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1 P R Á T I C C L Í N I C eficácia do bochecho oral prévio com cloreto de cetilpiridínio na redução de bactérias no consultório dentário Magda Feres, DMSc; Luciene Cristina Figueiredo, PhD; Marcelo Faveri, PhD; ernal Stewart, MSc; William de Vizio, DMD Durante o tratamento dentário, muitos agentes infecciosos podem passar do paciente para o profissional. 1 Os resultados de alguns estudos indicaram que os aparelhos de alta rotação com jacto de ar e os destartarizadores de ultra-sons produzem uma quantidade significativa de aerossóis e salpicos. 2-4 Deste modo, tem sido crescente o interesse da profissão pela disseminação de biomatéria durante a realização destes procedimentos nos consultórios dentários e a possibilidade de transmissão de doenças. Os resultados de alguns artigos sugeriram uma possível associação entre a disseminação de microrganismos orais no consultório dentário e o desenvolvimento de doenças infecciosas, tais como infecções respiratórias agudas, infecções oftálmicas e tuberculose. 3,5,6 Os procedimentos que têm sido sugeridos ou recomendados para reduzir a contaminação microbiana a partir dos salpicos orais, como por exemplo o uso de diques de borracha, 7,8 bochechos préoperatórios 9-15 e aspiradores de grande capacidade, 5,16 têm revelado diferentes graus de sucesso. utilização de colutórios contendo agentes anti-sépticos é uma forma eficaz e fiável de reduzir as bactérias na cavidade oral Por outro lado, existem dados publicados que demonstram a eficácia de diferentes agentes anti-sépticos no controlo da propagação bacteriana nos salpicos dentários, R E S U M O Introdução. Durante o tratamento dentário, os microrganismos existentes na cavidade oral podem contaminar as superfícies vizinhas. Os autores avaliaram a eficácia da utilização de um elixir oral disponível comercialmente, com 0,05% de cloreto de cetilpiridínio (CCP), como bochecho precedente ao tratamento dentário, na redução dos níveis e da composição das bactérias presentes nos salpicos orais. Métodos. Os autores distribuíram aleatoriamente 60 indivíduos todos submetidos a profilaxia oral com destartarizador de ultra-sons, pelos seguintes quatro grupos: bochecho prévio com CCP a 0,05%, clorexidina () 0,12% ou água, ou ausência de bochecho. Os microrganismos presentes no ar foram recolhidos em placas de ágar-sangue. composição dos salpicos foi analisada para a presença de 39 espécies bacterianas orais, através da técnica hibridação de DN. Resultados. O CCP e a foram igualmente eficazes na redução dos níveis de bactérias nos salpicos orais e tiveram um melhor desempenho do que a água e a ausência de bochecho (p<0,05, teste de Kruskal-Wallis). composição dos salpicos nos grupos de controlo mostrou maiores proporções (p<0,05, teste de Kruskal-Wallis) de espécies Fusobacterium e menores proporções de espécies Capnocytophaga, comparativamente com os salpicos dos grupos de CCP e de. Conclusão. Um elixir oral comercialmente disponível, com CCP a 0,05%, quando utilizado como bochecho prévio ao tratamento foi tão eficaz quanto a na redução dos níveis de bactérias nos salpicos gerados durante a destartarização com ultra-sons. Implicações Clínicas. Devido ao seu forte efeito anti-bacteriano e ao facto de ter menos efeitos secundários que a, uma solução com CCP a 0,05% poderá ser uma boa alternativa à solução com a 0,12 quando utilizado como bochecho oral prévio, para ajudar a diminuir o grau de contaminação nos salpicos. Palavras-Chave. Controlo de infecção; bochecho oral antimicrobiano; bactérias orais merican Dental ssociation. Translated by Revisfarma, Edições Médicas, Lda., with the per mis sion of me rican Dental ssociation. ll rights reserved. JD 2010;141(4): Dra. Feres, directora, Centro de Pós-graduação e Pesquisa, professora e investigadora a tempo integral, Departamento de Periodontologia, Universidade Guarulhos, São Paulo, rasil. Dra. Figueiredo, professora, Departamento de Periodontologia, Centro de Pós-graduação e Pesquisa, Universidade Guarulhos, São Paulo, rasil. Dr. Faveri, professor, Departamento de Periodontologia, Centro de Pós-graduação e Pesquisa, Universidade Guarulhos, São Paulo, rasil. Dr. Stewart, investigador associado sénior, Colgate-Palmolive, Piscataway, N.J. Dr. de Vizio, vice-presidente de investigação clínica, Colgate-Palmolive, Piscataway, N.J. Endereço para correspondência: Dra. Feres, Universidade Guarulhos, Centro de Pós-Graduação e Pesquisa-CEPPE, Praça Tereza Cristina 229 Centro, Guarulhos, São Paulo, rasil, mferes@ung.br. 40 JD, Vol N. o 5, Setembro/Outubro 2011

2 P R Á T I C C L Í N I C embora a maioria desses estudos apenas testem o efeito de dois anti-sépticos clorexidina () e óleos essenciais ,20,21 Um elixir oral disponível no mercado, que contém o ingrediente antimicrobiano cloreto de cetilpiridínio (CCP) (Plax, Colgate, São Paulo), tem sido alvo de estudos sobre a sua eficácia na placa bacteriana e na gengivite O CCP começa por actuar penetrando na membrana celular bacteriana, causando a libertação dos componentes celulares, a interrupção do metabolismo bacteriano, a inibição do crescimento celular e, por último, a morte celular. 19,25 lguns investigadores documentaram a eficácia do CCP no controlo da infecção em consultórios dentários, especialmente na desinfecção de mãos e superfícies No entanto, até à data, apenas um estudo investigou o efeito do CCP como bochecho prévio na contaminação dos salpicos orais durante procedimentos dentários, tendo os autores do estudo sugerido um possível benefício do uso deste agente anti-séptico para controlar as contagens bacterianas nos aerossóis ou nos salpicos orais durante tratamentos com aparelhos de alta rotação acoplados a jacto de ar. 9 Como tal, realizámos um estudo clínico para avaliar a eficácia do bochecho prévio com CCP a 0,05% na redução dos níveis de bactérias nos salpicos orais. PRTICIPNTES, MTERIIS E MÉTODOS Recrutámos indivíduos saudáveis entre os pacientes da clínica periodontal da Universidade Guarulhos (São Paulo, rasil). Incluímos no estudo os primeiros 60 pacientes que corresponderam aos critérios de inclusão e de exclusão, assinaram o formulário de consentimento informado e preencheram um questionário sobre o seu estado de saúde. O Comité de Ética em Pesquisa Clínica da Universidade Guarulhos aprovou o protocolo de estudo. Os critérios de inclusão foram os seguintes: pacientes do sexo masculino ou feminino, com idades compreendidas entre os 30 e os 70 anos, com disponibilidade para toda a duração do estudo e um mínimo de 20 dentes naturais. Pelo menos 80% das superfícies dentárias teriam de ter placa bacteriana supragengival visível, menos de 10% tinham de ter cálculo supragengival visível e menos de 30% uma profundidade à sondagem (PS) e nível de aderência clínica (NC) de 5 ou mais milímetros. Os nossos critérios de exclusão foram os seguintes: pacientes com bandas ortodônticas, próteses parciais removíveis, tumores nos tecidos moles ou duros da cavidade oral, doença periodontal avançada (exsudado purulento, mobilidade dentária ou grande perda de aderência periodontal ou de osso alveolar), cinco ou mais lesões de cárie a necessitar de tratamento restaurador imediato, historial de alergia ao CCP ou a qualquer produto utilizado durante o estudo e qualquer problema de saúde que pudesse comprometer a segurança do participante ou a qualidade dos resultados do estudo. Foram também excluídos pacientes que tivessem sido submetidos a profilaxia oral no mês anterior ao início do estudo, bem como grávidas e lactantes. Recrutámos 10 pacientes fora do estudo para participar num exercício de calibragem. O examinador (M. Faveri) mediu a PS e o NC num quadrante por paciente. escolha do quadrante foi baseada no número de dentes presentes; cada quadrante tinha de ter pelo menos seis dentes. Se um quadrante tivesse menos de seis dentes, o examinador escolheria o quadrante seguinte. Para melhor uniformização, escolheu primeiro o quadrante um, seguido dos quadrantes dois, três e quatro (quadrante um = maxilar superior direito, quadrante dois = maxilar superior esquerdo, quadrante 3 = maxilar inferior esquerdo, quadrante 4 = maxilar inferior direito). O examinador repetiu as medições após 60 minutos, o que significa que os pacientes foram examinados duas vezes na mesma consulta pelo examinador. Depois de todas as medições terem sido obtidas, a coordenadora do estudo (M. Feres) avaliou a variabilidade intra-examinador quanto às medições da PS e do NC. calibragem foi efectuada de acordo com raújo et al. 29 e foi calculado o erro padrão (EP) das medições. variabilidade intra-examinador foi de 0,13 mm para a PS e de 0,29 mm para o NC. O examinador conseguiu reproduzir medições com diferenças inferiores a 0,50 mm. pós termos recrutado os 60 participantes do estudo e do examinador ter sido calibrado, explicámos o protocolo do estudo aos participantes e procedemos à examinação periodontal de toda a boca. O examinador cuja técnica tinha sido calibrada realizou todas os exames periodontais de base. Mediu a presença ou ausência de placa bacteriana visível, hemorragia gengival, hemorragia pós-sondagem e supuração, bem como a PS (mm) e o NC (mm), em seis locais por dente (mesiovestibular, vestibular, distovestibular, distolingual, lingual e mesiolingual), em todos os dentes, excluindo os terceiros molares. Uma assistente clínica registou todos os parâmetros. O examinador mediu através de uma sonda periodontal a PS e o NC arredondando ao milímetro (Hu-Friedy, North Carolina, Chicago). Desenho experimental. Este estudo consistiu num ensaio clínico randomizado, duplamente cego e controlado por placebo. Distribuímos aleatoriamente os 60 participantes por quatro grupos de 15 participantes cada: teste (bochecho com CCP a 0,05%), controlo positivo (bochecho com a 0,12%), controlo negativo (ausência de bochecho) e controlo negativo (bochecho com água). Os participantes compareceram na Universidade Guarulhos depois de se terem abstido de qualquer procedimento de higiene oral nas 12 horas prévias ao exame, assim como de comer, be- JD, Vol N. o 5, Setembro/Outubro

3 P R Á T I C C L Í N I C Figura 1. Técnica de amostragem microbiana utilizada durante a profilaxia oral com um destartarizador de ultra-sons. s placas de ágar-sangue mais próximas captaram salpicos da boca do participante. ber ou fumar nas quatro horas anteriores ao exame. Num consultório dentário livre, onde nenhum paciente habitual receberia tratamento naquele dia, a investigadora (L.C.F.) colocou três placas contendo ágar-sangue de ovino a 5%, suplementado com ácido N-acetil-murâmico e menadiona, num contador de colónias, na zona operatória, durante 30 minutos. Este procedimento foi repetido antes de cada tratamento, para recolher eventuais microrganismos que pudessem existir no ar da zona operatória, antes do início da experiência. s placas foram devidamente etiquetadas e enviadas para o laboratório de microbiologia da Universidade Guarulhos, para análise. Posteriormente, a investigadora colocou três placas de ágar-sangue adicionais num tabuleiro de suporte, construído para o estudo, anexado ao tabuleiro da cadeira. De acordo com o nosso protocolo, para ocultar em que grupo os participantes tinham sido aleatoriamente colocados, pediu-se aos participantes para bochecharem durante um minuto com 15 milímetros de uma das soluções para bochecho oral (CCP a 0,05%, a 0,12% ou água) e que cuspissem todo o líquido. De seguida, a investigadora colocou o tabuleiro de suporte a um ângulo de 50º do peito do participante e ajustou-o de forma a que as três placas de ágar-sangue ficassem a cerca de 30 centímetros da boca do participante. Por último, colocou duas placas adicionais, uma no peito do participante e a outra na testa do examinador (Figura 1). investigadora abriu as cinco placas de ágar-sangue antes do participante ser submetido à profilaxia oral. O examinador colocou o participante em decúbito dorsal e realizou uma profilaxia de toda a cavidade oral, utilizando um destartarizador de ultra-sons (Cavitron Select, Dentsply, York, Pa.) com água destilada, durante 10 minutos. No final, cobriu as placas de ágar-sangue colocadas no peito do participante e na testa do examinador e levou-as para o laboratório de microbiologia da Universidade Guarulhos; manteve as três placas colocadas no tabuleiro de suporte abertas durante 30 minutos depois da profilaxia oral ter terminado, para recolher eventuais microrganismos remanescentes no meio-ambiente. O examinador, a coordenadora do estudo e a investigadora desconheciam qual o elixir utilizado pelos participantes. Não foi efectuado nenhum tratamento da água com produtos contendo agentes antimicrobianos. ntes de cada profilaxia oral, o destartarizador de ultra-sons foi lavado com água destilada, durante 30 segundos. Depois de todos os participantes terem sido tratados, o destartarizador foi lavado com água destilada durante 60 segundos. Procedimentos microbiológicos. Quantificação microbiana. No laboratório de microbiologia da Universidade Guarulhos, incubámos as placas de ágar-sangue sob condições anaeróbicas, em frascos contendo 10% de dióxido de carbono a 37 o C, durante 72 horas. Quando a incubação terminou, um técnico do laboratório utilizou um contador de colónias (Lab- Line Instruments, Melrose Park, Ill.) para contar as unidades formadoras de colónias (UFC). Para isso, o técnico foi calibrado através do teste de k, tendo-se obtido um valor superior a 90%. O técnico desconhecia as soluções de tratamento. Identificação microbiana. pós contar as UFC, o técnico lavou os isolados das placas de ágar-sangue. dicionou 1 ml do tampão ácido tris cloreto de hidrogénio etilenodiaminotetracético (EDT) nas placas de ágar-sangue e removeu as colónias bacterianas das superfícies, utilizando pipetas de Pasteur em forma de L. Colocou as suspensões de cada cinco placas de ágar-sangue dos participantes em tubos Eppendorf individuais e vibrou-as durante 10 segundos. justou a densidade óptica (DO) de cada suspensão para uma DO final de 1,0, que correspondia a aproximadamente 10 9 células. Removeu cerca de 10 microlitros da suspensão (10 7 células) de cada tubo, colocou-a noutro tubo Eppendorf contendo 140 L do tampão EDT e adicionou 100 L de 0,5 molar de hidróxido de sódio. nalisou as amostras para 39 espécies bacterianas orais utilizando a técnica de hibridação de DN. 30,31 Hibridação de DN. O técnico do laboratório ferveu as amostras durante 10 minutos e neutralizou-as pela adição de 0,8 ml de acetato de amónio a 5M. Depositou o DN nos compartimentos de um instrumento (MiniSlot 30, Immunetics, oston), concentrou-o numa membrana de nylon de centímetros com carga positiva e fixou-o na membrana através de aquecimento em forno a 120 o C por 20 minutos. Em seguida, colocou a membrana num outro instrumento (Miniblotter 45, Immunetics) com as linhas de DN posicionadas a 90 graus dos compartimentos do aparelho. O técnico hibridizou as sondas de DN genómi- 42 JD, Vol N. o 5, Setembro/Outubro 2011

4 UFC (MÉDI) LOCL Médico Dentista Tabuleiro de Suporte Participante Todos os locais (Água) Negativo Controlo bochecho) (Sem Negativo Controlo P R Á T I C C L Í N I C cas marcadas com digoxigenina para 39 espécies bacterianas orais em cada fenda do Miniblotter 45. pós a hibridação, lavou as membranas a uma temperatura elevada (65 o C) e detectaram-se as sondas de DN utilizando-se o anticorpo anti-digoxigenina conjugado à fosfatase alcalina e detecção por quimioluminescência. s últimas duas linhas em cada série continham concentrações de 10 5 e 10 6 células de cada espécie. O técnico converteu os sinais em contagens absolutas, ao compará-los com as linhas na membrana. justou a sensibilidade da análise para permitir a detecção de 10 4 células de uma dada espécie, alterando a concentração de cada sonda de DN. nálise estatística. coordenadora do estudo e a investigadora calcularam, para cada participante, o número total de UFC nas placas colocadas no tabuleiro de suporte, no médico dentista e no participante e calcularam posteriormente o número médio de UFC nos participantes de cada grupo. Para o tabuleiro de suporte, calcularam o número médio de UFC nas três placas, por participante. Da mesma maneira, calcularam o número médio de UFC ( 10 6 ) de espécies bacterianas individuais, em cada participante e, posteriormente, nos participantes dos quatro grupos. Em seguida, começaram por determinar a percentagem do total de contagens da sonda do DN por indivíduo e fizeram a média das contagens nos participantes dos quatro grupos. Utilizámos o teste de Kruskal-Wallis para determinar a significância das diferenças entre os grupos. Se fosse encontrada significância, utilizávamos o teste U de Mann-Whitney para avaliar as diferenças entre os dois grupos. Estabelecemos o nível de significância em 5%. RESULTDOS Não detectámos qualquer crescimento bacteriano em nenhuma das placas de ágar-sangue colocadas no consultório dentário antes do início da experiência. Na Figura 2 são apresentadas as contagens totais de UFC detectadas nos diferentes locais (médico dentista, tabuleiro de suporte, participante) durante e após os procedimentos dentários. O CCP e a foram igualmente eficazes na redução do número total de microrganismos nos salpicos, comparativamente com o controlo negativo dos grupos e (p<0,05, teste U UFC (MÉDI) Controlo Negativo (Sem bochecho) Controlo Negativo (Água) Médico Dentista Tabuleiro de Suporte Participante Todos os locais LOCL Figura 2. Gráfico de barras da média do total de unidades formadoras de colónias (UFC) nos diferentes locais, de acordo com o grupo experimental. significância das diferenças entre os grupos experimentais foi avaliada através do teste de Kruskal-Wallis e do teste U de Mann- Whitney (diferentes letras maiúsculas indicam p<0,05). : clorexidina a 0,12%. CCP: cloreto de cetilpiridínio a 0,05% (Plax, Colgate, São Paulo). de Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis) em todos os locais. tabela mostra a percentagem média da redução total de UFC nos grupos e CCP, comparativamente com os grupos de controlo. O CCP e a reduziram 77 e 78% mais UFC, respectivamente, que o controlo negativo, e 68 e 70 %, respectivamente, que o controlo negativo. Figura 3 mostra as percentagens das 39 espécies bacterianas orais avaliadas nas amostras das placas de ágar-sangue. Não observámos diferenças nas médias das espécies individuais avaliadas entre os quatro grupos, depois de ajustar para múltiplas comparações. No entanto, reparámos numa tendência para haver menores percentagens de alguns pretensos agentes patogénicos periodontais do complexo laranja no grupo CCP e maiores proporções de espécies compatíveis com o hospedeiro do complexo verde nos grupos e CCP. Estas diferenças estão demonstradas na Figura 4, na qual as espécies bacterianas foram agrupadas de acordo com os complexos microbianos descritos por Socransky et al. 31 Estes autores descreveram cinco complexos microbianos principais observados nas amostras de placa bacteriana gengival de uma vasta gama dos participantes com periodontite crónica. Dois destes complexos (vermelho e laranja) abrigaram a maioria destas espécies consideradas agentes patogénicos periodontais, enquanto os outros três complexos (amarelo, roxo e verde), tal como as espécies ctinomyces (mais tarde chamadas de complexo azul), incluíram vários microrganismos compatíveis com o JD, Vol N. o 5, Setembro/Outubro

5 ESPÉCIES CTERINS ORIS CONTGENS D SOND DE DN (%) Treponema socranskii Selenomonas noxia anginosus Prevotella melaninogenica Outros acnes Propionibacterium Leptotrichia buccalis Gemella morbillorum Eubacterium saburreum denticola Treponema gingivalis Vermelho Porphyromonas Tannerella forsythia constellatus Prevotella nigrescens Prevotella intermedia Parvimonas micra Fusobacterium periodonticum nucleatum Fusobacterium vicentii subspecies polymorphum nucleatum Fusobacterium subspecies CCP subspecies nucleatum nucleatum Fusobacterium nodatum Laranja Eubacterium showae Campylobacter Campylobacter rectus (Água) Negativo Controlo gracilis Campylobacter corrodens Eikenella Controlo bochecho) (Sem Negativo sputigena Capnocytophaga ochracea Capnocytophaga Verde gingivalis Capnocytophaga actinomycetemcomitans ggregatibacter sanguinis oralis marelo mitis intermedius gordonii parvula Veillonella Roxo odontolyticus ctinomyces 2 naeslundii ctinomyces 1 naeslundii ctinomyces israelii ctinomyces zul gerencseriae ctinomyces P R Á T I C C L Í N I C QUDRO Redução da média de UFC.* COMPRÇÃO Versus Sem ochecho (Controlo Negativo ) Grupo com Clorexidina a 0,12% Grupo com Cloreto de Cetilpiridínio a 0,05% Versus Água (Controlo Negativo ) Grupo com Clorexidina a 0,12% Grupo com Cloreto de Cetilpiridínio a 0,05% Médico Dentista * UFC: Unidades formadoras de colónias. LOCL (% [N.º DE UFC]) Participante Tabuleiro de Suporte Todos 72 (35) 78 (751) 79 (276) 78 (1,062) 78 (38) 65 (729) 82 (287) 77 (1,054) 73 (38) 66 (412) 76 (230) 70 (680) 79 (41) 61 (382) 79 (242) 68 (665) hospedeiro. Um subgrupo do complexo laranja contendo as quatro espécies Fusobacterium está representado por laranja escuro na Figura 4. Os dois grupos de controlo mostraram maiores proporções (p<0,05, teste de Kruskal-Wallis e teste U de Mann-Whitney) de supostos agentes patogénicos periodontais (subespécie nucleatum da Fusobacterium nucleatum, subespécie polymorphum da Fusobacterium nucleatum, subespécie vincentii da Fusobacterium nucleatum e Fusobacterium periodonticum) e menores proporções de espécies Capnocytophaga do complexo verde, em comparação com os grupos e CCP. s proporções das espécies benéficas do complexo amarelo foram significativamente elevadas nos dois grupos de controlo, assim como no grupo CCP, em comparação com o grupo. ctinomyces gerencseriae ctinomyces israelii ctinomyces naeslundii 1 ctinomyces naeslundii 2 zul ctinomyces odontolyticus Veillonella parvula Roxo ESPÉCIES CTERINS ORIS gordonii intermedius mitis oralis sanguinis ggregatibacter actinomycetemcomitans Capnocytophaga gingivalis Capnocytophaga ochracea Capnocytophaga sputigena Eikenella corrodens Campylobacter gracilis Campylobacter rectus Campylobacter showae Eubacterium nodatum Fusobacterium nucleatum subspecies nucleatum Fusobacterium nucleatum subspecies polymorphum Fusobacterium nucleatum subspecies vicentii Fusobacterium periodonticum Parvimonas micra Prevotella intermedia Prevotella nigrescens constellatus Tannerella forsythia Porphyromonas gingivalis Treponema denticola Eubacterium saburreum Gemella morbillorum Leptotrichia buccalis Propionibacterium acnes Prevotella melaninogenica anginosus Selenomonas noxia Treponema socranskii marelo Verde Laranja Vermelho Outros Controlo Negativo (Sem bochecho) Controlo Negativo (Água) CCP CONTGENS D SOND DE DN (%) Figura 3. Percentagem média das contagens da sonda de DN das 39 espécies bacterianas orais nos quatro grupos experimentais. s espécies foram ordenadas de acordo com os complexos microbianos periodontais descritos por Socransky et al. 31 Os «outros» grupos foram constituídos por espécies bacterianas que não se adequaram a nenhum complexo ou novas sondas cujas relações com complexos existentes não foi determinada. proporção que cada espécie constituiu na contagem da sonda de DN total foi determinada para cada participante, calculando-se depois a média em cada grupo experimental. significância das diferenças entre os quatro grupos foi estimada através do teste de Kruskal-Wallis (p>0,05, ajustado para múltiplas comparações). : clorexidinaa 0,12%. CCP: cloreto de cetilpiridínio a 0,05% (Plax, Colgate, São Paulo). 44 JD, Vol N. o 5, Setembro/Outubro 2011

6 Capnocytophaga Fusobacterium (Sem bochecho) (Água) Negativo Controlo Negativo Controlo P R Á T I C C L Í N I C DISCUSSÃO Um dos objectivos do controlo da infecção na medicina dentária é reduzir ou eliminar a exposição dos pacientes e dos profissionais a microrganismos presentes nos aerossóis. 32 O bochecho oral prévio parece ser um dos métodos mais eficazes no controlo da disseminação de bactérias no consultório dentário, tendo alguns estudos abordado este tópico. 9-15,20,21,33 No nosso estudo, observámos que o bochecho pré-procedimento com CCP a 0,05 % é eficaz na redução de bactérias presentes nos salpicos orais. Os bochechos com CCP e foram igualmente eficazes Controlo Negativo (Sem bochecho) Controlo Negativo (Água) Fusobacterium Capnocytophaga Figura 4. Gráficos circulares da quantidade média de cada complexo microbiano nos quatro grupos experimentais. s espécies bacterianas orais apresentadas em cada complexo foram descritas na Figura 3. Um subgrupo do complexo laranja, que contém as quatro espécies de Fusobacterium, está representado pelo laranja escuro. significância das diferenças entre os grupos foi estimada utilizando o teste de Kruskal-Wallis e o teste U de Mann-Whitney (diferentes letras maiúsculas indicam diferenças significativas entre os grupos, p<0,05). : clorexidina a 0,12%. CCP: cloreto de cetilpiridínio a 0,05% (Plax, Colgate, São Paulo). na redução dos níveis de bactérias viáveis em todos os locais que estudámos: médico dentista, tabuleiro de suporte e participante. Observámos um significativamente menor crescimento bacteriano nas placas de ágar-sangue dos participantes nos grupos CCP e, em comparação com os dos participantes nos grupos de controlo negativo. Têm sido relatados efeitos positivos do bochecho com por Logothetis e Martinez-Welles, 14 que descobriram que o bochecho oral prévio com reduziu significativamente as UFC em oito locais standard no consultório dentário (por exemplo, a máscara do operador e vários locais na sala operatória) quando comparadas com óleos essenciais e água. Da mesma forma, Klyn et al. 15 confirmaram que o bochecho oral com reduziu significativamente no número de UFC formadas durante a destartarização com ultra-sons, quando comparado com a ausência de bochecho oral. No entanto, os resultados destes dois estudos, tal como os do nosso estudo, contradizem os relatados por ay et al., 33 que descobriram não haver diferenças significativas no número total de UFC entre os participantes que bochecharam com, óleos essenciais ou água antes de se submeterem a um procedimento. Sugerem que o período de bochecho de 30 segundos utilizado no seu estudo possa ter sido demasiado curto para produzir um efeito antimicrobiano. O nosso estudo, assim como o de Logothetis e Martinez-Welles, 14 relatou o bochecho pré-procedimento durante um minuto. O spray produzido pela seringa de ar-água e por um instrumento de alta rotação pode ser encontrado na concentração mais elevada a cerca de 60 centímetros do paciente, que é onde o profissional dentário normalmente está posicionado. 7 entley et al. 34 descobriram que, na maioria das vezes, a disseminação de microrganismos orais gerados durante os procedimentos dentários vai na direcção do peito do paciente e da cara do operador. Os nossos resultados estão de acordo, em parte, com estas afirmações. Descobrimos a maior contagem de UFC nas placas de ágar-sangue no peito do participante e no tabuleiro de suporte, colocado a cerca de 30 centímetros da boca do participante, e a menor contagem de UFC nas placas de ágar-sangue na testa do médico dentista. Um aspecto importante do nosso estudo foi a identificação dos microrganismos recuperados a partir dos salpicos. s proporções das espécies Fusobacterium, consideradas potenciais agentes patogénicos periodontais, foram inferiores nos salpicos dos grupos e CCP em comparação com as dos grupos de controlo. Este é um resultado positivo, já que as espécies Fusobacterium podem estar envolvidas na etiologia de infecções sistémicas várias, como por exemplo infecção oftálmica e infecção respiratória. 35,36 Estes dados sugerem não só que a quantidade de bactérias nos salpicos é reduzida quando os participantes bochecham com ou CCP antes de se submeterem à destartarização com ultra-sons, mas também que o potencial virulento dos salpicos pode diminuir. Para além de ter percentagens menores de espécies Fusobacterium, os salpicos dos participantes que bochecharam com ou CCP também revelaram maiores contagens das espécies do complexo verde compatível com o hospedeiro. Devido a este efeito positivo na composição da microbiota oral, estudos futuros poderão avaliar os possíveis benefícios da utilização de CCP durante o tratamento periodontal. Os resultados de um estudo recente do nosso grupo de trabalho mostraram que a utilização de durante dois meses na fase activa do tratamento e na fase de cicatrização pode melhorar os efeitos clínicos e microbiológicos do tratamento periodontal. 37 JD, Vol N. o 5, Setembro/Outubro

7 P R Á T I C C L Í N I C Em geral, os resultados da nossa investigação mostraram que o bochecho oral com CCP a 0,05% foi tão eficaz quanto o bochecho oral com a 0,12% na redução de bactérias viáveis nos salpicos orais. Como algumas pessoas não toleram o sabor da e outras podem desenvolver irritação da mucosa ou sofrer outros efeitos secundários, como manchar os dentes ou a língua ou sentir um sabor metálico com a utilização deste agente anti-séptico, 38 a utilização do CCP é uma alternativa. Os efeitos secundários mais comuns relacionados com a utilização do CCP são alterações ligeiras no paladar e uma sensação de ardor. 18,39,40 O CCP também é mais barato que a, o que pode ser vantajoso quando utilizado como bochecho oral prévio ao tratamento na prática diária, o que implica a utilização de grandes quantidades desta solução. CONCLUSÃO Os bochechos orais com CCP a 0,05% e a 0,12% são igualmente eficazes na redução dos níveis de bactérias dos salpicos gerados durante a destartarização com ultra-sons e a sua utilização poderá ajudar a reduzir o nível de contaminação microbiana no consultório dentário. Devido ao seu forte efeito anti-bacteriano e ao facto de ter menos efeitos secundários que a, a solução com CCP a 0,05% pode ser uma boa alternativa à que contém 0,12 de como bochecho oral precedente ao tratamento dentário. Conflito de interesses. ernal Stewart e o Dr. de Vizio são funcionários da Colgate-Palmolive, que financiou a investigação realizada neste estudo. investigação aqui descrita foi apoiada financeiramente e através do donativo de produtos pela Colgate-Palmolive, São Paulo. 1. nders PL, Drinnan J, Thines TJ. Infectious diseases and the dental office. N Y State Dent J 1998;64(4): Miller RL, urton WE, Spore RW. erosols produced by dental instrumentation. 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