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1 Relatório de Observações durante a Subida `a Pedra do Açu no Parque Nacional Serra dos Órgãos (PARNA-SO) Ernesto.castro@ibama.gov.br; ffadini@ig.com.br; jovelino_muniz@uol.com.br; valmir.ortega@ibama.gov.br; ivan.baptiston@ibama.gov.br Introdução O presente relatório constitui uma contribuição voluntária para a gestão ambiental do Parque Nacional Serra dos Órgãos (PARNA-SO), dando continuidade ao diagnóstico do Plano de Ação Emergencial do PARNA/SO elaborado em O relatório descreve de maneira geral os aspectos positivos e negativos durante a caminhada até a Pedra do Açu, e permanência durante dois dias na 1ª Quinzena de Abril de O último relatório foi elaborado em 21/05/2007 após realizada a travessia Petrópolis-Teresópolis. Observações Com base na memória visual e anotações de campo, neste item são descritas, tanto as observações positivas como aquelas que contribuem negativamente com a integridade do Parque. Observações de Aspectos Positivos Na entrada do Parque no Bonfim, os funcionários e vigilantes agiram corretamente (educadamente) conforme procedimento padrão, registrando dados e fornecendo informações básicas sobre a permanência na Unidade. A infra-estrutura da entrada do Parque no Bonfim encontra-se bem conservada e adequadamente mantida pelos funcionários. Os jardins também estão bem mantidos, assim como o trecho inicial da trilha com a cerca e a grama aparada. Foi entregue um folheto explicativo sobre a ecologia do PARNA/SO e dados pertinentes. Existem placas no primeiro trecho da trilha que indicam os caminhos para os pontos importantes do Parque. A maioria dos corta caminhos até o Ajax foram fechados com arame e placa sinalizando a interdição das vias de risco. As interdições nesta área estão sendo respeitadas. Observou-se a ausência de muito lixo no Açu. Geralmente quando ele existe fica próximo aos locais de acampamento. 1 O Plano de Ação Emergencial do PARNA/SO foi elaborado em 1994/95 por Ricardo Braun, consultor selecionado pelo IBAMA para elaborar o referido estudo.

2 Retirada do excesso de marcos de pedra nas trilhas que partem do aglomerado de rochas (Pedra da Baleia e Tartaruga). Observações de Aspectos Negativos Antes de iniciar o trecho de subida ao Queijo as placas foram vandalisadas, ou seja, as plaquinhas foram arrancadas. A partir deste ponto não existe mais nenhuma placa sinalizadora até chegar `a Pedra do Açú, o que torna a caminhada mais difícil principalmente no trecho do Ájax até a Pedra do Açu, pois existem variantes que confundem as pessoas. Isto obriga os visitantes, muitas vezes, a caminharem sobre a vegetação, afetando o sistema de drenagem e criando pseudo-trilhas. Existem pequenos pontos de erosão em áreas de inclinação até/ou acima de 45º nos seguintes trechos: subidinha antes de chegar `a Cachoeira Véu de Noiva; na subida antes de chegar na Pedra do Queijo: e na subida entre o Ajax e o Chapadão, com voçorocas de aprox. 30cm a 60cm de profundidade, criadas pelas chuvas intensas. A partir do Chapadão em direção `a Pedra do Açú, existe um caminho principal e variantes que tomam rumos variados (quem voltam a se encontrar) gerando pseudo-trilhas. No trecho final entre aprox. 500 mt de chegar na Pedra do Açu não existe indicação alguma de como chegar neste local. A falta de indicação confunde os visitantes, conforme colocada anteriormente. Observou-se uma extensa área (aproximadamente entre 2 a 4 ha) de floresta tomada por uma espécie de bambú 2 (vide fotos abaixo), aparentemente uma praga, que cresce até cobrir a copa da árvores. A maior concentração localizase acima da cachoeira Véu de Noiva, e numa área a noroeste-leste da cachoeira. Tudo indica que esta praga esta se alastrando. 2 Pretende-se enviar as fotos `a Diretoria de Florestas para um parecer sobre a invasão desta espécie.

3 Verificou-se na Pedra do Açu as seguintes irregularidades: - Existem inúmeros locais onde as pessoas utilizam como banheiro sem qualquer critério de ecológico e de saneamento natural, com destaque para os locais entre rochas, onde o solo é arenoso-permeável, por onde as águas das chuvas escoa pelo lençol freático para formar os riachos que descem os vales. As fezes não são enterradas, ficando expostas e com papeis higiênicos jogados aleatoriamente. Destaca-se que em parque nacionais americanos as empresas que exploram o ecoturismo são obrigadas a trazer os excrementos dos visitante de volta acondicionados. - Encontrou-se no abrigo interno da Pedra do Açu, remanescentes de fogueiras que em princípio foram feitas utilizando lenha local. Encontrouse também uma cebola e um pote de margarina pela metade, indicando que os usuários poderiam retornar ao local. Este restos de comida são geralmente comidos pelos animais silvestres que ali habitam. Recomendações Sugere-se que os folhetos sobre o PARNA/SO também conste informações a região do Bonfim com informações pertinentes a esta área, pois no folheto entregue pela administração da entrada do Parque enfatiza principalmente a área de Teresópolis. Isto poderá desvalorizar a área do Bonfim para quem visita a porção Petropolitana do PARNA/SO. Sugere-se re-colocar as placas informativas que foram vandalisadas. Sugere-se cobrar uma taxa de manutenção de placas, informando aos visitantes o objetivo da taxa cobrada. Isto poderá incentivar os próprios visitantes fiscalizarem uns aos outros, pois sentirão no bolso o custo de manutenção. Sugere-se colocar novas placas em pontos estratégicos ao longo da trilha da Pedra do Açú (ex. Queijo, Ájax, Chapadão).

4 Sugere-se colocar placas informativas sobre os riscos para a saúde humana e silvestre decorrentes da contaminação dos solos e lençol freático por urina e fezes nos pontos de coleta de água. Sugere-se demarcar com postes cimento (ex. triangulação, quadrado ou retangulação) nas áreas mais propícias para serem utilizadas como banheiro Sugere-se colocar placas informativas nos locais de acampamento para os montanhistas levarem todo o seu lixo de volta. Deixar somente alimentos fechados, acondicionados em saco plástico duplo, preferencialmente em local que os animais silvestres não tenham acesso. Criar folheto explicativo sobre a importância de enterrar as fezes no solo e longe das fontes de água, informando ser proibido defecar e urinar num raio de pelo menos 20 mt dos pontos de coleta de água. Estudar a viabilidade de implantar no Açu um toalete seco (permacultural) onde os excrementos humanos seriam tratados com terra 3 e folhas secas (fonte de carbono) para que o mesmo seja convertido em matéria orgância. Esta técnica é utilizada em diversas ecovilas, e comprovadamente não polui o lençol freático. A matéria orgânica é posteriormente utilizada na agricultura. Devido ao grande número de visitantes á Pedra do Açu, sugere-se para manter a integridade do Parque, estudar a viabilidade de implantar infra-estrutura semelhante a que existe no 4º abrigo na Pedra do Sino. Sugere-se retomar o convênio de cooperação com o Centro Excurcionista de Petrópolis (CEP) (ffadini@ig.com.br), para auxiliar no monitoramento do Parque na porção do Bonfim (Município de Petrópolis). Enfatizar na entrada do Parque (Bonfim), a necessidade dos visitantes levarem sacos plásticos para trazer o lixo de volta; fornecer sacos de lixo aos montanhistas que não portarem os mesmos. Continuar a enfatizar a não abertura de novas trilhas em áreas adjacentes a trilha principal de subida-descida, para evitar impacto na biodiversidade e contribuir com a erosão dos solos. Marcar a trilha em intervalos regulares em toda extensão, da entrada `a Pedra do Açu, seja com pedras, placas ou tinta, afim de evitar que novas trilhas sejam criadas, danificando a vegetação, sistema de drenagem, principalmente nos pontos em que entra-se na zona das gramíneas mais comuns (Chusquea, Pinifolia e a Cortadeira). 3 Normalmente nos toaletes secos se utiliza serragem proveniente do corte de madeira.

5 Sugere-se que os funcionários da entrada do PARNA/SO no Bonfim fazer rondas periódicas, ao longo da trilha, Pedra do Açu e imediações, com mais freqüência para mostrar mais a presença do IBAMA nestas áreas. Petrópolis, 21/05/2007 Ricardo Braun, PhD

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