O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL, ATRAVÉS DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: EXPERIMENTO DA ÁGUA NOS SEUS TRÊS ESTADOS FÍSICOS

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1 O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL, ATRAVÉS DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: EXPERIMENTO DA ÁGUA NOS SEUS TRÊS ESTADOS FÍSICOS Michelle Cristina Munhoz Di Flora OLIVEIRA, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Michele de Souza MORAES, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Edvaldo Alves de MORAES, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Cybelle Cristina Ferreira do AMARAL, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica INTRODUÇÃO Neste trabalho, relatamos experimentos usando a metodologia investigativa realizados com o tema interdisciplinar água proposto por uma escola de Ensino Infantil pública do interior de São Paulo na disciplina Natureza e Sociedade para o Jardim II, com o objetivo de estimular a curiosidade das crianças pela ciência, e promover os primeiros contatos com fenômenos/conceitos da Física. O tema explorado foi água e seus estados físicos. Trabalharam no projeto vinte alunos matriculados em período integral no Jardim II no ano de 2015, a professora e uma auxiliar de creche. Os experimentos realizados foram desenvolvidos dentro da sala de aula e na cozinha para mostrar aos alunos que a água que encontramos na natureza podem estar em três estados físicos: sólido, líquido e gasoso. Ao término, as ilustrações e deduções dos alunos utilizadas na metodologia investigativa foram utilizados em uma exposição cultural aberta aos pais e comunidade, com aproximadamente 100 crianças na faixa etária de 1 a 5 anos (berçário a jardim II). Os materiais utilizados foram adquiridos com verba pessoal da professora. Logo nos primeiros anos de vida, nossas crianças entram em contato com a natureza e a sociedade sem que sejam impulsionadas a isto, movidas pelo interesse e pela curiosidade e confrontadas com as diversas interações proporcionadas pela tecnologia que hoje vivenciam. a ciência vem ocupando um espaço significativo no mundo por meio da atividade afetiva, física, construindo explicações empíricas e teóricas para os diferentes fenômenos e acontecimentos. 5542

2 Hoje, é comum recebermos notícias cotidianas a respeito dos mais diversos fenômenos que acontecem no mundo. A cada dia nossa vida muda de acordo com os fenômenos naturais como as tempestades, tsunamis, terremotos, maremotos, tornados, pois eles alteram nosso cotidiano de acordo com o clima, estação do ano, fenômenos que antes jamais foram citados em livros, hoje são comuns e tratados com regularidade nos noticiários nacionais e internacionais. Mas porque nossos alunos não se interessam por estes assuntos? Com tanta tecnologia e informação ao nosso alcance, porque o alunado está distante de tudo o que acontece ao seu redor? Acredito que um pouco desta resposta está no formato como é tratado e dada a aula de ciência nas escolas. São poucas que faz uso dos laboratórios, que propiciam a demonstração e comprovação das reações químicas e científicas, oportunizando aguçar nos alunos a criatividade e a vontade de querer saber sempre mais sobre os fenômenos, além de que muitos professores não se sintam capacitados para estarem a frente de laboratórios e serem questionados pelos discentes. Dentre algumas inquietações encontradas pelos professores, podemos citar dos autores POZO e CRESPO (2009), uma crescente sensação de desassossego, de frustração, o limitado sucesso de seus esforços docentes. Aparentemente, os alunos aprendem cada vez menos e têm menos interesse pelo que aprendem (p.15). Esses indícios estão cada vez mais presentes nas salas de aula. O que percebemos além da falta de interesse é a ausência do raciocínio, da abstração, do uso de estratégias para resolver problemas. Eles querem tudo pronto e acabado. Sendo assim não conseguem desenvolver habilidades e competências científicas. Estudam para uma avaliação decorando o conteúdo e, em seguida, tudo é esquecido, porque seus conhecimentos não foram internalizados para o seu cotidiano, não ocorreu aprendizagem significativa. Segundo AUSUBEL(1976), na elaboração de hipóteses, alvo principal da metodologia investigativa, o aluno utiliza seus conhecimentos prévios, fator este principal na aprendizagem que é reconstruir um conceito de algo do que o aluno já sabe, conhece. Esses conceitos não saíram das ideias do senso comum. Toda essa formação cultural ocorre no marco de uma cultura de aprendizagem que vai evoluindo com a sua sociedade. Diante deste sistema educacional que estamos vivenciando, é comum nós, docentes percebermos que os conteúdos das disciplinas estão a cada dia diminuindo, ou seja, estão se tornando mínimos. Os próprios currículos já são chamados de Currículos Mínimos, ou seja, hoje, nossos discentes já não aprendem os conteúdos que nós enquanto alunos na década de 1980 e 1990 aprendíamos na escola. Não deveria ser assim conforme a citação de Pozo e Crespo abaixo: 5543

3 Um sistema educacional, mediante o estabelecimento dos conteúdos das diferentes disciplinas que compõe o currículo, tem como função formativa essencial fazer com que os futuros cidadãos interiorizem, assimilem a cultura em que vivem, em um sentido amplo, compartilhando as produções artísticas, científicas, técnicas, etc. próprias dessa cultura e compreendendo seu sentido histórico, mas, também desenvolvendo as capacidades necessárias para acessar esses produtos culturais, desfrutar deles e, na medida do possível, renová-los. (POZO e CRESPO, 2009, p. 11) Com o intuito de estimular os alunos a aprenderem não somente o conteúdo de Ciências, mas estimulá-los a procurar entender e compreender todas as disciplinas, facilitando o processo de ensino e proporcionando aprendizagens significativas, o docente deve procurar sempre em suas aulas, independente da disciplina demonstrar ao seu discente os porquês de se aprender determinado assunto, interiorizando e assimilando exemplos de acordo com a cultura em que vivem. Neste caso, a metodologia investigativa auxilia muito porque explora, indaga e desperta o prazer pelo conhecimento. METODOLOGIA Considerando a importância dos experimentos científicos, e que esses experimentos podem comprovar cientificamente algo que estamos querendo demonstrar aos nossos alunos o que está no material didático como relevante e que através desta metodologia podemos oportunizar a construção do conhecimento no ensino de ciências, desde a escolha, elaboração e o desenvolvimento das aprendizagens, as aulas do conteúdo de Natureza e Sociedade, foram conduzidos utilizando a metodologia investigativa. Quando falamos em metodologia investigativa, queremos estar oportunizando aos nossos alunos o sair do senso comum, além de que aprender sobre um determinando assunto de uma forma diferenciada da tradicional, ou seja, sair do quadro negro da sala de aula e da apostila e partir para um laboratório para através de questionamentos, participação, elaboração de hipóteses, análise e interpretação de resultados, construir conceitos oportunizando ao aluno participarem deste processo de ensino aprendizagem. Uma atividade de investigação deve partir de uma situação problematizadora e deve levar o aluno a refletir, discutir, explicar, relatar, enfim, que ele comece a produzir seu próprio conhecimento por meio da interação entre o pensar, sentir e fazer. Nessa perspectiva a aprendizagem de procedimentos e atitudes se torna, dentro do processo de aprendizagem, tão importante quanto a aprendizagem de conceitos e/ou conteúdos. (AZEVEDO, 2004). 5544

4 De início, foi realizado um experimento com os alunos Jardim II do Ensino Infantil de uma escola pública municipal do interior de São Paulo, intitulado Água, seu ciclo e seus estados físicos, com o objetivo de exercitar os sentidos e permear a curiosidade das crianças. Para isso, as crianças foram questionadas a respeito do que sabiam sobre a água e a resposta que 100% delas responderam era que só conheciam o que era a água em seu estado líquido. Diante disso houve a preocupação de demonstrar aos alunos que os estado físicos da água mudam de acordo com a temperatura. Se ela está líquida e a sua temperatura aumenta, ela evapora, vira vapor, gás. Se a temperatura diminui, o vapor vira líquido novamente. E se o líquido é resfriado o suficiente como acontecem nos locais mais frios, como o congelador ou o polo Sul e o polo Norte vira gelo. Sendo assim, se a temperatura aumenta, o gelo derrete e a água volta a ser líquida. Todas essas informações foram transferidas aos alunos primeiramente questionando o que eles sabiam para depois reconstruirmos os conceitos, proporcionando aos alunos deixarem se serem apenas observadores para se tornarem questionadores. Para que eles entendessem um pouco deste processo, fomos fazendo experimentos que utilizassem a água como recurso. Primeiramente, fora explicado o ciclo da água. As crianças assistiram vídeo, confeccionaram atividades no papel e reaplicaram o que aprenderam em atividades lúdicas através de brincadeiras teatrais onde cada criança se vestiu de um personagem (Sol, nuvem, chuva etc.) e reprodução do que interiorizaram sobre o assunto através do registro na lousa. Em seguida, para trabalhar a água em seu estado líquido fora proposto questionamentos e atividades de utilização cotidiana da água, então aproveitou-se o tema para trabalhar também o mal uso que hoje estamos fazendo dela e dos Fonte: autora seus reservatórios através de informações trazidas pelos meios de comunicação em massa, leitura de noticiários e também conversas que foram conduzidas em sala de aula com questionamentos do tipo: Se usarmos a água para lavar carros, calçadas, louças, escovar os dentes com a torneira aberta, será que teremos água por muito tempo? Porque será que hoje estamos com muitos rios secando? ou seja, após leitura de jornais que testemunharam essas notícias, os alunos foram interiorizando e reformulando conceitos do uso indevido da água e que no futuro deles este elemento água pode ser algo escasso. Para iniciar o estado sólido da água, foi realizado alguns questionamentos sobre o que é sólido? Como as crianças não sabem escrever, todo o processo foi realizado oralmente gravado em áudio para que depois fosse reproduzido. Mesmo já 5545

5 tendo trabalhado o líquido anteriormente, e compreendido que o líquido é a água que escorre, que sai das torneiras, chuveiros, que estão nos rios, mares, lagos e piscinas, que a água em seu estado líquido é mais comum no nosso cotidiano, está mais presente e em contato mais direto do que o sólido, eles desconheciam a palavra. As respostas sobre o significado foram totalmente opostas ao que o dicionário nos oferece. Segundo AMORA (2008) sólido diz-se do estado da matéria que se caracteriza por apresentar forma e rigidez; compacto, resistente; duradouro, durável. Após explicar para eles este significado exemplificando com pedaços de matérias duras, fomos ao entorno da escola procurar objetos rígidos, resistentes. Encontramos pedras, ferro, aço, brinquedos do parque, etc. Dando andamento ao assunto, os alunos foram questionados em como tornar a água dura. Para isso foi instigado a metodologia investigativa através do questionamento aos alunos de como a água torna-se dura e onde isso ocorre? A resposta demorou muito, após muita conversa informal, veio a palavra gelo que derrete na água e deixa o suco gelado; porém, ainda não haviam concluído que se colocarmos a água no congelador ela vira gelo. Somente 30% desses alunos disseram que a água fica dura na geladeira, mais especificamente no congelador. Mas esta resposta só apareceu após muitos questionamentos pois eles não enxergavam o gelo como água no seu estado sólido. Então, no dia seguinte, ficou decidido realizarmos um novo experimento: o gelinho, para comprovar através do experimento a aprendizagem a ponto dela se tornar significativa. Material: Água Pó para suco, Saquinhos, Funil. Com a ajuda de uma auxiliar e os olhares das crianças, iniciamos a receita. 5546

6 Fonte: autora Logo que iniciou o processo de ensacar o líquido, eles perceberam o que iriam formar: gelinho. Mas aí veio o questionamento? Vamos fazer e, logo em seguida vai virar gelo? Quanto tempo demora? Muito? Pouco? Dias? Iniciou um processo de angústia pois eles perceberam que somente no outro dia estaria pronto. No dia seguinte, ninguém faltou. Estavam todos ansiosos aguardando a professora para degustar o gelinho. Alguns não sabia segurar, outros nunca haviam degustado, outros não conseguiam segurar porque estava muito gelado, mas uma coisa foi certa, todos gostaram e pediram mais. Fonte: autora Na semana seguinte, iniciamos um novo experimento: gelatina. O objetivo aqui é mostrar na prática as mudanças que ocorrem na matéria. Como se faz? Alguém já viu a mamãe fazer? O que precisa para fazer a gelatina? Respostas: faz no fogão com água, alguns já viram outros nunca viram fazer. O que precisa? Panela, pó, colher, água. Questionei: água quente ou fria? Qualquer uma foi a resposta. Então iniciamos mais um experimento. Ao serem questionados sobre o que é sólido, sabem que a água endurece quando colocada na geladeira e que o gelo derrete se ficar sob o 5547

7 sol. Mas é possível ir mais além, atiçar a curiosidade e fazer da aula um objeto de investigação. Material: Gelatina sabor uva; Panela; Colher de pau; Bacia grande para diluir 8 pacotes de gelatina Água Procedimento: 1ª etapa: Demonstração do estado sólido: misture água fria ao pá da gelatina e observe a dissolução. Neste momento foi aplicado também o conceito de solvente e soluto, onde o pó é o soluto e a água, o solvente. 2ª etapa: Demonstração do estado gasoso: uma das perguntas mais frequentes dos alunos: O que é a fumacinha que sai da água quente? O que causa a passagem de um estado para o outro? Para responder a esses questionamentos vamos partir para a próxima etapa. Com a ajuda do fogão, iremos aquecer a água para terminar o processo de preparo da gelatina. Observação: Os alunos ficaram no balcão da cozinha, não podendo estar nenhum deles próximo ao fogão por ser perigoso. Segundo VALADARES (2010), as experiências com alimentos são excelentes oportunidades para mostrar as mudanças ocasionadas pelo calor, o papel da temperatura na transformação da matéria é o mais importante. 3ª etapa: Demonstração da temperatura: leve a gelatina para endurecer na geladeira. Neste momento, os alunos entenderão a ação da temperatura. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após todo o trabalho realizado em cinco meses na escola, em novembro aconteceu a exposição cultural onde todas as turmas do berçário ao jardim II expuseram seus trabalhos para os pais e comunidade, numa tarde, aberta para a população em geral. A visitação durou três horas. As salas foram divididas por turmas, sendo que todo o material confeccionado pelo jardim I também ficou no mesmo espaço que o jardim II. Na sala além dos materiais confeccionados na sala de aula, 5548

8 haviam as tarefas realizadas em família como a pesquisa de figuras que ilustrem os três estados físicos da água. Veja na ilustração abaixo. Fonte: autora Ao final, os alunos do jardim II expuseram oralmente seus trabalhos aos seus pais e convidados, explicando sobre os fenômenos de mudança do estado físico da água e as experiências que realizamos. Um mural de fotos também ilustrava nossos experimentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Realizar atividades práticas torna-se algo divertido e prazeroso dentro da escola. Realizar as receitas relacionadas com o tema algo tornou-se algo muito significativo na aprendizagem dessas crianças. A vantagem da gelatina foi a possibilidade de mostrar várias mudanças do estado físico às crianças que ficam frente a frente com o vapor (água quente), o sólido (pó da gelatina) e o líquido (água fria). E, óbvio que a etapa final foi a melhor: a degustação! Após o término da exposição cultural e de toda a apresentação oral realizada pelos alunos, é importante destacar o papel do professor neste processo é possível e necessário levar o desenvolvimento cognitivo e o conhecimento científico para as crianças. Pois a ciência vem tornando-se cada vez mais importante na nossa vida cotidiana, principalmente em decorrências dos avanços tecnológicos que estão surgindo. Portanto, é fundamental que nós educadores orientemos nossas ações as formações destas crianças do amanhã, em interação constante com o meio a partir de uma realidade científica e tecnológica. É preciso repensar a prática pedagógica no ensino de ciências buscando a valorização de metodologias diferenciadas e aulas práticas, desmistificando o pensamento dos alunos de que a ciência já está pronta e é decorativa. Por isso, a importância de iniciar experimentos desde a infância, estimulando-os quanto a importância dos experimentos científicos, para que no futuro possamos ter cidadãos 5549

9 que contribuam de forma espontânea e significativa para o desenvolvimento da nossa sociedade. REFERÊNCIAS AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, AUSUBEL, P.D. Psicologia Educativa. Um ponto de vista cognitivo. Ed. Trillas, AZEVEDO, M.C.P.S. Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: CARVALHO, A.M.P. (org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, P BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular nacional para a educação infantil. Volume 3. Brasília: MEC/SEF, POZO&CRESPO. Aprendizagem e o Ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 5. ed, Disponível em : < Acesso em 25 de setembro de VALADARES. Eduardo de Campos. Revista de divulgação científica para as crianças. Ciência Hoje das Crianças. Ano 23. Nº 212. Maio de p

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