RELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP ww.anap.org.br.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP ww.anap.org.br."

Transcrição

1 RELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP ww.anap.org.br S ELABORADO POR

2 Apresentação Apresentamos, nas próximas páginas do nosso relatório anual , dados estatísticos do segmento aparista de papel no Brasil no último ano. Os aparistas são representados por estimadas 900 empresas que pertencem ao setor do comércio e são responsáveis pelo abastecimento das fábricas de papel recicladoras de todo o país. Na verdade, é importante registrar que as aparas de papel são um produto resultantes da coleta, transporte, classificação dos diversos tipos de papel após o seu consumo primário. Existem hoje, cera de 31 tipos de aparas que são objeto de uma classificação normatizada pela ABNT e estão registradas nas normas ABNT NBR Aparas de papel e papelão ondulado Classificação e ABNT NBR Aparas de papel e papelão ondulado Determinação do teor de umidade Método de secagem em estufa. Tipos de aparas definidos na norma ABNT NBR Refile de papelão ondulado Papelão ondulado I Papelão ondulado II Papelão ondulado III Refile de papel kraft Tubetes e barricas Cartão de fibra curta revestido Cartão de fibra longa revestido Cartão de fibra curta não revetido Cartão de fibra longa não revestido Branco I Branco II Branco III Branco IV Branco V Kraft I Jornal I Lista telefônica Kraft II Jornal II Papel colorido Kraft III Jornal III Mista I Microondulado I Revista I Mista II Microondulado II Revista II Embalagens longa vida Elaboração: Anguti Estatística Papel branco revestido Os trinta e um tipos definidos na norma podem ser agrupados em três grandes grupos que podemos nomear como aparas marrons, oriundas de papéis originalmente utilizados na produção de papéis de embalagens; aparas brancas, oriundas e papéis originalmente utilizados na produção de papéis destinados a impressão e; por último, as aparas de cartão, cuja origem são as caixas e cartuchos não ondulados produzidos para embalagens de remédios, pastas de dentes, etc. Para os aparistas todas as aparas podem ser agrupadas em apenas dois grupos: aparas de papel e aparas de papelão. 2

3 Neste trabalho os dados serão apresentados sempre que possíveis, nos três grandes grupos definidos por cores diferentes no quadro acima. Adicionalmente, bastante relacionada ao nosso segmento, existe a norma ABNT NBR Papel e cartão reciclados Conteúdo de fibras recicladas Especificação, que define o que pode ser considerado como papel reciclado. O fato dos aparistas efetuarem uma transformação no papel velho, transformando-o em aparas de papel, torna possível nos identificarmos como um ramo da indústria encarregado de produzir matérias-primas para conversão nas fábricas de papel. Fluxograma das aparas de papel. Atividades comerciais Gráficas, supermercados, bancos, lojas, shoppings, escritórios, etc. Outras fontes Residências, escolas, ONG s, cooperativas, catadores, etc. Depósitos de sucatas Aparistas Recepção Seleção Classificação Enfardamento Estoque Logística Elaboração: Anguti Estatística Fábricas de papel Descarte ambientalmente adequado de impurezas e materiais proibitivos Os dados apresentados no relatório foram coletados junto a uma amostra composta por 35 aparistas que foram responsáveis pela coleta e preparação de, aproximadamente, um milhão de toneladas de aparas de papel que representaram quase um terço de todo o consumo nacional no ano. Agradecemos as empresas que forneceram seus dados e deixamos um convite às que não responderam nosso questionário que o façam nas próximas edições deste relatório o que garantirá ainda mais exatidão aos dados expressos nas próximas páginas, permitindo mostrar ainda com mais fidedignidade a importância da nossa atividade não apenas para a indústria de papel, mas, também para o país e, principalmente para o nosso meio ambiente. 3

4 Regime tributário Desempenho 2015 Com depósitos dos mais variados portes comercializando aparas, os três regimes tributários existentes em nosso país podem ser observados em nossas empresas, mas, em relação a 2014, podemos concluir que está ocorrendo uma migração para o regime do lucro real. Distribuição dos aparistas por porte de empresa e regime tributário. É importante lembrar que os impostos referentes a ICMS e Pis/Cofins, são diferidos o que acaba gerando uma situação que pode ser prejudicial às empresas optantes pelo simples. Isto porque estes impostos já estão incorporados na alíquota do imposto único pago pelas empresas dessa opção e não podem ser recuperados pela indústria papeleira que paga o imposto na venda do seu produto. Assim, uma empresa com faturamento anual de R$3,6 milhões está enquadrada na última faixa de contribuição com uma alíquota total de 11,61% dos quais, PIS/Cofins 1,98% e ICMS 3,95%, ou seja, a empresa vai recolher ao fisco, 5,93% sobre o valor da venda do material sendo que este valor não poderá ser recuperado pela indústria que, pelo valor do seu faturamento, não tem condições legais de se enquadrar no simples. No quadro a seguir, mostramos uma situação hipotética de um aparista enquadrado no simples vendendo diretamente para a indústria de papel o que é uma situação bastante comum. Observe que existe uma carga de impostos 2% maior do que se o fornecedor estivesse enquadrado no regime de lucro real ou presumido. 4

5 Essa sobre carga também é válida quando comparamos com as matérias-primas virgens cujo uso acaba gerando uma tributação menor, desestimulando a reciclagem de papel. Incidência de ICMS e PIS/Cofins na cadeia da reciclagem. Aparas de papelão ondulado para produção de papel miolo Aparista - LP ou LR Venda a R$10.000,00 PIS/Cofins e ICMS = diferido Indústria - LR Venda a R$30.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$8.175,00 PIS/Cofins/ICMS na cadeia: R$ 8.175,00 Aparista (simples) Venda a R$10.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$593,00 Indústria - LR Venda a R$30.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$8.175,00 PIS/Cofins/ICMS na cadeia: R$ 8.768,00 Imposto a maior na cadeia = R$593,00 ou 2% do valor de venda 5

6 Volume manuseado O ano de 2015 marcou uma forte busca pelas aparas brancas em função da valorização do real que impulsionou os preços da celulose fibra curta branqueada que tem, aproximadamente, 70% de sua produção exportada e cujo consumo interno vinha sendo incrementado pela indústria de papéis de fins sanitários que, com o forte aumento de preços na matéria-prima virgem, voltou a demandar as aparas brancas e estas, por seu lado, não estavam disponíveis em função do fraco desempenho da indústria de papéis de imprimir que, em última instância, é o gerador das aparas brancas. Evolução do consumo aparente de celulose e papel de imprimir e escrever. Destino Celulose Var. % Produção ,5% Exportação ,6% Importação ,2% Consumo Aparente ,3% Destino Papel de imprimir e escrever¹ Var. % Produção ,8% Exportação ,5% Importação ,0% Consumo Aparente ,6% Fonte: Ibá - ¹ Inclui papel imprensa. No caso das aparas marrons, o cenário em 2015 foi, ainda, de excesso de oferta e, como consequência, o abastecimento se manteve normal com todas as papeleiras recebendo material sem sobressaltos. No total retiramos das ruas, um volume total de 4,78 milhões de toneladas de papel que, de outra forma, teriam sido destinadas aos já saturados lixões e aterros sanitários. Ilustrativamente, se considerarmos o volume diário, os aparistas brasileiros coletam e destinam para reciclagem, no Brasil, um pouco mais do que as 12 mil toneladas por dia de todo o lixo gerados nas residências da cidade de São Paulo. Em relação ao realizado em 2014 o volume coletado em 2015 foi apenas 0,7% inferior, mas, ao observarmos o desempenho por porte das empresas verificamos uma grande diferença entre as consideradas grandes que conseguiram aumentar sua coleta em 6

7 33,5% e as de médio e pequeno porte que apresentaram reduções de 36,1% e 38,4% respectivamente, o que indica uma forte concentração do setor. Volume de aparas de papel coletado. Porte das empresas Mil toneladas Var. % Grandes 2.476, ,5 33,50% Médias 1.509,7 964,8-36,09% Pequenas 832,6 512,7-38,42% Total 4.819, ,0-0,73% Com esta concentração as grandes empresas que somam 12% das estimadas 900 empresas do setor, foram responsáveis, em 2015, por 69% de todo o material coletado. Enquanto isto, as médias e pequenas empresas que representam, 27% e 61% das empresas, foram responsáveis pela coleta de 20% e 11% de todas as aparas de papel em 2015, respectivamente. Manuseio de material conforme o porte da empresa aparista. É importante lembrar que a quantidade de material movimentada acaba sendo muito maior do que a entregue as fábricas, pois, temos que buscar esse material junto as fontes, em uma condição nem sempre favorável já que as aparas, costuma vir para os depósitos soltas ou, na melhor opção, em fardos de baixa compactação que tem que ser desmanchados. 7

8 Existe também um grande comércio entre aparistas que vendem ou trocam material o que provoca um intenso fluxo entre depósitos. Outro ponto a considerar é que os aparistas também manuseiam outros materiais, sendo o plástico presente em 91% dos depósitos em função da sua constante associação com o papel. O ferro cuja reciclagem é tão tradicional quanto a do papel, aparece em 71,4% dos depósitos e, em menor proporção observamos metais não ferrosos, vidro e outros materiais como a madeira e eletrônicos por exemplo. 100% Presença de outros materiais recicláveis. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 91,4% 71,4% 20% 10% 0% 25,7% 17,1% 8,6% Plástico Ferro Não Ferrosos Vidro Outros 8

9 Valor do material O excesso de aparas de papéis para embalagens que derrubou seus preços em 2014 deixou de existir em 2015 permitindo um equilíbrio que perdurou por todo o ano, ainda que em valores que não remuneraram adequadamente o trabalho dos aparistas. O preço estável em 2015, na verdade, significou um valor médio bem abaixo do recebido em 2014, impactando negativamente o faturamento do setor, que ainda sofreu com a queda no valor médio das aparas de cartolina e foi suavizado pelo aumento no valor médio das aparas brancas, principalmente a branca I que valorizou 14,8% no ano sob análise. Preço médio recebido no ano para os principais tipos de aparas comercializadas. Material R$ / t fob depósito Var % Ondulado I 492,35 383,39-22,1% Ondulado II 455,87 357,90-21,5% Branca I 1.147, ,11 14,8% Branca IV 493,46 508,33 3,0% Cartolina 502,27 381,55-24,0% Evolução de preços da apara tipo ondulado I R$ 600 R$ 550 R$ 500 Valor Recebido Valor Pago 2015 R$ 450 R$ 400 R$ 350 R$ 300 R$ 250 R$ 200 R$ 150 R$ 100 Jan./11 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./12 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov Dez Jan./13 Fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./14 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./15 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. 9

10 Por outro lado, as aparas brancas sumiram do mercado em função do baixo desempenho da indústria de papéis de imprimir e escrever cujo consumo, como mostrado no quadro da página 7, caiu 19,6%. Essa baixa oferta foi ainda mais sentida quando registramos um súbito aumento na sua demanda pela indústria de papéis de fins sanitários que é o segmento maior consumidor dessa matéria-prima. Essa maior procura pelas aparas brancas ocorreu em função da forte valorização do real que impactou diretamente os preços da celulose fibra curta branqueada que tem, aproximadamente 70% da sua produção exportada e que vinha sendo procurada pela indústria nacional em substituição à escassa matéria-prima reciclada. Na verdade, em 2015, a celulose apesentou reajustes em dólar, principalmente na China e em função da valorização do real, de quase 50% no ano. O terceiro grupo de aparas, as constituídas pela recuperação do papel cartão, também sofreu reajuste, mas, neste caso, porque desapareceram do mercado misturadas com as valorizadas aparas brancas. De qualquer forma, o aumento no ano não compensou a queda no valor do preço médio conforme mostrado no quadro anterior. Evolução de preços da apara Branca I. R$ Valor Pago Valor Recebido R$ R$ R$ R$ 500 R$ 0 Jan/11 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./12 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./13 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./14 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out nov. dez. jan./15 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. Dez. O aumento nos preços das brancas em 2015, que chegou a 42% para a branca I, não foi suficiente para compensar os baixos preços das aparas de papelão ondulado e, como consequência, o faturamento do setor apresentou uma forte queda de 13,9%, embora o volume de material tenha ficado praticamente igual nos dois anos. No caso das aparas de papelão ondulado que representaram 81,2% de todo o material comercializado em 2015, o valor médio das aparas registrou uma queda de 22% em relação ao preço médio de venda em Naturalmente a queda no faturamento foi menor para os depósitos que movimentaram aparas brancas em maior quantidade, 10

11 mas, é fácil avaliar as dificuldades que a queda na rentabilidade trouxe para os aparistas, ainda mais considerando que a inflação no ano foi superior a 10%. Com quase todos os custos crescendo, como administrar uma queda de 14% no faturamento de um ano para o outro, manuseando a mesma quantidade de material? Volume de material e receita obtida com a venda de aparas de papel Ano Volume em 1000 t Var.% Valor em R$ milhões Var.% , ,9% 1.646,90-5,8% ,9% 2.218,00 34,7% ,8% 2.307,05 4,0% ,7% 1.985,24-13,9% 11

12 Mão de obra empregada A perda no faturamento trouxe suas consequências e, como costuma acontecer, as primeiras vítimas foram os empregados. A mão de obra empregada nos depósitos sofreu uma queda de 6,3%, mas, apresentou um comportamento diferente entre as grandes e médias empresas que registraram quedas acentuadas e as pequenas onde a quantidade de empregados subiu 12,5%. Mão de obra empregada no setor Porte da Empresa Número de empregados Var.% 2015/2014 Grandes ,0% Médias ,2% Pequenas ,5% Total ,3% A distribuição da mão de obra pelas principais áreas tem se mantido constante apesar das restrições que estão sendo impostas aos aparistas, principalmente em grandes centros como São Paulo que, além da proibição de circulação conforme o número final da chapa, tem proibido a circulação de veículos de carga, durante o dia todo, independente da placa do veículo, em algumas áreas da cidade. Essas limitações exigem mais homens alocados na área de coleta pois, em alguns casos, a coleta passou a ser feita no período noturno Mão de obra empregada no setor 12

13 Logística Como já dissemos em edições anteriores, o único modal de transporte utilizado no transporte de aparas no Brasil é o caminhão, o que se deve, basicamente, ao fato de ser um produto de localização pulverizada e que, normalmente, paga frete de retorno que é mais barato e é um dos fatores que viabiliza o transporte do material por todo o país. Em 2015, o frete cobrado no transporte de aparas apresentou uma variação diferente dependendo da distância percorrida, mas, subiu acima da inflação quando a distância chega a 300 km, que, em nosso levantamento, é medido a partir de São Paulo. Mês Frete sobre aparas R$ por tonelada Quilômetros até a a 700 jan. 33,71 44,20 78,04 fev. 34,57 44,20 78,04 mar. 35,00 44,20 78,04 abr. 35,00 44,20 78,04 maio 36,67 47,20 81,33 jun. 37,39 47,20 81,33 jul. 37,39 47,20 81,33 ago. 37,39 48,60 81,33 set. 36,39 48,60 80,90 out. 36,39 48,60 78,91 nov. 37,57 53,60 80,03 dez. 37,86 53,60 80,03 Evol.% 12% 21% 3% Obs.: Sem impostos e sem pedágio Distâncias a partir de São Paulo Mesmo com os entraves que estão sendo colocados para a movimentação dos caminhões, a frota em mãos dos aparistas vem sendo reduzida desde 2013 quando fizemos o primeiro levantamento e encontramos quase 11 mil caminhões até 2015 quando a quantidade de veículos aproximou-se de 10 mil. Considerando que, neste período, a quantidade de material movimentado está aumentando um pouco, podemos concluir que os aparistas estão procurando tornar mais eficiente o transporte de seu produto o que é vital para a sua sobrevivência. Outro ponto positivo da redução na frota é que a idade média dos veículos também vem diminuindo, embora, neste caso, a modernização venha ocorrendo pela venda de veículos velhos ainda que sem reposição por veículos zero quilómetros. Assim é que a idade média da frota que em 2014 era de 9,2 anos, diminuiu para 8,1 anos ao final de

14 Porte Evolução da frota de caminhões. Caminhões Grandes ,8 51,0 Médias ,6 39,3 Pequenas ,0 34,2 Total Idade Média anos Evolução % - -3,8% -3,7% 8,1 42,7 Frota menor exige um transporte mais racional e, a quilometragem média percorrida pelos caminhões também diminuiu de 2014, quando as empresas informaram um percurso médio de 51,4 km, para 42,7 km que foi a distância média percorrida em 2015, uma redução significativa de 16,9% que também foi necessária em função da baixa rentabilidade que as aparas de papel apresentaram no ano. De uma forma geral a redução na quilometragem percorrida vem sendo observada em todas as empresas, independente do porte. O problema é que a busca pelo material em um raio menor, provoca um acirramento na concorrência, principalmente nas regiões onde convivem vários depósitos como, por exemplo, a região metropolitana de São Paulo. Além disso, é possível que alguma quantidade de aparas esteja sendo abandonada em função dos crescentes custos para sua recuperação. Evolução da distância média percorrida. Distância Média km Média geral 14

15 Já a idade média da frota que também impacta nos custos de coleta, aparentemente vem se mantendo em torno de 8 anos, neste caso, o ganho maior está na utilização dos novos caminhões que, obrigatoriamente, já adotam o padrão Euro 5, o que lhes garante mais economia além de serem ambientalmente mais amigáveis o que é compensado pela obrigatoriedade do uso do Diesel S10 que é cerca de 8,5% mais caro que o óleo diesel normal. Porte da empresa Evolução da idade média da frota. Idade da frota Variação % 2015/2014 Grandes 7,0 8,7 7,8-10% Médias 9,0 8,3 8,6 4% Pequenas 10,0 11,0 9,0-18% Média 8,0 9,2 8,1-12% O veículo predominante é o truck que, como mostrado no gráfico é o caminhão com eixo duplo na traseira e representa pouco mais que a metade da frota dos aparistas. Nos últimos anos, com a implantação das restrições para o trânsito em grandes centros, observamos um crescimento maior para os VUC s Veículos Urbanos de Carga que, com capacidade para até 3 toneladas e dimensões reduzidas, sofre menos restrições por parte do poder público para transitar dentro das cidades. Composição da frota segundo o tipo de veículo. 15

16 O caminhão truck e o toco, normalmente são equipados com sistemas roll on roll off, instalados para permitir o fácil carregamento das caçambas que são utilizadas pelos aparistas para a coleta de material solto ou com pequena prensagem que depois é transportado para os depósitos. Equipamentos utilizados na coleta de aparas. Sistema Roll on Roll off em caminhão truck Romeu e Julieta Caçamba de 26 m³ Caçamba compactadora Fato que também ajudou na renovação da frota do setor, foi que, após muitos anos, o reajuste de preços dos caminhões zero quilómetro ficou bem abaixo da inflação e, no 16

17 caso do caminhão Mercedes Atego 2426 que é um dos mais utilizados no setor, o reajuste em 2015 foi negativo, verificando-se uma redução de 1,27%. Evolução de preços de caminhões em , ,00 Reajuste no ano +0,42% Reais , , , ,00 Reajuste no ano -1,27% Mercedes Atego 2426 Volkswagen E - Constellation jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. Fonte: FIPE Se os preços dos veículos zero quilômetros não impactaram os custos dos aparistas, o mesmo não se pode dizer sobre os combustíveis. Em 2015 o óleo diesel S10 registrou um reajuste, nos postos, da ordem de 15% e mesmo para os depósitos maiores que compram combustíveis diretamente das distribuidoras, o reajuste foi de 14% embora o preço final fique, aproximadamente, R$0,30 centavos abaixo dos preços de comercialização no varejo, mas exije a construção de toda uma estrutura para armazenamento do combustível. Evolução dos preços do óleo diese S10 no varejo em R$ 3,200 R$ 3,100 R$ 3,131 R$ 3,106 R$ 3,081 R$ 3,000 R$ 2,900 R$ 2,926 R$ 2,897 R$ 2,921R$ 2,925 R$ 2,917 R$ 2,915 R$ 2,899 R$ 2,895 R$ 2,800 R$ 2,700 R$ 2,701 R$ 2,600 R$ 2,500 R$ 2,400 jan./15 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. Fonte: ANP 17

18 Equipamentos Basicamente a coleta das aparas de papel é feita em caçambas de 26 m³ que são espalhadas nos diversos fornecedores e, periodicamente recolhidas pelos caminhões que, para essa tarefa, são equipados com os chamados sistemas roll on que podem ter capacidade para 18 ou 25 toneladas. Sistema Roll on roll off Quando o fornecedor entrega grandes volumes de material, o aparista, para diminuir o custo de coleta, pode colocar uma caçamba compactadora que permite o transporte de cargas maiores, otimizando um pouco mais o transporte. Essa é uma equação difícil, que exige planejamento e análise das condições do fornecedor que, muitas vezes, não tem espaço para armazenamento, do tipo de material e, do fornecedor que, muitas vezes determina as condições, exigindo retiradas constantes ou a caçamba compactadora. De qualquer forma, o caminhão, normalmente truck com capacidade para 12 ou 14 toneladas, quase sempre vai trabalhar com capacidade ociosa na coleta de material. Quantidade de caçambas disponíveis nos aparistas Porte Simples Caçambas Compactadoras Var.% Var.% Grandes ,4% ,0% Médias ,9% ,0% Pequenas ,3% ,1% Média ,2% ,1% A importância do equipamento roll on roll off é inegável em um setor que movimenta 50 mil caçambas. O sistema é comercializado para várias finalidades e em várias capacidades. Os modelos para bascular caçambas, normalmente existem em duas capacidade, para movimentar 18 toneladas e 25 toneladas sendo as duas bastante presente entre os aparistas. No total, encontramos sistemas nos depósitos de aparas dos quais, 41,2 % com capacidade para a movimentação de 25 toneladas. 18

19 Quantidade de sistemas roll on - roll off Outra alternativa para facilitar a movimentação de material é colocar no fornecedor de grandes quantidades, pequenas prensas verticais que permitem um enfardamento primário que otimiza o transporte até o depósito onde esses pequenos fardos são desmanchados, agrupados e enfardados nas enfardadeiras horizontais cujos fardos com altíssima compactação podem ser transportados até as fábricas de papel ocupando a capacidade máxima dos caminhões o que viabiliza o transporte em grandes distâncias. Prensa vertical Essas prensas verticais também são a ferramenta de trabalho de pequenos aparistas que conseguem comercializar os fardos de menor peso, entregando-os às fábricas de papel próximas aos seus depósitos ou comercializando o material com depósitos maiores. Também são comuns nos depósitos, chamados de ferro velhos, que recebem o material dos catadores de papel e acumulam para encaminhar a um aparista. Algumas poucas cooperativas já conseguem volume de papel e plástico suficiente para trabalhar com prensas horizontais, mas, em sua maioria, também trabalham com as prensas verticais e, vendem as aparas de papel para os aparistas ou para fábricas de papel próximas. Quando vendem para aparistas, normalmente os fardos são desmanchados para melhor classificação e enfardamento nas prensas horizontais que, trabalham em regime contínuo, produzindo fardos compactos, estáveis, com maior condição de empilhamento permitindo melhor aproveitamento nas áreas de estocagem e melhor aproveitamento da capacidade de carga dos caminhões. 19

20 Prensa Horizontal em plena operação. Esses fardos também permitem carregar um contêiner em sua capacidade máxima de 25 toneladas o que está viabilizando as exportações de aparas brasileiras que vêm progressivamente ganhando mercado em países como China e Índia. Quantidade de prensas existentes no setor. Prensas Porte da 2015 empresa Verticais Horizontais Grandes Total Pequenas Média Médias Naturalmente os fardos produzidos são de tamanhos e pesos variados, mas, em um exercício simples, supondo que cada fardo produzido pese 1 tonelada e que a indústria nacional de papel reciclado esteja recebendo perto de 4,8 milhões de toneladas, então teremos, aproximadamente, 4,8 milhões de fardos sendo manuseados, todos os anos, 20

21 dentro dos depósitos, dos depósitos para os caminhões e dos caminhões para os estoques das fábricas. Toda esta movimentação é feita por empilhadeiras que, juntamente com as caçambas e prensas formam o conjunto de equipamentos essencial para a plena operação de um depósito. Em 2015, estimamos em aproximadamente 3 mil empilhadeiras apenas em mãos dos aparistas que, diariamente, estão transportando fardos de aparas. Quantidade de empilhadeiras existentes no setor. Porte da empresa Empilhadeiras Var.% Grandes ,1% Médias ,4% Pequenas ,6% Média ,1% 21

22 Origem do material As fontes de papel velho podem ser divididas em 4 grandes grupos: gráficas e cartonagens que nos fornecem as chamadas aparas de pré-consumo, já que, normalmente são resíduos da produção ou, mesmo, parte da produção que foi perdida por qualquer motivo. O nome aparista deriva das sobras desse setor, já que os dicionários definem aparas como a sobra de papel aparado ou cortado em suas margens, geralmente com guilhotina. Em % das nossas compras vieram deste segmento. Os estabelecimentos comerciais também são grandes fornecedores, os supermercados, shoppings centers, e grandes magazines são fornecedores de caixas de papelão já utilizadas na entrega de produtos e, desta forma, já são consideradas aparas de pós-consumo. Recentemente com a implantação de programas de incentivo às cooperativas, estas passaram a nos fornecer material, já foram responsáveis por 20% de tudo que compramos em um único ano, mas, com a forte geração de empregos observada nos últimos anos, as cooperativas e, aí incluímos os catadores que vendem material diretamente para os aparistas, perderam um pouco da sua importância embora, em 2015, tenham respondido por 14% de nossas compras. Desde 2011 quando iniciamos o acompanhamento da origem das nossas aparas até 2015, já transferimos, estimado, 800 milhões de reais para cooperados e catadores cuja importância como fornecedores é crescente. Nos 5 anos acompanhados, enquanto a coleta total cresceu 10,0% o volume oriundo das cooperativas aumentou 120,1%. Volume e valor das aparas adquiridas de cooperativas e catadores Ano Volume recuperado t. Adquirido de Total cooperativas e catadores Valores pagos às cooperativas R$ ,0 304, , ,0 603, , ,0 956, , ,0 578, , ,0 669, ,64 15/11 10,0% 120,1% 400,3% Na verdade, a participação de catadores e cooperados é ainda maior, pois, outro canal de comercialização, principalmente dos catadores independentes são os ferros-velhos, assim chamados os pequenos depósitos localizados em áreas densamente habitadas e, em torno dos quais, trafegam os catadores e que comercializam todos os tipos de materiais reciclados. 22

23 Esses ferros-velhos atuam como local de acumulação e, quase sempre trabalham ligados a um aparista, usando seus equipamentos e encaminhando produtos sempre que conseguem um lote grande de material que pode ser papel, plástico, pet, latas de alumínio, etc. e o material que lhes dá o nome que é a sucata de ferro ou o ferro velho. 40% Participação das fontes no fornecimento de aparas de papel 35% 36% 30% 25% 27% 26% 31% 29% 24% 30% 30% 20% 21% 20% 15% 10% 5% Gráficas e cartonagens Comércios Ferros-velhos 14% 12% Cooperativas e catadores

24 Reciclagem de papel no Brasil A reciclagem de papel no Brasil é centenária, começa com a utilização dos papéis importados que, em uma reciclagem incipiente, se transforma em papéis de embrulho. Para embalagens iniciou-se uma reciclagem de jornais e revistas que eram utilizados na produção do papelão Paraná que, produzido em placas, era colocado para secar ao sol. Os jornais e revistas velhas também passam a ser utilizados na reciclagem de papéis para fins sanitários que, para esconder a cor escura causada pela tinta dos impressos, passa a ser colorido de rosa. Enfim, um processo que veio crescendo acompanhando a indústria de papel, não apenas em volume, mas, principalmente na tecnologia. Nos últimos anos, contudo a reciclagem parece estar diante de novos tempos e, principalmente, diante de um imenso desafio iniciado pela mudança que está ocorrendo na indústria papeleira onde os papéis de imprimir e escrever estão perdendo terreno em sua concorrência com os meios eletrônicos de comunicação. Por outro lado, o aumento no poder de renda da população tem provocado o quase completo desuso dos papéis sanitários reciclados e os fabricantes estão migrando para a celulose fibra curta de eucalipto que é mundialmente reconhecida como excelente matéria prima para produção desse tipo de papel. As políticas de inclusão social de catadores, foram elaboradas desprezando-se o sistema já existente e, em muitos casos, vem na direção de destruir o que é feito hoje antes que o novo modelo supra as necessidades da indústria recicladora. Produção de papel e consumo de aparas. Ano Consumo de aparas Produção de Papel mil t % mil t % , , ,0 6,3% 7.437,8 3,3% ,4 8,7% 7.773,9 4,5% ,7-0,4% 7.915,5 1,8% ,2 11,8% 8.452,4 6,8% ,8 2,3% 8.597,3 1,7% ,5 1,7% 8.724,6 1,5% ,5 4,2% 9.008,4 3,3% ,9 5,1% 9.409,5 4,5% ,4 2,3% 9.428,5 0,2% ,6 2,9% 9.977,8 5,8% ,5 7,9% ,9 1,8% ,7 0,3% ,0 1,0% ,0 9,6% ,0 1,8% ,5 0,8% ,0-0,5% ,0-0,7% ,0-0,4% 2015/ ,2% 43,8% Fonte: Ibá / Anguti Estatística O papel para embalagem que é responsável por 81% de todo o volume de aparas coletadas no país, apresenta um crescimento constante e é onde a reciclagem tem valor 24

25 fundamental e não sofre nenhuma ameaça, mas, o nível de reciclagem é tão alto que está prejudicando a qualidade do produto final. Observe no quadro abaixo que o volume de papel coletado para reciclagem está crescendo quase o dobro da produção. É sempre importante ter em mente que o papel ao contrário de outros produtos, não é eternamente reciclável, e as fibras de celulose vão se degradando a cada ciclo de produção. Desta forma, é fundamental para perenizar a reciclagem, que haja uma constante entrada de algum percentual de fibras virgens no ciclo produtivo. No caso dos papéis de embalagem isso é garantido pelo papel kraftliner que produzido a partir da celulose fibra longa, está presente em caixas de papelão ondulado de melhor qualidade. Quando observamos os dados por tipos de papel, temos que os papéis de fins sanitários que se abastecem de aparas oriundas dos papéis de imprimir e escrever, dobrou sua produção no período 2000 a 2015 enquanto a produção de papéis brancos cresceu apenas 10%. Para equacionar seu abastecimento de matéria-prima a indústria migra para o uso de celulose o que, como dissemos, já vinha ocorrendo devido a necessidade de produção de produtos de maior qualidade. Evolução da produção de papel por categoria % % % 33% 44% 0 Embalagem Sanitários Imprimir e Escrever Cartões Outros Fonte: Ibá Quando consideramos a taxa de recuperação, levando em conta o consumo aparente, ou seja, a produção menos as exportações e mais as importações de papéis que efetivamente possam ser reciclados sem considerar os papéis de fins sanitários e especiais que, por sua natureza e uso não podem ser reutilizados, chegamos, em 2015, a uma taxa de recuperação de 63,4%. Esse percentual pode ser considerado excelente, mas, é resultado não apenas do aumento do volume recuperado como também da redução do consumo aparente de papéis. 25

26 Evolução da taxa de recuperação de papéis. Quando observamos a taxa de recuperação dentro das principais categorias de aparas, fica evidenciado a diminuição na geração de brancas com o consumo aparente de papel de imprimir e escrever declinando desde 2011, culminando com uma redução de 19,7% em 2015 com relação a Evolução da taxa de recuperação de papéis. Produto Evolução 15/14 Imprimir e escrever. Consumo aparente de papel ,7%. Coleta de aparas ,8%. Taxa de recuperação 26,8% 30,5% 32,4% 31,2% 34,6% - Embalagem. Consumo aparente de papel ,9%. Coleta de aparas ,6%. Taxa de recuperação 73% 72% 78% 80% 81% - Papelcartão. Consumo aparente de papel ,0%. Coleta de aparas ,1%. Taxa de recuperação 29% 26% 22% 25% 25% - Consumo aparente total ,6% Coleta de aparas total ,7% Taxa de recuperação 53,4% 54,1% 58,9% 59,7% 63,4% Coleta de aparas = consumo+importação-exportação A redução no consumo aparente traz, como consequência, uma menor coleta de aparas, mas, é inegável o esforço dos aparistas em manterem o volume disponível para as fábricas e, com isso, a taxa de recuperação das aparas brancas subiu de 26,8% em 26

27 2011 para 34,6% em 2015, mesmo com as fábricas de tissue buscando cada vez mais a celulose branqueada. O trabalho dos aparistas também fica evidenciado quando olhamos as aparas de embalagem. Enquanto o consumo aparente de papel subiu 3,8% nos últimos 5 anos, a taxa de recuperação evoluiu 14,6% chegando ao altíssimo patamar de 81% em

28 Comércio Exterior de Aparas Para evitar as bruscas variações de preços, os aparistas estão procurando uma maior participação no mercado internacional o que, de alguma forma já foi conseguido, com o nosso produto encontrando boa receptividade nos países asiáticos que são os grandes compradores de aparas no mundo. Continuamos com o problema de termos um custo de aquisição do produto maior do que o verificado em outros países onde os apristas recebem pelo material e, com isso, conseguem uma competitividade que dificilmente conseguiremos por aqui, até porque ainda temos custos logísticos maiores. Comércio Exterior de Aparas de papel. Fonte: Secex Em 2015 atingimos um volume recorde de exportações, que foi suficiente para dar reconhecimento ao Brasil como um possível fornecedor de aparas e, como consequência, passamos a receber visitas constantes de interessados buscando conhecer nossos depósitos e nosso produto. A falta de aparas que veio impactar o mercado nacional, nos obrigou o setor a se concentrar no abastecimento interno e, já a partir do final de 2015 o volume destinado a outros países começou a diminuir, mas, o resultado mais importante foi que alguns depósitos se estruturaram para exportação e hoje, já contam com espaço e equipamentos especiais para a estufagem de contêineres podendo fornecer material para o exterior em boas condições e de forma rápida o que, sem dúvida, ajudará o setor nas próximas fases de preços em queda. O principal destino das nossas exportações foi a China que, por sinal, é o grande destino dos excedentes de aparas de todos os países do mundo. Além do gigante asiático, também encontramos boas aceitação para as aparas de papelão ondulado na 28

29 Índia, em Taiwan e, já mais tradicionalmente, nos nossos vizinhos Bolívia, Paraguai e Uruguai que de há muito tempo vêm se abastecendo no Brasil. Destino das exportações brasileiras de aparas de papel. Total ,0% Fonte: Secex Na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, as aparas de papel são classificadas em quatro itens do capítulo 47 que abrangem, especificamente as aparas de papelão ondulado, brancas, jornal e revista e mistas. No mercado exterior as aparas seguem a classificação americana que é extensa e detalhada embora poucos itens sejam realmente comercializados no mundo. Fonte: Secex País toneladas 2015 Part. % Bolívia ,9% China ,8% Coréia do Sul 485 0,6% Estados Unidos 18 0,0% Índia ,2% Israel 3 0,0% Itália 403 0,5% Paquistão 81 0,1% Países Baixos 192 0,2% Paraguai ,5% Taiwan 750 1,0% Uruguai ,9% Vietnã 185 0,2% NCMS das aparas de papel Papéis ou cartões, Kraft, crus, ou papéis ou cartões ondulados, para reciclar Outros papéis ou cartões, obtidos principalmente a partir de pasta química branqueada, não corada na massa, para reciclar Papéis ou cartões, obtidos principalmente a partir de pasta mecânica (por exemplo, jornais, periódicos e impressos semelhantes), para reciclar Outros papéis ou cartões, incluindo os desperdícios e aparas não selecionados, para reciclar No nosso caso, o principal produto exportado foram as aparas de jornais e revistas, NCM Essas aparas vêm apresentando um acentuado declínio em seu consumo interno o que fez os aparistas procurarem a via da exportação o que foi conseguido com êxito. 29

30 Ao final do ano, antes do forte aumento de preços das aparas de papelão ondulado, foi iniciado um movimento para suas exportações que encontraram na Índia um bom parceiro Comércio exterior por tipos de aparas. Em toneladas Exportação Importação Total Outros Jornal Brancas Ondulados Fonte: Secex 30

31 Sócios ALMEIDA SERVIÇOS AMBIENTAIS Rua João Grumiché, São José, SC Fone: (48) APARAS MARCIAL LTDA. Rua Edmundo de Carvalho, São Paulo, SP Fone: (11) APARAS VILLENA LTDA. Rua Professor Celestino Borroul, São Paulo, SP Fone: (11) CBR COM. BRASILEIRO DE RECICLÁVEIS LTDA. Rua Mata Grande, Jaboatão dos Guararapes, PE Fone: (81) COLOR TRASH COM. DE PAPEL LTDA. Rua Murta do Campo, São Paulo, SP Fone: (11) COM. DE APARAS ARY VILLENA Av. Professor Celestino Borroul, 262/ São Paulo, SP Fone: (11) ALTO TIETÊ COM. DE RES. E SERV. AMBIENTAIS Av. Ademar Pereira de Barros, Jacareí, SP Fone: (12) APARAS TIETÊ LTDA. Rua Cristo Operário, São Paulo, SP Fone: (11) CAPITAL RECICLÁVEIS LTDA. SAAN quadra 05 Lote Brasília, DF Fone: (61) CBS COM. BRASILEIRO DE SUCATAS Rua Raimundo Pereira Magalhães, São Paulo, SP Fone: (11) COMÉRCIO DE APARAS 2010 LTDA. EPP. Estrada Geraldo Miranda, Suzano, SP Fone: (11) COM. DE APARAS DE PAPEL LIBERDADE Rua São Paulo, São Paulo, SP Fone: (11)

32 COM. DE APARAS VITO LTDA. Rua 3 Sargento João Soares de Farias, São Paulo, SP Fone: (11) COM. DE PAPÉIS SÃO JUDAS TADEU Av. Paranapanema, Diadema, SP Fone: (11) COPAMIG COM. DE PAPÉIS MINAS GERAIS LTDA. Av. Garcia Rodrigues Paes, Juiz de Fora, MG Fone: (32) CRYSPEL COM. DE PAPÉIS LTDA. Rua Eugênio Diamante, Guarulhos, SP Fone: (11) DIONISIO RECICLÁVEIS COMERCIAL LTDA. Rua Topázio, Ribeirão Preto, SP Fone: (16) EMBAPEL COM. DE RECICLÁVEIS Rua Ricardo Leônidas Ribas, Porto Alegre, RS Fone: (51) COM. DE PAPÉIS PRIMOS DE RIO CLARO Rodovia SP Km 63, Rio Claro, SP Fone: (19) COMÉRCIO DE SUCATAS NARCISO LTDA. Rua Papa Pio XII, Sta Barbara D Oeste, SP Fone: (19) CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO LTDA. Rua Pedro Alves, Rio de Janeiro, RJ Fone: (21) DEPÓSITO ESTORIL DE PAPÉIS LTDA. Rua São Lourenço, Niterói, RJ Fone: (21) site: ECO SILVA COMÉRCIO E SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE APARAS - EIRELI Av. industrial Segunda, Itaquaquecetuba, SP Fone: (11) GTF COM. DE PAPÉIS PARA RECICLAGEM Rua Coliseu, Cotia, SP Fone: (11)

33 IRMÃOS MAGRIN & CIA LTDA. Rua João Magrin, Cordeirópolis, SP Fone: (19) KAPER COM. DE PAPÉIS LTDA. Rua Leonel Martiniano, São Paulo, SP Fone: (11) PLANETA LIMPO RECICLÁVEIS Av. Pan Nordestina, Olinda, PE Fone: (81) REPAPEL COM. DE PAPÉIS LTDA. Estrada da Água Chata, Guarulhos, SP Fone: (11) VEGUI COM. DE RECICLÁVEIS LTDA. Av. Carlos Tosin, Marília, SP Fone: (14) JUNPAPEL LTDA. Av. Prof. Pedro Clarismundo Fornari, Jundiaí, SP Fone: (11) METALPEL IND. DE PAPEL LTDA. Rua Jd. Botânico, Fortaleza, CE Fone: (85) RECICLA COM. DE SUCATA LTDA. Rua Geraldo Fazzio, Barra Bonita, SP Fone: (14) site: SCRAP SOCIEDADE COMERCIAL DE RESÍDUOS E APARAS LTDA. Av. Roberto Pinto Sobrinho, São Paulo, SP Fone: (11) VICCHIATTI AMBIENTAL LTDA. Rua Maria Piagentini Colli, Bragança Paulista, SP Fone: (11) Sócio colaborador MADEPAR PAPEL E EMBALAGEM. Rus Oscar Gomes Cardim, São Paulo, SP Fone: (11)

34 ANAP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS APARISTAS DE PAPEL Rua Trípoli, 92 4 andar, sala São Paulo, SP Fone: (11)

A reciclagem de papel no Brasil 2015

A reciclagem de papel no Brasil 2015 1 A reciclagem de papel no Brasil 2015 III Encontro Nacional dos Aparistas de Papel São Paulo, 14 setembro 2016 Associação Nacional dos Aparistas de Papel 2 Aparas definidas na Norma ABNT NBR - 15483 Refile

Leia mais

Informativo ANAP Setorial

Informativo ANAP Setorial Informativo Ano 3 número 34 outubro de 2014 Comentários Mais um mês com preços em queda para as aparas de papelão ondulado que, em outubro, foram comercializadas, em média, por R$402,87 a tonelada fob

Leia mais

Elaborado por:

Elaborado por: Relatório Anual 2016 Elaborado por: www.anguti.com.br Panorama do setor O Brasil tem um desempenho importante no segmento da reciclagem de papel. Em 2016 foram recicladas 4,7 milhões de toneladas o que

Leia mais

Informativo ANAP Setorial

Informativo ANAP Setorial Informativo ANAP Setorial Ano 3 número 27 março de 2014 Comentários Em março novamente registramos estabilidade nos preços das aparas pagos pelas fábricas de papel que, na média entre ondulado I e II foram

Leia mais

Informativo ANAP Setorial

Informativo ANAP Setorial Informativo Ano 4 número 38 fevereiro de 2015 Comentários A expedição de caixas de papelão ondulado, em fevereiro, atingiu o volume de 254,4 mil toneladas o que representou uma queda de 4% em relação ao

Leia mais

Relatório Anual Elaborado por:

Relatório Anual Elaborado por: Relatório Anual 2014-2015 Elaborado por: www.anguti.com.br 0 Mensagem 2014 foi um ano duplamente difícil para nós aparistas que enfrentamos queda nos preços do nosso principal produto, as aparas de papel,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS São Paulo, novembro de 2018 Composição da produção brasileira de papéis em 2017 Fonte: Ibá / Anguti Estatística 1000 t Evolução da produção

Leia mais

Relatório Anual Elaborado por:

Relatório Anual Elaborado por: Relatório Anual 2017-2018 Elaborado por: www.anguti.com.br Panorama do setor O ano de 2017, pelo menos do ponto de vista técnico, marcou o fim de um longo período de recessão iniciado ao final de 2014,

Leia mais

Aparas de papel

Aparas de papel Aparas de papel - 2018 São Paulo, novembro de 2017 Composição da produção brasileira de papel 2016 1000 t. 10.451.000 t Fonte: Ibá/Anguti 1 Produção de papéis que geram aparas 8.707.000 t 83% Produção

Leia mais

Aparas de papel. Waste Expo São Paulo, novembro de 2016

Aparas de papel. Waste Expo São Paulo, novembro de 2016 Aparas de papel Waste Expo São Paulo, novembro de 2016 Produção de celulose e papel toneladas 20.000.000 18.000.000 16.000.000 14.000.000 Celulose Papel 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000

Leia mais

Relatório Anual. Elaborado por Anguti Estatística Ltda

Relatório Anual. Elaborado por Anguti Estatística Ltda 2012 Relatório Anual Elaborado por Anguti Estatística Ltda Palavra da Diretoria É com satisfação que encerramos o ano de 2012 distribuindo nosso primeiro relatório anual procurando dimensionar quem somos

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18 RESUMO DE DESEMPENHO JUNHO -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2017 Resumo de desempenho Março 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Dezembro -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Fevereiro -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/18 RESUMO DE DESEMPENHO eiro -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2016 Resumo de desempenho Dezembro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

O preço do frango e a gripe aviária

O preço do frango e a gripe aviária 1 São Paulo, 09 de maio de 2006. NOTA À IMPRENSA O preço do frango e a gripe aviária Nos primeiros meses deste ano, o preço do frango registrou uma queda de 26,80%. O comportamento é atribuído ao fato

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2016 Resumo de desempenho Agosto 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/17 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -0,4% Mês / Mês do ano anterior = +10,0% Acum. ano / Acum.

Leia mais

A reciclagem de papel no Brasil 2014

A reciclagem de papel no Brasil 2014 1 A reciclagem de papel no Brasil 2014 II Encontro Nacional dos Aparistas de Papel São Paulo, 22 outubro 2015 Associação Nacional dos Aparistas de Papel 2 Aparas definidas na Norma Refile de papelão ondulado

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2017 Resumo de desempenho Fevereiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/2017 Resumo de desempenho o 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial Os dados de Comércio brasileiro são divulgados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). No ano de 213, o Brasil teve um saldo positivo na balança comercial de US$ 2,488

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/2016 Resumo de desempenho Julho 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -8,3% Mês / Mês do ano anterior = -2,7% Acum. ano / Acum.

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Março 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Agosto -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano

Leia mais

Sucatas Ferrosas NOV/2016

Sucatas Ferrosas NOV/2016 Sucatas Ferrosas NOV/2016 INESFA E SINDINESFA INESFA E SINDINESFA Órgãos de classes de âmbito nacional e estadual constituídos, respectivamente, nos anos de 1975 e 1990. MISSÃO Divulgar e discutir assuntos

Leia mais

No gráfico abaixo são apresentados os custos por tonelada de madeira para produção de celulose nos demais países. FONTE DADOS: Bradesco

No gráfico abaixo são apresentados os custos por tonelada de madeira para produção de celulose nos demais países. FONTE DADOS: Bradesco No gráfico abaixo são apresentados os custos por tonelada de madeira para produção de celulose nos demais países. FONTE DADOS: Bradesco FONTE DADOS: Corretora Bradesco FONTE DADOS: Corretora Bradesco ANOS

Leia mais

VICCHIATTI AMBIENTAL Bem-Vindo Direitos Reservados VICCHIATTI AMBIENTAL BLEND

VICCHIATTI AMBIENTAL Bem-Vindo Direitos Reservados VICCHIATTI AMBIENTAL BLEND 1 VICCHIATTI AMBIENTAL Bem-Vindo 2 3 VICCHIATTI AMBIENTAL 25 anos de Soluções em Gerenciamento de Resíduos Industriais e de Varejo Atuando na Região Bragantina e Sul de Minas Gerais QUEM SOMOS Reciclagem

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Julho -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC.

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC. O Gráfico 1 nos mostra a evolução das exportações do Brasil, estado de São Paulo e estado de São Paulo sem região metropolitana. O número 1 (um) após o nome de cada região na legenda da Figura 1 indica

Leia mais

Fórum de Papéis para Embalagens. Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002

Fórum de Papéis para Embalagens. Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002 Fórum 2002 A Reciclagem e a Produção de Papéis para Embalagens Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002 O Papel e o meio ambiente O PAPEL é, em última análise, produzido em bases sustentáveis com

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas São Paulo, janeiro de 2013 Índice Etiquetas adesivas impressas o Produção anual e mensal do segmento de etiquetas o Mercado Externo o Balança Comercial

Leia mais

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017 Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil Análise trimestral 2017 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No terceiro trimestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira, por via marítima, somou

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL

INFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL PREÇOS DE MADEIRAS OSCILAM EM SÃO PAULO E PARÁ Os produtos florestais no Estado de São Paulo apresentaram, predominantemente, alta de preços nas regiões de Itapeva, Sorocaba, Bauru e Campinas no mês de

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2015 Resumo de desempenho ubro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No

Leia mais

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 2019

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 2019 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 219 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS SRTV Sul Quadra 71 Conjunto L nº 38 Bloco

Leia mais

Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência?

Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência? 24 de abril de 2018 Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência? Dados levantados pela Associação Nacional das Empresas

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

Mamona Período: janeiro de 2016

Mamona Período: janeiro de 2016 Mamona Período: janeiro de 2016 Quadro I: preço pago ao produtor Centro de Produção UF Unidade 12 meses (a) Média de Mercado 1 mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Irecê BA 60kg 78,96 93,13 88,33

Leia mais

Responsabilidade das Empresas na Cadeia do Gerenciamento de Resíduos e na implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Responsabilidade das Empresas na Cadeia do Gerenciamento de Resíduos e na implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Responsabilidade das Empresas na Cadeia do Gerenciamento de Resíduos e na implantação da Política Nacional de

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - AGOSTO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - AGOSTO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - AGOSTO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Agosto 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010 As exportações em outubro apresentaram redução de 8,89% sobre setembro, porém, continuaram superando a marca de US$ 1 bilhão, agora pela oitava vez

Leia mais

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Semestre de Informe 03/2017

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Semestre de Informe 03/2017 Informe 3/217 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Semestre de 217 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS SRTV Sul Quadra 71 Conjunto

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2016 Resumo de desempenho embro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/18 RESUMO DE DESEMPENHO o -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

Figura 1 Evolução do preço dos combustíveis no Brasil (R$ de Abr./2017)

Figura 1 Evolução do preço dos combustíveis no Brasil (R$ de Abr./2017) O boletim do Setor Sucroalcooleiro de Maio/2017 analisa a evolução dos preços dos principiais combustíveis veiculares utilizados no país gasolina, etanol, diesel e gás natural veicular (GNV) destacando

Leia mais

5.1. Representatividade do comércio exterior do Rio de Janeiro para o comércio exterior brasileiro

5.1. Representatividade do comércio exterior do Rio de Janeiro para o comércio exterior brasileiro 69 5 Resultados Obtidos Utilizando os resultados obtidos com as consultas geradas pelo modelo de sistema de informação Intercomex, diversas análises podem ser feitas sobre as operações de exportação envolvendo

Leia mais

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 Resumo * Em maio com relação a abril a produção industrial cresceu 1,3%, livre de efeitos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 As exportações paranaenses, em agosto, apresentaram alta de -9,07% em relação a julho. O valor exportado atingiu a US$ 1.505 bilhão, ficando, -22,10%

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -11,79% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1.328 bilhão, ficando,

Leia mais

Produção Industrial de Mato Grosso retoma o crescimento

Produção Industrial de Mato Grosso retoma o crescimento Ano 7, nº 10, Outubro de 2018 Produção Industrial de Mato Grosso retoma o crescimento Depois do declínio apontado em setembro, a produção das indústrias matogrossenses volta a ficar acima da linha média,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014 As exportações paranaenses, em julho, apresentaram alta de +13,61% em relação a junho. O valor exportado atingiu a US$ 1.656 bilhão, ficando, -5,09%

Leia mais

RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE

RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE Março de 2019 Autora : Cristiane Pereira de Brito William Sousa Santos Nubia Rodrigues da Silva INTRODUÇÃO Este relatório contém todos os dados do contrato de

Leia mais

Pesquisa Ciclosoft Radiografando a Coleta Seletiva

Pesquisa Ciclosoft Radiografando a Coleta Seletiva Pesquisa Ciclosoft 2018 Radiografando a Coleta Seletiva 1 24 anos de pesquisa Desde 1994 o Cempre reúne informações sobre os programas de coleta seletiva desenvolvidos por prefeituras, apresentando dados

Leia mais

Primeiro Semestre de Agosto de 2014

Primeiro Semestre de Agosto de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Agosto de 2014 EXECUTIVO Indústria de Embalagem 1º semestre de 2014 FÍSICA VARIOU -0,73% EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013. Das cinco classes, apenas Metálica apresentou

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE

MERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE MERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE Classificação Ibá - Estabelecida na década de 60 Papel higênico De folha simples Popular De boa qualidade De alta qualidade De folha Dupla Papel toalha de mâo Papel

Leia mais

AÇO. INFINITAMENTE RECICLÁVEL. Sucata Metálica. Reciclagem de aço. Um bom negócio para você, para a ArcelorMittal e para o mundo.

AÇO. INFINITAMENTE RECICLÁVEL. Sucata Metálica. Reciclagem de aço. Um bom negócio para você, para a ArcelorMittal e para o mundo. AÇO. INFINITAMENTE RECICLÁVEL Sucata Metálica Reciclagem de aço. Um bom negócio para você, para a ArcelorMittal e para o mundo. ArcelorMittal. A maior produtora de aço do planeta é também uma das líderes

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - SETEMBRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - SETEMBRO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - SETEMBRO/18 RESUMO DE DESEMPENHO setembro 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 RESUMO DE DESEMPENHO Fevereiro 2019 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis Junho/218 Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Número 4 ] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Julho Janeiro a Julho 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var. % Celulose

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 As exportações em junho apresentaram queda de -6,35% em relação a maio. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a US$

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO PONTA GROSSA

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO PONTA GROSSA FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE JANEIRO DE 2013 PONTA GROSSA Este relatório, referente ao mês de JANEIRO de 2013, da Pesquisa Conjuntural

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011 As exportações em julho apresentaram redução de 14,10% em relação a junho, atingindo o valor de US$ 1,495 bilhão, e situaram-se 8,35% acima das de

Leia mais

Movidos por um mundo mais sustentável GERENCIAMENTO TOTAL DE RESÍDUOS

Movidos por um mundo mais sustentável GERENCIAMENTO TOTAL DE RESÍDUOS Movidos por um mundo mais sustentável GERENCIAMENTO TOTAL DE RESÍDUOS TWM Soluções Ambientais Ltda A TWM AMBIENTAL nasceu com o compromisso de atender, com responsabilidade e respeito, às necessidades

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %

Leia mais

SISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva

SISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva SISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva 14 de Setembro de 216 PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE APARAS

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013 As exportações em abril apresentaram aumento de +14,02% em relação a março. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Junho -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

Trigo: Evolução dos preços recebidos pelos agricultores no PR e RS (jan/03 a abr/08) jan/07 mai/07. jan/06 set/06. set/05

Trigo: Evolução dos preços recebidos pelos agricultores no PR e RS (jan/03 a abr/08) jan/07 mai/07. jan/06 set/06. set/05 Trigo: Porque os preços estão subindo? Os agricultores brasileiros que ainda possuem trigo para vender estão recebendo atualmente um preço em reais, bem superior aos verificados nesta mesma época em anos

Leia mais

ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2016

ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2016 ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2016 1. IMPORTAÇÕES TOTAIS NO PERÍODO O volume de alho importado no mês de novembro foi de 906.671 caixas, o segundo menor registrado no ano,

Leia mais

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Setembro/2012 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Setembro/2012 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Setembro/2012 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Carlos Heinen Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias

Leia mais

I Resultado (*) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição

I Resultado (*) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição I Resultado (*) Para o grupo de empresas que atuam no mercado de reposição e informam mensalmente os resultados ao Sindipeças, foi verificada alta de 11,8% do faturamento de outubro, frente à queda de

Leia mais

Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro

Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro Destaques 2 Faturamento real Queda de dois dígitos na comparação com o mesmo mês do ano anterior Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro ISSN 1983-621X Ano 20 Número 1 janeiro de 2009 www.cni.org.br

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013 As exportações em julho apresentaram aumento de +2,23% em relação a junho. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JANEIRO/19

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JANEIRO/19 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JANEIRO/19 RESUMO DE DESEMPENHO eiro 2019 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

Convalidação dos Incentivos Fiscais de ICMS na Região Sudeste. Recomendação FIRJAN a partir da análise técnica da KPMG e das contribuições do setor

Convalidação dos Incentivos Fiscais de ICMS na Região Sudeste. Recomendação FIRJAN a partir da análise técnica da KPMG e das contribuições do setor Convalidação dos Incentivos Fiscais de ICMS na Região Sudeste Recomendação FIRJAN a partir da análise técnica da KPMG e das contribuições do setor 05/09/2018 Setor de Gráfico e Papel 2 Benefícios ICMS

Leia mais

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Edição nº 8/218] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C Mesmo

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Julho 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano

Leia mais

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Edição nº 11/218] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C

Leia mais

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC.

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC. O Gráfico 1 nos mostra a evolução das exportações do Brasil, estado de São Paulo e estado de São Paulo sem região metropolitana. O número 1 (um) após o nome de cada região na legenda da Figura 1 indica

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013 As exportações em setembro apresentaram redução de -13,62% em relação a agosto. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa

Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa OUT/2015 INESFA E SINDINESFA INESFA E SINDINESFA Órgãos de classes de âmbito nacional e estadual constituídos, respectivamente, nos anos de 1975 e 1990. MISSÃO Divulgar

Leia mais

Reciclagem de papel. Edison da Silva Campos Campos Consultoria e Treinamento

Reciclagem de papel. Edison da Silva Campos Campos Consultoria e Treinamento Associação Brasileira Técnica T de Celulose e Papel Reciclagem de papel Edison da Silva e Treinamento RECUPERAÇÃO DE PAPÉIS NO MUNDO Segundo a FAO, a recuperação de papéis no mundo está estimada em 145

Leia mais