Materiais Cerâmicos Estruturas Cristalinas. Conceitos Gerais
|
|
- Maria do Pilar Palmeira Brás
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Materiais Cerâmicos Estruturas Cristalinas Conceitos Gerais
2 CHOCOLATE O chocolate, quando fica na geladeira costuma formar uma camada branca na superfície: O que você acha que pode ser? (a) Mofo? (b) Precipitados de proteína do leite? (c) Cristais de gordura? (c) Cristais de gordura? Ela é conhecida como eflorescência do chocolate (em inglês: chocolate bloom) e é formada quando a manteiga de cacau derretida cristaliza numa forma menos estável. Chocolate e Engenharia de materiais Propriedade : crocante e brilhante Como controlar: estudo das curvas de resfriamento e aquecimento do chocolate (ENGENHARIA DE MATERIAIS)
3 CHOCOLATE A manteiga de cacau possui seis formas e elas se diferem pela temperatura de fusão. Os cristais mais estáveis fundem entre 34 e 36 ºC, já os menos estáveis à aproximadamente 17ºC A eflorescência do chocolate ocorre quando a gordura do chocolate derrete, passa pelo chocolate e alcança a superfície. (DIFUSÃO) Então quando o chocolate resfria de uma forma descontrolada, formam-se esses cristais instáveis na superfície. Foram feitos estudos para saber qual o mecanismo utilizado pela gordura para passar pelo chocolate Os resultados obtidos mostraram que o óleo adicionado às amostras de chocolate em pó, move-se rapidamente até a gordurosa manteiga de cacau, envolta por partículas sólidas. O óleo dissolve o manteiga, assim mudando a estrutura cristalina característica dela. A dissolução também desencadeia um processo químico que leva alterações microscópicas na superfície da amostra. Quando a temperatura diminui, a gordura começa a cristalizar, portanto o fenômeno está relacionado com as alterações microestruturais da manteiga de cacau em diversas temperaturas.
4 CHOCOLATE A existência de duas ou mais formas cristalinas distintas em uma mesma substância, ou polimorfismo, é reconhecida desde o ano de 1820 (NARINE et al., 1999). Os estados polimórficos conferem propriedades físicas distintas e estão relacionados com os diferentes arranjos de empacotamento das cadeias carbônicas presentes nas moléculas dos triglicerídios, durante a cristalização (MALSSEN et al., 1996 a, b, c). O polimorfismo da manteiga de cacau é muito discutido na literatura técnica devido à sua grande influência nas propriedades físicas e sensoriais do chocolate. No chocolate, a manteiga de cacau representa a fase contínua, responsável pela dispersão das partículas sólidas de cacau, açúcar e leite. Pode constituir até mais de 1/3 da formulação, sendo responsável por diversas características de qualidade como dureza e quebra à temperatura ambiente (snap), rápida e completa fusão na boca, brilho, contração durante o desmolde e rápido desprendimento de aroma e sabor na degustação. Sua natureza polimórfica define as condições de processamento e está diretamente relacionada à estabilidade do produto, durante o armazenamento (GUNNERDAL, 1994; LIPP e ANKLAM, 1998). Enquanto alguns autores indicam a presença de seis formas cristalinas distintas, outros consideram a existência de apenas três, sendo as demais consideradas fases metaestáveis, ou estados de transição em que coexistem duas formas cristalinas
5 REGRA - Numero de coordenação
6 Comprovação 0,155 2R a (R a +R c ) R a a h a 2R a R a R c h 3 2 c a a R R R R r R R a c 0,155 R r se r/r<0,155 Instável
7 Comprovação 0,225 2R a 2R a h H a 2R a 3H R a R c 1 R R c a h r R a 2 3 3Ra R 6 a R 3 a r R R c 0,225 H h 2Ra 3 6 h 1/3h 3/4H H
8 Comprovação 0,414 2R a +2R c 2R a a 2R a d a 2 2 2R a 2R 2R a c 2 2R a R a R c 2 1 R R c a r R r R 0,414
9 Comprovação 0,732 2R a + 2R c 2R a a 2R a D a 3 D 2R a R R R c a r R a 2R c r R 0,732
10 Materiais Cerâmicos Estruturas Cristalinas Calculo do Fator de empacotamento Estruturas arranjo atômico Calculo da densidade N numero de átomos A massa atômica do átomo V c - volume da celula unitária N a Numero de avogrado
11 GEOMETRIA DA CÉLULA UNITÁRIA Maior Densidade Aresta (a) Diagonal da face Diagonal do cubo FEA Direção Plano Aresta (a) relação a/c FEA Direção Plano
12 GEOMETRIA DA CÉLULA UNITÁRIA FEA Intersticios O Intersticios T atomos FEA Intersticios O Intersticios T
13 INTERSTICIOS CFC Atomos por célula ½ x 6 + 1/8 x 8 = 4 Intersticios tetraédricos 8
14 INTERSTICIOS CFC
15 INTERSTICIOS CFC Atomos por célula ½ x 6 + 1/8 x 8 = 4 Intersticios tetraédricos 8 Intersticios octaédricos 1 + ¼ x12 = 4 4 átomos - 8 Intesticios Tetraédricos 4 Intersticios Octaédricos
16 INTERSTICIOS CCC - octaédricos
17 INTERSTICIOS CCC - octaédricos Atomos por célula ½ x 6 + 1/8 x 8 = 4 Intersticios tetraédricos Intersticios octaédricos ½ x 6 + ¼ x12 = 6
18 INTERSTICIOS CCC - octaédricos Atomos por célula 1+ 1/8 x 8 = 2 Intersticios tetraédricos 1/2 x4x6 = 12 Intersticios octaédricos ½ x 6 +1/4x12 = 6
19 INTERSTICIOS CCC
20 INTERSTICIOS HC
21 INTERSTICIOS HC Atomos por célula 3 + ½ x2 + 1/6 x12 = 6 Intersticios tetraédricos Para pensar 12 Intersticios octaédricos Para pensar 6
22 INTERSTICIOS HC
23 INTERSTICIOS HC Atomos por célula 3 + ½ x2 + 1/6 x12 = 6 Intersticios tetraédricos Para pensar Intersticios octaédricos Para pensar
24 Definição da estrutura cristalina em materiais cerâmicos Geometria Direcionalidade Ligações covalentes Ligações Iônicas Balanço de Cargas
25 Materiais Cerâmicos Estrutura Esteq. Empac NC (M e X) Exemplo Derivados Sal de rocha Blenda de zinco Wurtstita MX MX MX CFC FCC HC 6,6 4,4 4,4 NaCl, KCl,LiF, KBr, NiO, CoO, MnO MgO, CaO, SrO, BaO, FeO, TiN, ZrN ZnS, BeO, SiC, BN,GaAs, FeSe, CoSe ZnO, ZnS, AlN, SiC Diamante (Si, Ge, C) Arseneto de níquel MX HC 6,6 NiAs, FeS, FeSe, CoSe Anti-fluorita M 2 X CFC 4,8 Li 2 O, Na 2 O, K 2 O,Rb 2 O Fluorita MX 2 CS 8,4 CaF 2, ZrO 2, UO 2, ThO 2, CeO 2 (A 2 B 2 O 7 Pb 2 Ru 2 O 7 Cloreto de Cesio MX CS 8,8 CsCl, CsBr, CsI
26 Materiais Cerâmicos Estrutura Esteq. Empac NC (M e X) Exemplo Derivados Rutilo Corindom MX 2 M 2 X 3 HC dist HC 6,3 6,4 TiO 2, SnO 2, GeO 2, MnO 2, VO 2, NbO 2 Al 2 O 3, Cr 2 O 3 Ilmenita, niobato de litio Perovskita Espinélio ABX 3 AB 2 X 4 De CFC FCC 12,6,6 4,6,4 CaTiO 3, SrTiO 3, BaTiO 3, PbTiO 3 Pb(Zr,Ti)O 3 MgAl 2 O 4, FeAl 2 O 4, ZnAl 2 O 4 Esp. Invertido A(AB)X 4 FCC 4,6,4 Fe 3 O 4, CoFe 2 O 4, MnFe 2 O 4 K 2 NiF 4 A 2 BX 4 Tip perovs. 9,6,6 K 2 NiF 4, La 2 CuO 4
27 Numero de coordenação -A teoria da coordenação: o raio iônico do ânion é, em geral, considerado maior que o do cátion. A estrutura é formada pelo agrupamento regular de ânions empacotados eficientemente ao redor de cada cátion O numero de ânions que rodeia cada cátion é conhecido como número de coordenação e depende dos raios catiônicos (r) e aniônicos (R). -Os numeros de coordenação podem ser definidos apenas com base em critérios geométricos r/r Estável Estável Instável
28 Raio iônico
29 Materiais Cerâmicos substituições iônicas Ions com raios iônicos semelhantes tem maior facilidade de substituição em um arranjo Ions com cargas semelhantes tem maior facilidade de substituição em um arranjo (Fe,Mg) 2 SiO 4 (Fe,Mg) SiO 3 (Fe,Mg) O (Ca,Na)(Al,Si)(AlSi 2 O 8 )
30 NaCl Base CFC Todas as posições octaédricas ocupadas Relação de raios r/r: entre 0,417 e 0,732 Relação cargas: 1:1 (4 cátions para 4 ânions) Formula base: MX Exemplos: NaCl, KCl, LiF, MgO, CaO. SrO. NiO, CoO, MnO e PbO Força de ligação (NaCl) = Carga/ NC = 1/6 (cada cátion tem seis vizinhos) Força de ligação (MgO) = Carga/ NC = 2/6 (cada cátion tem seis vizinhos) Base CFC Posições da rede - Cl Todas as posições Octaédricas ocupadas
31
32 Fluorita - Antifluorita Base CFC Todas as posições Tetraédricas ocupadas Relação de raios r/r: entre 0,225 e 0,414 Relação cargas: 1:2 (4 cátions para 8 ânions) ou (4 ânions para 8 cátions) Formula base: MX 2 (Fluorita) M 2 X ( Antifluorita) Exemplos: Fluorita - CaF 2, ZrO 2, UO 2, ThO 2, CeO 2 Antifluorita - Li 2 O, Na 2 O, K 2 O Força de ligação (Li 2 O) = Carga/ NC = 1/4 (cada cátion tem quatro vizinhos) Fluorita Base CFC Posições da rede - Zr Todas as posições T Anti-Fluorita Base CFC Posições da rede - O Opçao ver como CS
33 Estrutura com base na fluorita Compostos do tipo Pb 2 Ru 2 O 7, Gd 2 Ti 2 O 7, Gd 2 Zr 2 O 7. São estruturas pobres em oxigênio. No bixbyite um de cada quatro oxigênios é substituido e no pirocloro um de cada oito oxigênios é substituido.
34 ZrO 2 Transformações isomórficas Cúbico - tetragonal -Monoclínica 2680 C C C expansão de 4,7% - T-M
35 Zincblende (ZnO) Base CFC Metade as posições Tetraédricas ocupadas Relação de raios r/r: entre 0,225 e 0,414 Relação cargas: 1:1 (4 cátions para 4 ânions) Formula base: MX Força de ligação: 2/4=1/2 Exemplos: Fluorita - ZnO, ZnS, BeO -Alguns compostos covalentes tem este tipo de estrutura, mas justificado por outros motivos - SiC, GaAs, CdS, GaP e InSb - Estrutura semelhante à estrutura do diamante - muitos compostos que apresentam esta estrutura podem ser cristalizados também na forma de wurtzita.
36 CFC - Resumo CaF 2 Todos T ZnS 1/2 T NaCl Todos O Li 3 Bi T e O
37 CsCl Base CS Posição cúbica ocupada Relação de raios r/r: maior que 0,732 Relação cargas: 1:1 Formula base: MX Exemplos: CsCl, CsBr, CsI
38 Wurtzite Base HC Metade das posições tetraédricas ocupadas Relação de raios r/r: entre 0,225 e 0,417 Relação cargas: 1:1 ( 6 cátions para 6 ânions) Formula base: MX Exemplos: ZnO, ZnS, AlN, SiC
39 Alumina (corindom) Base HC Dois terços dos sítios octaédricos ocupadas Relação de raios r/r: entre 0,417 a 0,732 Relação cargas: 2:3 Formula base: M 2 X 3 Exemplos: Fe 2 O 3, Cr 2 O 3 LiNbO 3 - Niobato de litio FeTiO 3 - Ilmenita
40
41 FeTiO 3 - Ilmenita LiNbO 3
42 Rutilo Base HC Metade dos intersticios octaédricos ocupadas Relação de raios r/r: entre 0,417 a 0,732 Relação cargas: 1:2 Formula base: MX 2 Exemplos: TiO 2, SnO 2, GeO 2, MnO 2, VO 2, NbO 2, RuO 2,PbO 2
43 Perovskita Base CFC metade das posições da rede ocupadas por oxigênio metade das posições da rede ocupadas por cátion 1 interstício octaédrico central ocupado por cátion 2 Relação cargas: 1:1:3 Formula base: ABX 3 Exemplos: BaTiO 3, CaTiO 3, PbZrO 3, PbZrO 3, KNbO 3...
44 Perovskita
45 Espinélio
46 Hydroxyapatite Ca5(OH)(PO4)3
SMM-0194 ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS II I
SMM-0194 ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS II I Ligação química Estrutura cristalina de cerâmicas cristalinas 2 Ligação química Ligação química 3 % de caráter iônico = {1-exp[-(0,25)(X A -X B ) 2 ]}.100
Leia maisSMM-0194 ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS II I
SMM-0194 ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS II I Ligação química Estrutura cristalina de cerâmicas cristalinas 2 Ligação química Ligação química 3 % de caráter iônico = {1-exp[-(0,25)(X A -X B ) 2 ]}.100
Leia maisEstruturas baseadas na HC Wurtzita ZnS
Estruturas baseadas na HC Wurtzita ZnS Baseada num arranjo HC dos ânions com metade dos interstícios tetraedrais ocupados por cátions O número de coordenação de cada íon é 4 Se somente a metade das posições
Leia maisProfessora: Daniela Becker Mestranda: Jéssica de Aguiar
Professora: Daniela Becker Mestranda: Jéssica de Aguiar JOINVILLE SC BRASIL 2016 Estruturas Cerâmicas São compostas por pelo menos dois elementos; Em geral são mais complexas do que a dos metais; Ex.:
Leia maisAula 02 (Revisão): Ligação Química e Estruturas Cristalinas
Aula 02 (Revisão): Ligação Química e Estruturas Cristalinas Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais e-mail: andre.molisani@fsa.br 2017 1 MATERIAL RECOMENDADO PARA ESTUDO: Capítulo
Leia maisEstrutura de cristais iônicos. Regras de Pauling
Estrutura de cristais iônicos Regras de Pauling Estabilidade energética Por que os íons preferem ficar juntos, formando um cristal, do que moléculas isoladas? formar A Constante de Madelung é uma definição
Leia maisA4 Estrutura cristalina perfeição
A4 Estrutura cristalina perfeição TEM Muitos dos materiais aplicados em engenharia têm estrutura cristalina: os átomos do material estão dispostos de modo regular e repetitivo Estrutura cristalina A célula
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS. Mestranda: Marindia Decol
ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS Mestranda: Marindia Decol Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia maisMateriais cerâmicos. Introdução. Princípios gerais. Estruturas cristalinas. J. D. Santos, FEUP
Materiais cerâmicos Introdução. Princípios gerais. Estruturas cristalinas. J. D. Santos, FEUP jdsantos@fe.up.pt Ligação química Typical elements in Ceramics 2 Ligação química 3 Conceitos básicos Definição
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC. Estrutura Interna. Prof Karine P.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC Estrutura Interna Prof Karine P. Naidek Estrutura Cristalina Os materiais sólidos podem ser classificados
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Unidade 4 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Unidade 4 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais
Leia maisCOMPOSTOS IÓNICOS A-B
COMPOSTOS IÓNICOS AB B (baixa E i, logo baixa χ) B B A (alta E i, logo alta χ) 1s 1 Hidrogénio i Metalóides 1s 2 1s 2 Metais alcalinos Não metais 1s 2 2s 1 1s 2 2s 2 Metais alcalino terrosos Gases raros
Leia mais30 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA
IFRS - Mestrado em Tecnologia e Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência dos Materiais PROFESSOR: Juliano Toniollo ALUNO: PAULO CESAR FRITZEN 30 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA
Leia maisLigações Químicas. Ligações iônicas Polarização e sólidos iônicos Ligação covalente Estrutura de Lewis Carga formal
Ligações Químicas Ligações iônicas Polarização e sólidos iônicos Ligação covalente Estrutura de Lewis Carga formal Estrutura molecular As propriedades físicas dos elementos (como o raio, a energia de ionização
Leia maisSólidos iônicos. Química Geral. Prof. Edson Nossol
Sólidos iônicos Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 07/10/2016 Sólido cristalino: possui ordem a longa distância: átomos, moléculas ou íons ocupam posições específicas Sólido não-cristalino: não
Leia maisARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada. Profº Vitor de Almeida Silva
ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Profº Vitor de Almeida Silva 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido;
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA DOS MATERIAIS CERÂMICOS
ESTRUTURA CRISTALINA DOS MATERIAIS CERÂMICOS PMT5783 Samuel M. Toffoli Antonio Carlos Vieira Coelho PMT EPUSP 2014 ESTRUTURA DOS MATERIAIS CERÂMICOS Referência Bibliográfica: Chiang, Y.-M.; Birnie, D.P.;
Leia maisMATERIAIS CERÂMICOS. Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil 1. ESTRUTURAS E PROPRIEDADES DE CERÂMICAS
Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil MATERIAIS CERÂMICOS 1. ESTRUTURAS E PROPRIEDADES DE CERÂMICAS Materiais cerâmicos são materiais inorgânicos e não-metálicos. A maioria dos materiais cerâmicos
Leia maisEstrutur Es a trutur e Propriedades Pr dos materiais cerâmicos
Estrutura e Propriedades dos materiais cerâmicos Fator de Empacotamento Atômico: FEA R a atoms unit cell FEA = 0,68 APF = Close-packed directions: length = 4R = 3 a Unit cell contains: 1 + 8 x 1/8 = 2
Leia maisCAP.13 MATERIAIS CERÂMICOS
CAP.13 MATERIAIS CERÂMICOS Smith cap 10 13. 1 13. 2 MATERIAIS CERÂMICOS São materiais inorgânicos não metálicos. Constituídos por elementos metálicos e nãometálicos, ligados quimicamente entre si. Ligações:
Leia maisInformações estruturais de compostos iônicos. Arranjos entre os íons dos compostos iônicos.
Arranjos entre os íons dos compostos iônicos. a Tendências gerais para os raios iônicos na tabela periódica: 1- Os raios iônicos aumentam para baixo em um grupo (coluna) na T.P. 2- Os raios dos íons de
Leia maisEstrutura Cristalina dos Sólidos (Arranjos Atômicos)
Estrutura Cristalina dos Sólidos (Arranjos Atômicos) INTRODUÇÃO As propriedades dos materiais dependem dos arranjos dos seus átomos. Esses arranjos podem ser classificados em: Estruturas moleculares: agrupamento
Leia maisSólidos iônicos. Classificações de solidos iônicos pela razão radial razão radial = raio do íon menor dividido pelo raio do íon maior
Sólidos iônicos Sólidos iônicos são construídos pela atração mútua de cátions a ânions. Sólidos reticulares consistem de átomos ligados aos seus vizinhos covalentemente através da extensão do sólido. Sólidos
Leia maisEstruturas Cristalinas Comuns em Cerâmicas
Estruturas Cristalinas Comuns em Cerâmicas Prof. Dr. Ubirajara Pereira Rodrigues Filho Ligações Químicas em Cerâmicas Predominatemente Covalentes BN Predominantemente Iônicas BeO Geralmente, sólidos iônicos
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisPROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES
PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES 1 REPRESENTAÇÃO Diferentes estados da matéria gás pouca ordem, movimentos rápidos. Sólido cristalino altamente ordenado líquido polar mais ordenado,
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof.
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 2 a aula - Ligações químicas - Estruturas Cristalinas Quinta Quinzenal Semana par 10/03/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/
Leia maisCentro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Porque estudar estrutura atômica? Ligação atômica e as propriedades dos materiais
Leia maisLIGAÇÃO IÔNICA Resulta da atração eletrostática de íons com cargas opostas
LIGAÇÃO IÔNICA Resulta da atração eletrostática de íons com cargas opostas NaCl(s) tem energia menor do que os átomos gasosos isolados Na(g) e Cl(g) 3 etapas hipotéticas: kj/mol 1) Na (g) Na + (g) + e
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Estruturas dos sólidos cristalinos
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Estruturas dos sólidos cristalinos 1º semestre / 2016 Estruturas dos sólidos cristalinos
Leia maisFotografia de vários cristais de fluorita CaF 2 3-0
Arranjos Atômicos Fotografia de vários cristais de fluorita CaF 2 3-0 Conceito de Cristalinidade Cristalinidade corresponde a forma de organização da estrutura em um modelo ordenado e repetitivo de longo
Leia maisEstrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker
Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia maisCONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS
CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS OXIDAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO METAL REDUÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO AMETAL LIGAÇÃO IÔNICA
Leia maisORDEM. Periocidade. SÓLIDO CRISTALINO OU CRISTAL agregado ordenado e periódico de átomos, moléculas ou iões, formando uma estrutura cristalina regular
Capítulo I ESTRUTURA CRISTALINA DE SÓLIDOS ORDEM curto alcance médio alcance longo alcance Periocidade unidimensional bidimensional tridimensional SÓLIDO CRISTALINO OU CRISTAL agregado ordenado e periódico
Leia maisOs materiais no estado sólido ocupam geralmente menos volume que no estado líquido (fundido).
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Materiais e Reciclagem 3 Arranjo Atômico e Cristalografia Professor Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Fevereiro de 2018. Os materiais no estado sólido ocupam
Leia maisPropriedades dos sólidos metálicos. C. E. Housecroft, cap. 6
C. E. Housecroft, cap. 6 O caráter metálico refere-se às propriedades dos metais (brilhante ou lustroso, maleável e dúctil, os óxidos formam sólidos iônicos básicos e tendem a formar cátions em solução
Leia maisFUNDAMENTOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS CRISTAIS
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS CRISTAIS 1 Determine os índices e/ou desenhe as direções cristalinas indicadas nas figuras abaixo. 2 Determineos índices dos planos cristalinos
Leia maisCiência dos Materiais Estrutura Cristalina Difração de raios X. Professora: Maria Ismenia Sodero
Ciência dos Materiais Estrutura Cristalina Difração de raios X Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br Assuntos abordados Coordenação atômica Arranjo das estruturas sólidas: cristalinos ou
Leia maisFísica do Estado Sólido
Física do Estado Sólido 2003-2004 Folha 3 - Estruturas cristalinas. Indique a rede subjacente aos desenhos da fig.. Encontre três conjuntos distintos de vectores fundamentais primitivos para cada um dos
Leia maisRegra do Octeto: (Lewis e Koosel)
Ligações Químicas Regra do Octeto: (Lewis e Koosel) Um átomo estará estável quando sua última camada possuir 8 elétrons (ou 2, caso se trate da camada K). Os átomos não estáveis unem-se uns aos outros
Leia maisCiência dos materiais Aula 3. Profª Mª Patrícia Cristina Costa Ladeira
Ciência dos materiais Aula 3 Profª Mª Patrícia Cristina Costa Ladeira patricia.ladeira@educadores.net.br patricia.ladeira@yahoo.com.br Recapitulando 2 Na Unidade 1 nós vimos: Aspectos históricos da Ciência
Leia maisAula 6: Estrutura Cristalina dos Metais
Aula 6: Estrutura Cristalina dos Metais - Como a ligação metálica é não-direcional, não há restrições quanto ao número e posições dos vizinhos mais próximos. - A estrutura cristalina dos metais têm um
Leia maisTeoria das Bandas. Energia de Coesão e Propriedades. Grau de preenchimento da banda vs. Ordem de ligação
Sumário 13 Metais 1 Teoria das Bandas. Energia de Coesão e Propriedades Hidrogénio metálico TOM/CLOA aplicada aos metais Energia de coesão vs. Energia de ligação Grau de preenchimento da banda vs. Ordem
Leia maisGEOLOGIA. Professor: Adilson Soares Site:
GEOLOGIA Professor: Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Minerais e Rochas 1. Minerais e Rochas - conceito - propriedades dos minerais - tipos de rochas - ciclo das
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 6 1 (UNIDADE III INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO DE ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA PROFESSOR: FREDERICO RIBEIRO DO CARMO Estrutura cristalina
Leia maisLigações Químicas. Profª. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs DAQBI.
Ligações Químicas Profª. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs DAQBI LIGAÇÕES QUÍMICAS A partir do desenvolvimento da mecânica
Leia maisDefeitos em Cristais Iônicos. Prof Ubirajara Pereira Rodrigues Filho
Defeitos em Cristais Iônicos Prof Ubirajara Pereira Rodrigues Filho Defeitos Os defeitos perturbam a ordem a longa distância da rede cristalina e afetam as propriedades dos compostos cristalinos que dependem
Leia maisCAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA
CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA Ciência dos Materiais-DEMAT-EE-UFRGS 3. ESTRUTURA CRISTALINA 3-1 INTRODUÇÃO 3-2 ORDENAÇÃO DOS ÁTOMOS 3-3 CÉLULAS UNITÁRIAS 3-4 DIREÇÕES E PLANOS NO CRISTAL 3-5 METAIS 3-6
Leia maisIntrodução a Engenharia e Ciência dos Materiais
Introdução a Engenharia e Ciência dos Materiais Estrutura Cristalina Prof. Vera L Arantes 2014 25/3/2014 ESTRUTURA CRISTALINA 2 ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão
Leia maisSólidos: Estudo de Estruturas Cristalinas
UnB - Universidade de Brasília IQD - Instituto de Química Curso de Graduação Disciplina: Química Inorgânica 1 Experimental (Código 114073) Sólidos: Estudo de Estruturas Cristalinas A estrutura dos materiais
Leia maisTabela periódica e ligações química
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace Tabela periódica e ligações química Professor Hugo Barbosa Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Orbitais e números quânticos:
Leia maisLigação metálica corrente elétrica
Ligações Metálicas Ligação metálica É o tipo de ligação que ocorre entre os átomos de metais. Quando muitos destes átomos estão juntos num cristal metálico, estes perdem seus elétrons da última camada.
Leia maisLigações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais
Ligações Químicas Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais Ligação iônica Transferência de elétrons de um átomo para outro Íons de cargas opostas Forças
Leia maisLigações Químicas. Profª. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs DAQBI.
Ligações Químicas Profª. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs DAQBI LIGAÇÕES QUÍMICAS A partir do desenvolvimento da mecânica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES MATERIAIS CERÂMICOS Materiais Cerâmicos A característica comum a estes
Leia maisestrutura atômica cristalino
Aula 0b estrutura atômica cristalina ZEA 1038 Ciência e Tecnologia dos Materiais Prof. João Adriano Rossignolo Profa. Eliria M.J.A. Pallone estrutura atômica cristalino 1 CRISTAL ESTRUTURA CRISTALINA Muitos
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profº Tiago Quick
Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Tiago Quick Ligações Químicas Conceitos Iniciais Prof. Tiago Quick Valência Chamamos de valência a quantidade de ligações químicas que um átomo pode fazer para atingir
Leia maisVolume e forma - não são tão fixos como na teoria. Os sólidos sofrem dilatação com o aumento da temperatura, embora outros se contraem.
Roberto Márcio Assinado de forma digital por Roberto Márcio DN: CN = Roberto Márcio, C = BR, O = Área 1, OU = Faculdade de Ciência e Tecnologia Motivo: Sou o autor deste documento Dados: 2004.08.10 21:56:32-03'00'
Leia maisSOLIDOS METÁLICOS E SÓLIDOS IÔNICOS
SOLIDOS METÁLICOS E SÓLIDOS IÔNICOS GASES e LÍQUIDOS: As moléculas têm movimentos contínuos e aleatórios e também giram e vibram, portanto não têm disposição organizada alonga distância. SÓLIDOS: As moléculas,
Leia maisEstrutura Cristalina
Estrutura Cristalina Para todos os tipos de sólidos (metálicos, iónicos, covalentes ou moleculares), a energia de ligação é máxima para uma distância de equílibrio específica r 0. Um sistema de átomos
Leia maisEstrutura cristalina = Rede + Base
Estrutura cristalina = Rede + Base 14 redes de Bravais base b parâmetros de rede a posições atômicas: (0, 0, 0) (1/4, 1/4, 0) (3/4, 0,82, 0) base rede figura de difração Estrutura cristalina de elementos
Leia maisLigações Químicas Por que os átomos formam ligações químicas? Distância de equilíbrio Comprimento da ligação H-H r o = 74 pm distância internuclear Uma ligação química entre dois átomos é formada se
Leia maisNúmeros Quânticos e Ligações Químicas
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace Números Quânticos e Ligações Químicas Professor Hugo Barbosa Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Órbitas e Orbitais Órbit https://pt.wikipedia.org/wiki/%c3%93rbitas_est%c3%a1veis_do_el%c3%a9tron
Leia maisPMT Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS
Leia maisLigações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais
Ligações Químicas Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais Ligação iônica Transferência de elétrons de um átomo para outro Íons de cargas opostas Forças
Leia maisSOLIDOS CRISTALINOS. Conceitos Gerais
SOLIDOS CRISTALINOS Conceitos Gerais CAPA Liga de Magnésio CAPA ligas de magnésio O sistema da ASTM estabelece que as ligas de magnésio, divididas em fundidas e trabalhadas, são designadas por um conjunto
Leia maisLigação iônica = transfere elétrons (um doa outro recebe) 1, 2, 3 e - c.v. 5, 6, 7 e - c.v. Doar e - Receber e - Íon+ Íon - Cl - : NaCl.
LIGAÇÕES QUÍMICAS Os gases nobres aparecem isolados na natureza, ou seja, são estáveis na forma atômica. Isso ocorre em razão de possuírem 8 elétrons na última camada (exceção do hélio, que possui 2 elétrons
Leia maisUNIDADE 4 Estrutura dos Sólidos Cristalinos
UNIDADE 4 Estrutura dos Sólidos Cristalinos 1. Calcular a densidade teórica (em g/cm 3 ) dos seguintes metais: a) Fe- b) Al DADOS Estrutura Cristalina Raio Atômico (nm) Massa Molar (g/mol) Fe- CCC 0,1241
Leia maisIdeias e Conceitos Iniciais. CF086 - Introdução a Física do Estado Sólido 1
Ideias e Conceitos Iniciais CF086 - Introdução a Física do Estado Sólido 1 Introdução O estudo de matéria condensada investiga propriedades de sólidos em geral. Tais propriedades emergem por causa do comportamento
Leia maisEstrutura de silicatos
Estrutura de silicatos Tetraedros de SiO 2. ângulo de 109,2 o. O silício ocupa o centro do tetraedro e os oxigênios, os vértices do tetraedro Silicatos Átomos de silício e oxigênio Cadeias estruturais
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 Parte II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM ESTRUTURA DOS SÓLIDOS
Leia maisA Dualidade Onda-Partícula
A Dualidade Onda-Partícula O fato de que as ondas têm propriedades de partículas e viceversa se chama Dualidade Onda-Partícula. Todos os objetos (macroscópicos também!) são onda e partícula ao mesmo tempo.
Leia maisPrincipais Tipos de Ligações Químicas. Iônicas Covalentes Metálicas
Principais Tipos de Ligações Químicas Iônicas Covalentes Metálicas Principais Tipos de Ligações Químicas Ligações químicas A maioria dos compostos situa-se dentro do triângulo Representações de Lewis Numa
Leia maisFísica da Matéria Condensada
Física da Matéria Condensada II Redes e estruturas cristalinas 1. Indique a rede subjacente aos desenhos das figuras 1 e 2. Encontre três conjuntos de vectores fundamentais primitivos para a fig. 1 e dois
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisPRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS. QFL-4010 Prof. Gianluca C. Azzellini
PRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS Estrutura dos Sólidos Tipo Exemplo Unidades Natureza Estruturais da ligação Iônico NaCl, CaCl 2 Íons positivos Iônica - Atração e negativos Eletrostática forte Metálico
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais ESTRUTURA DOS SÓLIDOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de
Leia maisCapítulo 1 - Cristais
1. Cristais 1.1. Introdução O materiais no estado sólido podem apresentar estruturas cristalinas ou amorfas. Na estrutura cristalina os átomo (moléculas) apresentam um ordenamento periódico nas posições
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. Ano lectivo ESTRUTURA CRISTALINA
1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller: a) ( 1 0 1) b) ( 0 3 1) c) ( 1 2 3) II) Desenhe em cubos unitários as direcções com os seguintes índices: a) [ 1 0 1] b) [
Leia maisQUÍMICA. LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof Francisco Sallas
QUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof Francisco Sallas chicosallas@hotmail.com Porque os átomos se ligam? A grande variedade de materiais que conhecemos, são formados pela combinação de átomos de elementos químicos.
Leia maisLigações Químicas elementos químicos átomos moléculas
Ligações Químicas Ligações Químicas Os diferentes elementos químicos combinam-se de várias maneiras formando uma grande variedade de substâncias, por meio das ligações químicas. Através das ligações químicas
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO PARTE 2
TRATAMENTO TÉRMICO PARTE 2 Antes de falarmos sobre tratamento térmico, devemos conhecer estruturas cristalinas Estrutura Cristalina O que é uma Estrutura Cristalina? É a maneira segundo a qual os átomos,
Leia maisLigações Químicas. Professor Haroldo
Ligações Químicas Professor Haroldo 1. A regra do dueto e do octeto: Para se estabilizar um elemento precisa possuir sua camada de valência igual à camada de valência do GÁS NOBRE MAIS PRÓXIMO (8 e -,
Leia maisLista de Exercícios. Química Inorgânica: Óxidos. Professor Anderson Dino
Lista de Exercícios Química Inorgânica: Óxidos Professor Anderson Dino www.aulasdequimica.com.br O óxido é um composto químico binário formado por átomos de oxigênio com outro elemento em que o oxigênio
Leia maisLigações Químicas. No hidrônio, quantos pares de elétrons pertencem, no total, tanto ao hidrogênio quanto ao oxigênio? a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 6
Aluno(a): Prof.: Éderson Ligações Químicas Questão 1) Abaixo temos as fórmulas de Lewis para átomos de cinco elementos químicos. Fórmulas eletrônicas de Lewis para alguns elementos Podemos afirmar que
Leia maisQUÍMICA, 9º Ano do Ensino Fundamental LIGAÇÕES QUÍMICAS. Ligações Químicas
QUÍMICA, 9º Ano do Ensino Fundamental LIGAÇÕES QUÍMICAS Ligações Químicas Em que consiste a ligação entre dois átomos? Por que o diamante é duro e o sal não, se ambos são cristais? Eles possuem ligações
Leia maisCiência dos Materiais Lista de Exercícios II - Estrutura dos Sólidos Cristalinos
1. Qual a diferença entre estrutura atômica e estrutura cristalina? 2. Considere os sistemas cristalinos (a) Cúbico Simples (CS), (b) Cúbico de Faces Centradas (CFC) e (c) Cúbico de Corpo Centrado (CCC).
Leia maisTP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP. FABIANO OSCAR DROZDA
TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP FABIANO OSCAR DROZDA fabiano.drozda@ufpr.br 1 AULA 03 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS 2 BREVE REVISÃO AULA PASSADA LIGAÇÕES QUÍMICAS Ligações primárias ou fortes
Leia maisLIGAÇÃO METÁLICA Propriedades Gerais dos Metais
LIGAÇÃO METÁLICA Propriedades Gerais dos Metais São maleáveis e dúcteis São excelentes condutores de eletricidade e calor. Apresentam brilho metálico característico. Têm altos índices de reflexão. Suas
Leia maisDisciplina: MAF 2130 Química aplicada às engenharias
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Av. Universitária 1.440, Setor Universitário Goiânia-GO, CEP: 74605-010 Fone: +55 62 3946-1000 Disciplina: MAF 2130 Química aplicada às engenharias Prof. Dr. Julio
Leia maisINTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO
FÍSICA PARA ENGENHARIA ELÉTRICA José Fernando Fragalli Departamento de Física Udesc/Joinville INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO É errado pensar que a tarefa da física é descobrir como a natureza é.
Leia maisMATERIAIS CERÂMICOS E POLIMÉRICOS
MATERIAIS CERÂMICOS E POLIMÉRICOS Curso: Engenharia Mecânica - Terceiro Semestre Letivo Período: Primeiro Semestre 2010 Carga Horária: 60 horas Docente: Prof. Dr. Wagner M. Pachekoski MATERIAIS CERÂMICOS:
Leia maisIntrodução aos Materiais A Estrutura em Sólidos Cristalinos Cerâmicas DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid
Introdução aos Materiais A Estrutura em Sólidos Cristalinos Cerâmicas DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Estrutura das Cerâmicas - Histórico A maior parte das Cerâmicas apresentam compostos formados entre
Leia maisCompreendendo a Terra
Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Compreendendo a Terra 4a Edição Mineral: matéria prima da Terra Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004 by W. H.
Leia maisLigação iônica Ligação covalente Ligação metálica
Principais Tipos de Ligações Químicas Ligação iônica Ligação covalente Ligação metálica Iônicas Covalentes Metálicas Ligações químicas A maioria dos compostos situa-se dentro do triângulo Representações
Leia maisA Ligação Iônica ou Eletrovalente
A Ligação Iônica ou Eletrovalente Formação de pares iônicos As substâncias sólidas podem ser formadas por átomos, moléculas, macromoléculas, ou seja, por partículas eletricamente neutras ou por íons dispostos
Leia maisMÓDULOS 45 e 46 QUÍMICA. Cristais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias 1. CONCEITO DE CELA OU CÉLULA UNITÁRIA
II Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias QUÍMICA MÓDULOS 45 e 46 Cristais. CONCEITO DE CELA OU CÉLULA UNITÁRIA É a menor unidade que se repete em um cristal, isto é, o retículo cristalino
Leia mais