INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL"

Transcrição

1 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Primeiro Exame 20 de Junho de :00-11:00 Este exame é composto por 11 páginas contendo 8 grupos de perguntas. Identifique já todas as folhas do exame com o seu nome e número. Na mesa em que está a fazer o exame deve ter apenas lápis/caneta, identificação e este exame. Pode utilizar o verso das folhas como rascunho. Deve responder às perguntas no espaço deixado para o efeito. Numa pergunta de escolha múltipla deve escolher a alternativa mais correcta, assinalando a resposta em tabela adequada, se não existir deve assinalar a resposta desenhando um círculo à volta da letra que identifica a alternativa escolhida. Numa pergunta assinalada como de escolha múltipla EM, se houver n alternativas e a cotação for c, respostas erradas contribuem negativamente para a classificação final com c/(n-1), i.e. numa pergunta com seis alternativas e cotação de 0,5 a uma resposta errada é descontado 0,1 valores. Cotações Grupos I II III IV V VI VII VIII Grupo I (2,5 valores) 1. (0,5) A Inteligência Artificial é o estudo de a) Agentes que tentam imitar o Homem. b) Agentes racionais. c) Agentes que existem num ambiente e que têm capacidades de percepção e actuação. d) Agentes que raciocinam inteligentemente. e) Programas. f) Todas as resposta acima são verdadeiras. 2. Numa linha de montagem de automóveis é feita uma verificação de qualidade das luzes exteriores de cada automóvel por um agente. Considere que este agente recebe como percepções: luzes-esq-ok? e luzes-dir-ok?, booleanos que indicam se as luzes do lado esquerdo e as luzes do lado direito, respectivamente, estão todas a funcionar. Se todas as luzes estiverem a funcionar correctamente o agente não deve fazer nada, acção no-op, se alguma luz não estiver a funcionar o carro deve ser removido da linha de montagem para um buffer onde as luzes são reparadas, acção move-buffer, se o buffer não estiver cheio; se o buffer estiver cheio deve parar a linha de montagem, acção para-linha. No início o buffer encontra-se vazio e tem capacidade para 3 carros. No entanto cada carro que lá é colocado demora o tempo equivalente a uma sequência de três percepções do agente até ser processado e abandonar o buffer e só cada momento só o primeiro carro do buffer é que está a ser processado. a. (0,3) Indique que tipo de agente se trata. Justifique. Agente de reflexos com estado interno. O agente necessita de manter informação sobre o estado para tomar as decisões, nomeadamente sobre o estado do buffer.

2 b. (0,2) Defina o tipo percepção para este agente. (defstruct perc luzes-esq-ok? luzes-dir-ok?) c. (1,5) Escreva código em ANSI Common Lisp para a criação deste agente. (defun cria-agente () (let ((buffer 0)) # (lambda (p) (if (> buffer 0) (decf buffer)) (cond ((or (not (perc-luzes-esq-ok? P)) (not (perc-luzes-dir-ok? P))) (if (> buffer 6) para-linha (progn (incf buffer 3) move-buffer))) (T no-op)))))

3 Grupo II (2 valores) 1. (1,0) Escreva uma função em ANSI Common Lisp que recebe como argumento um array de inteiros com uma dimensão de MxN e devolve a média de todos os elementos do array. Por exemplo, > (media-elementos #2A((1 2) (3 4))) 2.5 (defun media-elementos (m) (let ((soma 0)) (dotimes (i (array-dimension m 0) (/ soma (* (array-dimension m 0) (array-dimension m 1)))) (dotimes (j (array-dimension m 1)) (incf soma (aref m i j)))))) 2. (1,0) Considere a seguinte interacção com o interpretador de Common Lisp: > (defun f1 (a1) (let ((b1 0)) #'(lambda (c1) (incf b1 (* a1 c1))))) f1 > (setf c1 (f1 1)) #<Interpreted Closure (:INTERNAL #x a> > (setf c2 (f1 2)) #<Interpreted Closure (:INTERNAL #x21087f62> > (funcall c1 1) <valor devolvido 1> > (funcall c2 1) <valor devolvido 2> > (funcall c1 1) <valor devolvido 3> > (funcall c2 1) <valor devolvido 4> a. (0,25) Qual o valor devolvido 1? 1 b. (0,25) Qual o valor devolvido 2? 2 c. (0,25) Qual o valor devolvido 3? 2 d. (0,25) Qual o valor devolvido 4? 4

4 Grupo III (3,5 valores) 1. Considere o seguinte espaço de estados, em que os valores dos ramos correspondem ao custo da transição e os dos nós se referem à função heurística. Os nós correspondendo a estados objectivo estão assinalados com dois círculos concêntricos. Diga para cada estratégia de procura qual a ordem pela qual os nós são expandidos e é identificado o estado objectivo. Considere que em caso de empate os nós são expandidos da esquerda para a direita. A B C 1 D G 0 E 12 F 0 H 8 a. (1,0) Procura em Profundidade Primeiro: ABG b. (1,0) A*: ACDF c. (1,0) IDA*: ACACDF 2. (0,5) (EM) A procura em profundidade incremental: a) Não é completa. b) A sua complexidade espacial cresce exponencialmente com a profundidade da árvore de procura. c) Encontra sempre a melhor solução. d) A sua complexidade temporal é menor que a da procura em largura primeiro. e) A sua complexidade temporal é sempre maior que a da procura IDA*. f) Nenhuma das resposta acima é verdadeira.

5 Grupo IV (2,5 valores) 1. (0,5) (EM) As funções de avaliação (EVAL) e de teste de corte (CUTOFF-TEST) são usadas no MINIMAX: a) Quando há tempo para procurar todo o espaço de estados. b) Quando se pretende usar os cortes ALFA e BETA. c) Quando se pretende melhorar a qualidade das soluções encontradas. d) Face à necessidade de tomar decisões imperfeitas. e) Todas as respostas acima são verdadeiras. g) Nenhuma das resposta acima é verdadeira. 2. Considere a seguinte árvore de procura de um jogo: α:, 2, 5 β: + Jogada escolhida α: β: +, 5, 2 α: 2 β: +, 1 α: 2 β: +, 7, 5 corte α α: 2, 7 β: + α: 2, 5 β: a. (2,0) Suponha que o triângulo com o vértice virado para cima quer maximizar e o triângulo com o vértice virado para baixo quer minimizar. Aplique o algoritmo minimax com cortes alfa-beta da esquerda para a direita, escurecendo os nós terminais visitados, e indicando os cortes e tipos de cortes. Indique a jogada escolhida.

6 Grupo V (5,0 valores) Preencha a tabela que se segue, escolhendo a representação em Lógica de Primeira Ordem mais adequada para cada uma das frases. Respostas ilegíveis não são consideradas. Frase Opção 1. Todos os alunos de Hogwarts são feiticeiros ou cepa tortas a) 2. Nenhum cepa tortas é feiticeiro c) 3. O Avada Kedavra é um feitiço horrível d) 4. Nem todos os feiticeiros sabem fazer um Avada Kedavra f) 1. (0,5) (EM) Todos os alunos de Hogwarts são feiticeiros ou cepa tortas a) x aluno(x) frequenta(hogwarts, x) feiticeiro(x) cepa_torta(x) b) x aluno(x) frequenta(hogwarts, x) (feiticeiro(x) cepa_torta(x)) c) x aluno(x) frequenta(hogwarts, x) feiticeiro(x) cepa_torta(x) d) x aluno(x) frequenta(hogwarts, x) feiticeiro(x) cepa_torta(x) e) x (aluno(x) frequenta(hogwarts, x) (feiticeiro(x) cepa_torta(x))) f) x (aluno(x) frequenta(hogwarts, x) (feiticeiro(x) cepa_torta(x))) 2. (0,5) (EM) Nenhum cepa tortas é feiticeiro a) x cepa_torta(x) feiticeiro(x) b) x cepa_torta(x) feiticeiro(x) c) x cepa_torta(x) feiticeiro(x) d) x (cepa_torta(x) feiticeiro(x)) e) x (cepa_torta(x) feiticeiro(x)) f) x (cepa_torta(x) feiticeiro(x)) 3. (0,5) (EM) O Avada Kedavra é um feitiço horrível a) feitiço(avada Kedavra) horrível(avada Kedavra) b) 1 x feitiço(x) horrível(x) c) feitiço(avada Kedavra) horrível(avada Kedavra) d) feitiço(avada Kedavra) horrível(avada Kedavra) e) feitiço(avada Kedavra) horrível(avada Kedavra) f) x (feitiço(x) horrível(avada Kedavra)) 4. (0,5) (EM) Nem todos os feiticeiros sabem fazer um Avada Kedavra a) x feiticeiro(x) sabe_fazer(avada Kedavra, x) b) 1 x feiticeiro(x) sabe_fazer(avada Kedavra, x) c) x feiticeiro(x) sabe_fazer(avada Kedavra, x) d) x feiticeiro(x) sabe_fazer(avada Kedavra, x) e) x feiticeiro(x) sabe_fazer(avada Kedavra, x) f) x feiticeiro(x) sabe_fazer(avada Kedavra, x)

7 5. Considere a seguinte base de conhecimento: 1. mulher(x) usa_faca(x) 2. estava_cozinha(x) usa_faca(x) matou(x, Dr.Neves) 3. homem(x) médico(x) usa_faca(x) 4. cozinheira(x) estava_cozinha(x) 5. cozinheira(x) mulher(x) 6. homem(dr.pacheco) 7. médico(dr.pacheco) 8. homem(prof.brandão) a. (1,5) Acrescentando à base de conhecimento que A Ana é cozinheira (usando apenas os predicados das proposições já na BC), recorra ao Modus Ponens Generalizado (MPG) e à inferência progressiva para indicar que conclusões permite a proposição inferir. Não se esqueça de indicar as cláusulas que lhe permitiram aplicar o MPG, bem como as substituições realizadas. 9. cozinheira(ana) 10. estava_cozinha(ana) MPG(9, 4), Θ = {X/Ana} 11. mulher(ana) MPG(9, 5), Θ = {X/Ana} 12. usa_faca(ana) MPG(1, 11), Θ = {X/Ana} 13. matou(ana, Dr. Neves) MPG(10, 12, 2), Θ = {X/Ana}

8 b. (1,5) Utilizando inferência regressiva na BC original mais a proposição A Ana é cozinheira responda à pergunta Quem matou o Dr. Neves?. matou(x, Dr. Neves) X/Ana 2 estava_cozinha(x) X/Ana usa_faca(x) X/Ana 4 cozinheira(x) Sim X/Ana 1 3 mulher(ana) 5 cozinheira(ana) Sim homem(x) médico(x) Dado que se verifica que a substituição X/Ana, verifica a conjunção, pode-se concluir que a Ana matou o Dr. Neves

9 Grupo VI (1,0 valores) 1. (0,5) (EM) No cálculo situacional, cada acção é descrita pelos seguintes axiomas: a) Um axioma de possibilidade, um axioma de efeito e um axioma de quiescência. b) Um axioma de possibilidade, um axioma de efeito e vários axiomas de quiescência. c) Um axioma de impossibilidade, um axioma de efeito e vários axiomas de quiescência. d) Vários axiomas de possibilidade, um axioma de efeito e um axioma de quiescência. e) Vários axiomas de possibilidade, vários axiomas de efeito e vários axiomas de quiescência. f) Nenhuma das respostas acima é verdadeira. 2. (0,5) (EM) O Planeamento: a) Tem sido objecto de diferentes abordagens. b) É um tipo de resolução de problemas alternativo à procura. c) Usa conhecimento explícito das acções e dos seus efeitos para procurar uma solução num espaço mais abstracto de planos em vez de situações. d) Usa algoritmos de planeamento regressivo cujas soluções são planos parcialmente ordenados. e) Todas as respostas acima são verdadeiras. f) Nenhuma das respostas acima é verdadeira. Grupo VII (1,0 valores) 1. (0,5) (EM) A análise gramatical ( parsing, em Inglês) permite: a) Encontrar uma árvore analítica para uma gramática. b) Encontrar uma cadeia de símbolos a partir de uma árvore analítica. c) Levantar o conhecimento e informação (análise) do domínio de língua natural. d) Recuperar a estrutura semântica a partir de uma elocução. e) Todas as respostas acima são verdadeiras. f) Nenhuma das respostas acima é verdadeira. 2. (0,5) (EM) As gramáticas aumentadas de cláusulas definidas: a) Crescem exponencialmente com o número de categorias. b) Permitem falar de análise sintáctica como inferência lógica. c) Não permitem usar a mesma gramática para análise e geração. d) Apresentam problemas de sobre-geração. e) Todas as respostas acima são verdadeiras. f) Nenhuma das respostas acima é verdadeira.

10 1. (0,5) (EM) A aprendizagem: Grupo VIII (2,5 valores) a) É uma forma de gerar novo conhecimento. b) É uma forma de dotar um agente com autonomia de forma a poder lidar com ambientes desconhecidos. c) É uma forma de permitir a um agente melhorar o seu desempenho com a experiência. d) Pode ser realizada com o auxílio de diferentes algoritmos. e) Todas as respostas acima são verdadeiras. f) Nenhuma das respostas acima é verdadeira. 2. Qualquer fã de filmes de terror para adolescentes é capaz de acertar nas personagens que vão ser assassinadas ao longo do filme. Observando um conjunto de características das personagens deve ser possível construir uma árvore de decisão que permita prever quem são as personagens que vão ter esse destino. a) (1,5) Recorrendo aos dados da tabela abaixo e ao algoritmo Decision Tree Learning crie o primeiro nó de uma tal árvore de decisão. Não se esqueça de indicar os cálculos efectuados e de justificar a sua escolha para o nó. Personagem Cor do cabelo Capacidade de gritar Idade Assassinada histericamente 1 Ruivo Sim 18 x 35 Sim 2 Castanho/Preto Sim x < 18 Não 3 Castanho/Preto Sim 18 x 35 Não 4 Castanho/Preto Não x > 35 Não 5 Loiro Sim 18 x 35 Sim 6 Loiro Não x < 18 Não 7 Loiro Sim x > 35 Sim 8 Loiro Não x > 35 Não A seguir fornecem-se alguns valores que podem ser úteis para os cálculos: I(0, 1) = 0; I(1/2, 1/2) = 1; I(2/3, 1/3) = 0.918; I(3/5, 2/5) = 0.97; I(3/8, 5/8) = 0.955; Cor do cabelo (cc) Ruivo 1 caso (1 sim, 0 não) Cast/Preto 3 casos (0 sim, 3 não) Loiro 4 casos (2 sim, 2 não) Ganho (cc) = /8 I(1, 0) 3/8 I(0, 1) ½ I(½, ½) = ½ = 0.455

11 Capacidade de gritar histericamente (cgh) sim 5 casos (3 sim, 2 não) não 3 casos (0 sim, 3 não) Ganho (cgh) = /8 I(3/2, 2/5) 3/8 I(0, 1) = /8*9.7 0 = Idade (i) 18 x 35 3 casos (2 sim, 1 não) x < 18 2 casos (0 sim, 2 não) x > 35 3 casos (1 sim, 2 não) Ganho (cc) = /8 I(2/3, 1/3) 1/4 I(0, 1) 3/8 I(1/3, 2/3) = /8 * /8 * = Como o atributo cc é o de maior ganho, é este que vai ser colocado no primeiro nó da árvore de decisão: Ruivo Cor do cabelo Cast/Preto Assassinada? Sim Loiro Assassinada??????? Assassinada? Não

12 b) (0.5) Sem efectuar mais cálculos indique ainda o que teria de fazer para completar a sua árvore de decisão. Teria de fazer novos cálculos e descobrir, dos atributos restantes (cgh e i), qual o que traria maior ganho. Os novos cálculos seriam feitos tendo por base a subtabela constituída pelas linhas em que o atributo Cor do cabelo tem o valor loiro, afinal o único valor para o qual não foi possível tomar uma decisão em relação ao destino das personagens.

Inteligência Artificial Taguspark

Inteligência Artificial Taguspark Inteligência Artificial Taguspark Segundo Teste/ Exame Época Normal 7 de Julho de 2005 Esta prova tem 12 páginas. Preencha cuidadosamente o nome e número de cada página desta prova. Este teste/exame tem

Leia mais

Teoria de Jogos. Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002

Teoria de Jogos. Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002 Teoria de Jogos Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002 Conceptualização do Problema Jogar pode ser visto como uma generalização do problema de procura em espaço de estados, em que existem agentes hostis

Leia mais

Introdução à Inteligência Artificial 2007/08

Introdução à Inteligência Artificial 2007/08 Introdução à Inteligência rtificial 2007/08 Procura em contextos competitivos jogos Contexto Um agente vs multiagente mbiente cooperativo vs competitivo Teoria dos jogos (ramo da Economia) Sistema multiagente

Leia mais

Curso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

Curso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES Curso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2014 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 a) (0,30) Defina gramáticas livre de contexto. b) (0,30) Crie uma gramática

Leia mais

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo

Leia mais

ATuLCo. Manual de Instruções. Gestor de Agência de Viagens. ATuLCo Gestor de Agencia de Viagens. Horário Abreu Nr. 53792. António Felgueiras Nr.

ATuLCo. Manual de Instruções. Gestor de Agência de Viagens. ATuLCo Gestor de Agencia de Viagens. Horário Abreu Nr. 53792. António Felgueiras Nr. Manual de Instruções ATuLCo Gestor de Agência de Viagens António Felgueiras Nr. 43481 Horário Abreu Nr. 53792 Ricardo Pinto Nr. 51835 1 Índice O que é o ATuLCo? ------------------------------------- 3

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para

Leia mais

aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização

aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização Manual das condições gerais que regulam a utilização dos serviços disponibilizados pela aplicação Arquivo, plataforma de gestão de informação, do Municipio

Leia mais

Sistema de Recuperação da Senha nos Sistemas Informáticos da FEUP

Sistema de Recuperação da Senha nos Sistemas Informáticos da FEUP Sistema de Recuperação da Senha nos Sistemas Informáticos da FEUP Unidade de Sistemas de Informação Centro de Informática Prof. Correia de Araújo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Índice

Leia mais

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's

Leia mais

Árvores. ! utilizada em muitas aplicações. ! modela uma hierarquia entre elementos. ! O conceito de árvores está diretamente ligado à recursão

Árvores. ! utilizada em muitas aplicações. ! modela uma hierarquia entre elementos. ! O conceito de árvores está diretamente ligado à recursão Árvores 1 Árvores! utilizada em muitas aplicações! modela uma hierarquia entre elementos! árvore genealógica! diagrama hierárquico de uma organização! modelagem de algoritmos! O conceito de árvores está

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com

Leia mais

Dicas para pesquisa no Catálogo Colectivo

Dicas para pesquisa no Catálogo Colectivo 1 Dicas para pesquisa no Catálogo Colectivo Apresentamos algumas orientações para a consulta do catálogo colectivo da Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal. Recordamos-lhe que estamos ao seu dispor para

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Treinamento de e-commerce

Treinamento de e-commerce Treinamento de e-commerce Bem vindo ao treinamento de e commerce mais rápido e direto de todos! Utilize este documento para se orientar sempre que necessário e não se preocupe, em caso de necessidade,

Leia mais

Exemplos. Jogo dos oito :-) Mundo dos blocos (ex: torre de Hanoi) Poblema das rainhas. Criptoaritmética. Missionários e Canibais.

Exemplos. Jogo dos oito :-) Mundo dos blocos (ex: torre de Hanoi) Poblema das rainhas. Criptoaritmética. Missionários e Canibais. istemas Inteligentes, 10-11 1 Exemplos Jogo dos oito :-) Mundo dos blocos (ex: torre de Hanoi) Poblema das rainhas Criptoaritmética Missionários e Canibais Resta-um e muitos outros... istemas Inteligentes,

Leia mais

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel EGEA ESAPL - IPVC Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel Os Suplementos do Excel Em primeiro lugar deverá certificar-se que tem o Excel preparado para resolver problemas de

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation

Leia mais

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: TRABALHO: REGISTROS 8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: CLIENTES NOTAS ITENS_NOTAS PRODUTOS Cod_cliente Num_NF Num_NF Cod_produto Endereco Cod_cliente

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65

12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65 1 Questão 1 Solução a) Primeiro multiplicamos os algarismos de 79, obtendo 7 9 = 63, e depois somamos os algarismos desse produto, obtendo 6 + 3 = 9. Logo o transformado de é 79 é 9. b) A brincadeira de

Leia mais

RELATÓRIO DEFINIÇÃO. Resumo

RELATÓRIO DEFINIÇÃO. Resumo RELATÓRIO DEFINIÇÃO Resumo Desenvolvimento em Web Services para Avaliação de Conhecimentos no Sapien flex. Desenvolver interface grafica para Integração no sistema Sapien Flex, Construção de exames auto-corrigidos

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo

http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo Questões A persistência é o menor

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único

Leia mais

Programação Linear - Parte 4

Programação Linear - Parte 4 Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex

Leia mais

Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2

Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2 Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade

Leia mais

O que é uma rede social virtual?

O que é uma rede social virtual? O que é uma rede social virtual? Uma rede social virtual é, portanto, o reflexo da necessidade de comunicar, aplicado às redes Web. É através de páginas pessoais ou de blogues que o sujeito se apresenta

Leia mais

TESTES SOCIOMÉTRICOS

TESTES SOCIOMÉTRICOS TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Testes de Hipóteses Estatísticas

Testes de Hipóteses Estatísticas Capítulo 5 Slide 1 Testes de Hipóteses Estatísticas Resenha Hipótese nula e hipótese alternativa Erros de 1ª e 2ª espécie; potência do teste Teste a uma proporção; testes ao valor médio de uma v.a.: σ

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Gestão Documental. Gestão Documental

Gestão Documental. Gestão Documental Alcides Marques, 2007 Actualizado por Ricardo Matos em Junho de 2009 Neste capítulo pretende-se analisar a temática da, começando por apresentar um breve resumo dos conceitos subjacentes e apresentando

Leia mais

Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira

Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL

Leia mais

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Sumário Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Capítulo 2. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo XML 12 Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

Jogo da memória dos meios de transporte

Jogo da memória dos meios de transporte A atividade proposta visa desenvolver no aluno a capacidade de identificar os diferentes meios, compreendendo a importância deles em nosso cotidiano, e, além disso, para as relações sociais e econômicas

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO ERD COMMANDER

FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO ERD COMMANDER Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática DIEGO FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado. Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos

Leia mais

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização

Leia mais

ENG1000 Introdução à Engenharia

ENG1000 Introdução à Engenharia ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 09 Vetores e Matrizes Edirlei Soares de Lima Introdução Até agora nós temos usado variáveis simples para armazenar valores usados por nossos

Leia mais

Tipos de investigação educacional diferenciados por:

Tipos de investigação educacional diferenciados por: Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

CURSO LIVRE DE ECONOMIA

CURSO LIVRE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia CURSO LIVRE DE ECONOMIA A actividade económica e a Ciência Económica Exercícios 1. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas,

Leia mais

Acesso ao Sistema Usuário: MASTER Senha : MASTER (maiúsculo ou minúsculo)

Acesso ao Sistema Usuário: MASTER Senha : MASTER (maiúsculo ou minúsculo) Manual Cobrança Caixa Acesso ao Sistema Usuário: MASTER Senha : MASTER (maiúsculo ou minúsculo) Selecionar Cedente Para utilizar o sistema, selecione o Cedente (CADASTROS > SELECIONAR CEDENTE > ACESSAR).

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL

COMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL COMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL Prezados concurseiros, segue abaixo os comentários das questões de matemática propostas pela CESPE no último concurso para o cargo de escriturário do Banco do Brasil

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

Técnicas de Contagem I II III IV V VI

Técnicas de Contagem I II III IV V VI Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de

Leia mais

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo

Leia mais

Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para Clínicos Gerais 2005

Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para Clínicos Gerais 2005 Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para CONTEÚDO Pág. 1 Introdução 3 2 - Aceder ao site 2.1 Entrar em www.saude-mental.net 3 2.3 Introdução do seu login e password

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

LEITURA E ESCRITA FOTO NOME DESCRIÇÃO

LEITURA E ESCRITA FOTO NOME DESCRIÇÃO MATERIAL DE INTERVENÇÃO LEITURA E ESCRITA FOTO NOME DESCRIÇÃO 28,29 + IVA (23%) Loto Palavras e Animais Loto de 72 animais para trabalhar a associação de duas formas: imagem com imagem ou imagem com palavra.

Leia mais

Aula de Exercícios - Teorema de Bayes

Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Organização: Rafael Tovar Digitação: Guilherme Ludwig Primeiro Exemplo - Estagiários Três pessoas serão selecionadas aleatóriamente de um grupo de dez estagiários

Leia mais

Recorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 +

Recorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 + 1 Introdução Comecemos esta discussão fixando um número primo p. Dado um número natural m podemos escrevê-lo, de forma única, na base p. Por exemplo, se m = 15 e p = 3 temos m = 0 + 2 3 + 3 2. Podemos

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico

Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova escrita e oral 2016 Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média. 1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 8º ano N.º 29 Assunto: Estatística

Escola Secundária com 3º CEB de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 8º ano N.º 29 Assunto: Estatística Escola Secundária com 3º CEB de Lousada Ficha de Trabalho de Matemática do 8º ano N.º 29 Assunto: Estatística Lições nº e Data /05/2011 Estatística A Estatística é um ramo da Matemática que tem por objectivo:

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

Módulo de Aprendizagem I

Módulo de Aprendizagem I Módulo de Aprendizagem I Digitalizar fotografias para a base de dados do SiFEUP Notas: No decorrer deste módulo de aprendizagem, pressupõe-se que o utilizador já tem o scanner devidamente instalado no

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Matemática Discreta - 08

Matemática Discreta - 08 Universidade Federal do Vale do São Francisco urso de Engenharia da omputação Matemática Discreta - 08 Prof. Jorge avalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR.

TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR. Resolução da Assembleia da República n.º 9/2000 Tratado entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar, assinado em Lisboa em 2 de Março de 1998 Aprova

Leia mais

Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016

Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração

Leia mais

FECHADURAS RFID PARA CACIFOS

FECHADURAS RFID PARA CACIFOS FECHADURAS RFID PARA CACIFOS DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE APLICAÇÃO NUM CENTRO DESPORTIVO SEQUÊNCIA NÚMERO 1: CRIAÇÃO DE CARTÃO/PULSEIRA As fechaduras RFID para cacifos controlam-se a partir de um cartão de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT).

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT). Vale Presente para Controle de Lojas Produto : Microsiga Protheus - Controle de Lojas - Versão 10 Chamado : TFDI16 Data da publicação : 12/07/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta melhoria

Leia mais

Ficheiro de Matemática

Ficheiro de Matemática Adivinha quem somos nós! A partir das pistas, descobre qual o nome de cada um dos sólidos. Regista no teu caderno as conclusões a que chegaste. Planificações Suspeitas Descobri estas planificações suspeitas!

Leia mais

FORMAÇÃO WORDPRESS. Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress. Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com

FORMAÇÃO WORDPRESS. Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress. Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com FORMAÇÃO Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com O QUE É O Sistema de gestão de conteúdos que lhe permite criar e manter, de maneira simples e robusta,

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

Arquivos Indexados por Chaves Secundárias. Vanessa Braganholo

Arquivos Indexados por Chaves Secundárias. Vanessa Braganholo Arquivos Indexados por Chaves Secundárias Vanessa Braganholo Arquivos Indexados } Até agora, as alternativas que vimos funcionam apenas para indexar arquivos por chaves primárias } Isso otimiza a busca

Leia mais

Optimização e Algoritmos (2004/2005)

Optimização e Algoritmos (2004/2005) Optimização e Algoritmos (2004/2005) Instituto Superior Técnico Engenharia Electrotécnica e de Computadores Série de Problemas 3 Regras de Armijo e Wolfe, Introdução às funções convexas Problema 1.[Regras

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura EVENTOS NACIONAIS: Este documento baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judoguis

Leia mais

Prática. Exercícios didáticos ( I)

Prática. Exercícios didáticos ( I) 1 Prática Exercício para início de conversa Localize na reta numérica abaixo os pontos P correspondentes aos segmentos de reta OP cujas medidas são os números reais representados por: Exercícios didáticos

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos

Prova de Conhecimentos Específicos Prova de Conhecimentos Específicos Leia o texto e responda às perguntas que se seguem: Texto 5 10 15 O ensino tradicional de língua portuguesa investiu, erroneamente, no conhecimento da descrição da língua

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

Gestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4)

Gestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4) inovar TI Gestão de Actas Escolares Manual Utilizador (Versão 4) ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 FUNCIONALIDADES DO UTILACTAS... 3 1.ENTRAR NO PROGRAMA... 4 2.CONVOCAR UMA REUNIÃO... 5 2.1. CRIAR... 5 2.2. EDITAR...

Leia mais

LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP

LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LexiZi é uma aplicação mobile e web que é simultaneamente uma ferramenta e um serviço. a) Ferramenta É uma ferramenta porque permite a criação de Notas em cada um dos artigos

Leia mais