A reciclagem de papel no Brasil 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A reciclagem de papel no Brasil 2015"

Transcrição

1 1 A reciclagem de papel no Brasil 2015 III Encontro Nacional dos Aparistas de Papel São Paulo, 14 setembro 2016 Associação Nacional dos Aparistas de Papel

2 2 Aparas definidas na Norma ABNT NBR Refile de papelão ondulado Papelão ondulado I Papelão ondulado II Papelão ondulado III Refile de papel kraft Tubetes e barricas Cartão de fibra curta revestido Cartão de fibra longa revestido Cartão de fibra curta não revetido Cartão de fibra longa não revestido Branco I Branco II Branco III Branco IV Branco V Kraft I Jornal I Lista telefônica Kraft II Jornal II Papel colorido Kraft III Jornal III Mista I Microondulado I Revista I Mista II Microondulado II Embalagens longa vida Revista II Papel branco revestido

3 3 Principais categorias de papel e seu destino na reciclagem Principais categorias de papel e tipos Reciclados principalmente para a produção de: Papéis de embalagem (kraft liner, miolo, testliner) Imprimir/escrever com celulose (Offset e couchê) Imprimir/escrever com pasta (Imprensa e LWC) Papelcartão Duplex e Triplex Embalagens (miolo, testliner, maculatura) Papéis de fins sanitários (toalha de mão, papel higiênico) Papéis de fins sanitários Polpa moldada Exportação Papelcartão

4 4 Origem das aparas de papel Aparas Marrons oriundas do reaproveitamento de aparas de papel para embalagens; Aparas Brancas: - Com pastas: Jornais e revistas - Celulose: Offset, Couché Aparas de Cartolina: oriundas de papelcartão de fibra curta e fibra linga

5 5 Atividades comerciais Atividade do Aparista Outras fontes Gráficas, supermercados, bancos, lojas, bancos, escritórios, etc. Residências, escolas, ONG s, cooperativas, catadores, etc. Depósitos de sucatas Aparistas Recepção Seleção Classificação Enfardamento Estoque Logística Fábricas de papel Descarte ambientalmente adequado de impurezas e materiais proibitivos

6 6 Empresas aparistas por porte ,7 mil t. 11% 964,8 mil t. 20% 3.306,5 mil t. 69% Total = 4,8 milhões de toneladas Grandes (12%) Médias (27%) Pequenas (61%)

7 7 Regime Tributário % 90% 15% 22% 23% 80% 70% 57% 60% 72% 80% 50% 54% 40% 85% 78% 30% 29% 20% 10% 23% 14% 28% 20% 0% Pequenas até 1000 t/mês Médias 1001 até 3000 t/mês Grandes acima de 3.000t/mês Simples Lucro Presumido Lucro Real

8 8 Tributação na cadeia da reciclagem de papel Incidência de ICMS e PIS/Cofins na cadeia da reciclagem de papel Aparas de papelão ondulado para produção de papel miolo Aparista - LP ou LR Venda a R$10.000,00 PIS/Cofins e ICMS = diferido Indústria - LR Venda a R$30.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$8.175,00 PIS/Cofins/ICMS na cadeia: R$ 8.175,00 Aparista (simples) Venda a R$10.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$593,00 Indústria - LR Venda a R$30.000,00 PIS/Cofins e ICMS = R$8.175,00 PIS/Cofins/ICMS na cadeia: R$ 8.768,00 Imposto a maior na cadeia = R$593,00 ou 2% do valor de venda

9 9 Consumo aparente de celulose Destino Celulose Var. % Produção ,5% Exportação ,6% Importação ,2% Consumo Aparente ,3% Fonte: Ibá

10 10 Consumo aparente de papel de imprimir e escrever. Destino Papel de imprimir e escrever¹ Var. % Produção ,8% Exportação ,5% Importação ,0% Consumo Aparente ,6% Fonte: Ibá - ¹ Inclui papel imprensa

11 11 Movimentação de material por porte da empresa aparista. Fonte: Ibá

12 12 Operação com outros materiais. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 91,4% 71,4% 20% 10% 0% 25,7% 17,1% 8,6% Plástico Ferro Não Ferrosos Vidro Outros

13 Jan./11 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./12 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov Dez Jan./13 Fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./14 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./15 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. 13 R$ 600 R$ 550 R$ 500 Evolução de preços da apara ondulado I. Valor Recebido Valor Pago 2015 R$ 450 R$ 400 R$ 350 R$ 300 R$ 250 R$ 200 R$ 150 R$ 100

14 Jan/11 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./12 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan./13 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. jan./14 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out nov. dez. jan./15 fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. Dez. 14 R$ Evolução de preços da apara branca de 1ª Valor Pago Valor Recebido R$ R$ R$ R$ 500 R$ 0

15 15 Variação no preço médio do ano Material R$ / t fob depósito Var % Ondulado I 492,35 383,39-22,1% Ondulado II 455,87 357,90-21,5% Branca I 1.147, ,11 14,8% Branca IV 493,46 508,33 3,0% Cartolina 502,27 381,55-24,0%

16 16 Receita com papel Ano Volume em 1000 t Var.% Valor em R$ milhões Var.% , ,9% 1.646,90-5,8% ,9% 2.218,00 34,7% ,8% 2.307,05 4,0% ,7% 1.985,24-13,9%

17 17 Porte da Empresa Mão de obra Número de empregados Var.% 2015/2014 Grandes ,0% Médias ,2% Pequenas ,5% Total ,3%

18 18 Mão de obra por área Coleta 30% Administração 15% Operação 55%

19 19 Frota dos aparistas 2013/2015 Porte Caminhões Grandes Médias Pequenas Total Evolução % - -3,8% -3,7%

20 20 Frota por tipo de veículo 2013/2014 Cavalo 4% Truck 52% VUC's 12% Toco 24%

21 21 Idade da Frota por porte da empresa Porte da empresa Idade da frota Variação % 2015/2014 Grandes 7,0 8,7 7,8-10% Médias 9,0 8,3 8,6 4% Pequenas 10,0 11,0 9,0-18% Média 8,0 9,2 8,1-12%

22 Diatância em Km Distância média percorrida ,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 67,0 62,7 51,0 48,0 50,8 39,3 22,0 34,6 34,2 10,0 - Grandes Médias Pequenas

23 Reais Preços de caminhões 0 km ,00 Reajuste no ano +0,42% , , ,00 Reajuste no ano -1,27% ,00 Mercedes Atego 2426 Volkswagen E - Constellation ,00 jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.

24 24 Equipamentos

25 25 Caçambas 2015 Porte Simples Caçambas Compactadoras Var.% Var.% Grandes ,4% ,0% Médias ,9% ,0% Pequenas ,3% ,1% Média ,2% ,1%

26 26 Sistemas roll on roll off. 25t t Total = 5.646

27 27 Prensas Porte da empresa Prensas 2015 Verticais Horizontais Total Grandes Médias Pequenas Média

28 28 Empilhadeiras Porte da empresa Empilhadeiras Var.% Grandes ,1% Médias ,4% Pequenas ,6% Média ,1%

29 29 Origem do material 40% 35% 36% 30% 25% 27% 26% 31% 29% 24% 30% 30% 20% 21% 20% 15% 14% 12% 10% 5% Gráficas e cartonagens Comércios Ferros-velhos Cooperativas e catadores

30 30 Volume total recuperado, e comprado de cooperativas Ano Volume recuperado t. Adquirido de Total cooperativas e catadores Valores pagos às cooperativas R$ ,0 304, , ,0 603, , ,0 956, , ,0 578, , ,0 669, ,64 15/11 10,0% 120,1% 400,3%

31 31 Produção de papel e consumo de aparas. Ano Consumo de aparas Produção de Papel mil t % mil t % , , ,0 6,3% 7.437,8 3,3% ,4 8,7% 7.773,9 4,5% ,7-0,4% 7.915,5 1,8% ,2 11,8% 8.452,4 6,8% ,8 2,3% 8.597,3 1,7% ,5 1,7% 8.724,6 1,5% ,5 4,2% 9.008,4 3,3% ,9 5,1% 9.409,5 4,5% ,4 2,3% 9.428,5 0,2% ,6 2,9% 9.977,8 5,8% ,5 7,9% ,9 1,8% ,7 0,3% ,0 1,0% ,0 9,6% ,0 1,8% ,5 0,8% ,0-0,5% ,0-0,7% ,0-0,4% 2015/ ,2% 43,8%

32 32 Evolução da produção de papel por categorias % % % 33% 44% 0 Embalagem Sanitários Imprimir e Escrever Cartões Outros

33 1000 toneladas 33 Evolução da produção de papel por categorias ,7% 52,5% 50,8% 53,9% 50,0% 53,4% 54,1% 58,9% 59,7% 63,4% Consumo aparente de papel reciclável Cons Nac de aparas

34 34 Coleta de aparas e potencial de geração. (1000 t) Produto Evolução 15/14 Imprimir e escrever. Consumo aparente de papel ,7%. Coleta de aparas ,8%. Taxa de recuperação 31,2% 34,6% - Embalagem. Consumo aparente de papel ,9%. Coleta de aparas ,6%. Taxa de recuperação 80% 81% - Papelcartão. Consumo aparente de papel ,0%. Coleta de aparas ,1%. Taxa de recuperação 25% 25% - Consumo aparente total ,6% Coleta de aparas total ,7% Taxa de recuperação 59,7% 63,4%

35 toneladas 35 Exportação de aparas Exportação Importação

36 36 Exportação de aparas por países País 2015 Part. % Bolívia ,9% China ,8% Coréia do Sul 485 0,6% Estados Unidos 18 0,0% Índia ,2% Israel 3 0,0% Itália 403 0,5% Paquistão 81 0,1% Países Baixos 192 0,2% Paraguai ,5% Taiwan 750 1,0% Uruguai ,9% Vietnã 185 0,2% Total ,0% Fonte: Secex toneladas

37 37 Comércio exterior de aparas por tipos Tipos Exportação Importação Saldo Ondulados Brancas Jornal Outros Total Fonte: Secex

38 38 Obrigado Pedro Vilas Bôas

Aparas de papel. Waste Expo São Paulo, novembro de 2016

Aparas de papel. Waste Expo São Paulo, novembro de 2016 Aparas de papel Waste Expo São Paulo, novembro de 2016 Produção de celulose e papel toneladas 20.000.000 18.000.000 16.000.000 14.000.000 Celulose Papel 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS São Paulo, novembro de 2018 Composição da produção brasileira de papéis em 2017 Fonte: Ibá / Anguti Estatística 1000 t Evolução da produção

Leia mais

Informativo ANAP Setorial

Informativo ANAP Setorial Informativo Ano 3 número 34 outubro de 2014 Comentários Mais um mês com preços em queda para as aparas de papelão ondulado que, em outubro, foram comercializadas, em média, por R$402,87 a tonelada fob

Leia mais

A reciclagem de papel no Brasil 2014

A reciclagem de papel no Brasil 2014 1 A reciclagem de papel no Brasil 2014 II Encontro Nacional dos Aparistas de Papel São Paulo, 22 outubro 2015 Associação Nacional dos Aparistas de Papel 2 Aparas definidas na Norma Refile de papelão ondulado

Leia mais

Informativo ANAP Setorial

Informativo ANAP Setorial Informativo Ano 4 número 38 fevereiro de 2015 Comentários A expedição de caixas de papelão ondulado, em fevereiro, atingiu o volume de 254,4 mil toneladas o que representou uma queda de 4% em relação ao

Leia mais

Informativo ANAP Setorial

Informativo ANAP Setorial Informativo ANAP Setorial Ano 3 número 27 março de 2014 Comentários Em março novamente registramos estabilidade nos preços das aparas pagos pelas fábricas de papel que, na média entre ondulado I e II foram

Leia mais

Aparas de papel

Aparas de papel Aparas de papel - 2018 São Paulo, novembro de 2017 Composição da produção brasileira de papel 2016 1000 t. 10.451.000 t Fonte: Ibá/Anguti 1 Produção de papéis que geram aparas 8.707.000 t 83% Produção

Leia mais

Relatório Anual Elaborado por:

Relatório Anual Elaborado por: Relatório Anual 2017-2018 Elaborado por: www.anguti.com.br Panorama do setor O ano de 2017, pelo menos do ponto de vista técnico, marcou o fim de um longo período de recessão iniciado ao final de 2014,

Leia mais

RELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP ww.anap.org.br.

RELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP ww.anap.org.br. RELATÓRIO ESTATÍSTICO ANUAL 2015-2016 Rua Trípoli, 92 São Paulo, SP 11 3831-0044 anap@anap.org.br ww.anap.org.br S ELABORADO POR www.anguti.com.br Apresentação Apresentamos, nas próximas páginas do nosso

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas São Paulo, janeiro de 2013 Índice Etiquetas adesivas impressas o Produção anual e mensal do segmento de etiquetas o Mercado Externo o Balança Comercial

Leia mais

Elaborado por:

Elaborado por: Relatório Anual 2016 Elaborado por: www.anguti.com.br Panorama do setor O Brasil tem um desempenho importante no segmento da reciclagem de papel. Em 2016 foram recicladas 4,7 milhões de toneladas o que

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE

MERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE MERCADO BRASILEIRO DE PAPÉIS TISSUE Classificação Ibá - Estabelecida na década de 60 Papel higênico De folha simples Popular De boa qualidade De alta qualidade De folha Dupla Papel toalha de mâo Papel

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens

Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens Índice Embalagens o Mercado Interno Produção o Número de Empresas e Emprego o Comércio Exterior o Balança Comercial o Exportações o Importações Brasil: Crescimento

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Fórum de Papéis para Embalagens. Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002

Fórum de Papéis para Embalagens. Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002 Fórum 2002 A Reciclagem e a Produção de Papéis para Embalagens Francisco Cesar Razzolini Klabin S.A. 26/08/2002 O Papel e o meio ambiente O PAPEL é, em última análise, produzido em bases sustentáveis com

Leia mais

Relatório Anual Elaborado por:

Relatório Anual Elaborado por: Relatório Anual 2014-2015 Elaborado por: www.anguti.com.br 0 Mensagem 2014 foi um ano duplamente difícil para nós aparistas que enfrentamos queda nos preços do nosso principal produto, as aparas de papel,

Leia mais

Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results toneladas / 1,000 tons (1) E/D E/B C/A A. / Jan-feb (1) C.

Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results toneladas / 1,000 tons (1) E/D E/B C/A A. / Jan-feb (1) C. Monthly publication of the Brazilian Pulp and Paper Association (Bracelpa) March 2013 Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results 1.000 toneladas / 1,000 tons Celulose / Pulp

Leia mais

Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results toneladas / 1,000 tons (1) E/D E/B C/A A. / Jan-Dec (1) C.

Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results toneladas / 1,000 tons (1) E/D E/B C/A A. / Jan-Dec (1) C. Monthly publication of the Brazilian Pulp and Paper Association (Bracelpa) January 2014 Resultados do Setor de Celulose e Papel Pulp and Paper Sector Results 1.000 toneladas / 1,000 tons Celulose / Pulp

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Logística Reversa de Eletroeletrônicos e Tributação na Cadeia de Reciclagem

Logística Reversa de Eletroeletrônicos e Tributação na Cadeia de Reciclagem Logística Reversa de Eletroeletrônicos e Tributação na Cadeia de Reciclagem Acordos Setoriais Embalagens de óleo lubrificantes assinado 2012. Lâmpadas e Embalagens em Geral consulta pública. Medicamentos.

Leia mais

Reciclagem de papel. Edison da Silva Campos Campos Consultoria e Treinamento

Reciclagem de papel. Edison da Silva Campos Campos Consultoria e Treinamento Associação Brasileira Técnica T de Celulose e Papel Reciclagem de papel Edison da Silva e Treinamento RECUPERAÇÃO DE PAPÉIS NO MUNDO Segundo a FAO, a recuperação de papéis no mundo está estimada em 145

Leia mais

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15). 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em jan-jul.15 caíram, em valor (US$), 5,93%, as exportações caíram 8,66%, enquanto a queda do déficit na Balança Comercial foi de 5,38% em

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Cadernos

Panorama Conjuntural do Segmento de Cadernos Panorama Conjuntural do Segmento de Cadernos Variação no volume vendas no comércio varejista (%) Atividade Vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria Estados Acumulado Jan 11 a Set 11 Últimos 12 meses

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %

Leia mais

Resultados de Junho de 2014

Resultados de Junho de 2014 Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média

Leia mais

Sucatas Ferrosas NOV/2016

Sucatas Ferrosas NOV/2016 Sucatas Ferrosas NOV/2016 INESFA E SINDINESFA INESFA E SINDINESFA Órgãos de classes de âmbito nacional e estadual constituídos, respectivamente, nos anos de 1975 e 1990. MISSÃO Divulgar e discutir assuntos

Leia mais

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho): Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Conjuntura do setor de papel e celulose. Cajamar 03 de abril de 2008

Conjuntura do setor de papel e celulose. Cajamar 03 de abril de 2008 Conjuntura do setor de papel e celulose Cajamar 03 de abril de 2008 Setor Papeleiro Tabela 1 Produção de Celulose e Papel Brasil, 2000-2006 (toneladas) Ano Celulose Total Fibra Curta Fibra Longa Pasta

Leia mais

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Brasil - Complexo Soja

Brasil - Complexo Soja - Complexo Soja Balanço de Oferta/Demanda (1.000 t) Ano Civil (Janeiro-Dezembro) Discriminação 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (P) 2015 (E) 1. Soja 1.1. Estoque Inicial 5.337 5.167

Leia mais

Luís Abel da Silva Filho

Luís Abel da Silva Filho PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641 BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões)

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) BALANÇA COMERCIAL BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 60,000 50,000 44,703 46,457 40,032 47,350 50,742

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES BALANÇA COMERCIAL 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES 56.000

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Processo de fabricação de papel (Uma visão geral)

Processo de fabricação de papel (Uma visão geral) Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel Processo de fabricação de papel (Uma visão geral) Edison da Silva Campos Campos e Treinamento Mas, afinal, o que é PAPEL? Campos O papel é um afeltrado

Leia mais

Boletim Estatístico de Papel e Cartão 2012

Boletim Estatístico de Papel e Cartão 2012 2012 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONSUMO DE PAPEL PARA RECICLAR... 4 3. PRODUÇÃO DE PASTAS DE FIBRA RECUPERADA... 4 4. CONSUMO DE PASTAS PARA A PRODUÇÃO DE PAPEL... 5 5. PRODUÇÃO DE PAPEL E CARTÃO...

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L

A P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L A P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L 2017 modelo integrado de negócio DIVERSIFICADO E FLEXÍVEL ÁREA TOTAL FIBRAS 490 mil hectares 3,5 milhões tpa CELULOSE DE MERCADO 1,1mi tpa fibra curta 0,4mi

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 FEVEREIRO DE 2016 KLBN11 KLBN11 / KLBAY DISCLAIMER As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras

Leia mais

ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO

ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO Analista de Mercado Élcio A. Bento elcio@safras.com.br ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/@ Preço Mínimo R$ 44,6/@ ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/2 Jul A FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO

Leia mais

Outubro / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Outubro / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Outubro / 2009 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$

Leia mais

Reunião MDIC. 07 de maio de 2013

Reunião MDIC. 07 de maio de 2013 Reunião MDIC 07 de maio de 2013 1 Características Indústria brasileira de papel nasceu recicladora. A reciclagem permite a existência de 60 empresas de porte médio e pequeno espalhadas pelo país, próximas

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais

Panorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais Panorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais Resultado Índices de Custos Variação (%) no Mês Set11/ Ago11 Ac. Ano Jan-Set 2011/ Jan-Set 2010 Var. em 12 Out2010 a Set 2011 Indústria

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2017 Resumo de desempenho Fevereiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan)

Leia mais

BOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO

BOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO BOLETIM ESTATÍSTICO 2013 DE PAPEL E CARTÃO 0. ÍNDICE 2 1. INTRODUÇÃO.............................................................. 3 2. CONSUMO DE PAPEL PARA RECICLAR.......................................

Leia mais

Importações de Junho de 2017

Importações de Junho de 2017 Importações de Junho de 2017 VALOR FOB (US$) PESO LÍQUIDO (KG) CÓDIGO NCM VAR% VAR% 2016 2017 2016 2017 0401 - LEITE E CREME DE LEITE, NÃO CONCENTR. 0402 - LEITE E CREME DE LEITE, CONCENTRADO 0403 - LEITELHO,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

BOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO

BOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO BOLETIM ESTATÍSTICO DE PAPEL E CARTÃO 0. ÍNDICE 2 1. INTRODUÇÃO.............................................................. 3 2. CONSUMO DE PAPEL PARA RECICLAR.......................................

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010.

Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010. Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010. Em fevereiro de 2015 as exportações brasileiras somaram US$ 12,1

Leia mais

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Saint- Gobain Canalização Itaúna Palestrantes: Adriana Oliveira Adriano Corrêa PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos Parte integrante essencial do sistema de gestão de

Leia mais

Dados do Setor. Dezembro

Dados do Setor. Dezembro Dados do Setor Dezembro - 2011 Índice Dados do Setor 3 Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis 16 Maiores Produtores Mundiais de Celulose e Papel 4 Papéis Recicláveis 17 Distribuição Geográfica das

Leia mais

M rço o / Ind n i d cado d r o Fi F esp p de d Pe P rspe p ctivas de d Ex E po p r o tação P od o u d t u os o Ind n u d s u trializado d s o

M rço o / Ind n i d cado d r o Fi F esp p de d Pe P rspe p ctivas de d Ex E po p r o tação P od o u d t u os o Ind n u d s u trializado d s o Março / 2010 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:

Leia mais

SISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva

SISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva SISTEMAS DE COLETA SELETIVA NA EUROPA - Perspectivas para o mercado de Aparas de Papéis - Visão geral dos sistemas Europeus de coleta seletiva 14 de Setembro de 216 PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE APARAS

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

DADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018

DADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018 DADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018 Compilação dos dados de drawback referentes ao mês de janeiro de 2018 Coordenação-Geral de Exportação e Drawback - CGEX Brasília, 23 de abril de 2018

Leia mais

Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA DE PÓ DE PEDRA, DA PORCELANA E DA LOUÇA DE BARRO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDILOUÇA

Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA DE PÓ DE PEDRA, DA PORCELANA E DA LOUÇA DE BARRO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDILOUÇA C S E R Departamento Central de Serviços Grupo de Apoio Técnico aos Sindicatos - GAT Dados de Comércio de Importação & Exportação Setor de Louças Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA

Leia mais

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL A balança comercial brasileira registou superávit de pouco mais de US$ 500 milhões em abril, próximo ao resultado

Leia mais