Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo

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2 Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo

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4 DIADEMA Cidade industrial: fábricas Parte da região metropolitana da cidade de São Paulo População: Área total: 30.7 km 2 Densidade demográfica/km 2 : hab/km 2 (2ªmaior do país) Índice de desemprego: % % 2005

5 Principais Atividades Produtivas A metalurgia e as indústrias de cosméticos e de plásticos atualmente são os principais pólos econômicos da cidade. Há um predominio do número de empregos no setor industrial, porém na última década houve uma pequena mudança no panorama ecônomico do município. Desde 1995 até 2000, ocorreu um crescimento nos setores de serviços e comércio em concorrência com a diminuição progressiva dos empregos na indústria.

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7 O que faz a diferença num governo democrático é a participação popular e a transparência do poder público. Pelo caráter mobilizador e conscientizador os canais de participação popular permitem, em nível local, a compreensão mínima do Estado, possibilitando a intervenção da sociedade civil na elaboração e cumprimento das políticas públicas. A participação popular é o eixo central de nossa estratégia de governo e deve orientar as ações de todas as secretarias.

8 Para garantir a democratização e a representação direta da população no nosso governo, a Cidade é dividida em 13 Regiões Orçamentárias e temos os seguintes canais de participação popular: Programa Pé na Rua; Orçamento Participativo; Conselhos, Forúns, Conferências, Audiências Públicas e Consulta Popular; Progrma de Formação e Capacitação de Conselheiros.

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10 OqueéoOrçamentoParticipativo? O Orçamento Participativo é um espaço de relação permanente e direta do Governo com a População na definição de onde e como gastar o dinheiro público.

11 COMO FUNCIONA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

12 6 Companhamento e Fiscalização 1 Plenárias Infomativas e Deliberativas (Regionais e Temáticas) 5 Elaboração Do Orçamento 2 Formação do Conselho do Orçamento Participativo (COP) 4 Seminário: Como Funciona O Orçamento Público? 3 Expreso das Prioridades

13 Orçamento Participativo e Planejamento A gestão Democrática da cidade é uma maneira de planejar e governar as cidades com participação popular e controle da sociedade sobre o Estado. O Orçamento Participativo em Diadema é resultado da vontade política do governo e da participação dos setores organizados da sociedade.

14 O Orçamento Participativo como instrumento de planejamento e espaço de relação direta e permanente do governo com a população na definição de onde e como gastar o dinheiro público, é uma iniciativa que está dando certo.

15 Dados Confirmam: De 2001 a 2005 Realizamos 5 Edições do Orçamento Participativo com um total 66 reuniões preparatórias, 98 Plenárias Regionais e 30 Plenarias Temáticas, envolvendo cerca de 45 mil participantes.

16 Atendimento das Prioridades: : 100% executadas : 100% executadas : 100% executadas : 68% executadas. 32% em andamento : 28% executadas. 72% em adandamento

17 Realização de 05 Expresso das Prioridades. Cinco seminários sobre o Orçamento Público Realização de 46 Reuniões Ordinárias do COP. Reuniões Regionais para Prestação de contas dos conselheiros em suas respectivas regiões. Entrega oficial da Lei de Diretrizes Orçamentárias na Câmara Municipal Prefeito e Conselheiros.

18 Problemas A experiência do Orçamento Participativo está mais conectada aos setores organizados da sociedade. Como alcançar a população excluída e sem organização? A participação no Orçamento Participativo tem se constituído daqueles que precisam dos serviços básicos, principalmente infraestrutura urbana, saúde, educação e habitação. Não é suficiente a eleição direta dos conselheiros, é preciso a organização das bases como espaço permanente de retorno e diálogo com os representados.

19 O trabalho do conselheiro é voluntário e as dificuldades financeiras, muitas vezes, impedem a presença mais sistemática nas atividades. Ampliação e reestruturação dos mecanismos de participação integrando, mais ativamente, os ciudadãos nas etapas do planejamento, gestião e controle das políticas públicas. Investir na divulgação para ampliar a participação.

20 Necessidades Promover uma divulgação e informação ampla e generalizada, usando meios de comunicação e linguagem apropriadas a cada setor social, garantindo assim a universalidade.

21 Lições Aprendidas O Orçamento Participativo possibilita maior transparências na elaboração e execução do Orçamento Público. Aumenta a legitimidade da Administração Municipal. Fortalece o espírito de cooperação e solidariedade. É uma escola de cidadania, possibilitando a formação dos conselheiros. Envolve o Poder Legislativo no processo do Orçamento contribuindo para a organização da população e superação do clientelismo.

22 O orçamento deixou de ser uma construção de técnicos e especialistas, para ser um planejamento participativo, a partir das necessidades vividas e sentidas pela população. O Orçamento Participativo se constituiu em uma ferramenta eficiente não só para democratizar o uso dos recursos públicos, como também para ajudar os governantes a ajustar os programas de governos com as necessidades e aspirações da população, tanto nos momentos de investir, quanto nas restrições orçamentária.

23 A participação no Orçamento Participativo desperta o cidadão para a vida pública. Seja adquirindo informações básicas sobre orçamento municipal, seja oportunizando o surgimento de novas lideranças que passam a se engajar em espaços de gestão participativa.

24 Recomendações O Orçamento Participativo é um dos canais de Participação Popular que deve estar articulado com o planejamento mais global da cidade, incorporando outros instrumentos como congressos, conferências, e outros conselhos, o que contribui para uma visão mais ampla do planejamento urbano. Para evitar oposição entre democracia representativa e democracia direta, é necessário envolver o poder legislativo para que este venha converter-se em um parceiro para esta iniciativa.

25 A participação popular nos conselhos é uma ação de voluntariado e um momento de articulação com distintos setores da sociedade. Não existe um modelo único de orçamento participativo, ele tem que ser construído a partir da cultura política da realidade local, considerando como abertura de um caminho a ser constantemente aprimorado. A Participação Popular deve ser o eixo do governo e uma estratégia que perpassa todas as ações da gestão pública.

26 Voluntariado A Lei de No de Dispõe sobre a lei do voluntariado no Brasil. Esta lei estabelece que o trabalho voluntário esteja previsto em contrato escrito

27 Quem é voluntário em Diadema? O trabalho voluntário assume cada vez mais um expressivo papel em Diadema. Grupo de voluntário de Diadema formado pela mobilização de pessoas na busca de solução para problemas sociais, com a missão de expandir e qualificar o trabalho voluntário em suas múltiplas áreas, vertentes e dimensões como um canal de incentivo, de apoio e de fortalecimento das organizações sociais.

28 Participação de voluntários nas Políticas Públicas Educacão Associação de Padres e Maestros; Trabalho pela melhoria das escolas; Alfabetização para jovens e adultos (MOVA/EJA); Ação Compartilhada. Mundo do Trabalho/ Profissionalização Inclussão Digital (MOVA DI); Primero Emprego; Atividades de apoio técnico e administrativo. Cultura Organização de oficinas de Teatro, Dança, Música, Pintura, Vídeo e outras Formas de expressão artística.

29 Esporte e Lazer - Promoção de jogos, campeonatos de diferentes modalidades esportivas e animação de festas. Saúde - Iniciativas individuais e coletivas grátis: Consultórios; Doutores da Alegria; Recepção humanizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) Assistência Social e Defesa de Dereitos Participação em ONG s e Conselho de Defesa; Forúm dos Maior de Idade Meo Ambiente Seminários de Educação Ambiental Emprego e Renda Cooperativas. Habitação - Trabalho em equipe pela moradia

30 Classificação do Trabalho Voluntário em Diadema Voluntários de gestão; Voluntários de atuação; Voluntários externos; Voluntários de final de semana. Número de participação voluntária em Diadema, atores/pessoas envolvidas Governo Municipal Conselhos/Controle Social Rede de proteção Social / Entidades Sociais Ação Compartilhada (Multiplicadores) Pastoral das Crianças

31 DESAFIOS: Medir os resultados de um programa de voluntariado Indicadores Pensar nos instrumentos: 1 - Critérios e parâmetos: Antes do início do trabalho do voluntário. 2 - Plano de evolução: qualificados y indicadores. 3 Meios de verificação: Instrumentos de coleta de datos e análise. 4 - Divulgação.

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