Científica. São Paulo, Person Education do Brasil, 2012.

6 MORAN, José Manuel. Desafios da Educação a Distância no Brasil. In: ARANTES, Valéria Amorin. Educação à Distância: pontos e contrapontos. São Paulo, Summus, KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e à distância [livro eletrônico]. Campinas, SP: Papirus Práticas Pedagógicas,

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