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1 1. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (Administrado por BR-Capital Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

2 2. Relatório da Instituição Administradora Exercício Encerrado em 31 de dezembro de 2009 Fundo de Investimento Imobiliário Páteo Moinhos de Vento Objeto do Fundo O Fundo de Investimento Imobiliário Páteo Moinhos de Vento, foi constituído em 7 de março de 1997, nos termos da Instrução CVM 205, de 14 de janeiro de 1994, hoje substituída pela Instrução CVM 472, de 31 de outubro de 2008, com o objetivo de captar recursos para investimento sob a forma de condomínio fechado, cujos recursos tem por objetivo a exploração, mediante arrendamento e/ou locação, dos imóveis, comerciais ou residenciais, prontos ou em construção, com a finalidade de revenda ou de desenvolvimento de incorporações e empreendimentos imobiliários. Especificamente, tem hoje nos seus ativos o Shopping Pateo Moinhos de Vento e o Hotel Sheraton Porto Alegre. Conjuntura Econômica e Perspectivas De acordo com a Abrasce, Associação Brasileira de Shopping Centers, o ano de 2009 não será um ano que deixará saudades. Foi um período de ressaca mundial desencadeada pela crise financeira nos Estados Unidos e Europa, com reflexos em países asiáticos como Japão e, em menor medida, a China. É verdade que os efeitos poderiam ter sido bem maiores no Brasil, mas o país esteve longe de ter enfrentado apenas uma 'marolinha', como previu o presidente Luis Inácio Lula da Silva no fim de 'A baixa oferta de crédito deixou o dinheiro muito mais caro. Apenas quem tinha gordura acumulada para queimar resolveu arriscar', explica o analista de investimentos Gustavo Siqueira Furtado. 'Entre eles estão os grandes grupos de shoppings que há tempos abriram o capital'. Os grupos a quem o consultor se refere são BR Malls, Multiplan, Iguatemi, JHSF e General Shopping, que engordaram seus caixas com operações na Bolsa de Valores.O fator positivo de 2009 é que o ano terminou com boas perspectivas. As ações ligadas ao setor de shopping centers se saíram muito bem diante das incertezas que foram lançadas sobre o mercado durante o auge da crise, no ano passado. A variação dos papéis das empresas do setor foi muito superior ao Índice Bovespa (IBovespa), que no fim de novembro acumulava valorização de 80,87%. Os papéis da General Shopping foram os que mais se valorizaram neste mesmo período, com alta de 263,88%, seguidos pelos da BR Malls (alta de 160,99%) e Multiplan, com 160,82%. Com menor valorização, mas ainda assim com desempenho bastante positivo, estão JHSF, com elevação de 131,31% e Iguatemi, 125,21%. Dá para dizer, sem dúvida, que o setor lucrou mesmo nessa fase mundial de instabilidade. Isso porque as medidas do governo, de incentivo ao consumo interno, mantiveram os shoppings em uma boa posição. Eles não pararam de vender, locar suas lojas e os grupos continuaram suas expansões', ressalta Caio Pires, economista e analista setorial da Lafis Consultoria, especializado em mercado de varejo e shopping.o analista afirma que com a crise, no Brasil, o setor de serviços foi amplamente estimulado, o que aumentou a lucratividade dos shoppings. 'É só olhar os balanços e o lucro líquido dessas empresas para verificar que um

3 3. índice importante, a área bruta locável, teve aumento significativo e influência positiva nos resultados', enfatiza Pires. 'O setor resistiu muito bem. Mostrou ser sólido e consolidado. As perspectivas para 2010 são muito boas', complementa Siqueira Furtado. 'Acho que, nesse caso, o velho ditado que diz que 'depois da tempestade vem a bonança é bastante válido. Neste ano de 2009 foram inaugurados outros 15 shoppings no Brasil entre capitais e cidades do interior. Entre elas Manaus (AM), Salvador (BA), Fortaleza (CE) e Belém (PA). Também em cidades menores como Caruaru (PE), Santa Cruz (RS) e Diadema (SP). No total, esses centros de compras somarão mais de 9 milhões de m2 de ABL com 391 shopping centers. O mercado de Shopping Centers é responsável por 18,3% do varejo nacional e por 2% do PIB. Esses números comprovam a importância do setor, que entre 2006 e 2008 cresceu 28%. Esses resultados são reflexos também de ações como os investimentos de grupos internacionais no mercado nacional, abertura de capital na bolsa de valores e excelente gestão de seus administradores Seguem os dados de taxas de ocupação, diária média, e receita por quarto disponível assim como a posição do hotel, com respeito a seu segmento competitivo, relativos ao ano de Ocupação (%) 2009 Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec ano Hotel Sheraton 30,1 40,2 69,6 52,8 59,9 58,3 60,3 55,8 61,7 68,8 72,2 59,2 64,8 65,0 57,5 Mercado Competitivo 39,4 33,9 56,9 55,6 61,6 63,5 65,6 61,7 68,3 65,4 67,6 56,7 62,7 63,8 58,2 Index 76,4 118,3 122,2 95,0 97,3 91,8 91,8 90,5 90,3 105,2 106,9 104,5 103,3 102,0 98,9 posição 4 of 5 3 of 5 3 of 5 4 of 5 3 of 5 4 of 5 4 of 5 4 of 5 4 of 5 2 of 5 2 of 5 2 of 5 4 of 5 3 of 5 3 of 5 ADR 2009 Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec ano Hotel Sheraton 139,67 130,60 143,39 141,63 153,19 159,70 157,99 163,95 162,91 167,27 172,08 162,78 143,03 189,33 156,43 Mercado competitivo 69,63 94,75 74,55 76,30 81,67 84,20 83,82 84,44 90,56 92,97 92,56 91,64 76,48 96,50 85,03 Index 200,6 137,8 192,3 185,6 187,6 189,7 188,5 194,2 179,9 179,9 185,9 177,6 187,0 196,2 184,0 posição 1 of 5 2 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 RevPAR 2009 Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec ano Hotel Sheraton 41,97 52,45 99,78 74,79 91,78 93,18 95,22 91,49 100,51 115,02 124,24 96,39 92,64 123,10 89,95 Mercado competitivo 27,40 32,16 42,45 42,40 50,30 53,50 55,02 52,09 61,88 60,78 62,54 51,94 47,94 61,52 49,45 Index 153,2 163,1 235,0 176,4 182,5 174,1 173,1 175,6 162,4 189,2 198,7 185,6 193,2 200,1 181,9 posição 2 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 1 of 5 ADR: Average daily rate - Diária Media RevPAR: Revenue per avalilable room - Receita por quarto disponível

4 Emissão de quotas 4. Características das emissões de quotas do fundo: 1ª emissão: quotas totalmente integralizadas com valor nominal de R$ 100,00 2ª emissão: quotas com valor nominal de R$ 364,9298 3ª e 4ª emissão: quotas com valor nominal de R$ 150,00 Emissões de quotas previamente aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, sendo todos os quotistas domiciliados no país. Atualmente, um dos quotistas do Fundo move ação judicial na qual pretende ter revisto o valor de emissão das quotas da 3ª emissão e a anulação da 4ª emissão. Essas emissões equivalem a R$ Os consultores jurídicos externos avaliaram que a expectativa de perda nesse processo é remota. Negócios, Investimentos Realizados e Programa de Investimentos O empreendimento imobiliário do Fundo é composto pelo Moinhos Shopping, inaugurado em maio de 2000, e pelo Hotel Sheraton Porto Alegre, com disponibilidade de 181 quartos, restaurante e salas de reuniões e convenções, inaugurado em 6 de julho de 2001 O Fundo, para o próximo exercício, mantém a estratégia de realização de operações imobiliárias que estejam em sua política de investimentos, permanecendo na busca de oportunidades de investimento no mercado imobiliário do sul do país. Em 19 de dezembro de 2008 os quotistas deliberaram em Assembléia Geral Extraordinária pela substituição da Instituição Administradora do Fundo, pela Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. A efetiva substituição da Administradora ocorreu em 23 de abril de 2.009, quando da averbação desta substituição nas matrículas dos imóveis pertencentes ao Fundo. Valor patrimonial da quota A tabela a seguir apresenta a evolução do valor patrimonial da quota, assim como a rentabilidade apurada no período: Data Patrimônio Líquido N.º de quotas Valor patrimonial da quota Variação (%) da quota Rentabilidade do período ,00-1,82% 6,25% ,02-2,66% 11,32% ,37-0,26% 4,33% ,03 0,65% 10,55%

5 Relação de encargos do fundo 5. EXERCÍCIO PL Médio Encargos % % Despesas Financeiras Serviços de Terceiros , ,97 Taxa Administração , ,66 Taxa de Escrituração , ,03 Tx fiscalização CVM , ,03 Depreciação Acumulada , ,34 Fundo de promoção , ,53 Outras Despesas , ,11 Total , ,69 Obrigações Contraídas no período JJ Chaves Contadores Tx Administração RB Capital DTVM Ltda Serviços NIAD Administração Ltda Serviços Smith & Advogados Serviços Thyssenkrupp Elevadores Serviços Quality Inn Prod Qualidade Total Serviços Xaxim Jardins e Paisagismo Serviços Gocil Serviços Gerais Ltda Serviços CGEN Engenharia Ltda Serviços Outras Informações Em atendimento a Instrução nº 381 da CVM Comissão de Valores Mobiliários, informamos que não foi efetuado nenhum pagamento por serviços prestados pela BDO Trevisan Auditores Independentes, além dos honorários de auditoria das demonstrações financeiras. Agradecimentos Agradecemos aos Senhores Quotistas a preferência e a credibilidade depositada em nossa instituição, colocando-nos ao inteiro dispor para eventuais esclarecimentos. São Paulo, 18 de fevereiro de E VALORES MOBILIARIOS S.A Administradora do Fundo Páteo Moinhos de Vento Horacio Mario Kleinman João Delfino Serres Chaves Diretor Contador CRC 1RD015022/0-3 S SP

6 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Quotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Páteo Moinhos de Vento (Administrado por BR-Capital Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A) São Paulo - SP 1. Examinamos os balanços patrimoniais do Fundo de Investimento Imobiliário Páteo Moinhos de Vento em 31 de dezembro de 2009 e 2008 e as respectivas demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos seus fluxos de caixa dos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade do Administrador do Fundo. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos do fundo; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração do fundo, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes a posição patrimonial e financeira do Fundo de Investimento Imobiliário Páteo Moinhos de Vento em 31 de dezembro de 2009 e 2008, o resultado de suas operações, as mutações do patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Conforme mencionado na nota 12 c, o Regulamento do Fundo não dispõe sobre as condições de liquidação do Fundo (partilha do patrimônio entre os quotistas e amortização de quotas), de acordo com o previsto no artigo 15 da Instrução CVM no. 472/08. A Assembleia Geral Extraordinária de Quotistas datada de 12 de setembro de 2006 aprovou o pagamento de amortização de quotas. 5. Conforme mencionado na nota 12 a, um dos quotistas do Fundo move ação judicial pleiteando a revisão do valor unitário de emissão das quotas da 3 a emissão e anulação da 4 a emissão. Essas emissões representam um total de quotas, equivalentes a R$ mil. Os consultores jurídicos externos avaliaram que a expectativa de perda nesse processo é remota. Porto Alegre, 15 de março de Paulo Ricardo Pinto Alaniz Sócio-contador CRC 1RS042460/O-3 BDO Auditores Independentes CRC 2SP /O-5 S RS

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11 11. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Valores expressos em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Fundo de Investimento Imobiliário Páteo Moinhos de Vento, administrado por BR Capital Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda foi constituído em 7 de março de 1997, nos termos da Instrução CVM nº. 205, de 14 de janeiro de 1994, com o objetivo de captar recursos para investimento em imóveis, comercial e/ou residenciais, prontos ou em construção, com a finalidade de revenda ou de desenvolvimento de incorporações, construções e empreendimentos imobiliários. O empreendimento imobiliário do Fundo é composto pelo Moinhos Shopping, inaugurado em maio de 2000, e pelo Hotel Sheraton Porto Alegre, com disponibilidade de 181 quartos, restaurante e salas de reuniões e convenções, inaugurado em 6 de julho de Em 19 de dezembro de 2008 os quotistas deliberaram em Assembléia Geral Extraordinária pela substituição da Instituição Administradora do Fundo, pela BR- CAPITAL Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. A efetiva substituição da Administradora ocorreu em 23 de abril de 2.009, quando da averbação desta substituição nas matrículas dos imóveis pertencentes ao Fundo. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeis previstas na lei das sociedades por ações e observância das mudanças de práticas contábeis adotadas no Brasil, introduzidas pela Lei /07, Lei /09 e nas normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), especificamente aplicáveis aos fundos de investimento imobiliários, consubstanciadas nas Instruções CVM nºs 206/94 e 472/08, que são requeridas para atender às práticas contábeis adotadas no Brasil. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: a. Resultado As receitas e despesas são apuradas pelo regime contábil de competência. b. Imobilizado Os imóveis para renda são avaliados pelo custo de aquisição e/ou incorridos em sua construção, reavaliados a valor de mercado em 1997 e 2001, sendo as edificações depreciadas pelo método linear à taxa de 1,67% ao ano. Quando aplicável, é efetuado provisão para perda, quando a Administração não considerar adequada à remuneração proporcionada pelos aluguéis desses imóveis para recuperação do capital investido. Os bens de uso próprio são registrados pelo custo de aquisição e depreciados pelo método linear, a taxas que variam de 10% a 20% ao ano.

12 12. c. Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reconhecida em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas na realização dos créditos. d. Ativos e passivos circulantes e não circulantes Os ativos e passivos circulantes e não circulantes, quando aplicável, são reduzidos mediante provisão, aos seus valores de realização e as aplicações financeiras são avaliadas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Os passivos circulantes e não circulantes estão registrados a valores conhecidos ou calculáveis nas datas dos balanços e incluem, quando aplicável, os encargos incorridos. 4. DISPONIBILIDADES O saldo é composto, basicamente, por depósitos em conta corrente e aplicações financeiras de liquidez imediata no Banco Bradesco S.A. Bancos conta movimento Aplicações financeiras CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Os valores a receber de clientes são decorrentes da locação dos espaços comerciais do Moinhos Shopping e estão apresentados com as respectivas provisões para perdas. Aluguéis a receber Shopping Aluguéis a receber Hotel 84 - Alugueis a receber e condomínio em atraso Provisão para perdas de aluguel e condomínio a receber (1.593) (1.900) O Fundo recebe aluguéis fixos e variável, sendo que o aluguel variável é estabelecido em contrato, com cada lojista, cujos percentuais variam entre 5% e 15% do faturamento da loja. Caso o valor calculado pela aplicação do percentual sobre o valor do faturamento mensal da loja seja superior ao valor fixo estabelecido no contrato, o lojista pagará a diferença entre o aluguel fixo e o total calculado sobre o faturamento. Caso contrário prevalecerá o valor fixo conforme contrato. A provisão para perdas de aluguéis a receber é considerada suficiente para eventuais perdas por inadimplência, considerando o histórico de perdas ocorridas nos últimos exercícios.

13 13. O valor referente a condomínios a receber refere-se a taxas de condomínios que deveriam ter sido suportadas por lojistas inadimplentes e que foram pagas pelo Fundo. A provisão para perdas foi constituída considerando se tratar de créditos vencidos há mais de 180 dias e se encontram em processo de cobrança judicial, com expectativa de recebimento duvidosa. 6. CESSÃO DE DIREITOS DE USO Referem-se a valores a receber de contratos pelo direito de superfície disponibilizada pelo empreendimento, formalizadas individualmente através de Instrumentos Particulares de Cessão de Direitos de Uso de Infraestrutura Técnica. Cessão de direitos de uso a receber Provisão para riscos de créditos (8) Curto prazo Longo prazo DEVEDORES DIVERSOS O saldo de devedores em contas correntes é composto dos seguintes valores: Adiantamento a lojistas Provisão para perdas com adiantamento a lojista (543) (433) Páteo Moinhos de Vento Administradora e Participação Ltda Curto prazo Longo prazo Os adiantamentos à administradora do shopping, Páteo Moinhos de Vento Administração e Participação Ltda., cujo saldo em 31 de dezembro de 2009 é de R$ (R$ em 2008) referem-se a aportes da capital para subsidiar as operações do Sheraton hotel, conforme Contrato de Locação de Imóvel Comercial com Destinação Hoteleira e de Assessoria Técnica datado de 4 de setembro de 1997, sem prazo definido para liquidação. 8. IMOBILIZADO O imobilizado está composto da seguinte forma: Imobilizado de uso Imóveis para renda concluídos

14 14. a. Imobilizado de uso: Taxas anuais Custo Depreciação acumulada Valor líquido Valor líquido Equipamentos de informática (659) Artigos de luxo (175) Rouparia e tapeçaria (413) Máquinas e equipamentos (349) Móveis e utensílios (1.413) Utensílios de copa e cozinha (242) 9 - Benfeitorias (219) Instalações (375) Obras de arte Outros (3.845) b. Imóveis para renda Descrição dos imóveis Custo reavaliado Reavaliação Depreciação acumulada Valor líquido Valor líquido Shopping e Hotel, construídos sobre uma gleba urbana de terras, com 6.079,1680 m 2 no Bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre (7.314) Terrenos na Rua Dr. Timóteo nos. 863 e 875, em Porto Alegre referentes ao Shopping e ao Hotel Box de estacionamento do Shopping, no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre (69) Direitos aquisitivos Loja 116-P (7.383) Valor de mercado (não auditado) O valor de mercado em 31 de dezembro de 2009 e 2008 está suportado por laudo de avaliação emitido pela empresa Consult Soluções Patrimoniais, emitido em 7 de abril de 2006, sem aprovação dos quotistas.

15 CONTAS A PAGAR Páteo Moinhos de Vento Adm e Part. Ltda Condomínio Edifício Moinhos Shopping Hotel - Ed. Moinhos Shopping Impostos a pagar 20 9 Fornecedores diversos PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS Contingências tributárias Contingências trabalhistas Contingências cíveis Depósitos judiciais (2.377) (2.071) Saldo líquido A provisão foi constituída para atender a estimativa de perdas, sobre processos judiciais, conforme a avaliação efetuada pela assessoria jurídica do administrador do fundo. 11. RENDAS A APROPRIAR Os valores registrados em rendas a apropriar de R$ (R$ em 2008) referese às receitas correspondentes às cessões e transferências dos direitos de uso de infra-estrutura técnica do Moinhos Shopping pertinentes aos espaços comerciais, que são apropriadas ao resultado, linearmente, durante o período de locação de cada loja. 12. PATRIMÔNIO LIQUIDO a. Quotas integralizadas Pertence inteiramente a quotistas domiciliados no país e está composto por quotas totalmente integralizadas com valores nominais diferenciados, conforme demonstrado no quadro abaixo: Descrição Quantidade de Quotas integralizadas Valor nominal em R$ Total em R$mil 1ª emissão , ª emissão , ª emissão , ª emissão ,

16 16. Um dos quotistas do Fundo move ação judicial na qual pretende ter revisto o valor de emissão das quotas da 3ª emissão e a anulação da 4ª emissão. Essas emissões representam quotas, equivalentes a R$ Os consultores jurídicos externos avaliaram que a expectativa de perda nesse processo é remota. b. Distribuição de resultados O artigo 1o da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, determinou que, a partir do exercício financeiro de 1999, o Fundo deverá distribuir a seus quotistas, no mínimo, 95% dos lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa, com base no balanço ou balancete semestral, encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano. Quando distribuído, os resultados são tributados na fonte à alíquota de 20%. A distribuição do resultado relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009 e 2008 pode ser assim demonstrada: Base de cálculo - Fluxo de caixa operacional Resultado mínimo a distribuir (95%) Distribuição proposta no exercício: Saldo a pagar no início do exercício Distribuição proposta Redução do patrimônio líquido amortização de quotas Reversão de rendimentos (826) Distribuição paga no exercício (7.002) (8.790) Saldo distribuição de resultados a pagar c. Redução do patrimônio líquido O regulamento do Fundo não dispõe sobre as condições de liquidação do Fundo (partilha do patrimônio entre os quotistas e amortização de quotas), em conformidade com o previsto no artigo 15 da Instrução CVM nº 472/08, no entanto em Assembléia Geral Extraordinária de Quotistas datada de 12 de setembro de 2006, os quotistas autorizaram o procedimento. d. Reversão de rendimentos Refere-se ao estorno do lançamento efetuado em setembro de 2008 em duplicidade, no montante de R$ 826 ajustado neste exercício.

17 13. CUSTO DOS IMÓVEIS LOCADOS 17. Depreciações de bens locados (1.383) (1.260) Manutenção, Reparos e Melhorias (2.677) - Despesas, Indenizações e Sinistros (1.253) - Manutenção de bens locados (558) (388) Despesa de condomínio de bens locados (545) (612) Fundo de promoção (312) (283) Despesa com estacionamento (429) (474) Serviço de terceiros (237) (210) (7.394) (3.227) O Fundo de Promoção foi constituído por decisão dos quotistas do Fundo e dos lojistas. O artigo 15 do Estatuto do Fundo de Promoção do Moinhos Shopping determina que a Administração seja exercida por um Conselho Diretor, composto pelos representantes dos sócios do Fundo e mais o Gerente de Marketing, presidido obrigatoriamente pelo representante da NIAD Administração S.A. 14. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Taxa de custódia (18) (17) Taxa de fiscalização da CVM (15) (15) Impostos, taxas e contribuições (265) (239) Taxa de administração-shopping (505) (389) Publicidade e propaganda (127) (132) Provisão para despesas administrativas (194) (1.920) Honorários e serviços de terceiros (1.253) (1.317) Outras despesas administrativas (290) (949) (2.667) (4.978) Os honorários de pessoas jurídicas referem-se principalmente a pagamentos de serviços de consultorias de marketing e comunicação, consultorias jurídicas e de projetos de paisagismos e decoração do shopping. 15. TAXA DE ADMINISTRAÇÃO Pela prestação de serviços de gestão e administração, o Administrador aufere mensalmente 4% do RODI (Resultado Operacional Disponível) sendo, no mínimo, R$ 25 (R$ 10 em 2008). Despesas com taxas de administração % sobre o patrimônio líquido , ,20

18 16. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os valores de mercado dos instrumentos financeiros ativos e passivos reconhecidos ou estimados, em 31 de dezembro de 2009 e 2008, não são divergentes dos valores constantes das demonstrações contábeis. 17. EVENTOS SUBSEQUENTES Com o advento da Lei n /07, que atualizou a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil para as normas internacionais de contabilidade (IFRS), novas normas e pronunciamentos, interpretações e orientações foram emitidos durante o ano de 2009 com aplicação mandatória para os exercícios encerrados a partir de dezembro de 2010 e para as demonstrações contábeis de 2009 a serem divulgadas em conjunto com as demonstrações de 2010 para fins de comparação. A Administração da Empresa está em processo de avaliação dos potenciais efeitos relativos aos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. 18.

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