A reciclagem de papel no Brasil 2015
|
|
- Carmem Castel-Branco Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A reciclagem de papel no Brasil 2015 III Encontro Nacional dos Aparistas de Papel São Paulo, 14 setembro 2016 Associação Nacional dos Aparistas de Papel
2 2 Aparas definidas na Norma ABNT NBR Refile de papelão ondulado Papelão ondulado I Papelão ondulado II Papelão ondulado III Refile de papel kraft Tubetes e barricas Cartão de fibra curta revestido Cartão de fibra longa revestido Cartão de fibra curta não revetido Cartão de fibra longa não revestido Branco I Branco II Branco III Branco IV Branco V Kraft I Jornal I Lista telefônica Kraft II Jornal II Papel colorido Kraft III Jornal III Mista I Microondulado I Revista I Mista II Microondulado II Embalagens longa vida Revista II Papel branco revestido
3 3 Principais categorias de papel e seu destino na reciclagem Principais categorias de papel e tipos Reciclados principalmente para a produção de: Papéis de embalagem (kraft liner, miolo, testliner) Imprimir/escrever com celulose (Offset e couchê) Imprimir/escrever com pasta (Imprensa e LWC) Papelcartão Duplex e Triplex Embalagens (miolo, testliner, maculatura) Papéis de fins sanitários (toalha de mão, papel higiênico) Papéis de fins sanitários Polpa moldada Exportação Papelcartão
4 4 Origem das aparas de papel Aparas Marrons oriundas do reaproveitamento de aparas de papel para embalagens; Aparas Brancas: - Com pastas: Jornais e revistas - Celulose: Offset, Couché Aparas de Cartolina: oriundas de papelcartão de fibra curta e fibra linga
5 5 Atividades comerciais Atividade do Aparista Outras fontes Gráficas, supermercados, bancos, lojas, bancos, escritórios, etc. Residências, escolas, ONG s, cooperativas, catadores, etc. Depósitos de sucatas Aparistas Recepção Seleção Classificação Enfardamento Estoque Logística Fábricas de papel Descarte ambientalmente adequado de impurezas e materiais proibitivos
6 6 Empresas aparistas por porte ,7 mil t. 11% 964,8 mil t. 20% 3.306,5 mil t. 69% Total = 4,8 milhões de toneladas Grandes (12%) Médias (27%) Pequenas (61%)
7 7 Regime Tributário % 90% 15% 22% 23% 80% 70% 57% 60% 72% 80% 50% 54% 40% 85% 78% 30% 29% 20% 10% 23% 14% 28% 20% 0% Pequenas até 1000 t/mês Médias 1001 até 3000 t/mês Grandes acima de 3.000t/mês Simples Lucro Presumido Lucro Real
8 8 Tributação na cadeia da reciclagem de papel Incidência de ICMS e PIS/Cofins na cadeia da reciclagem de papel Aparas de papelão ondulado para produção de papel miolo Aparista - LP ou LR Venda a R$10.000,00 PIS/Cofins e ICMS = diferido Indústria - LR Venda a R$30.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$8.175,00 PIS/Cofins/ICMS na cadeia: R$ 8.175,00 Aparista (simples) Venda a R$10.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$593,00 Indústria - LR Venda a R$30.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$8.175,00 PIS/Cofins/ICMS na cadeia: R$ 8.768,00 Imposto a maior na cadeia = R$593,00 ou 2% do valor de venda
9 9 Consumo aparente de celulose Destino Celulose Var. % Produção ,5% Exportação ,6% Importação ,2% Consumo Aparente ,3% Fonte: Ibá
10 10 Consumo aparente de papel de imprimir e escrever. Destino Papel de imprimir e escrever¹ Var. % Produção ,8% Exportação ,5% Importação ,0% Consumo Aparente ,6% Fonte: Ibá - ¹ Inclui papel imprensa
11 11 Movimentação de material por porte da empresa aparista. Fonte: Ibá
12 12 Operação com outros materiais. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 91,4% 71,4% 20% 10% 0% 25,7% 17,1% 8,6% Plástico Ferro Não Ferrosos Vidro Outros
13 Jan./11 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./12 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov Dez Jan./13 Fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./14 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./15 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. 13 R$ 600 R$ 550 R$ 500 Evolução de preços da apara ondulado I. Valor Recebido Valor Pago 2015 R$ 450 R$ 400 R$ 350 R$ 300 R$ 250 R$ 200 R$ 150 R$ 100
14 Jan/11 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./12 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./13 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./14 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out nov. dez. jan./15 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. Dez. 14 R$ Evolução de preços da apara branca de 1ª Valor Pago Valor Recebido R$ R$ R$ R$ 500 R$ 0
15 15 Variação no preço médio do ano Material R$ / t fob depósito Var % Ondulado I 492,35 383,39-22,1% Ondulado II 455,87 357,90-21,5% Branca I 1.147, ,11 14,8% Branca IV 493,46 508,33 3,0% Cartolina 502,27 381,55-24,0%
16 16 Receita com papel Ano Volume em 1000 t Var.% Valor em R$ milhões Var.% , ,9% 1.646,90-5,8% ,9% 2.218,00 34,7% ,8% 2.307,05 4,0% ,7% 1.985,24-13,9%
17 17 Porte da Empresa Mão de obra Número de empregados Var.% 2015/2014 Grandes ,0% Médias ,2% Pequenas ,5% Total ,3%
18 18 Mão de obra por área Coleta 30% Administração 15% Operação 55%
19 19 Frota dos aparistas 2013/2015 Porte Caminhões Grandes Médias Pequenas Total Evolução % - -3,8% -3,7%
20 20 Frota por tipo de veículo 2013/2014 Cavalo 4% Truck 52% VUC's 12% Toco 24%
21 21 Idade da Frota por porte da empresa Porte da empresa Idade da frota Variação % 2015/2014 Grandes 7,0 8,7 7,8-10% Médias 9,0 8,3 8,6 4% Pequenas 10,0 11,0 9,0-18% Média 8,0 9,2 8,1-12%
22 Diatância em Km Distância média percorrida ,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 67,0 62,7 51,0 48,0 50,8 39,3 22,0 34,6 34,2 10,0 - Grandes Médias Pequenas
23 Reais Preços de caminhões 0 km ,00 Reajuste no ano +0,42% , , ,00 Reajuste no ano -1,27% ,00 Mercedes Atego 2426 Volkswagen E - Constellation ,00 jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.
24 24 Equipamentos
25 25 Caçambas 2015 Porte Simples Caçambas Compactadoras Var.% Var.% Grandes ,4% ,0% Médias ,9% ,0% Pequenas ,3% ,1% Média ,2% ,1%
26 26 Sistemas roll on roll off. 25t t Total = 5.646
27 27 Prensas Porte da empresa Prensas 2015 Verticais Horizontais Total Grandes Médias Pequenas Média
28 28 Empilhadeiras Porte da empresa Empilhadeiras Var.% Grandes ,1% Médias ,4% Pequenas ,6% Média ,1%
29 29 Origem do material 40% 35% 36% 30% 25% 27% 26% 31% 29% 24% 30% 30% 20% 21% 20% 15% 14% 12% 10% 5% Gráficas e cartonagens Comércios Ferros-velhos Cooperativas e catadores
30 30 Volume total recuperado, e comprado de cooperativas Ano Volume recuperado t. Adquirido de Total cooperativas e catadores Valores pagos às cooperativas R$ ,0 304, , ,0 603, , ,0 956, , ,0 578, , ,0 669, ,64 15/11 10,0% 120,1% 400,3%
31 31 Produção de papel e consumo de aparas. Ano Consumo de aparas Produção de Papel mil t % mil t % , , ,0 6,3% 7.437,8 3,3% ,4 8,7% 7.773,9 4,5% ,7-0,4% 7.915,5 1,8% ,2 11,8% 8.452,4 6,8% ,8 2,3% 8.597,3 1,7% ,5 1,7% 8.724,6 1,5% ,5 4,2% 9.008,4 3,3% ,9 5,1% 9.409,5 4,5% ,4 2,3% 9.428,5 0,2% ,6 2,9% 9.977,8 5,8% ,5 7,9% ,9 1,8% ,7 0,3% ,0 1,0% ,0 9,6% ,0 1,8% ,5 0,8% ,0-0,5% ,0-0,7% ,0-0,4% 2015/ ,2% 43,8%
32 32 Evolução da produção de papel por categorias % % % 33% 44% 0 Embalagem Sanitários Imprimir e Escrever Cartões Outros
33 1000 toneladas 33 Evolução da produção de papel por categorias ,7% 52,5% 50,8% 53,9% 50,0% 53,4% 54,1% 58,9% 59,7% 63,4% Consumo aparente de papel reciclável Cons Nac de aparas
34 34 Coleta de aparas e potencial de geração. (1000 t) Produto Evolução 15/14 Imprimir e escrever. Consumo aparente de papel ,7%. Coleta de aparas ,8%. Taxa de recuperação 31,2% 34,6% - Embalagem. Consumo aparente de papel ,9%. Coleta de aparas ,6%. Taxa de recuperação 80% 81% - Papelcartão. Consumo aparente de papel ,0%. Coleta de aparas ,1%. Taxa de recuperação 25% 25% - Consumo aparente total ,6% Coleta de aparas total ,7% Taxa de recuperação 59,7% 63,4%
35 toneladas 35 Exportação de aparas Exportação Importação
36 36 Exportação de aparas por países País 2015 Part. % Bolívia ,9% China ,8% Coréia do Sul 485 0,6% Estados Unidos 18 0,0% Índia ,2% Israel 3 0,0% Itália 403 0,5% Paquistão 81 0,1% Países Baixos 192 0,2% Paraguai ,5% Taiwan 750 1,0% Uruguai ,9% Vietnã 185 0,2% Total ,0% Fonte: Secex toneladas
37 37 Comércio exterior de aparas por tipos Tipos Exportação Importação Saldo Ondulados Brancas Jornal Outros Total Fonte: Secex
38 38 Obrigado Pedro Vilas Bôas
Aparas de papel. Waste Expo São Paulo, novembro de 2016
Aparas de papel Waste Expo São Paulo, novembro de 2016 Produção de celulose e papel toneladas 20.000.000 18.000.000 16.000.000 14.000.000 Celulose Papel 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS São Paulo, novembro de 2018 Composição da produção brasileira de papéis em 2017 Fonte: Ibá / Anguti Estatística 1000 t Evolução da produção
Leia maisInformativo ANAP Setorial
Informativo Ano 3 número 34 outubro de 2014 Comentários Mais um mês com preços em queda para as aparas de papelão ondulado que, em outubro, foram comercializadas, em média, por R$402,87 a tonelada fob
Leia maisA reciclagem de papel no Brasil 2014
1 A reciclagem de papel no Brasil 2014 II Encontro Nacional dos Aparistas de Papel São Paulo, 22 outubro 2015 Associação Nacional dos Aparistas de Papel 2 Aparas definidas na Norma Refile de papelão ondulado
Leia maisInformativo ANAP Setorial
Informativo Ano 4 número 38 fevereiro de 2015 Comentários A expedição de caixas de papelão ondulado, em fevereiro, atingiu o volume de 254,4 mil toneladas o que representou uma queda de 4% em relação ao
Leia maisInformativo ANAP Setorial
Informativo ANAP Setorial Ano 3 número 27 março de 2014 Comentários Em março novamente registramos estabilidade nos preços das aparas pagos pelas fábricas de papel que, na média entre ondulado I e II foram
Leia maisAparas de papel
Aparas de papel - 2018 São Paulo, novembro de 2017 Composição da produção brasileira de papel 2016 1000 t. 10.451.000 t Fonte: Ibá/Anguti 1 Produção de papéis que geram aparas 8.707.000 t 83% Produção
Leia maisRelatório Anual Elaborado por:
Relatório Anual 2017-2018 Elaborado por: www.anguti.com.br Panorama do setor O ano de 2017, pelo menos do ponto de vista técnico, marcou o fim de um longo período de recessão iniciado ao final de 2014,
Leia maisRELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP ww.anap.org.br.
RELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL 2015-2016 Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP 11 3831-0044 anap@anap.org.br ww.anap.org.br S ELABORADO POR www.anguti.com.br Apresentação Apresentamos, nas próximas páginas do nosso
Leia maisPanorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas
Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas São Paulo, janeiro de 2013 Índice Etiquetas adesivas impressas o Produção anual e mensal do segmento de etiquetas o Mercado Externo o Balança Comercial
Leia maisElaborado por:
Relatório Anual 2016 Elaborado por: www.anguti.com.br Panorama do setor O Brasil tem um desempenho importante no segmento da reciclagem de papel. Em 2016 foram recicladas 4,7 milhões de toneladas o que
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE
MERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE Classificação Ibá - Estabelecida na década de 60 Papel higênico De folha simples Popular De boa qualidade De alta qualidade De folha Dupla Papel toalha de mâo Papel
Leia maisPanorama Conjuntural do Segmento de Embalagens
Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens Índice Embalagens o Mercado Interno Produção o Número de Empresas e Emprego o Comércio Exterior o Balança Comercial o Exportações o Importações Brasil: Crescimento
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisFórum de Papéis para Embalagens. Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002
Fórum 2002 A Reciclagem e a Produção de Papéis para Embalagens Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002 O Papel e o meio ambiente O PAPEL é, em última análise, produzido em bases sustentáveis com
Leia maisRelatório Anual Elaborado por:
Relatório Anual 2014-2015 Elaborado por: www.anguti.com.br 0 Mensagem 2014 foi um ano duplamente difícil para nós aparistas que enfrentamos queda nos preços do nosso principal produto, as aparas de papel,
Leia maisResultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results toneladas / 1,000 tons (1) E/D E/B C/A A. / Jan-feb (1) C.
Monthly publication of the Brazilian Pulp and Paper Association (Bracelpa) March 2013 Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results 1.000 toneladas / 1,000 tons Celulose / Pulp
Leia maisResultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results toneladas / 1,000 tons (1) E/D E/B C/A A. / Jan-Dec (1) C.
Monthly publication of the Brazilian Pulp and Paper Association (Bracelpa) January 2014 Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results 1.000 toneladas / 1,000 tons Celulose / Pulp
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisLogística Reversa de Eletroeletrônicos e Tributação na Cadeia de Reciclagem
Logística Reversa de Eletroeletrônicos e Tributação na Cadeia de Reciclagem Acordos Setoriais Embalagens de óleo lubrificantes assinado 2012. Lâmpadas e Embalagens em Geral consulta pública. Medicamentos.
Leia maisReciclagem de papel. Edison da Silva Campos Campos Consultoria e Treinamento
Associação Brasileira Técnica T de Celulose e Papel Reciclagem de papel Edison da Silva e Treinamento RECUPERAÇÃO DE PAPÉIS NO MUNDO Segundo a FAO, a recuperação de papéis no mundo está estimada em 145
Leia maisNo mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).
1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em jan-jul.15 caíram, em valor (US$), 5,93%, as exportações caíram 8,66%, enquanto a queda do déficit na Balança Comercial foi de 5,38% em
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisPanorama Conjuntural do Segmento de Cadernos
Panorama Conjuntural do Segmento de Cadernos Variação no volume vendas no comércio varejista (%) Atividade Vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria Estados Acumulado Jan 11 a Set 11 Últimos 12 meses
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisSucatas Ferrosas NOV/2016
Sucatas Ferrosas NOV/2016 INESFA E SINDINESFA INESFA E SINDINESFA Órgãos de classes de âmbito nacional e estadual constituídos, respectivamente, nos anos de 1975 e 1990. MISSÃO Divulgar e discutir assuntos
Leia maisDestaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):
Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisConjuntura do setor de papel e celulose. Cajamar 03 de abril de 2008
Conjuntura do setor de papel e celulose Cajamar 03 de abril de 2008 Setor Papeleiro Tabela 1 Produção de Celulose e Papel Brasil, 2000-2006 (toneladas) Ano Celulose Total Fibra Curta Fibra Longa Pasta
Leia maisIMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisBrasil - Complexo Soja
- Complexo Soja Balanço de Oferta/Demanda (1.000 t) Ano Civil (Janeiro-Dezembro) Discriminação 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (P) 2015 (E) 1. Soja 1.1. Estoque Inicial 5.337 5.167
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO
BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641
BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisEXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES
SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08
Leia maisBALANÇA COMERCIAL (US$ milhões)
BALANÇA COMERCIAL BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 60,000 50,000 44,703 46,457 40,032 47,350 50,742
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES
BALANÇA COMERCIAL 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES 56.000
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisProcesso de fabricação de papel (Uma visão geral)
Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel Processo de fabricação de papel (Uma visão geral) Edison da Silva Campos Campos e Treinamento Mas, afinal, o que é PAPEL? Campos O papel é um afeltrado
Leia maisBoletim Estatístico de Papel e Cartão 2012
2012 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONSUMO DE PAPEL PARA RECICLAR... 4 3. PRODUÇÃO DE PASTAS DE FIBRA RECUPERADA... 4 4. CONSUMO DE PASTAS PARA A PRODUÇÃO DE PAPEL... 5 5. PRODUÇÃO DE PAPEL E CARTÃO...
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L
A P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L 2017 modelo integrado de negócio DIVERSIFICADO E FLEXÍVEL ÁREA TOTAL FIBRAS 490 mil hectares 3,5 milhões tpa CELULOSE DE MERCADO 1,1mi tpa fibra curta 0,4mi
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 FEVEREIRO DE 2016 KLBN11 KLBN11 / KLBAY DISCLAIMER As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras
Leia maisALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO
ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO Analista de Mercado Élcio A. Bento elcio@safras.com.br ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/@ Preço Mínimo R$ 44,6/@ ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/2 Jul A FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO
Leia maisOutubro / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Outubro / 2009 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
Leia maisResultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$
Leia maisReunião MDIC. 07 de maio de 2013
Reunião MDIC 07 de maio de 2013 1 Características Indústria brasileira de papel nasceu recicladora. A reciclagem permite a existência de 60 empresas de porte médio e pequeno espalhadas pelo país, próximas
Leia maisPanorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais
Panorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais Resultado Índices de Custos Variação (%) no Mês Set11/ Ago11 Ac. Ano Jan-Set 2011/ Jan-Set 2010 Var. em 12 Out2010 a Set 2011 Indústria
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2017 Resumo de desempenho Fevereiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan)
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO
BOLETIM ESTATÍSTICO 2013 DE PAPEL E CARTÃO 0. ÍNDICE 2 1. INTRODUÇÃO.............................................................. 3 2. CONSUMO DE PAPEL PARA RECICLAR.......................................
Leia maisImportações de Junho de 2017
Importações de Junho de 2017 VALOR FOB (US$) PESO LÍQUIDO (KG) CÓDIGO NCM VAR% VAR% 2016 2017 2016 2017 0401 - LEITE E CREME DE LEITE, NÃO CONCENTR. 0402 - LEITE E CREME DE LEITE, CONCENTRADO 0403 - LEITELHO,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO
BOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO 0. ÍNDICE 2 1. INTRODUÇÃO.............................................................. 3 2. CONSUMO DE PAPEL PARA RECICLAR.......................................
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisFevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010.
Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010. Em fevereiro de 2015 as exportações brasileiras somaram US$ 12,1
Leia maisEXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS
SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Saint- Gobain Canalização Itaúna Palestrantes: Adriana Oliveira Adriano Corrêa PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos Parte integrante essencial do sistema de gestão de
Leia maisDados do Setor. Dezembro
Dados do Setor Dezembro - 2011 Índice Dados do Setor 3 Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis 16 Maiores Produtores Mundiais de Celulose e Papel 4 Papéis Recicláveis 17 Distribuição Geográfica das
Leia maisM rço o / Ind n i d cado d r o Fi F esp p de d Pe P rspe p ctivas de d Ex E po p r o tação P od o u d t u os o Ind n u d s u trializado d s o
Março / 2010 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:
Leia maisSISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva
SISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva 14 de Setembro de 216 PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE APARAS
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisA Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Leia maisA A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010
A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.
Leia maisDADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018
DADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018 Compilação dos dados de drawback referentes ao mês de janeiro de 2018 Coordenação-Geral de Exportação e Drawback - CGEX Brasília, 23 de abril de 2018
Leia maisSolicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA DE PÓ DE PEDRA, DA PORCELANA E DA LOUÇA DE BARRO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDILOUÇA
C S E R Departamento Central de Serviços Grupo de Apoio Técnico aos Sindicatos - GAT Dados de Comércio de Importação & Exportação Setor de Louças Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA
Leia maisAbril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL
Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL A balança comercial brasileira registou superávit de pouco mais de US$ 500 milhões em abril, próximo ao resultado
Leia mais