ÉTICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA. PROFa. DRA. CARLA GIANI MARTELLI UNESP- FCL- ARARAQUARA

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1 ÉTICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA PROFa. DRA. CARLA GIANI MARTELLI UNESP- FCL- ARARAQUARA

2 VALORIZAÇÃO DA ÉTICA Clamor social por mais ética Padrões éticos e morais mais rigorosos no mundo todo Poderia existir uma sociedade, ou uma comunidade profissional, que fosse sem ética? A sociedade pode perder a ética, viver escassez de ética?

3 O QUE ÉÉTICA? Da palavra grega ethos: modo de ser, caráter, costume No latim, o termo grego éthicos foi traduzido por moralis: moral Onde começa uma e termina a outra? Ambas estão socialmente referenciadas

4 Temos a necessidade de pautar nosso comportamento por normas : normas de conduta Todas as sociedades humanas vivem a partir de normas de conduta Normas são culturalmente construídas: normas e critérios são dinâmicos

5 Ética : dimensão pública, coletiva, da vida em sociedade Ética: supõe uma idéia de sociedade Não há pessoas sem ética, nem sociedade com pouca ética Éticas específicas podem entram em choque com outras éticas Sociedade dividida em grupos e classes: éticas ou morais de classe ou de grupo

6 QUESTÕES ÉTICAS E MORAIS Quais os critérios que norteiam as escolhas que fazemos em nossas vidas? Quais são os valores que pautam nossas ações? Quais objetivos pretendemos atingir? Com quais meios efetivamos tal realização? Com quais critérios julgamos as ações dos outros?

7 Duas perguntas fundamentais para a discussão: 1) É possível pensar num sistema ético ou moral válido para todos? 2) Por que a sensação de que precisamos de mais ética?

8 Como estamos vivendo hoje? Velocidade Dinamismo Inovação perpétua Fluidez Reflexividade Fragmentação e desordem Individualização Competição

9 Como estão vivendo as organizações? Organizações reagem e adaptam-se às pressões do ambiente sócio-cultural, da inovação tecnológica e do sistema econômico Mudanças: são convidadas a trocar o burocrático pelo gerencial, o planejamento pelo empreendedorismo, a norma pela flexibilidade, a lentidão pela velocidade, o cidadão pelo cliente Organizações complexas (ambientes complexos): muitas demandas e atividades que pedem processos de gestão ágeis e bem articulados

10 Época de dificuldades para o mundo do trabalho: Predomínio de uma cultura de mercado, de produtividade, de especialização Modalidade flexível de capitalismo Obsoletismo das competências técnicas Forte rotatividade: reformulação dos laços de lealdade entre empresas e organizações e seus funcionários Abalo sísmico representado pelo desemprego Falta de oportunidades para jovens, idosos, portadores de deficiências, analfabetos, discriminados de toda a sorte Reconfiguração dos trabalhadores

11 Consequências para a vida em sociedade Insegurança Guerra de todos contra todos Aumento da violência Pouca solidariedade, ações coletivas enfraquecidas Sentimento de culpa Luta pela vida põe em risco normas de conduta

12 Tudo isso põe em xeque valores compartilhados e normas morais até então consensuais Enfraquecimento do controle social exercido pelas agências ideológicas tradicionais Declínio da credibilidade pública Corrosão da autoridade dos mais velhos, dos políticos, das autoridades públicas, dos religiosos e dos professores

13 MAIS ÉTICA Duplicidade moral: Moral da integridade: moral oficial Moral do oportunismo : moral oficiosa Por isso a sensação de que precisamos de mais ética Busca por felicidade

14 Freud: o que os homens pedem da vida e o que nela desejam realizar? Querem ser felizes e assim permanecer Três fontes principais de sofrimento: o próprio corpo o mundo externo o relacionamento com outros homens Outra fonte: aquela que advém do próprio indivíduo, da severa cobrança de sucesso e felicidade que faz a si mesmo

15 DESAFIO ÉTICO E MORAL Felicidade = Liberdade x Restrições Sociais Critérios que sustentam a civilização: o bem e a justiça Valores éticos e morais moldam um tipo de sociedade

16 Como queremos viver? Numa sociedade de pessoas com direitos iguais? Numa sociedade em que a renda seja distribuída segundo critérios de justiça e igualdade? Numa sociedade em que o Estado funcione?

17 Idéia geral de sociedade (sociedade ideal) pode ser traduzida em termos das organizações em que vivemos e atuamos: a família, o bairro, a empresa, a UNESP Articular o geral, o particular e o individual: associar as expectativas de cada um com as circunstâncias da época e as expectativas dos grupos e organizações

18 ORGANIZAÇÕES IDEAIS Conseguem motivar seu pessoal, atingir novos padrões de identidade coletiva, promover arranjos hierárquicos inovadores, pôr em prática idéias e iniciativas integradoras Utilizam-se de estratégias capazes de gerar laços afetivos, relações de identidade e espírito de equipe Preocupam-se com atitudes éticas e moralmente corretas que afetam todos os públicos envolvidos no trabalho

19 Promovem valores e comportamentos morais que respeitem os padrões universais de direitos humanos e de cidadania Respeitam o meio ambiente e contribuem para sua sustentabilidade em todo o mundo Envolvem-se nos espaços em que estão inseridas contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico e humano desses espaços

20 GANHOS DA ÉPOCA Informações e conhecimentos Democratização e quebra de hierarquias Superação de preconceitos e profusão de direitos Facilidades da comunicação Elevação da escolaridade

21 Novos controles: Coibição promovida internamente pelas empresas e organizações Poder de mercado dos clientes Mídia: vigilância da sociedade civil Aparelho jurídico-judiciário do Estado quando os interditos morais coicidem com as imposições legais

22 RESPONSABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS Compromisso: com a Democracia com a melhoria da qualidade dos serviços aos cidadãos com o desenvolvimento humano como um todo com a prestação de contas, com a transparência Responsabilidade: na escolha dos meios, nas opções político-sociais, nas decisões técnico-gerenciais

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