Escola de Verão de Voluntariado É sempre com o maior prazer que venho a Évora participar em ações

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1 Escola de Verão de Voluntariado 2013 É sempre com o maior prazer que venho a Évora participar em ações promovidas pela Fundação Eugénio de Almeida e aprendo sempre com as mesmas, tanto mais que o Voluntariado aqui praticado tem na génese a dedicação de tempo ao serviço do outro, praticado de forma livre, gratuita, afetiva, próxima e fraterna, mas igualmente com exigência de rigor e competência. O Voluntariado assume uma grande riqueza e diversidade, quer pela multiplicidade dos seus campos de intervenção, quer dos vários tipos de voluntariado existentes, mas deve ser sempre uma força motriz, acrescentar valor e não substituir défices, nunca ser de substituição dos técnicos mas sim de complementaridade. O Voluntariado promove a aquisição de novas aprendizagens e o facto de ser exercido de forma gratuita não o impede de ser muito compensatório para todos aqueles que, comprometidamente, aceitam ser agentes de mudança de um mundo mais justo e humanizado. A vida quotidiana é tecida de atos, gestos e relações que têm, muitas vezes na base, o espírito de voluntariado, praticado porém de maneira informal e sem qualquer reconhecimento da parte dos outros. 1

2 Ser voluntário é empenhar-se na humanização da vida, é ter uma atitude de cidadania ativa, complementar á ação do Estado, é contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade menos individualista e mais baseada em novas solidariedades. Na sociedade portuguesa, a ação dos voluntários assume-se como uma das vias mais diretas de participação organizada dos cidadãos, tal como no contexto internacional. Genericamente, pode-se dizer que a defesa do Bem Comum e dos princípios de Solidariedade estão no cerne da questão do Voluntariado, embora por razões, enquadramentos morais, ideológicos ou doutrinários diferentes e com significados muito distintos. A Fundação Eugénio de Almeida, ao longo dos anos, tem procurado fazer acompanhar o percurso do voluntariado por uma formação pessoal, social e cívica de tal modo que a participação de cada um possa ser, assim, uma ferramenta de aprendizagem, construída e apoiada de forma sistematizada. Um dos objectivos do AEV-2011 foi: Dar meios aos organizadores de atividades de voluntariado para melhorar a qualidade das mesmas e a Escola de Verão de Voluntariado, promovida 2

3 anualmente pela FEA e aberta a Organizações e voluntários de todo o país tem sido um poderoso instrumento de formação e inovação, quer pelos conteúdos abordados, quer pelos conferencistas convidados, contribuindo muito para a valorização do Voluntariado. De acordo com o Estudo de Caracterização do Voluntariado em Portugal, de 2012, coordenado pelo Professor Rogério Roque Amaro, e sobre o qual o autor irá falar em pormenor, e muito melhor do que eu, amanhã, verificase, em geral, uma mudança importante nas (diversas) representações que se foram construindo sobre o trabalho voluntário. No passado predominavam as representações associadas a pessoas de bem, que ajudam os outros, disponíveis, solidárias, mas também com algumas referências implícitas menos positivas, como têm tempo poque não trabalham, ajudam quando podem, sem grandes obrigações, fazem caridade com os pobres. Embora essas representações se mantenham, mais recentemente surgiram ideias e expressões mais diversificadas e elaboradas como pessoas junto da cidadania, participativas na sociedade, co-responsáveis perante os problemas, que fazem um trabalho nobre, pessoas dignas de respeito e admiração. 3

4 De acordo com o mesmo Estudo estima-se em o número de voluntários integrados em associações, situando-se em contextos e ações organizadas, cerca de 60% dos quais de forma regular. O Voluntariado mais jovem desenvolve-se entre outros, em domínios como o associativismo juvenil e também coletividades de cultura e recreio, Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento e Associações de Desenvolvimento Local, correspondendo às escolhas e motivações dos mais jovens. As novas áreas de afirmação da ação voluntária têm reforçado o caráter de cidadania ativa, processo de participação efetiva dos cidadãos na sociedade e na resposta aos seus problemas e desafios. Nesse sentido, quando as pessoas se (co)responsabilizam perante as grandes questões das sociedades atuais, de forma voluntária, podemos dizer que o Voluntariado se vai tornando um dos pilares da Democracia Participativa necessária para complementar a Democracia Representativa. Isto leva-nos a considerar o Voluntariado como valorização de uma opção cívica, social e ética, podendo os voluntários ser vistos como agentes de Desenvolvimento e com um papel importante na evolução da sociedade atual. 4

5 O mesmo Estudo do Professor Roque Amaro aponta para uma taxa de Voluntariado na população portuguesa a rondar os 18%-20%, ou seja, mais elevada do que a referida nos estudos anteriores, nacionais e internacionais, entre eles o coordenado pela Professora Ana Delicado em Uma razão do aumento da taxa de Voluntariado estará relacionada certamente com a maior sensibilização, constatável em Portugal, de muitas escolas e estabelecimentos de ensino superior a este tema: a adesão de muitos deles à comemoração do Ano Europeu do Voluntariado, a inclusão deste tema em programas escolares, a criação de clubes de voluntariado, a promoção de programas e projetos de ação voluntária, em diferentes domínios, a exigência da formação prévia e do acompanhamento dos voluntários no terreno, entre outras. Por um lado, e em relação à geração mais velha, verifica-se ter havido uma valorização da prática do Voluntariado, para as pessoas que se foram reformando, quase como uma segunda carreira dignificada e atrativa, muitas das vezes de pessoas que tinham estado, enquanto no ativo, ligadas à ação social. Também a visibilidade de medidas politicas e eventos sociais que decorreram em Portugal, a partir do AIV, Ano Internacional dos 5

6 Voluntários 2001, a criação do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (2000), a implementação dos BLV Bancos Locais de Voluntariado, criados e incentivados por ação do CNPV, (existem 105 em funcionamento por todo o país e 67 em fase de formalização), poderão ter contribuído para o aumento do número de voluntários atrás referido. Os Bancos Locais de Voluntariado, estruturas locais de âmbito concelhio, facilitadoras do Voluntariado que atuam em subsidiariedade usufruindo da proximidade e do conhecimento das características de cada comunidade, têm igualmente contribuído para a promoção, organização e aprofundamento do Voluntariado. A programação nacional durante o AEV-2011, Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa em que a FEA desempenhou um papel muito ativo ao nível de Évora, teve um efeito fundamental no reconhecimento político e social do trabalho voluntário, no seu enquadramento legal e na criação de estímulos e contextos mais favoráveis à sua prática e, em consequência, na sua valorização. O Ano Europeu do Voluntariado 2011 tornou claramente visível o enorme valor e empenhamento dos voluntários em toda a Europa e impulsionou iniciativas diversas sobre a importância do voluntariado na promoção de uma cidadania ativa. 6

7 A Comissão Europeia reconheceu a importância do Voluntariado no Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, 2012, como instrumento de coesão social e de melhoria da situação social dos idosos. Este ano de 2013, oficialmente declarado como Ano Europeu dos Cidadãos irá procurar sensibilizar os cidadãos para o seu lugar e papel na União Europeia, pelo que os voluntários terão certamente uma palavra importante a dizer mostrando a importância do voluntariado como reforço do sentimento de pertença à sociedade, da constatação de uma cidadania e da identidade europeia. As diversas sessões desta Escola de Verão que agora se inicia irão contribuir certamente para a criação de estímulos e melhor conhecimento de como definir contextos mais favoráveis à prática do voluntariado e à sua valorização. Obrigada pela vossa atenção Elza Chambel Évora, 5de junho de

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